A Cultura Calima foi uma civilização pré-colombiana que se desenvolveu na região do vale do rio Cauca, na atual Colômbia, entre os séculos IV a.C. e VII d.C. Conhecidos por sua habilidade na produção de objetos de ouro e cerâmica, os calimas eram um povo agrícola que cultivava milho, feijão, batata e algodão.
Suas principais características incluem a prática de rituais religiosos, a construção de tumbas subterrâneas e a criação de peças de cerâmica decoradas com figuras geométricas e zoomórficas. Além disso, a economia dos calimas era baseada na agricultura, no comércio e na produção de objetos de luxo em ouro e cerâmica.
A arte calima é conhecida por sua riqueza e complexidade, com destaque para as máscaras funerárias, os colares e os artefatos de ouro finamente trabalhados. A influência da cultura calima pode ser vista em diversas regiões da Colômbia e da América do Sul, perpetuando-se ao longo dos séculos.
Cultura do Espírito Santo: tradições, culinária e manifestações artísticas em destaque.
A cultura do Espírito Santo é rica em tradições, culinária e manifestações artísticas que refletem a diversidade e a história do estado. Localizado na região sudeste do Brasil, o Espírito Santo possui uma cultura única que mescla influências indígenas, africanas e europeias.
Na culinária capixaba, destacam-se pratos como a moqueca capixaba, feita com peixe fresco, tomate, cebola, coentro e azeite de dendê. Outra iguaria famosa é a torta capixaba, preparada com frutos do mar e temperos locais. Além disso, a cultura do Espírito Santo é marcada por festas tradicionais, como o congo, manifestação cultural de origem africana que envolve danças, músicas e rituais.
As manifestações artísticas em destaque no Espírito Santo incluem a produção de artesanato em barro, madeira e fibras naturais, além da música popular capixaba, que mistura ritmos como o congo, o samba de roda e o congo. O estado também é conhecido por suas manifestações folclóricas, como o Ticumbi, dança típica que celebra a cultura afro-brasileira.
Cultura Calima: origem, características, economia, arte.
A cultura Calima é uma das mais antigas da região Andina, tendo suas origens nas antigas civilizações que habitavam a região. Os Calimas eram conhecidos por sua habilidade na produção de cerâmica e metalurgia, além de suas práticas agrícolas avançadas.
As características da cultura Calima incluem uma forte ligação com a natureza, representada em suas manifestações artísticas e rituais religiosos. A economia dos Calimas era baseada na agricultura, na produção de cerâmica e na troca de bens com outras civilizações da região.
A arte Calima é marcada por sua cerâmica elaborada, com desenhos geométricos e figuras estilizadas que representam animais, plantas e divindades. Além disso, os Calimas desenvolveram técnicas avançadas de metalurgia, produzindo objetos em ouro e cobre de grande beleza e complexidade.
Curiosidades culturais do Espírito Santo: tradições, culinária e festas típicas capixabas reveladas.
O Espírito Santo é um estado brasileiro rico em cultura e tradições. Sua culinária é famosa pela diversidade de sabores, com destaque para pratos como a moqueca capixaba e a torta capixaba. Além disso, o estado abriga festas típicas como o Festejo do Divino Espírito Santo e o Forró de Alegre.
A arte capixaba também é muito presente na vida dos moradores, com artistas locais que se destacam em diversas áreas, como pintura, escultura e artesanato. A economia do estado é impulsionada principalmente pelo setor de mineração e pela indústria de celulose.
Cultura Calima: origem, características, economia, arte.
A Cultura Calima é uma cultura pré-colombiana que se desenvolveu na região do atual território colombiano. Conhecida por sua cerâmica sofisticada e colorida, a cultura Calima também se destacou na produção de tecidos e na agricultura.
Com uma economia baseada na agricultura de subsistência, os calimas cultivavam milho, feijão, abóbora e batata. Sua arte era marcada por desenhos geométricos e figuras simbólicas, presentes em suas cerâmicas e tecidos.
Cultura do Espírito Santo: conheça as tradições e manifestações culturais do estado capixaba.
A Cultura do Espírito Santo é rica e diversificada, refletindo a história e a identidade do povo capixaba. Conhecer as tradições e manifestações culturais do estado é fundamental para compreender a sua essência e valorizar a sua herança cultural.
Com influências indígenas, africanas e europeias, a cultura do Espírito Santo é marcada pela diversidade e pela mistura de tradições. A culinária local, por exemplo, é um dos destaques, com pratos típicos como a moqueca capixaba e a torta capixaba, que encantam os visitantes e conquistam os paladares mais exigentes.
Além da gastronomia, a música também desempenha um papel importante na cultura capixaba, com ritmos como o congo, a ciranda e o tambor de crioula, que celebram as tradições locais e animam as festas e manifestações culturais.
As festas religiosas, como a Festa de São Benedito e a Festa da Penha, são outra expressão da cultura do Espírito Santo, reunindo fiéis e devotos em celebrações marcadas pela fé e devoção.
As manifestações culturais do estado capixaba são um reflexo da sua história e da sua identidade, preservando tradições e valores que são passados de geração em geração. Conhecer e valorizar a cultura do Espírito Santo é uma forma de reconhecer a importância da diversidade e da riqueza cultural do nosso país.
Origem e evolução da cultura capixaba: uma mistura de influências e tradições locais.
A cultura capixaba é resultado de uma rica mistura de influências e tradições locais que se desenvolveram ao longo dos séculos. Localizado na região sudeste do Brasil, o Espírito Santo recebeu influências indígenas, africanas e europeias que moldaram sua identidade cultural única.
Os indígenas que habitavam a região antes da colonização européia já possuíam uma rica cultura, com suas próprias tradições, artesanato e culinária. Com a chegada dos colonizadores portugueses, novos elementos foram introduzidos, como a arquitetura colonial e a religião católica.
Com o passar do tempo, a cultura capixaba foi ainda mais enriquecida pela chegada dos africanos escravizados, que trouxeram consigo suas tradições musicais, danças e culinária. Essa influência africana pode ser vista, por exemplo, na tradicional moqueca capixaba, um prato típico da região.
A cultura capixaba também foi influenciada pela imigração de italianos, alemães e outros grupos étnicos, que contribuíram com suas próprias tradições e costumes. Essa diversidade cultural se reflete na música, na dança, na culinária e em outras manifestações artísticas do estado.
Atualmente, a cultura capixaba é uma mistura de influências e tradições locais que se mantêm vivas e em constante evolução. A preservação e valorização dessas raízes culturais são fundamentais para a identidade do povo capixaba e para o enriquecimento da diversidade cultural do Brasil.
Cultura Calima: origem, características, economia, arte
A cultura Calima inclui o conjunto de culturas pré-colombianas antigas que habitavam principalmente no departamento do vale do Cauca, no oeste da Colômbia. Segundo os conhecedores, o fácil acesso ao vale do rio Cauca e à costa do Pacífico fez dessa civilização o mais importante centro de intercâmbio econômico.
As escavações realizadas e os diferentes achados da cerâmica indicam que a sociedade de Calima era densamente povoada e que era um importante centro de ourivesaria nas civilizações indígenas, uma vez que seus habitantes dominavam e desenvolviam técnicas avançadas para o trabalho do ouro.
Além disso, a pesquisa arqueológica mais inovadora nessa área atesta que não havia uma cultura única de Calima, mas um conjunto de culturas diferentes que foram expostas sucessivamente e possuíam sua tecnologia específica.
Origem e História
A civilização de Calima remonta a 1600 aC. C.; No entanto, acredita-se que esses territórios possam ter sido ocupados desde 8000 aC. C para uma cultura muito mais simples, apoiada pela caça e coleta de plantas e frutos silvestres. A cultura Calima permaneceu por um longo período até o século VI dC. C.
Em outras palavras, essas terras colombianas começaram a ser habitadas a partir do Holoceno; termo usado para definir uma era geológica que abrange cerca de 10.000 anos até o presente (isto é, constitui todo o período pós-glacial).
Dependendo do período histórico, essas culturas possuíam diferentes estilos artísticos e algumas diferenças em seu modo de vida. Isso permitiu que os arqueólogos dividissem o Calima em três estágios: Ilama, Yotoco e Sonso (nomenclaturas indígenas que sobreviveram à era colonial).
Essa distinção arqueológica tripartida explica a diversidade cultural encontrada nos vestígios dessa civilização pré-colombiana, cuja cronologia não foi claramente estabelecida devido às mesmas circunstâncias.
Localização
As sociedades calmas que habitavam a nação colombiana se estendiam por territórios muito maiores do que se acreditava anteriormente.
De fato, levando em consideração os testes arqueológicos, o Calima primeiro se estabeleceu nos locais em que a maior quantidade de escavações foi realizada; no entanto, eles se espalham.
Por exemplo, os Calima estenderam seu território por todo o oeste da Colômbia, passando pelos rios San Juan, Dagua e Calima, o que lhes deu o nome de sua cultura; isto é, a civilização é nomeada por sua localização perto deste rio.
Características gerais
Na região colombiana, foi encontrado um número considerável de terraços artificiais nas quais as casas foram construídas, uma característica que as três civilizações de Calima tinham em comum. Além disso, durante os três períodos, o trabalho de ouro foi notoriamente desenvolvido.
Também foram encontradas gravuras em rochas e um grande número de túmulos ou sepulturas nas quais depositavam os corpos junto com seus pertences, especialmente feitos de cerâmica e peças de ourives.
Uma das razões pelas quais a cultura Calima teve uma existência de longa data foi devido à fertilidade do solo e ao seu alto conteúdo de cinzas vulcânicas.
Além disso, rios e córregos eram sustentados por uma grande variedade de peixes e tartarugas. Por sua vez, a extensão do território permitiu um número abundante de animais de caça.
Essa abundância de animais e variedade de espécies se reflete na cerâmica através das diferentes formas zoomórficas que foram esculpidas nelas. A antropóloga Anne Legast conseguiu reconhecer várias das espécies que estavam representadas lá.
Fase de Ilama (de 1600 a 200/100 aC)
A cultura ilama é conhecida nacional e internacionalmente por suas realizações artísticas. Da mesma forma, a base econômica dessa cultura era a agricultura e a pesca.
Essa civilização aperfeiçoou o cultivo de feijão e algumas variedades de leguminosas através do sistema de agricultura migratória ou itinerante, uma técnica que consiste em queimar uma certa quantidade de árvores para usar como fertilizante para as culturas.
É uma agricultura migratória devido à fragilidade dos solos, que logo murcharam.
Outro aspecto que caracterizou essa primeira cultura foi o desenvolvimento da atividade cerâmica, cujos vasos incluíam formas antropomórficas e zoomórficas, o que permitiu deduzir muitos dos costumes e ritos do Ilama.
As seguintes técnicas de decoração foram aplicadas a essas peças: a incisão, a aplicação e, finalmente, a tinta, de origem vegetal, composta principalmente por pigmentos vermelho e preto, também utilizadas para representar motivos geométricos.
Fase Yotoco (de 100 aC a 200 dC)
Os Yotoco caracterizavam-se por morar em cidades e vilarejos, posicionando-se na antiga cordilheira onde o ilama havia se estabelecido anteriormente. Esta civilização construiu casas semelhantes às dos seus antecessores, que foram colocadas em terraços artificiais estabelecidos nas colinas.
A agricultura desta civilização foi baseada principalmente no cultivo intensivo de feijão e milho; Além disso, nas áreas úmidas de seu território, eles usavam técnicas estruturadas de canalização usando valas e cordilheiras. É possível que os agricultores desta cultura tenham desenvolvido fertilizantes orgânicos.
A cultura Yotoco é a mais renomada das três fases de Calima, pois foram responsáveis por fabricar os ourives mais sofisticados e preciosos. Deve-se acrescentar que a população desta época já era bastante grande, então eles tiveram que aumentar consideravelmente o número de casas.
Quanto aos túmulos, estes eram constituídos por poço e câmara lateral, semelhantes aos utilizados no período anterior.
Fase Sonso (200 d. C.)
Os sonso são considerados uma cultura pré-colombiana pertencente ao primeiro período tardio, pois viveram entre os anos 200 e 500 dC. C. a 1200 d. C. em algumas áreas geográficas do vale do Cauca, principalmente nas margens norte e sul do rio Calima, desde a Cordilheira Ocidental até a foz do rio San Juan.
Os sonos passaram a conviver com a civilização do período Yotoco; No entanto, o primeiro conseguiu evoluir economicamente no período tardio, desaparecendo após a chegada dos espanhóis.
Trabalho arqueológico
Devido à acidez dos solos nos três locais onde as escavações foram realizadas, os restos ósseos não puderam ser preservados. Isso impediu a preservação de informações sobre as espécies de animais que foram caçados por essa cultura.
Da mesma forma, sua importância na economia de Calima também é desconhecida, uma vez que os instrumentos ou utensílios fabricados com este material não foram encontrados.
Da mesma forma, os arqueólogos se resignaram à perda de informações sobre os artefatos feitos com madeira ou têxteis, já que sua conservação é quase impossível.
Apesar disso, uma quantidade notável de vasos e utensílios que permitiram aos arqueólogos estabelecer preceitos importantes sobre essa cultura poderia ser preservada.
Utensílios e tecnologia
Os habitantes da parte alta e média de Calima usavam um material conhecido como diabasa, que consiste em uma espécie de rocha ígnea popularmente chamada de “granito preto”.
Com esse material, eles criaram dispositivos de raspagem e corte, que parecem ásperos, mas muito eficazes. Certamente eles foram usados para otimizar a agricultura e o trabalho na terra.
Por outro lado, pedras quase completamente redondas usadas como martelos foram encontradas nas sepulturas com alguma frequência, enquanto em outras sepulturas foram encontrados blocos irregulares de tampa preta na forma de matéria-prima.
Resultados do cultivo
Quanto aos achados arqueológicos da cultura, sementes carbonizadas podem ser encontradas na região de El Topacio, composta principalmente de milho.
Alguns fragmentos de feijão e achiote também foram encontrados; Da mesma forma, a presença de fitólitos prova a existência de culturas de abóbora ou ahuyama.
Organização social
Pode-se deduzir que houve algum tipo de estratificação social pelo tamanho dos túmulos e pela quantidade e qualidade do enxoval do falecido. Segundo os conhecedores, era uma elite composta principalmente de xamãs, caciques e guerreiros, onde o chefe era a figura de maior autoridade.
Da mesma forma, sabe-se que essa cultura praticava a poligamia: havia uma esposa primária e várias esposas secundárias. Nesta civilização, as mulheres foram autorizadas a participar de várias atividades agrícolas, bem como a cuidar do gado.
Economia
Como mencionado anteriormente, a economia da cultura Calima foi constituída pelo desenvolvimento da cerâmica. Eles também se desenvolveram em alguns metais usando técnicas de martelar, gravar e moldar. Em geral, trabalhavam ouro e cobre, que eram usados para fazer máscaras mortuárias e colares.
Também foram encontradas bandanas, pulseiras, argolas para o nariz e protetores de ouvido, fabricados principalmente pela cultura Yotoco através da técnica de fundição por cera perdida, ideal para a fabricação de trabalhos mais elaborados, como colares, espelhos de pirite e anéis.
Troca
Também se poderia deduzir que essa civilização era comercializada através da troca com outras comunidades indígenas; Isso é conhecido porque foram encontradas várias estradas que levam a outras regiões, variando de 8 a 16 metros de largura.
Atividades agrícolas
Os arqueólogos descobriram que durante o período Yotoco a exploração florestal se intensificou para expandir o sistema agrícola. Isso pode ser confirmado pelos achados de erosão encontrados em várias partes do território.
Da mesma forma, a cultura Calima desenvolveu um sistema de cultivo que consistia na construção de campos retangulares com largura de 20 a 40 metros, sendo delimitados por valas. Eles também usaram cordilheiras com mais de 100 metros de comprimento e 4 metros de largura.
Outra atividade econômica desenvolvida pela cultura Calima consistia em caçar macacos, dantas e veados, mercadorias usadas para trocar com as tribos vizinhas.
Arte
A arte da cultura Calima foi caracterizada principalmente pela decoração e escultura de diferentes vasos, conhecidos por sua iconografia antropomórfica.
Eles são dotados de características faciais muito peculiares que permitiram aos arqueólogos vislumbrar como eram os rostos da época.
Do mesmo modo, esses vasos demonstram como esses índios penteavam seus cabelos e que jóias ou colares eles gostavam de usar. Guiado por essas representações, também se pode deduzir que essa cultura preferia a tatuagem corporal ao invés de usar roupas.
Um exemplo desses vasos é o chamado “ser fabuloso em seu aspecto quadrúpede”, que é constituído por duas cobras de duas cabeças que, por sua vez, formam as pernas do animal.
A cabeça principal inclui elementos de felino e morcego, enquanto uma tartaruga forma seu cocar. A altura desta peça artística é 19,5 cm.
Tendo em conta o número considerável de embarcações e a variedade estilística delas, é possível garantir a presença de oleiros habilidosos, que desenvolveram cânones artísticos sofisticados que combinam naturalismo com a estilização das figuras.
Religião
Graças à literatura etnográfica, os estudiosos notaram a presença na cultura Calima de um xamã ou curandeiro, que foi creditado com o poder de se transformar em um animal, especialmente na onça-pintada.
Isso pode ser visto em alguns vasos onde é percebida uma figura que suporta outra figura principal, que pode estar dando à luz ou sofrendo de uma doença.
As características dos animais são manifestadas por olhos redondos; dentro dos cânones artísticos, estes estão associados a bestas, enquanto os olhos amendoados são considerados humanos.
Vida após a morte
Como pode ser vislumbrado pela particularidade dos túmulos, os conhecedores estabeleceram que essa civilização tinha uma forte crença na vida após a morte.
Isso ocorre porque os mortos, como na cultura egípcia, foram enterrados com todos os seus pertences, mesmo com armas de guerra.
Sacrifícios
O Calima praticou o sacrifício durante o ritual fúnebre. Isso significa que, no momento da morte do chefe, suas esposas foram enterradas junto com ele porque tinham a obrigação de acompanhá-lo na vida após a morte. Em outras palavras, o falecido teve que passar para a próxima vida na companhia de seus pertences e entes queridos.
Referências
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- Campo, E. (2009) Degradação de peças arqueológicas “Calima Collection” Museu do Ouro. Retirado em 6 de novembro de 2018 do Suplemento da Revista Latino-Americana de Metalurgia e Materiais: rlmm.org
- López, H. (1989) Research Advances: costumes funerários pré-hispânicos no curso superior do rio Calima. Retirado em 6 de novembro de 2018 do Boletim do Museu do Ouro: publicações.banrepcultural.org
- Rodríguez, D. (2013) Túmulos, dentes e cultura: 2.500 anos de microevolução e as origens das sociedades pré-hispânicas na região arqueológica da Colômbia, América do Sul. Retirado em 6 de novembro de 2018 da Conicet digital: ri.conicet.gov.ar
- Bray, W. (1976) Uma sequência arqueológica nos bairros de Buga, Colômbia. Retirado em 6 de novembro de 2018 da Cespedecia Magazine: researchgate.net