A dolicocefalia é uma condição caracterizada pela forma alongada do crânio, onde a cabeça é mais estreita e comprida do que o normal. Esta condição pode ser causada por diversos fatores, como posicionamento incorreto do bebê durante a gestação, compressão do crânio durante o parto ou predisposição genética.
Os sintomas da dolicocefalia incluem assimetria facial, protrusão da testa, orelhas desalinhadas e dificuldade de movimentação do pescoço. O diagnóstico é feito por um médico especialista, que irá avaliar a forma do crânio e os sintomas apresentados pelo paciente.
O tratamento para a dolicocefalia pode incluir terapias de reabilitação, uso de capacetes ortopédicos para remodelar o crânio e, em casos mais graves, cirurgia corretiva. É importante procurar ajuda médica assim que os primeiros sintomas forem percebidos, para que o tratamento adequado seja iniciado o mais rápido possível.
Principais causas da dolicocefalia: fatores genéticos, posicionamento fetal e compressão uterina durante gestação.
A dolicocefalia é uma condição em que o crânio de uma pessoa é mais comprido do que o considerado normal, o que pode resultar em diversos problemas de saúde. Existem várias causas para a dolicocefalia, sendo as principais relacionadas a fatores genéticos, posicionamento fetal e compressão uterina durante a gestação.
Os fatores genéticos desempenham um papel importante no desenvolvimento da dolicocefalia. Se um dos pais possui a condição, há uma maior probabilidade de que seus filhos também a apresentem. Além disso, mutações genéticas podem contribuir para a formação anormal do crânio.
O posicionamento fetal dentro do útero também pode influenciar no desenvolvimento da dolicocefalia. Se o bebê ficar em uma posição que pressione o crânio de forma prolongada, isso pode resultar em deformações cranianas.
Outra causa comum da dolicocefalia é a compressão uterina durante a gestação. Se o útero da mãe não proporcionar espaço suficiente para o desenvolvimento adequado do crânio do feto, isso pode levar à formação anormal do crânio.
Em resumo, a dolicocefalia pode ser causada por uma combinação de fatores genéticos, posicionamento fetal e compressão uterina durante a gestação. É importante consultar um médico caso haja suspeita de que a condição esteja presente, para que seja feito um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Dolicocefalia: descubra o significado desse termo relacionado à anatomia craniana dos cães.
Dolicocefalia é um termo utilizado para descrever a forma alongada do crânio de alguns cães, que apresentam uma cabeça mais estreita e longa em relação à largura. Essa condição está relacionada à anatomia craniana dos animais e pode afetar a saúde e o bem-estar do pet.
As causas da dolicocefalia podem estar ligadas à genética da raça do cão, sendo mais comum em raças como o Galgo, o Collie e o Whippet. Além disso, traumas cranianos ou deformidades congênitas também podem contribuir para o desenvolvimento dessa condição.
Alguns sintomas que podem estar associados à dolicocefalia incluem dificuldade respiratória, problemas dentários, dores de cabeça e até mesmo problemas de visão. Por isso, é importante estar atento a qualquer sinal de desconforto ou alteração no comportamento do animal.
O diagnóstico da dolicocefalia é feito através de exames clínicos e radiográficos, que permitem avaliar a forma do crânio do cão e identificar possíveis complicações decorrentes dessa condição. Com base nesses resultados, o veterinário poderá indicar o melhor tratamento para o animal.
O tratamento da dolicocefalia pode envolver o uso de medicamentos para aliviar sintomas como dores de cabeça e dificuldade respiratória, além de cirurgias corretivas em casos mais graves. É fundamental seguir as orientações do veterinário para garantir o bem-estar do cão e melhorar sua qualidade de vida.
Sinais e sintomas da escafocefalia: o que observar no desenvolvimento craniano do bebê.
Escafocefalia é uma condição craniana em que o crânio do bebê apresenta uma forma alongada e estreita, podendo ser causada por diferentes fatores. Alguns sinais e sintomas que os pais devem observar no desenvolvimento craniano do bebê incluem:
1. Mudanças na forma da cabeça: O crânio do bebê pode apresentar uma forma mais alongada e estreita do que o normal, especialmente na região frontal.
2. Fechamento prematuro das suturas cranianas: As suturas cranianas são as articulações entre os ossos do crânio, e o fechamento precoce delas pode levar à escafocefalia.
3. Problemas de desenvolvimento: Bebês com escafocefalia podem apresentar atrasos no desenvolvimento motor e cognitivo devido à pressão exercida sobre o cérebro.
Dolicocefalia, por outro lado, é uma condição em que o crânio do bebê apresenta uma forma alongada de forma lateral. Algumas causas possíveis incluem posição intrauterina, fatores genéticos e compressão durante o parto.
Os sintomas da dolicocefalia podem incluir uma cabeça alongada e estreita, assimetria facial, atrasos no desenvolvimento e problemas de visão. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames físicos e de imagem, como radiografias e tomografias.
O tratamento da dolicocefalia pode envolver o uso de capacetes cranianos para remodelar o crânio do bebê, fisioterapia e acompanhamento médico regular. Em casos mais graves, pode ser necessário recorrer a cirurgias para corrigir a forma do crânio.
Portanto, é importante estar atento aos sinais e sintomas de escafocefalia e dolicocefalia no desenvolvimento craniano do bebê, buscando orientação médica especializada para um diagnóstico e tratamento adequados.
Possíveis consequências da cranioestenose: complicações e impactos no desenvolvimento craniano.
A cranioestenose é uma condição em que uma ou mais suturas cranianas se fecham prematuramente, resultando em um crescimento anormal do crânio. Isso pode levar a complicações graves e impactos significativos no desenvolvimento craniano da criança.
Algumas das possíveis consequências da cranioestenose incluem:
- Aumento da pressão intracraniana, o que pode levar a danos cerebrais e problemas de desenvolvimento cognitivo.
- Deformidades faciais, como órbitas oculares desalinhadas e mandíbula subdesenvolvida.
- Problemas de visão e audição devido à compressão dos nervos cranianos.
- Dificuldades respiratórias devido à restrição do crescimento do crânio.
É importante diagnosticar e tratar a cranioestenose precocemente para prevenir essas complicações e garantir um desenvolvimento craniano saudável.
Dolicocefalia: causas, sintomas, diagnóstico, tratamento.
A dolicocefalia é uma condição em que o crânio da criança é mais longo do que o normal, resultando em uma cabeça estreita e alongada. Esta condição pode ser causada por diversos fatores, incluindo posição intrauterina, genética e pressão constante no crânio do bebê.
Alguns dos sintomas comuns da dolicocefalia incluem:
- Cabeça estreita e alongada.
- Atraso no desenvolvimento motor.
- Assimetria facial.
- Problemas de alimentação devido à dificuldade de sucção.
O diagnóstico da dolicocefalia geralmente é feito por um pediatra ou especialista em desenvolvimento infantil, através de exames físicos e avaliação do histórico médico da criança. O tratamento pode envolver a utilização de capacetes especiais para remodelar o crânio da criança e terapia física para ajudar no desenvolvimento motor.
É importante buscar ajuda médica se você suspeitar que seu filho possa ter dolicocefalia, para que seja feito um diagnóstico preciso e iniciado o tratamento adequado.
Dolicocefalia: causas, sintomas, diagnóstico, tratamento
O dolicocefalia ou escafocefalia é um tipo de craniosynostosis , em que não é um fecho prematuro da sutura sagital exclusiva ou interparietal do crânio, que liga os dois ossos parietais.
É chamado dolicocefalia pela palavra grega “dolichos”, que significa longa, e “kephale”, que significa cabeça, daí a tradução para “cabeça longa”.
Esses tipos de patologias são acompanhados por vários graus e formas de dismorfia craniofacial e sérias complicações secundárias à compressão cerebral.
A craniossinostose pode ser primária, quando a mutação genética que a produz é uma causa direta, ou secundária, quando é sindromática, ou seja, quando é uma manifestação clínica de uma síndrome completa que pode ser metabólica, genética, hematológica, entre outras.
A dolicocefalia ou a escafocefalia é, portanto, uma craniossinostose primária.
Causas
Foi determinado que as causas do fechamento prematuro de fontanelas ou suturas são quase inteiramente genéticas:
-Por mutações genéticas que afetam apenas o desenvolvimento osteogênico embrionário.
-Como conseqüência de qualquer mutação ou translocação que produza síndromes complexas com fechamento prematuro da sutura.
Algumas coincidências foram encontradas entre bebês com craniossinostose e pais idosos.
Sintomas e manifestações clínicas
Forma do crânio alongada
Como resultado do fechamento prematuro, o crânio adota uma forma alongada em seu diâmetro fronto-occipital, uma vez que o diâmetro biparietal é encurtado pela união dos dois ossos parietais antes de concluir seu desenvolvimento e crescimento completos.
Algumas bibliografias indicam que a patologia é um problema essencialmente estético e que a hipertensão endocraniana é uma complicação improvável; no entanto, em casos muito graves com um índice cefálico muito inferior a 75, pode levar um pequeno atraso no desenvolvimento do córtex cerebral .
Quanto mais alongado o crânio, menor o índice da cabeça e pode levar a problemas de mastigação, respiração, distúrbios da visão e até compressão, distúrbios da audição.
Inversão de curvatura
Em alguns casos, há uma inversão da curvatura fisiológica dos ossos parietais e temporais, com convexidade em direção à superfície do córtex.
Estrabismo horizontal
Pode haver um estrabismo horizontal agravado ao olhar para cima. Em apenas 0,1% da dolicocefalia, foi relatada atrofia papilar.
Problemas psicológicos
Quando o bebê já tem pleno conhecimento da patologia, pode estar presente envolvimento psicológico, como baixa auto-estima ou depressão .
Diagnóstico
O diagnóstico é puramente clínico; o médico ao palpar o crânio da criança, em vez de palpar depressões onde as suturas deveriam estar, palpe elevações leves e duras, semelhantes às cristas.
Para estabelecer o diagnóstico clínico quando ainda não é evidente, basta realizar medições para calcular o índice cefálico.
O índice cefálico é obtido multiplicando a largura da cabeça (diâmetro transversal) por 100 e depois dividindo o resultado pelo comprimento da cabeça (diâmetro anteroposterior).
É considerado dentro dos limites da normalidade, um índice cefálico entre 76 e 80 e um índice com dolicocefalia quando é menor ou igual a 75.
Se o fechamento já ocorreu, o formato da cabeça dará o diagnóstico. Para confirmá-lo e conhecer a extensão dessas malformações ósseas, pode ser necessário o uso de técnicas de imagem, como uma simples radiografia do crânio e, em alguns casos, uma tomografia computadorizada ou cintilografia.
É necessária uma avaliação detalhada do globo ocular através do fundo para determinar se existe algum grau de envolvimento do nervo óptico, uma das complicações mais frequentes nesse tipo de patologia.
Tratamento
O tratamento quase sempre será cirúrgico, para evitar complicações e buscar melhorias estéticas.
A cirurgia é recomendada antes dos 9 meses de idade, pois fornece resultados mais satisfatórios e é considerada 100% eficaz.
Está provado que o atraso da cirurgia em um ano tem repercussões em termos de nível intelectual. Em estudo realizado na França, foi observado um IC> 90 em 93,8% dos casos submetidos à cirurgia antes de 9 meses.
Por outro lado, nos casos em que a intervenção foi adiada para depois do ano, a IC> 90 foi encontrada em 78,1% dos pacientes.
Procedimento
O procedimento consiste em colocar o paciente em decúbito ventral, para ter uma visão completa da concha.Uma craniectomia sagital de aproximadamente 5 cm é realizada a partir do bregma até a lambda.
São realizadas 3 ou 4 osteotomias parietotemporais em cada lado “em caule verde”, incluindo a escala temporal, com a remoção de 2 cunhas parietais anterior e posteriormente bilateralmente.
Com a fratura das peças ósseas, um aumento imediato do diâmetro biparietal é alcançado no mesmo ato cirúrgico.
Se houver protuberância occipital, uma grande parte da protuberância é removida, deixando apenas uma ilhota óssea medial.
Protuberância frontal
Se, pelo contrário, há uma protuberância frontal, são realizadas duas craniotomias frontais, deixando a sutura metópica para fixá-la com tração na direção posterior, geralmente com arame, remodelando as duas peças ósseas frontais.
Dessa maneira, resultados estéticos óbvios são alcançados na mesma operação.
Referências
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