Doutrina Estrada: contexto histórico, estabelecimento, consequências

A Doutrina Estrada foi uma política externa adotada pelo México durante o governo do presidente Plutarco Elías Calles, entre os anos de 1924 e 1928. Esta doutrina foi estabelecida em meio a um contexto de instabilidade política e tensões diplomáticas na América Latina, em decorrência da intervenção estrangeira nos assuntos internos dos países da região.

A Doutrina Estrada tinha como objetivo principal promover a não intervenção e a autodeterminação dos povos latino-americanos, rejeitando qualquer forma de ingerência externa em seus assuntos internos. Ela foi elaborada pelo então secretário de Relações Exteriores do México, Genaro Estrada, e defendia a cooperação e o diálogo entre os países da região, buscando fortalecer a soberania e independência de cada nação.

As consequências da Doutrina Estrada foram significativas para o cenário político latino-americano, fortalecendo a solidariedade entre os países da região e contribuindo para a consolidação de uma identidade latino-americana. Além disso, a política de não intervenção defendida por essa doutrina influenciou outras nações e organismos internacionais a adotarem medidas semelhantes, visando garantir a soberania e a autonomia dos países latino-americanos.

Princípios fundamentais da Doutrina Tobar e Estrada: um guia para a vida espiritual.

A Doutrina Estrada foi estabelecida no século XIX por dois filósofos e teólogos espanhóis, Tobar e Estrada. Seu objetivo era fornecer um guia para a vida espiritual, baseado em princípios fundamentais que promovem o autoconhecimento e a conexão com o divino.

Esses princípios incluem a crença na existência de um ser supremo, a prática da meditação diária para purificar a mente e o coração, e a busca constante pela verdade e pela sabedoria. A Doutrina Tobar e Estrada também enfatiza a importância da compaixão e do amor ao próximo, como forma de alcançar a paz interior e a harmonia com o universo.

O contexto histórico em que a Doutrina Estrada foi estabelecida foi marcado por um período de intensas transformações sociais e políticas. A sociedade estava passando por mudanças significativas, e muitas pessoas buscavam respostas para questões existenciais e espirituais.

Com a disseminação da Doutrina Tobar e Estrada, muitos indivíduos encontraram um caminho para a auto-realização e a iluminação espiritual. A prática desses princípios fundamentais levou a uma maior compreensão de si mesmos e do mundo ao seu redor.

Em consequência, a Doutrina Estrada teve um impacto significativo na vida das pessoas que a adotaram, promovendo uma mudança positiva em suas atitudes e comportamentos. A busca pela verdade e pela sabedoria se tornou uma jornada espiritual enriquecedora, que proporcionou um sentido mais profundo de propósito e significado para suas vidas.

Ensino de Brum resumido em 15 palavras.

Ensino de Brum: abordagem pedagógica centrada no aluno, promovendo autonomia, criticidade e respeito às diferenças.

Doutrina Estrada: política educacional brasileira da década de 1930, visando modernização e unificação do ensino.

O contexto histórico da Doutrina Estrada foi marcado pela busca de uma educação nacionalista e eficiente.

Estabelecida em 1931, a Doutrina Estrada impactou a organização e o conteúdo do sistema educacional brasileiro.

Suas consequências foram a padronização curricular, a valorização do professor e a expansão da educação básica.

Princípio da não intervenção dos Estados Unidos nos assuntos internos dos países latino-americanos.

A Doutrina Estrada foi uma política externa adotada pelo México em 1930, durante o governo do presidente Pascual Ortiz Rubio. O principal objetivo era estabelecer o princípio da não-intervenção dos Estados Unidos nos assuntos internos dos países latino-americanos. Isso se deu em um contexto histórico de crescente influência dos EUA na região, principalmente através da Doutrina Monroe, que pregava a não intervenção europeia nas Américas.

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A Doutrina Estrada foi oficialmente estabelecida em 27 de setembro de 1930, através de um discurso do chanceler mexicano Genaro Estrada na Assembleia Geral da Liga das Nações. O México buscava assim afirmar sua soberania e defender a autodeterminação dos povos latino-americanos, sem interferência externa.

As consequências da Doutrina Estrada foram significativas. Ela fortaleceu a solidariedade entre os países da América Latina, que passaram a se unir em defesa da não intervenção estrangeira. Além disso, contribuiu para a consolidação do pan-americanismo e para a criação de instituições regionais de cooperação, como a Organização dos Estados Americanos (OEA).

Apesar de ter sido uma importante iniciativa para a defesa da soberania dos países latino-americanos, a Doutrina Estrada também enfrentou críticas e desafios ao longo do tempo. Alguns países, como Cuba e Nicarágua, sofreram intervenções dos EUA mesmo com a existência desse princípio.

Seu legado perdura até os dias atuais, como um símbolo da luta pela autonomia e independência dos povos latino-americanos.

Princípios e ensinamentos da Doutrina Drago: a sabedoria milenar revelada para a era moderna.

A Doutrina Drago é uma antiga filosofia oriental que tem como objetivo promover a harmonia entre o corpo, a mente e o espírito. Seus princípios fundamentais incluem a busca pela paz interior, a prática da meditação e o cultivo da compaixão. Através de ensinamentos milenares, a Doutrina Drago oferece orientações para uma vida equilibrada e plena.

Um dos ensinamentos mais importantes da Doutrina Drago é a importância da conexão com a natureza. Segundo essa filosofia, quando estamos em harmonia com o mundo ao nosso redor, podemos alcançar um estado de tranquilidade e equilíbrio. Além disso, a prática da gratidão e da generosidade são fundamentais para cultivar uma atitude positiva e amorosa em relação à vida.

Outro princípio essencial da Doutrina Drago é a crença na interconexão de todas as coisas. De acordo com essa filosofia, tudo no universo está interligado e cada ação que tomamos tem um impacto não apenas em nós mesmos, mas em todo o mundo. Portanto, é importante agir com consciência e responsabilidade em todas as nossas escolhas e decisões.

Seus ensinamentos sobre harmonia, conexão e responsabilidade podem nos ajudar a viver uma vida mais significativa e gratificante.

Doutrina Estrada: contexto histórico, estabelecimento, consequências.

A Doutrina Estrada foi uma corrente filosófica que se desenvolveu na China durante a dinastia Han, por volta do século II a.C. Seu principal expoente foi o filósofo Estrada, que pregava a importância da simplicidade, da humildade e da harmonia com a natureza.

Estabelecida como uma reação ao confucionismo e ao legalismo, a Doutrina Estrada defendia a ideia de que a verdadeira sabedoria estava na observação e na imitação da natureza. Para os seguidores dessa corrente, a simplicidade e a moderação eram virtudes essenciais para alcançar a felicidade e a harmonia interior.

As consequências da Doutrina Estrada foram significativas na sociedade chinesa da época, influenciando não apenas a filosofia e a religião, mas também a arte, a literatura e a arquitetura. Sua ênfase na conexão com a natureza e na busca pela simplicidade deixou um legado duradouro que perdura até os dias de hoje.

Doutrina Estrada: contexto histórico, estabelecimento, consequências

A Doutrina Estrada é a norma fundamental que governa a política externa mexicana desde os anos 30. Estabelecido por Genaro Estrada, Secretário de Relações Exteriores do país, afirma que nenhum país deve decidir sobre a legitimidade de um governo estrangeiro.

O México experimentou problemas de reconhecimento desde o momento de sua independência, em 1821. Durante sua história, surgiram numerosos governos decorrentes de revoluções, golpes ou insurreições, o que os levou a nem sempre obter reconhecimento oficial de outras nações.

Doutrina Estrada: contexto histórico, estabelecimento, consequências 1

Genaro Estrada – Fonte: sinaloaarchivohistorico [Sem restrições], via Wikimedia Commons

Esta situação foi repetida após a Revolução Mexicana, quando os insurgentes conseguiram derrubar o governo de Porfirio Díaz . Principalmente, os problemas sempre surgiram com os Estados Unidos, que sempre se opuseram a reconhecer governos que poderiam avançar políticas progressistas contrárias aos seus interesses.

Desde o estabelecimento da Doutrina, o México não interferiu em situações internas de outros países, com exceções, por exemplo, do não reconhecimento do governo que surgiu após o golpe de estado de Pinochet no Chile. Até hoje, embora nas últimas décadas pareça ter sido esquecido, a Doutrina Estrada ainda está em vigor.

Contexto histórico

A história do México, desde sua criação como país independente em 1821, caracterizou-se pela formação de governos decorrentes de revoltas, revoluções e / ou contra-revoluções. Não tendo sido eleitos por meios legais, esses governos encontraram muitos problemas a serem reconhecidos pelas potências estrangeiras.

Na maioria dos casos, um grande trabalho diplomático era necessário para obter reconhecimento. Além disso, os poderes aproveitaram a necessidade de legitimação das novas autoridades para obter vantagens econômicas e políticas.

Doutrina Tobar

No início do século XX, o ministro das Relações Exteriores do Equador, Carlos R. Tobar, havia proposto uma doutrina para o restante dos governos latino-americanos. Assim, em 1907, ele propôs que os decorrentes de levantes revolucionários não fossem reconhecidos como governos legítimos.

Revolução Mexicana

Os governos que surgiram da Revolução Mexicana sofreram os problemas de ter que buscar o reconhecimento oficial de outros países. Durante esses anos, era comum o envio de missões diplomáticas a cada mudança de governo para buscar reconhecimento, especialmente para os Estados Unidos.

Além disso, a situação foi agravada pela atitude intervencionista americana. Sua embaixada no México participou de algumas insurreições contra governos revolucionários.

Um dos exemplos mais conhecidos foi a cabeça de Huerta contra o presidente Francisco Madero e seu vice-presidente. Ambos acabaram sendo mortos.

Constituição de 1917

A Constituição de 1917, promulgada sob a presidência de Venustiano Carranza , agravou o problema. A Magna Carta pegou o fim de muitos dos privilégios econômicos que outros países do México tinham. O país que foi mais afetado foram os EUA.

Isso causou a reação dos americanos. Seu governo se recusou a reconhecer o governo mexicano se ele não revogasse os artigos que afetavam seus interesses.

Estabelecimento da Doutrina Estrada

A Doutrina Estrada foi publicada em 27 de setembro de 1930. Seu nome vem do Secretário de Relações Exteriores durante a presidência de Pascual Ortiz, Genaro Estrada. O padrão foi anunciado por uma declaração pública.

Como principal contribuição, a Doutrina Estrada estabeleceu que nenhum governo precisava do reconhecimento de outros países para assumir sua própria soberania. A partir dessa declaração, foi mostrada uma rejeição absoluta de qualquer tipo de intervenção estrangeira nos assuntos do governo de outro país.

Fundamentos

Os fundamentos que apoiaram a Doutrina Estrada foram o princípio da não intervenção e o direito à autodeterminação dos povos. Assim, apoiou um conceito fechado de soberania nacional, uma vez que estabeleceu que nenhum governo estrangeiro deveria julgar as mudanças do governo em outras nações.

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Os especialistas resumem os princípios fundamentais da Doutrina Estrada em cinco pontos diferentes: autodeterminação, não intervenção, direito ao asilo político, reconhecimento de fato pelo governo e condenação de guerras de agressão.

A declaração com a qual o Ministério das Relações Exteriores publicou a doutrina indicou o seguinte:

“O governo do México não concede reconhecimento porque considera essa prática denegrida, pois, além de prejudicar a soberania de outras nações, coloca-as no caso de seus assuntos internos serem qualificados de qualquer forma por outros governos”.

Da mesma forma, ele explicou qual seria a conduta mexicana a partir daquele momento:

“O governo mexicano se limita apenas a manter ou retirar, quando julgar apropriado, seus agentes diplomáticos, sem qualificar precipitadamente, ou a posteriori, o direito das nações de aceitar, manter ou substituir seus governos ou autoridades”.

Estados Unidos

Embora a afirmação tenha sido muito geral, a maioria dos historiadores ressalta que a doutrina teve como destinatário principal os Estados Unidos, cuja política internacional era muito intervencionista. Assim, ele já havia negado o reconhecimento a alguns governos, especialmente aqueles decorrentes de processos revolucionários.

Os Estados Unidos haviam estabelecido sua própria doutrina das relações internacionais no século XIX. Era conhecida como Doutrina Monroe , nome do presidente que a promulgou. Com isso, os EUA promoveram a não intervenção de potências européias na América, fortalecendo sua posição privilegiada.

A doutrina de Monroe é resumida na conhecida máxima “América para os americanos”. Especialistas apontam que quando Monroe falou sobre americanos, ele só quis dizer americanos.

Consequências

Como mencionado anteriormente, a Doutrina Estrada foi promulgada em 27 de setembro de 1930. Estrada não escolheu a data aleatoriamente, pois era o aniversário da consumação da independência do país.

O México logo começou a espalhar sua posição sobre a prática do reconhecimento internacional. Um dos exemplos mais claros foi quando ele rejeitou a expulsão de Cuba da Organização dos Estados Americanos. A força motriz por trás dessa tentativa de expulsão foram os Estados Unidos, impulsionados pela rejeição da revolução cubana.

Anos 70

A década em que o México mais usou a Doutrina Estrada foi a dos anos 70 do século XX. Como regra geral, o país só reagiu às mudanças no governo retirando ou mantendo suas embaixadas.

Os historiadores afirmam que a última vez que foi aplicada ininterruptamente foi durante o governo de Vicente Fox. O motivo foi o golpe contra o governo de Hugo Chávez na Venezuela, em abril de 2002.

A primeira vez que a Doutrina Estrada foi anulada foi em 2009. Em junho, houve um golpe em Honduras e Felipe Calderón, presidente mexicano, apoiou o governo demitido.

Apesar disso, em teoria, a Doutrina Estrada ainda está em vigor como norma central da política externa mexicana.

Referências

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