O alcoolismo é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, causando diversos problemas de saúde física e mental. As doenças do alcoolismo são condições médicas que surgem como consequência do consumo excessivo e prolongado de álcool. Entre as principais características dessas doenças estão a dependência química do álcool, o comprometimento do funcionamento do fígado, do sistema nervoso central e do sistema cardiovascular, além de problemas psicológicos como a depressão e a ansiedade. As causas do alcoolismo e das doenças relacionadas ao consumo de álcool são multifatoriais, envolvendo tanto fatores genéticos quanto ambientais e sociais. O tratamento dessas doenças requer acompanhamento médico especializado e, em muitos casos, a abstinência total do álcool.
Doenças provocadas pelo consumo de álcool: conheça os diferentes tipos e seus impactos.
O alcoolismo é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O consumo excessivo de álcool pode causar uma série de doenças graves e impactar negativamente a saúde do indivíduo.
Algumas das doenças mais comuns provocadas pelo consumo de álcool incluem a cirrose hepática, pancreatite, cardiomiopatia alcoólica, gastrite, entre outras. A cirrose hepática, por exemplo, é uma condição em que o fígado é danificado de forma irreversível, levando a sintomas como icterícia, ascite e encefalopatia hepática.
Além disso, o consumo excessivo de álcool também pode levar ao desenvolvimento de diversos tipos de câncer, como câncer de boca, garganta, esôfago, fígado e mama. Estas doenças têm um impacto significativo na qualidade de vida do indivíduo e podem ser fatais se não forem tratadas adequadamente.
As causas do alcoolismo são multifatoriais e incluem aspectos genéticos, ambientais e psicossociais. O consumo de álcool em excesso pode levar ao desenvolvimento de dependência química, tornando difícil para o indivíduo controlar o seu consumo e buscar ajuda.
É importante estar ciente dos riscos associados ao consumo excessivo de álcool e buscar ajuda caso esteja enfrentando problemas com a bebida.
Quais sinais identificam uma pessoa com dependência de álcool?
Quando se trata de identificar uma pessoa com dependência de álcool, existem alguns sinais claros a serem observados. Muitas vezes, esses sinais podem passar despercebidos, mas é importante estar ciente deles para poder oferecer ajuda a quem precisa.
Um dos sinais mais comuns de dependência de álcool é a incapacidade de controlar o consumo. Isso significa que a pessoa não consegue parar de beber, mesmo que tenha a intenção de fazê-lo. Além disso, a tolerância ao álcool pode ser um indicativo de dependência, ou seja, a necessidade de consumir quantidades cada vez maiores para sentir os mesmos efeitos.
Outros sinais incluem a preocupação constante com álcool, a negligência das responsabilidades e problemas de relacionamento devido ao consumo excessivo. Além disso, a pessoa pode apresentar sintomas de abstinência quando tenta parar de beber, como tremores, suores e ansiedade.
É importante estar atento a esses sinais e oferecer apoio a quem está lutando contra a dependência de álcool. O tratamento adequado e o suporte emocional podem fazer toda a diferença na recuperação da pessoa.
Possíveis fatores que levam ao desenvolvimento do alcoolismo e suas causas.
O alcoolismo é uma doença crônica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. O consumo excessivo de álcool pode levar a uma série de problemas de saúde física e mental, além de causar danos sociais e financeiros. Existem diversos fatores que podem contribuir para o desenvolvimento do alcoolismo, desde a genética até questões psicossociais.
Um dos principais fatores que pode levar ao desenvolvimento do alcoolismo é a genética. Estudos mostram que filhos de pais alcoólatras têm maior probabilidade de desenvolver a doença. Isso porque algumas pessoas possuem uma predisposição genética que as torna mais suscetíveis ao vício em álcool.
Além da genética, questões psicossociais também desempenham um papel importante no desenvolvimento do alcoolismo. Estresse, traumas e pressão social podem levar uma pessoa a buscar no álcool uma forma de escapar dos problemas do dia a dia. O ambiente em que a pessoa vive, a influência de amigos e familiares e a disponibilidade de álcool também são fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doença.
Outro fator que pode levar ao alcoolismo é o consumo precoce de álcool. Pessoas que começam a beber em idade jovem têm maior probabilidade de desenvolver a dependência no futuro. O álcool é uma substância psicoativa que pode alterar o funcionamento do cérebro, levando à dependência química.
É importante estar atento aos sinais de dependência e buscar ajuda profissional caso necessário para evitar complicações decorrentes do consumo excessivo de álcool.
Quando o alcoolismo passou a ser reconhecido como uma doença pela comunidade científica.
O alcoolismo começou a ser reconhecido como uma doença pela comunidade científica no final do século XIX, quando o médico sueco Magnus Huss cunhou o termo “alcoolismo” para descrever o consumo excessivo e compulsivo de álcool. Antes disso, o alcoolismo era visto apenas como um problema moral ou de falta de força de vontade.
Foi somente no século XX que o alcoolismo foi oficialmente reconhecido como uma doença pela Organização Mundial da Saúde, em 1951. A partir desse momento, o alcoolismo passou a ser tratado não apenas como um problema social, mas como uma questão de saúde pública, com sérias consequências físicas e psicológicas para o indivíduo afetado.
Hoje em dia, o alcoolismo é considerado uma doença crônica e progressiva, caracterizada pela dependência física e psicológica do álcool. É importante buscar ajuda profissional para tratar o alcoolismo, pois ele pode levar a complicações graves e até mesmo à morte se não for tratado adequadamente.
Doenças do alcoolismo: características e causas
As doenças mais comuns do alcoolismo são doenças hepáticas, câncer, infecções, anemia, gota, neuropatia alcoólica, pancreatite, doenças cardiovasculares, síndrome de Wernicke-Korsakoff, degeneração cerebelar, síndrome do espectro alcoólico fetal, demência e depressão.
Beber cerveja ou outras bebidas alcoólicas na empresa é considerado um comportamento socialmente aceitável, que pode ajudar a fortalecer os laços com a família, amigos e conhecidos.De fato, beber uma ou duas porções de álcool por dia pode ser benéfico para o seu corpo, pois ajuda a prevenir doenças cardiovasculares e derrames.
No entanto, se você beber mais do que os limites recomendados, o consumo de álcool pode aumentar o risco de desenvolver inúmeras doenças e causar outras consequências.
Há evidências claras de que o consumo excessivo de álcool afeta nosso fígado, estômago, saúde mental, circulação sanguínea, tecido nervoso, etc. Além de levar a um vício importante, o alcoolismo, considerado uma doença grave e difícil de recuperar.
Doenças causadas pelo consumo de álcool
Aqui estão as doenças que podem aparecer se as bebidas alcoólicas forem abusadas.
1- Doenças hepáticas
É sabido que o consumo excessivo de álcool afeta o fígado. Este órgão está localizado na parte superior direita do abdômen e sua principal função é ajudá-lo a processar alimentos, além de atuar como um filtro para certas substâncias.
O que acontece quando bebemos álcool? Primeiro, o álcool atinge o estômago e os intestinos e depois passa pelo fígado antes de circular por todo o corpo.
O fígado tem produtos químicos chamados enzimas que processam o álcool, transformando-o em outros produtos químicos que mais tarde se tornam água e dióxido de carbono. Essas sobras são expelidas pela urina e pelos pulmões.
No entanto, se você bebe álcool mais rapidamente do que o fígado pode processar, os níveis de álcool no sangue aumentam e os sintomas típicos de embriaguez ou “embriaguez” aparecem.
Existem três tipos de danos no fígado causados pelo consumo de mais álcool do que o corpo pode tolerar:
– Fígado gorduroso: os bebedores regulares costumam ter acúmulos de gordura dentro das células do fígado. Ter gordura no fígado não produz sintomas ou parece ser sério, o problema é que ela predispõe a desenvolver hepatite se o consumo de álcool persistir.
Esta condição pode ser revertida se o consumo de álcool for reduzido ou interrompido.
– Hepatite alcoólica: é a inflamação do fígado que pode ter diferentes níveis de gravidade à medida que a doença progride. Assim, em um grau moderado, pode não haver sintomas visíveis e só seria detectado através de um exame de sangue.
Por outro lado, hepatite grave causaria tontura, náusea, amarelecimento da pele e dos olhos (devido aos altos níveis de bilirrubina) e, ocasionalmente, dores localizadas na área do fígado. Nos estados mais graves, pode ocorrer insuficiência hepática, uma condição que pode ser fatal e leva a confusão, coma, sangramento intestinal e problemas de coagulação do sangue.
Para tratar a hepatite alcoólica, obviamente a ingestão de álcool deve ser interrompida, o indivíduo será alimentado através de um tubo no estômago e receberá esteróides.
Se a hepatite se tornar crônica, o fígado poderá ficar danificado até que a cirrose apareça.
– Cirrose hepática: é uma doença crônica que não pode ser revertida. É caracterizada pela substituição de tecido hepático saudável por tecido cicatricial ou fibrose. Gradualmente, o tecido danificado está aumentando e pode bloquear a circulação sanguínea. Assim, o fígado para de funcionar corretamente, impedindo a regeneração normal das células do fígado.
Essa condição surge após mais de 10 anos de consumo excessivo de álcool e aparece em 1 em cada 10 alcoólatras.
No entanto, você deve saber que nem toda cirrose é causada pelo álcool, elas também aparecem em pessoas que não abusam dela e se encontram em outras situações. Infecção por hepatite B ou C, obesidade ou certas doenças hereditárias são alguns exemplos.
2- Câncer
Desde o início do século XX, sabia-se que as bebidas alcoólicas consumidas em excesso podiam ser cancerígenas.Parece que isso acontece porque o corpo converte o álcool em uma substância potencialmente cancerígena chamada acetaldeído.
Mais especificamente, em um estudo da Carga Global de Doenças (GBD), verificou-se que o álcool aumenta o risco de câncer no trato digestivo superior (boca, orofaringe, esôfago e laringe), o inferior (cólon, reto e fígado), Além de câncer de mama.
No entanto, mais recentemente, outros estudos estão descobrindo conexões entre álcool e outros tipos de câncer, como próstata, estômago, endometrial, pâncreas etc.
Por outro lado, o álcool consumido com moderação pode ser um fator protetor contra alguns tipos de câncer, como o carcinoma de células renais (Escudo, Parry & Rehm, 2013).
É mais provável que o câncer apareça se a pessoa também for fumante.
3- Infecções
O sistema imunológico, que nos protege de infecções e outros contaminantes externos, parece estar enfraquecido em indivíduos que abusam do álcool.
Portanto, apresentam mais facilmente doenças infecciosas como pneumonia, tuberculose, HIV ou doenças sexualmente transmissíveis. Estes últimos são frequentes, uma vez que pessoas intoxicadas com álcool têm maior probabilidade de realizar comportamentos sexuais de risco.
4- Anemia
Pode acontecer que o consumo excessivo desse tipo de bebida diminua o número de glóbulos vermelhos, que são os que transportam oxigênio para as células. Isso é conhecido como anemia e resulta em sintomas como cansaço permanente, falta de ar e palidez.
Anemia e álcool estão ligados por diferentes razões: o álcool impede a absorção de ferro, ácido fólico e vitamina B12 (os déficits dessas substâncias causam anemia). Por outro lado, os alcoólatras podem sofrer de desnutrição porque geralmente esquecem de manter uma dieta equilibrada, que promove o aparecimento de anemia.
Esta condição pode ser detectada através de um exame de sangue.
5- Drop
É um tipo de artrite que resulta em inflamação nas articulações e aparece de repente. A gota surge do acúmulo de cristais de ácido úrico na articulação afetada.
Está relacionado ao álcool, pois contém altos níveis de purina. A purina é uma substância que, quando metabolizada no interior das células, produz ácido úrico que pode cristalizar nas articulações.
É tratado com medicamentos que reduzem os níveis de ácido úrico no organismo e uma restrição ou redução de alimentos ricos em purina, como bebidas alcoólicas, carnes e alguns peixes.
6- Aumento da pressão arterial
O consumo de álcool é um importante fator de risco para hipertensão, localizado entre 5 e 7% (Fundação Espanhola do Coração).
Se o álcool é abusado, o sistema nervoso simpático pode ser alterado, o que controla a constrição e dilatação dos vasos sanguíneos em resposta à temperatura, estresse ou estresse.
Tanto a compulsão alimentar quanto o consumo excessivo de álcool podem aumentar nossa pressão sanguínea e, com o tempo, ela se torna uma condição crônica conhecida como hipertensão.
A hipertensão pode causar doenças renais, problemas cardíacos e até derrames.
Parece que mais de duas bebidas por dia, por períodos prolongados, facilitam a pressão alta. No entanto, em pesquisas recentes, descobriu-se que pequenas entradas poderiam ter esse efeito.
7- Neuropatia alcoólica
É uma doença na qual os nervos periféricos se deterioram devido a danos neurológicos associados ao consumo de álcool, uma vez que é tóxico para as células nervosas.
Também aparece porque o álcool produz uma fraca absorção de nutrientes como tiamina, vitamina E, vitaminas B12 e B6. Estes parecem ter um papel importante em manter os nervos em um estado ideal.
Os principais sintomas da neuropatia alcoólica são fraqueza, dor intensa, tremor e formigamento, que afetam principalmente as extremidades.
8- Pancreatite
Consiste na inflamação do pâncreas, um órgão relacionado à digestão que produz hormônios (como a insulina) e secreta enzimas digestivas.
Seu principal sintoma é a dor abdominal que piora após as refeições, além de náusea, vômito, febre e fraqueza. É uma doença com risco de vida que deve ser tratada imediatamente.
Pode ter outras causas, mas 60% dos pacientes com pancreatite a desenvolveram devido ao abuso de álcool.
10- Doenças cardiovasculares
O consumo excessivo de álcool e, acima de tudo, a ingestão de grandes quantidades de álcool em pouco tempo, promove a formação de plaquetas nos coágulos sanguíneos.
Quando esses coágulos aumentam, eles podem entupir nossas veias e artérias, o que aumenta o risco de ataques cardíacos ou derrames.
Em pessoas propensas a ataques cardíacos e que já sobreviveram a um, verificou-se que o abuso de álcool pode dobrar o risco de morte.
Outra doença que o álcool pode causar é a cardiomiopatia, que envolve um enfraquecimento dos músculos do coração. É uma condição séria, uma vez que o coração não pode bombear o sangue como deveria, acaba danificando estruturas do sistema nervoso, pulmões, fígado e outros órgãos devido à falta de fluxo sanguíneo.
Parece que grandes quantidades de álcool são tóxicas para as células musculares do coração, principalmente se consumidas em excesso por muitos anos.
11- Síndrome de Wernicke-Korsakoff
Estas são duas síndromes em uma (encefalopatia de Wernicke e psicose de Korsakoff). A encefalopatia de Wernicke tem vida curta, mas é importante. É caracterizada pela falta de coordenação motora, confusão e paralisia ou falta de controle dos nervos oculares.
Por outro lado, a próxima fase que consiste na psicose de Korsakoff é crônica e ocorrem os seguintes sintomas: amnésia, novas dificuldades de aprendizado, apatia, dificuldades de concentração e falta de consciência sobre sua própria doença (anosognosia).
É causada por uma deficiência de tiamina (vitamina B1), algo muito comum em alcoólatras, e que causa danos cerebrais.
12- Degeneração cerebelar
Nos alcoólatras crônicos, isso é observado em quase 27% (e mais de 38% daqueles que já têm a síndrome de Wernicke-Korsakoff). Consiste em uma atrofia localizada em uma parte do sistema nervoso chamada cerebelo , produzindo progressivamente instabilidade e ataxia da marcha (falta de coordenação e equilíbrio ao caminhar).
Parece que também provém da falta de tiamina no corpo.
13- Síndrome do espectro fetal de álcool
Surge quando a mulher consome álcool durante a gravidez, pois durante esse período não se deve consumir álcool.
Isso ocorre porque produz inúmeros riscos para o feto, como danos cerebrais, problemas de desenvolvimento, baixo peso ao nascer, retardo cognitivo, problemas de concentração … além disso, os bebês podem sofrer da síndrome de abstinência alcoólica após o nascimento.
O desenvolvimento da criança também é agravado porque essas mães, se são alcoólatras, tendem a sofrer de desnutrição, tabagismo e até o uso de outras drogas.
14- Demência e outros déficits cognitivos
Sabe-se que o álcool tem efeitos neurotóxicos para as células do cérebro. Portanto, não surpreende que acelere seu envelhecimento, levando a óbvias dificuldades nos processos cognitivos.
É comum que os alcoólatras que bebem há muito tempo apresentem perda de memória, atenção prejudicada, concentração, planejamento e dificuldades na solução de problemas.
Por outro lado, o consumo abusivo também produz desnutrição, o que, por sua vez, pode causar múltiplos danos ao sistema cognitivo.
15- Depressão
Está provado que é muito comum o consumo excessivo de álcool ocorrer com a depressão. No entanto, não se sabe exatamente o que acontece primeiro, ou seja, se a depressão promove o alcoolismo ou é o alcoolismo que leva à depressão. Algo semelhante parece ocorrer com a ansiedade.
O certo é que existem pessoas com transtornos mentais que tendem a usar álcool ou outras drogas para aliviar seu desconforto. Aqueles que têm algum tipo de transtorno mental acompanhado pelo vício em álcool ou outras drogas são chamados de “patologia dupla”.
No entanto, existem investigações que descobriram que problemas com álcool podem estar relacionados a um alto risco de depressão. Foi o que descobriram pesquisadores da Nova Zelândia, que analisaram um grupo de 1055 participantes por 25 anos. No entanto, eles não sabem a explicação exata de por que isso ocorre (Fergusson, Boden & Horwood, 2009).
Referências
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