O assédio moral no local de trabalho é uma forma de violência psicológica que pode causar danos emocionais e físicos aos trabalhadores. Identificar o assédio moral pode ser desafiador, uma vez que muitas vezes ocorre de forma sutil e disfarçada. No entanto, existem alguns sinais comuns que podem ajudar a identificar se alguém está sofrendo assédio moral, como humilhações constantes, isolamento, sobrecarga de trabalho injusta, críticas exageradas e difamação. É importante estar atento a esses sinais e agir rapidamente para prevenir e combater o assédio moral no ambiente de trabalho.
Identificando sinais de assédio moral no ambiente de trabalho: dicas importantes para reconhecer o problema.
Identificar sinais de assédio moral no ambiente de trabalho é fundamental para garantir um ambiente saudável e respeitoso para todos os colaboradores. O assédio moral é uma prática que pode causar sérios danos emocionais e psicológicos às vítimas, afetando sua produtividade e bem-estar no trabalho. Por isso, é essencial estar atento aos sinais e agir de forma preventiva.
Existem diversos sinais que podem indicar a ocorrência de assédio moral no local de trabalho. Alguns dos mais comuns incluem: humilhação pública, isolamento social, sobrecarga de trabalho, críticas constantes e injustificadas, ameaças veladas, discriminação, entre outros.
É importante destacar que nem sempre o assédio moral é evidente e muitas vezes pode ocorrer de forma sutil e disfarçada. Por isso, é fundamental estar atento a qualquer comportamento ou situação que possa indicar a prática desse tipo de violência no ambiente de trabalho.
Algumas dicas importantes para reconhecer o problema de assédio moral no local de trabalho incluem: observar a forma como os colegas são tratados, estar atento a mudanças bruscas de comportamento, prestar atenção em comentários negativos ou constrangedores, entre outros. É essencial também manter canais de comunicação abertos e incentivar a denúncia de casos de assédio moral.
Estar atento aos sinais, agir de forma preventiva e criar um ambiente de trabalho seguro e acolhedor são medidas essenciais para combater o assédio moral e promover o bem-estar no ambiente de trabalho.
O que caracteriza assédio moral no trabalho: limites e consequências para os colaboradores.
Assédio moral no trabalho é uma prática que se caracteriza pela repetição de atitudes negativas, humilhantes e constrangedoras contra um colaborador, comprometendo sua dignidade e integridade psicológica. Esse tipo de comportamento pode ocorrer de diversas formas, como insultos, gritos, ameaças, isolamento, discriminação e sobrecarga de trabalho.
Os limites do assédio moral no trabalho são difíceis de serem definidos, mas é importante ressaltar que qualquer conduta que cause constrangimento e sofrimento ao colaborador configura assédio. É fundamental que as empresas tenham políticas claras de combate a esse tipo de prática, garantindo um ambiente de trabalho saudável e respeitoso.
As consequências do assédio moral para os colaboradores podem ser devastadoras. Além do impacto na saúde mental, como ansiedade, depressão e estresse, a vítima pode ter sua produtividade e qualidade de vida comprometidas. Muitas vezes, o colaborador acaba se afastando do trabalho e até mesmo perdendo o emprego.
Para identificar o assédio moral no local de trabalho, é importante ficar atento a mudanças de comportamento dos colaboradores, como isolamento, irritabilidade, falta de concentração e queda na produtividade. Além disso, é fundamental que a empresa crie canais de denúncia e apoio para os funcionários que se sintam vítimas de assédio.
É dever das empresas e dos colaboradores promover um ambiente de trabalho saudável e respeitoso, onde todos se sintam valorizados e protegidos contra qualquer forma de violência psicológica.
Estratégias para comprovar o assédio moral no ambiente profissional e buscar providências adequadas.
Identificar e comprovar o assédio moral no ambiente profissional pode ser um desafio, mas é essencial para buscar as providências adequadas e garantir um ambiente de trabalho saudável e respeitoso. Existem algumas estratégias que podem ser adotadas para ajudar nesse processo.
Primeiramente, é importante documentar todas as situações de assédio moral que ocorreram no ambiente de trabalho. Anotar datas, horários, locais e detalhes específicos do ocorrido pode ser fundamental para comprovar a veracidade dos fatos. Além disso, é importante reunir provas materiais, como e-mails, mensagens, testemunhas e registros de conversas, que possam corroborar o assédio moral.
Outra estratégia importante é manter a calma e não retaliar contra o agressor. É fundamental buscar apoio de colegas, superiores, sindicatos ou órgãos competentes, como a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) ou o Ministério Público do Trabalho, para denunciar o assédio moral e buscar orientação sobre as medidas a serem tomadas.
Além disso, é importante conhecer os seus direitos trabalhistas e buscar a ajuda de um advogado especializado em direito do trabalho, que possa orientar sobre as medidas legais a serem tomadas para combater o assédio moral no ambiente profissional. É fundamental não se calar diante do assédio moral e buscar as providências necessárias para garantir um ambiente de trabalho saudável e respeitoso para todos.
Não se cale diante do assédio moral e lute por um ambiente de trabalho digno e respeitoso para todos.
Tipos de assédio moral no trabalho: conheça as formas de violência no ambiente profissional.
O assédio moral no trabalho é uma forma de violência que pode afetar a saúde mental e emocional dos colaboradores. Existem diferentes tipos de assédio moral que podem ocorrer no ambiente profissional, e é importante saber identificá-los para poder tomar as medidas necessárias para combatê-los.
Um dos tipos de assédio moral mais comuns é o assédio vertical, que ocorre quando um superior hierárquico exerce pressão psicológica sobre seus subordinados, com o objetivo de humilhá-los ou desvalorizá-los. Este tipo de assédio pode se manifestar através de críticas constantes, cobranças excessivas e até mesmo ameaças de demissão.
Outro tipo de assédio moral é o assédio horizontal, que ocorre entre colegas de trabalho. Neste caso, a violência psicológica pode se manifestar através de fofocas, exclusão social, boicote de projetos e até mesmo sabotagem do trabalho alheio. Este tipo de assédio pode criar um ambiente tóxico no local de trabalho, prejudicando o desempenho e a saúde mental dos colaboradores.
Além disso, existe o assédio moral misto, que ocorre quando um grupo de colaboradores se une para perseguir e humilhar um colega de trabalho. Este tipo de assédio pode ser ainda mais prejudicial, pois a vítima se vê cercada de agressores, o que dificulta ainda mais a sua defesa.
Em todos os casos, é importante estar atento aos sinais de assédio moral no local de trabalho. Alguns dos indicadores mais comuns incluem mudanças bruscas de comportamento, isolamento social, queda no desempenho profissional e sintomas de ansiedade e depressão. Caso você identifique algum destes sinais, não hesite em procurar ajuda e denunciar o assédio moral, para proteger a sua saúde e bem-estar no ambiente profissional.
Como identificar assédio moral ou assédio moral no local de trabalho
Não é óbvio para uma vítima de bullying no local de trabalho estar ciente disso . Reconhecer, aceitar e assumir a própria situação geralmente leva algum tempo, principalmente por duas razões.
A primeira é a informação limitada sobre o problema. Na Espanha e na Europa, o assédio no local de trabalho é relativamente desconhecido em todas as suas dimensões e implicações contra, por exemplo, outras formas semelhantes de violência, como o assédio sexual.
O segundo é o seu curso. A princípio, o assédio pode passar despercebido, uma vez que os comportamentos de agressão começam a ser, geralmente, esporádicos e de baixa intensidade para aumentar progressivamente. Quando o trabalhador percebe que a situação é insustentável, já é difícil pará-la.
Por isso, é importante saber reconhecê-lo em seus estágios iniciais . Para isso, é melhor entender, por um lado, seu curso e as estratégias adotadas pelo agressor e, por outro, identificar suas conseqüências.
Como identificar o assédio no local de trabalho na empresa
Vamos nos concentrar nos comportamentos de agressão praticados pelo perseguidor em cada fase.
Primeira fase
O início do assédio pode ser precedido por um conflito ou, inversamente, começar sem uma razão aparente. Neste segundo caso, o agressor ensaia “cautelosamente” os comportamentos de agressão. Uma repreensão em público, alguns comentários depreciativos e indiretos , uma piada em público, semeando boatos, etc.
Aja de maneira sutil, sempre procurando uma desculpa para ser desmascarado (“Tudo foi uma piada!”, “Eu sou assim”, etc.). Se o agressor perceber que o comportamento ficou impune ou que alguns dos parceiros riram dele, ele aumentará gradualmente a frequência ou intensidade do abuso enquanto tenta novos métodos para causar danos adicionais.
Também é possível que esta fase tenha uma situação específica como conflito . Um conflito que a organização não resolve e que o agressor usará como desculpa recorrente para justificar seu comportamento.
Se o agressor for superior, as queixas sobre o trabalho também serão frequentes, a imposição de tarefas impossíveis (para que o trabalhador não possa cumpri-las e, portanto, tenha uma desculpa perfeita para continuar com as críticas) ou, pelo contrário, de tarefas que não sejam de acordo com a formação do trabalhador: peça para ele preparar um café, fazer fotocópias, etc.
Essas microagressões minarão gradualmente, dia após dia, o moral da vítima. De fato, na França, o assédio moral é chamado de “assédio moral” porque visa exatamente isso; Desmoralize a vítima.
- Você pode estar interessado: ” Mobbing: assédio psicológico no trabalho “
Segunda fase
Numa segunda fase, o agressor exibirá um repertório de comportamentos heterogêneos com base em seu mal, poder, habilidades, apoio implícito ou explícito a testemunhas e na tolerância que eles percebem na própria organização.
Obviamente, existem inúmeros comportamentos agressivos. Alguns deles ameaçam, insultam, criticam, desacreditam, assediam, ignoram, aborrecem, difamam, ridicularizam, dificultam a tarefa, silenciam etc. Estudos sugerem que toda essa ampla gama de comportamentos destrutivos responde a quatro tipos de estratégias:
1. Bullying
Aqui entra-se comportamentos como ameaças verbais, olhares de desprezo, gritos, resmungos na presença deles, causando reações emocionais na vítima , etc.
2. O confinamento solitário da vítima
Impedir que a vítima converse com colegas de classe, não a deixe se expressar ou interrompê-la quando falar, deixe-a sem telefone ou computador, coloque-a em um local secundário ou marginal, não faça chamadas importantes, oculte informações relevantes, etc.
3. descrédito do trabalho e descrédito pessoal
Execute rumores, minimize seus esforços e realizações, oculte suas habilidades e competências , comente seus erros em público, critique-os (lembre-se de que anteriormente você foi carregado com um trabalho irrealizável ou que terá “armadilhas” para falhar, etc.). Além do descrédito profissional, a vítima será tentada a desacreditar pessoalmente.
Traços de sua personalidade que explicam seu comportamento anormal serão procurados (quando o possível comportamento anormal tiver muito a ver com a situação pela qual ele está passando). Essa estratégia é importante porque acabará por levar à expulsão do trabalhador, sob o pretexto de que ele não era eficiente ou que sofria de um distúrbio.
4. Impedir o progresso profissional
Não forneça feedback ou faça avaliações ruins. Não atribua projetos interessantes ou, inversamente, atribua tarefas que não sejam consistentes com sua experiência ou treinamento , não proponha promoção, dificulte seu desenvolvimento etc.
Uma das principais características desse tipo de violência é a continuidade ao longo do tempo. O trabalhador pode suportar esse abuso por anos. Obviamente, esse prolongamento no tempo tem consequências destrutivas para a saúde mental e física do trabalhador. Em algum momento, trabalhador ou empresa tenta resolver a situação que nos leva à fase de resolução.
Terceira fase
Nesta fase, trabalhador e empresa tentam encontrar uma solução para o problema. Às vezes, as empresas tentam mediar entre agressor e vítima através do departamento de pessoal, sindicatos ou recorrendo a serviços de mediação profissional. A mediação nesses tipos de problemas geralmente não é um remédio apropriado do ponto de vista da vítima .
Por um lado, quando a empresa recorre a esses serviços, o próprio mediador tende a ser condicionado a adotar uma solução, que geralmente é uma solução drástica (lembre-se de que a empresa quer se livrar do problema o mais rápido possível). A situação de forte deterioração psicossocial do trabalhador pode acabar convencendo o mediador de que a melhor opção seria a saída do próprio trabalhador.
Outra alternativa é abrir uma “investigação interna” que, na melhor das hipóteses, pode acabar com a mudança de emprego do trabalhador, embora geralmente aconteça que esse trabalhador já leve consigo esse “estigma” que pode impedir seu ajuste. A nova localização.
É comum que o trabalhador solicite voluntariamente essa mudança de emprego, embora esse desejo raramente seja realizado. Nas empresas privadas, há o agravamento de que um trabalhador com vários anos de experiência não queira sair e renunciar à compensação. Isso o leva a atravessar uma provação que traz um agravamento das consequências em sua saúde.
Nesta fase , depressão , ansiedade, sintomas de estresse pós-traumático são comuns e outros tipos de problemas sociais extra-laborais são gerados (rupturas com o casal, distância de amigos etc.) que colocam o trabalhador em uma situação extrema vulnerabilidade e que, normalmente, eles encerram sua demissão.
Concluindo
Se, como treinador, você se reconhecer em alguma dessas estratégias ou no tipo de estratégias e manobras que descrevemos, é provável que você esteja sofrendo de assédio moral. Nesse caso, é melhor pedir aconselhamento profissional e ajudar a tentar sair da situação. Tentar por si mesmo pode ser uma tarefa titânica e com poucas chances de sucesso. A ajuda necessária deve ser psicológica e legal.