Guacimara Hernández é uma psicóloga com vasta experiência na área clínica e organizacional. Nesta entrevista, ela compartilha um pouco sobre seu cotidiano de trabalho, as principais demandas e desafios enfrentados pelos psicólogos, além de dar dicas e insights valiosos para quem deseja seguir carreira nessa área. Através de suas experiências e conhecimentos, Guacimara nos proporciona uma visão mais profunda e realista sobre o dia a dia de um psicólogo e a importância do seu papel na sociedade.
Quais são as principais perguntas feitas por um psicólogo durante uma sessão de terapia?
Entrevistamos a psicóloga Guacimara Hernández para saber mais sobre o seu trabalho e o cotidiano de um psicólogo. Durante uma sessão de terapia, é comum que o psicólogo faça uma série de perguntas para entender melhor o paciente e ajudá-lo a lidar com seus problemas.
Algumas das principais perguntas feitas por um psicólogo durante uma sessão de terapia incluem: Qual é o motivo que te trouxe até aqui hoje?, Como você tem se sentido ultimamente?, Quais são os seus principais desafios no momento?, Como você lida com o estresse no seu dia a dia?, Quais são os seus objetivos para a terapia?, entre outras.
Essas perguntas ajudam o psicólogo a compreender a situação do paciente, identificar padrões de comportamento, emoções e pensamentos, e traçar um plano de tratamento adequado. Cada sessão de terapia é única e as perguntas podem variar de acordo com as necessidades e o perfil de cada paciente.
Dicas para elaborar perguntas eficazes em entrevistas com psicólogos.
Entrevistar um psicólogo pode ser uma experiência enriquecedora e esclarecedora. No entanto, é importante elaborar perguntas que permitam ao profissional expressar sua experiência e conhecimento de forma eficaz. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a formular perguntas significativas em uma entrevista com um psicólogo.
1. Seja claro e objetivo: Ao formular suas perguntas, certifique-se de que elas sejam claras e diretas. Evite perguntas longas e complexas que possam confundir o entrevistado.
2. Evite perguntas sugestivas: Procure fazer perguntas abertas que permitam ao psicólogo expressar suas opiniões e pensamentos de forma livre e sem influências externas.
3. Demonstre interesse genuíno: Mostre ao psicólogo que você está interessado em seu trabalho e em sua perspectiva sobre determinados temas. Isso ajudará a criar uma atmosfera de confiança e abertura na entrevista.
4. Faça perguntas sobre experiências práticas: Procure incluir perguntas que permitam ao psicólogo compartilhar exemplos concretos de situações que vivenciou em sua prática profissional. Isso ajudará a ilustrar seus métodos e abordagens de trabalho.
5. Respeite a ética profissional: Evite fazer perguntas invasivas ou que possam violar a privacidade do psicólogo ou de seus pacientes. Mantenha sempre o respeito e a ética durante a entrevista.
Seguindo essas dicas, você estará mais bem preparado para conduzir uma entrevista produtiva e informativa com um psicólogo. Lembre-se de que o objetivo é obter insights valiosos sobre o cotidiano e a prática profissional do entrevistado.
Perguntas essenciais a serem feitas durante a avaliação psicológica: o que considerar?
Em uma entrevista com Guacimara Hernández, psicóloga com vasta experiência na área, foram discutidas algumas das perguntas essenciais a serem feitas durante a avaliação psicológica. Segundo ela, é fundamental considerar o contexto social, familiar e individual do paciente ao formular as questões.
Além disso, Guacimara ressaltou a importância de questionar sobre a história de vida do indivíduo, seus traumas, experiências passadas e relações interpessoais. Compreender a dinâmica familiar e as emoções do paciente também são pontos cruciais a serem abordados durante a avaliação.
Outro aspecto relevante destacado por Guacimara é a necessidade de investigar a saúde mental do paciente, bem como possíveis sintomas de transtornos psicológicos. Questões relacionadas à autoestima, ansiedade, depressão e comportamentos compulsivos devem ser incluídas no processo de avaliação.
Esses aspectos são fundamentais para uma avaliação completa e precisa, permitindo ao psicólogo compreender melhor o paciente e oferecer o suporte adequado.
Dicas para ter sucesso na entrevista psicológica e conquistar a vaga desejada.
Entrevistar com um psicólogo pode ser uma experiência intimidante para muitas pessoas, especialmente quando se está buscando uma vaga de emprego. No entanto, com as dicas certas, é possível se preparar adequadamente e causar uma boa impressão durante a entrevista. Guacimara Hernández, psicóloga renomada, compartilhou conosco algumas dicas valiosas para ajudar os candidatos a terem sucesso nesse processo.
Uma das dicas mais importantes é ser autêntico durante a entrevista. Guacimara ressalta que os psicólogos são treinados para identificar quando alguém não está sendo sincero, por isso é essencial ser honesto e transparente ao responder às perguntas. Além disso, é importante conhecer a empresa e o cargo para o qual está se candidatando, mostrando que você está realmente interessado na vaga.
Outra dica fundamental é preparar-se adequadamente para a entrevista. Isso inclui praticar respostas para perguntas comuns, como suas qualificações e experiências anteriores, e também se familiarizar com possíveis testes psicológicos que possam ser aplicados durante o processo seletivo. Guacimara destaca a importância de manter a calma e respirar fundo caso sinta-se nervoso durante a entrevista.
Por fim, é essencial mostrar confiança durante a entrevista. Isso inclui manter uma postura corporal aberta e firme, fazer contato visual com o entrevistador e falar de forma clara e objetiva. Guacimara enfatiza que a comunicação não verbal é tão importante quanto a verbal, por isso é essencial prestar atenção em sua linguagem corporal durante a entrevista.
Ao seguir essas dicas, os candidatos têm maiores chances de causar uma boa impressão durante a entrevista psicológica e conquistar a vaga desejada. Com a orientação de profissionais experientes como Guacimara Hernández, é possível se preparar adequadamente e mostrar o seu melhor durante esse processo tão importante em busca de uma nova oportunidade profissional.
Entrevista com Guacimara Hernández: o cotidiano de um psicólogo
Às vezes, a psicologia é vista como algo frio e distante das preocupações reais das pessoas. Para limpar esse mito, não há nada melhor do que conhecer essa disciplina da mão daqueles que se dedicam a ela: psicólogos.
Nesse caso, entrevistamos Guacimara Hernández , uma psicóloga que oferece sessões de psicoterapia na cidade de Arrecife, nas Canárias.
Entrevista com Guacimara Hernández Santana, psicóloga
Guacimara é psicólogo especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e em Sexologia. Nesta entrevista, ele nos fala sobre seu dia-a-dia profissional e sobre suas impressões sobre seu trabalho com os pacientes.
Você tem uma vasta experiência como psicólogo clínico. O que o levou a estudar psicologia?
É verdade que quando comecei a estudar a carreira, vi-a como algo muito complicado, mas ao mesmo tempo em que você gosta de algo, estuda com grande desejo. É uma carreira muito agradável quando se trata de ajudar os outros, esse é o motivo.
Hoje em dia, trabalhar nisso para mim é uma sorte, porque é disso que eu gosto e as horas que dedico ao meu trabalho são muitas, mas sempre posso dizer que tenho sorte porque escolhi bem.
Que características você acha que um bom psicólogo deve possuir?
As características fundamentais são para mim segurança, acessibilidade, paciência e estar em treinamento contínuo. E, acima de tudo, para saber bem que a pessoa está procurando ajuda e nem todos somos especializados nisso, a primeira coisa é começar se esse caso pode ser realizado ou não, ou seja, se referir a outro profissional.
Embora seja cada vez mais aceito procurar um psicólogo, ainda há quem pense que ir à psicoterapia é um sinal de fraqueza. Você percebeu isso?
Eu vejo isso cada vez menos. As pessoas estão cada vez mais normalizando todo esse processo, e já estão tentando não sofrer tanto e levar os problemas a tempo. Um psicólogo fornece as orientações e faz você ver o lado bom das coisas, e muitas vezes sofremos e prolongamos o sofrimento sem necessidade.
Quais problemas ou distúrbios são os que você mais frequenta?
Ansiedade e depressão são os casos mais recorrentes em meu consultório, mas também existem muitos casos de TOC, baixa auto-estima, distúrbios alimentares, dor crônica …
Em sua opinião, qual é o obstáculo para uma pessoa procurar ajuda de um psicólogo?
Algumas pessoas tendem a ver a necessidade de constância na terapia como um problema, acreditam que não serão capazes de seguir algumas diretrizes e desejam resultados muito rápidos. Uma vez na terapia, sempre digo que não a deixo em paz, e o processo de bem-estar é a próxima coisa que vem.
Na sua experiência, você foi a outro especialista para apoiar o processo de recuperação de um paciente?
Muitas vezes tenho que encaminhar pacientes, mas o problema é que fico esperando por semanas para capturar mais pessoas e por falta de espaço na minha agenda se costumo encaminhar outros profissionais. Além disso, quando o paciente precisa, trabalhamos em equipe com a Psiquiatria.
Quando você acha que é hora de procurar a ajuda de um psicólogo?
Quando você vê que sua vida não é o que você esperava, quando tudo fica escuro e, especialmente, quando você vê que há muito tempo algo não está indo bem em você, esse é o momento. Nascemos para viver a vida, nem sempre estar em sobrevivência contínua