Cultura dominante: conceito, características e exemplos

A cultura dominante refere-se ao conjunto de valores, normas, crenças e práticas predominantes em uma determinada sociedade ou grupo social. Essa cultura influencia as atitudes, comportamentos e instituições de uma comunidade, exercendo uma forte influência sobre a forma como as pessoas pensam, agem e se relacionam. As características da cultura dominante incluem a sua pervasividade, ou seja, a sua presença generalizada na sociedade, e a sua capacidade de moldar as práticas sociais e institucionais. Alguns exemplos de cultura dominante incluem o consumismo, o individualismo e o patriarcado em muitas sociedades contemporâneas.

Entenda o significado de uma cultura dominante e sua influência na sociedade atual.

Entenda o significado de uma cultura dominante e sua influência na sociedade atual. A cultura dominante refere-se ao conjunto de crenças, valores, normas e práticas que são amplamente aceitos e praticados por uma sociedade em particular. Essa cultura exerce uma forte influência sobre as pessoas, moldando suas percepções, comportamentos e interações sociais.

Uma cultura dominante pode ser identificada pela sua prevalência e influência em diversos aspectos da vida cotidiana, como na mídia, na educação, na política e na economia. Ela é muitas vezes imposta como a norma padrão, tornando-se uma referência para o que é considerado correto ou aceitável.

Características da cultura dominante incluem a sua visibilidade e ubiquidade na sociedade, a sua capacidade de definir o que é considerado “normal” ou “desejável”, e a sua resistência a mudanças ou desafios. Essa cultura pode ser expressa através de práticas culturais, como a língua, a música, a arte e as tradições.

Um exemplo claro de cultura dominante é a cultura ocidental, que se espalhou pelo mundo através da colonização e globalização. Valores como o individualismo, o consumismo e a democracia liberal são amplamente difundidos e influenciam as sociedades em todo o mundo.

A cultura dominante pode ter tanto efeitos positivos quanto negativos na sociedade. Por um lado, ela pode promover a coesão social, a identidade cultural e o progresso humano. Por outro lado, ela pode reforçar desigualdades, discriminações e injustiças sociais.

Em suma, a cultura dominante exerce uma poderosa influência na sociedade, moldando as percepções e comportamentos das pessoas. É importante reconhecer a sua existência e questionar as suas implicações, a fim de promover uma maior diversidade cultural e um maior respeito pela pluralidade de valores e práticas.

Qual é a influência cultural predominante na sociedade atualmente?

A cultura dominante é o conjunto de valores, crenças, costumes e práticas que exercem uma forte influência sobre a sociedade em um determinado momento. Atualmente, a influência cultural predominante na sociedade é marcada pela globalização e pela tecnologia.

A globalização trouxe consigo a disseminação de ideias, produtos e estilos de vida em escala mundial, criando uma cultura globalizada que transcende fronteiras. A tecnologia, por sua vez, tem impactado profundamente a forma como nos comunicamos, consumimos conteúdo e interagimos uns com os outros.

A cultura dominante atual é caracterizada pela valorização da rapidez, da eficiência e da individualidade. O consumo desenfreado, a busca pela perfeição e a exposição constante nas redes sociais são alguns dos aspectos que marcam essa cultura.

Um exemplo claro da influência da cultura dominante é a popularização das redes sociais, que moldam a forma como nos relacionamos e nos expressamos. A busca pela imagem perfeita, a validação através de likes e seguidores, e a exposição da vida pessoal são reflexos da cultura dominante presente em nossa sociedade.

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Em suma, a cultura dominante atual é moldada pela globalização e pela tecnologia, influenciando nossas escolhas, comportamentos e valores. É importante refletir sobre essa influência e questionar se ela realmente reflete quem somos e no que acreditamos.

Tipos de cultura e exemplos que ilustram sua diversidade e riqueza cultural.

Existem diversos tipos de cultura ao redor do mundo, cada um com suas próprias características e peculiaridades. Alguns exemplos que ilustram essa diversidade e riqueza cultural incluem a cultura japonesa, conhecida por sua cerimônia do chá e sua reverência à natureza; a cultura brasileira, com sua mistura de influências indígenas, africanas e europeias, refletida na música, dança e culinária do país; e a cultura africana, com suas tradições ancestrais, rituais e arte vibrante.

Cultura dominante: conceito, características e exemplos

A cultura dominante refere-se à cultura que prevalece em uma determinada sociedade ou região, exercendo influência sobre as práticas, valores e normas desse grupo. Ela pode ser expressa através da língua, da religião, da arte, da música, entre outros aspectos.

Algumas características da cultura dominante incluem sua predominância em relação às demais culturas presentes no mesmo contexto, sua influência sobre as instituições e estruturas sociais, e sua capacidade de moldar as identidades individuais e coletivas dos membros dessa sociedade.

Um exemplo de cultura dominante é a cultura ocidental, que se espalhou por diversos países e continentes devido ao processo de globalização. Ela é caracterizada por valores como individualismo, racionalidade, democracia e liberdade, e exerce grande influência sobre a economia, a política e a cultura popular em todo o mundo.

Principais características que definem a cultura em diferentes sociedades ao redor do mundo.

A cultura é um conjunto de valores, crenças, costumes, tradições e comportamentos que são compartilhados por um grupo de pessoas em uma sociedade. Esses elementos definem a identidade de um povo e influenciam sua forma de vida, suas relações sociais e sua visão de mundo. Existem diversas características que definem a cultura em diferentes sociedades ao redor do mundo, algumas das principais são:

Diversidade: Cada sociedade possui sua própria cultura, o que resulta em uma grande diversidade cultural ao redor do mundo. Essa diversidade se manifesta em diferentes formas de arte, culinária, música, dança e religião.

Tradição: As tradições são parte fundamental da cultura de um povo e são transmitidas de geração em geração. Elas podem incluir rituais, festas, costumes e práticas que são valorizadas e respeitadas pela comunidade.

Idioma: A língua é um aspecto central da cultura, pois é através dela que as pessoas se comunicam e expressam suas ideias e sentimentos. Cada sociedade possui seu próprio idioma, que reflete sua história, valores e identidade.

Valores: Os valores culturais de uma sociedade influenciam suas normas sociais e éticas. Eles podem incluir a importância da família, o respeito aos mais velhos, a solidariedade comunitária, entre outros.

Arte: A arte é uma forma de expressão cultural que reflete as crenças e emoções de um povo. Ela pode se manifestar em pinturas, esculturas, literatura, teatro, cinema e outras formas de criação artística.

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Religião: A religião desempenha um papel importante na cultura de muitas sociedades, influenciando suas práticas, rituais e valores morais. Ela pode ser uma fonte de identidade e coesão social para um grupo de pessoas.

Essas são apenas algumas das principais características que definem a cultura em diferentes sociedades ao redor do mundo. É importante respeitar e valorizar a diversidade cultural, pois ela enriquece a experiência humana e nos permite aprender com as diferenças.

Cultura dominante: conceito, características e exemplos

Cultura dominante é uma expressão usada para definir esse grupo de crenças, práticas e comportamentos dentro de uma sociedade, que são compartilhados e seguidos pela maioria de seus membros. É um conceito usado regularmente no campo da sociologia, antropologia e semiótica.

Essas características podem ser ideológicas, religiosas, idiomáticas, estéticas, étnicas ou outras, que geralmente são percebidas como um sinal de pertencimento e identificação.

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O nazismo era a cultura dominante na Alemanha, entre 1933 e 1945, perseguindo minorias. Arquivos Nacionais da Noruega [CC BY 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0)]

Dentro da estrutura de uma entidade geopolítica, geralmente possui forte presença e influência em tradições, governo, instituições estatais e educacionais, mídia, direito, artes, economia e negócios.

Segundo o dicionário da Real Academia Espanhola (RAE), a palavra “cultura” refere-se ao conjunto de modos de vida, costumes, conhecimentos e grau de desenvolvimento artístico, científico e industrial de uma sociedade ou grupo, em um determinado momento.

Enquanto isso, o termo “dominante” vem do latim “domināri” e implica uma prevalência ou submissão de terceiros.

A figura de uma cultura dominante também implica a existência de outras culturas minoritárias, que em muitos casos ela tenta conter, censurar ou reprimir.

Conceito de cultura dominante

O conceito de cultura dominante foi desenvolvido pelo escritor italiano Antonio Gramsci (1891-1937), no início do século XX. Em seus ensaios, esse filósofo marxista sugeriu que os modelos de sociedade eram impostos por uma poderosa classe hegemônica.

Nesse sentido, para ele, o capitalismo não apenas implicava uma questão econômica, mas também incluía outras dimensões, como cultura, arte e entretenimento, como formas de opressão e controle.

Dessa maneira, entendi que para mudar a sociedade não bastava usar os meios de produção e administração. Além disso, uma nova consciência cultural teve que ser criada e mantida.

Tipos de culturas

Atualmente, na maioria das sociedades é possível encontrar quatro tipos de culturas: a dominante, subculturas, marginais e as chamadas contraculturas.

A cultura dominante é aquela que administra normas, crenças e processos sociais básicos, porque são compartilhados pela maioria ou porque possui os meios econômicos e / ou de poder para impô-los.

Por outro lado, as subculturas são grupos minoritários que têm crenças e comportamentos diferentes daqueles da cultura dominante com a qual vivem.

Enquanto isso, culturas marginais são aquelas que, devido ao seu pequeno número ou à sua baixa posição ou influência, não são reconhecidas pela hegemonia como força social.

Finalmente, as contraculturas são os movimentos que se opõem aos valores, normas e ideologias impostas pela cultura dominante.

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Caracteristicas

A cultura dominante de uma nação é geralmente resiliente e passa de geração em geração. Em alguns casos, isso pode mudar ao longo do tempo como resultado de diferentes fatores internos ou externos. No entanto, quando isso acontece, o movimento geralmente acontece lenta e gradualmente.

Outra de suas características é que ele tem o poder de estabelecer as normas sociais da comunidade e uma grande influência nos valores, comportamento, pensamento e linguagem.

Para isso, possui o poder dos meios políticos e econômicos para promover e garantir o funcionamento ininterrupto do sistema.

Geralmente, a cultura dominante é imposta aos indivíduos como parte do processo de socialização, através da escola, das normas dos pais, do sistema produtivo, dos órgãos de controle e repressão, bem como da mídia.

Entre suas características, está também a posição de força em relação às culturas ou subculturas marginais, às quais geralmente se submete.Essa postura hegemônica pode ocorrer em relação a culturas externas – em cenários de colonização – e internas, no caso de grupos minoritários que vivem na mesma sociedade.

Exemplos de culturas dominantes

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Joseph Stalin instalou o realismo socialista como a cultura dominante da antiga União Soviética. Fonte: pixabay.com

Colonização européia

Um exemplo claro de cultura dominante foi o dos países europeus que invadiram a América e a África durante o tempo da colonização. Esses estados realizaram uma repressão cruel e brutal das culturas nativas tradicionais, cujos habitantes receberam seus próprios costumes e crenças.

Fascismo

Outros casos reconhecidos foram o nazismo na Alemanha e o fascismo na Itália, que lançaram as bases de seu poder nas fundações de um despertar nacional e na perseguição ao resto das minorias.

Além de exaltar os supostos “valores alemães”, o nazismo procurou transformar outras culturas em inimigos que precisavam ser combatidos e exterminados, incluindo o marxismo e o judaísmo. Assim, motivados por propaganda incansável, censura, queima de livros, repressão e violência contra tudo o que não era “verdadeiramente alemão” tornou-se habitual.

Socialismo

Outro caso de cultura dominante foi o chamado realismo socialista na antiga União Soviética, especialmente durante o governo de Joseph Stalin. Essa tendência artística, que buscava expandir a consciência de classe e o conhecimento dos problemas sociais, foi imposta arbitrariamente na maioria dos países do bloco socialista.

WASP

Finalmente, outro exemplo é o do grupo WASP (branco, anglo-saxão e protestante – branco, anglo-saxão e protestante) – nos Estados Unidos, que historicamente detinham poder político, social e econômico naquele país.

Essa cultura dominante, associada a descendentes de britânicos brancos, defende os valores tradicionais e rejeita outras etnias, como afro-americanos, asiáticos, hispânicos, judeus e católicos.

Referências

  1. Federico Polleri. (2014). A hegemonia cultural. 2017, a partir de gramasci.org.ar Site: gramascilogias.com
  2. Malinowski, B. Culture. Encyclopaedia of the Social Sciences, 1931.
  3. Herrera, Bernal. Cultura e contracultura: observações periféricas. Universidade da Costa Rica Digitalizado pela Biblioteca «P. Florentino Idoate, SJ »José Simeón Cañas Universidade Centro-Americana.
  4. Manuel Fernandez Cuesta. (2013). Gramsci e a nova hegemonia cultural. 2017, a partir de eldiario.es Site: eldiario.es
  5. Cultura hegemônica, Wikipedia. Disponível em: en.wikipedia.org
  6. Dicionário da Real Academia Espanhola (RAE). Disponível em: rae.es

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