Exerese: quando usado, tipos e instrumentos

A exerese é um procedimento cirúrgico utilizado para a remoção de lesões ou tecidos indesejados do corpo. Existem diferentes tipos de exerese, como a exerese simples, que consiste na remoção da lesão com margens de segurança, e a exerese radical, que envolve a remoção de toda a lesão, incluindo tecidos adjacentes.

Para a realização da exerese, são utilizados diversos instrumentos cirúrgicos, como bisturis, tesouras, pinças e afastadores. É fundamental que o procedimento seja realizado por um profissional qualificado e em um ambiente adequado, para garantir a eficácia e segurança da cirurgia.

Quais os equipamentos utilizados na remoção de tecidos durante procedimentos cirúrgicos?

A exerese é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção de tecidos do corpo, seja por motivos terapêuticos, diagnósticos ou estéticos. Para realizar essa técnica, são utilizados diversos equipamentos específicos que auxiliam o cirurgião no processo.

Entre os principais instrumentos utilizados na exerese estão bisturi, tesoura, pinça e agulha. O bisturi é um instrumento cortante que permite ao cirurgião fazer incisões precisas nos tecidos a serem removidos. A tesoura é utilizada para cortar e dissecar os tecidos de forma mais delicada, enquanto a pinça auxilia na manipulação dos tecidos durante o procedimento. Já a agulha é utilizada para realizar suturas e fechar a incisão após a remoção do tecido.

Além desses instrumentos básicos, existem também equipamentos mais especializados que podem ser utilizados em procedimentos de exerese, como eletrocautério e laser. O eletrocautério utiliza corrente elétrica para cortar e cauterizar os tecidos ao mesmo tempo, enquanto o laser é uma ferramenta de alta precisão que permite realizar incisões e coagular os vasos sanguíneos de forma mais controlada.

Em resumo, os equipamentos utilizados na remoção de tecidos durante procedimentos cirúrgicos podem variar de acordo com a complexidade da exerese e a técnica utilizada. No entanto, o bisturi, tesoura, pinça e agulha são os instrumentos básicos que estão presentes na maioria dos procedimentos de exerese, garantindo a segurança e eficácia da cirurgia.

Conheça as técnicas e ferramentas empregadas na diérese cirúrgica.

A diérese cirúrgica é um procedimento fundamental durante uma exérese, pois consiste na incisão realizada na pele e nos tecidos para acessar a área a ser removida. Existem diversas técnicas e ferramentas utilizadas para garantir uma diérese eficaz e segura.

Uma das técnicas mais comuns é a incisão em linha reta, que consiste em fazer um corte reto na pele com um bisturi. Outra técnica é a incisão em zigue-zague, que permite uma melhor cicatrização e evita a formação de queloides. Já a incisão em T é utilizada para acessar áreas mais complexas.

Quanto às ferramentas, os bisturis são os instrumentos mais comuns. Existem diversos tipos de bisturis, como o bisturi de lâmina reta, o bisturi de lâmina curva e o bisturi elétrico. Cada um deles é indicado para diferentes procedimentos e tipos de tecidos.

Além dos bisturis, outros instrumentos como tesouras cirúrgicas, pinças e afastadores também são utilizados durante a diérese cirúrgica. Essas ferramentas auxiliam o cirurgião a acessar a área de forma precisa e segura, garantindo um procedimento eficaz.

Em resumo, a diérese cirúrgica é um passo fundamental durante uma exérese e exige o uso de técnicas e ferramentas adequadas. É importante que o cirurgião esteja familiarizado com essas técnicas e ferramentas para garantir um procedimento seguro e eficaz.

Conheça os diferentes tipos de instrumentos utilizados em procedimentos cirúrgicos.

Quando falamos em procedimentos cirúrgicos, é importante conhecer os diferentes tipos de instrumentos utilizados, como é o caso da exerese. A exerese é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção de tecidos do corpo, seja para diagnóstico, tratamento de doenças ou lesões. Existem diversos tipos de exerese, como a excisão de tumores, lesões de pele, cistos, entre outros.

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Para realizar a exerese, são utilizados diferentes instrumentos cirúrgicos, cada um com sua função específica. Alguns dos instrumentos mais comuns utilizados nesse procedimento são:

  • Bisturi: utilizado para fazer incisões na pele e tecidos;
  • Tesoura: utilizada para cortar tecidos e auxiliar na remoção dos mesmos;
  • Pinça: utilizada para segurar e manipular os tecidos durante o procedimento;
  • Lâminas de bisturi: utilizadas para cortar tecidos de forma mais precisa;
  • Cautério: utilizado para cauterizar vasos sanguíneos e controlar sangramentos durante a cirurgia.

É fundamental que os profissionais de saúde que realizam procedimentos de exerese estejam familiarizados com esses instrumentos e saibam utilizá-los corretamente, garantindo assim a segurança e eficácia do procedimento. Além disso, a escolha dos instrumentos adequados para cada tipo de exerese é essencial para o sucesso da cirurgia e a recuperação do paciente.

Qual instrumento é usado para começar um corte?

Para realizar uma exérese, ou seja, a remoção cirúrgica de um tecido ou lesão, é necessário o uso de instrumentos adequados. O instrumento utilizado para iniciar um corte é o bisturi, que consiste em uma lâmina afiada presa a um cabo. O bisturi é fundamental para a realização de incisões precisas e controladas durante o procedimento.

Existem diferentes tipos de bisturis disponíveis, cada um adequado para um tipo específico de exérese. Alguns dos tipos mais comuns incluem o bisturi de lâmina reta, o bisturi de lâmina curva e o bisturi elétrico, que utiliza corrente elétrica para cortar o tecido de forma mais eficiente.

Além do bisturi, outros instrumentos como pinças, tesouras e afastadores podem ser utilizados durante a exérese para auxiliar na remoção do tecido indesejado. É fundamental que o cirurgião esteja familiarizado com o uso correto desses instrumentos e siga todas as medidas de segurança para garantir o sucesso do procedimento.

Exerese: quando usado, tipos e instrumentos

Excisão é um termo médico que se refere à remoção de um órgão ou tecido do corpo humano. O conceito abrange tanto a amostragem para biópsia quanto a remoção de um órgão danificado ou disfuncional. Esse procedimento constitui, então, uma técnica cirúrgica que deve ser realizada por pessoal treinado.

As técnicas cirúrgicas são tão antigas quanto a humanidade. O desenvolvimento da cirurgia nasce antes da necessidade de realizar um procedimento instrumental para curar uma doença. A trepanação – extração de um fragmento craniano para fins terapêuticos – é um exemplo claro disso.

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Fonte: Pixabay.com

A exérese é um procedimento cirúrgico que requer o cumprimento de certos padrões para atingir seu objetivo. É necessário ter instrumentos adequados, respeitar as regras de assepsia e anestesia ou sedação do paciente.

Existem termos relacionados à exérese, como ressecção, excisão, ablação ou biópsia excisional. Todos eles explicam a extração – por cirurgia – de um tecido do corpo humano, parcial ou totalmente.

O sufixo -ectomia que está associado ao nome de um órgão ou tecido serve para definir a extração deles. Um exemplo é a colecistectomia ou cirurgia para remover a vesícula biliar.

Quando é usado?

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Fonte: osan.af.mil

Os procedimentos que envolvem excisão de tecido têm o objetivo de removê-lo quando estiver anormal, danificado ou não funcionando. Nesse sentido, esses procedimentos são úteis para fins terapêuticos e de diagnóstico.

Existem patologias, como tumores, que representam um problema que afeta a vida normal de um paciente. A indicação para qualquer cirurgia – incluindo a ressecção de um órgão – é o risco para a saúde ou a vida.

Procedimento de diagnóstico

A biópsia representa um dos procedimentos de diagnóstico mais precisos que existem. A observação de amostras de tecido – macroscopicamente e microscopicamente – mostra alterações nelas e a necessidade de tratamento. É uma ferramenta útil para determinar o dano e a viabilidade de um tecido.

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Para executar este procedimento, é necessário o corte e separação – exérese – de uma amostra da área afetada. De acordo com a ressecção realizada, a biópsia é classificada como excisional ou incisional.

Biópsia excisional

Consiste na remoção total da lesão ou tecido afetado. Nesse caso, o procedimento é terapêutico e diagnóstico. O resultado da biópsia indica se são necessários mais tratamentos complementares.

Esta técnica está diretamente relacionada ao conceito de excisão ou excisão.

Biópsia incisional

Quando uma lesão é muito extensa ou um diagnóstico precisa ser esclarecido, esse procedimento é utilizado. O objetivo é coletar uma amostra representativa de tecido para estudo e diagnóstico. De acordo com o resultado obtido, decide-se se a ressecção completa da lesão é adequada ou não.

Ocasionalmente, a amostra necessária é tão pequena que envolve apenas o uso de aspiração por agulha.

Procedimento terapêutico

Envolve a execução de técnicas cirúrgicas para remover lesões, tecidos danificados ou desnecessários do corpo. A principal utilidade da exérese é restaurar o funcionamento orgânico e, consequentemente, a saúde do indivíduo.

Existem inúmeros procedimentos nos quais a exérese é usada. O número de procedimentos existentes é proporcional aos tipos de lesões. Em cada caso, a técnica aplicada será diferente, de acordo com a lesão. É usado em procedimentos menores e em cirurgias importantes.

Odontologia e cirurgia oral-maxilo-facial

Nessas disciplinas, seu uso é indicado para extrações dentárias e ressecção de tumores. Nas cirurgias oral e maxilar, o reparo de áreas danificadas às vezes requer a remoção do tecido afetado.

Dermatologia

Os procedimentos são indicados para a remoção de lesões de pele e tumores. Onicectomia e matricectomia – indicadas no tratamento da onicocriptose – envolvem a remoção parcial ou total das unhas.

Caumatologia e cirurgia reconstrutiva

As queimaduras causam danos à pele e aos tecidos moles que devem ser removidos para permitir a cicatrização.

Cirurgia

O campo da cirurgia é amplo. Cada subespecialidade cirúrgica tem um procedimento de acordo com a área específica que domina. Alguns exemplos de cirurgias mais frequentes são:

– Remoção de tumores do sistema nervoso.

– Adenoidectomia e amigdalectomia, também conhecida como amigdalectomia.

Tireoidectomia.

– Colecistectomia.

– esplenectomia.

Gastrectomia.

– Colectomia e hemi-colectomia.

Apendicectomia.

– Exerese de tumores benignos em diferentes áreas do corpo

Cirurgia oncológica e câncer

Envolve a extração de tumores malignos ou carcinomatosos.

Ginecologia

– Tumores da área ginecológica.

Histerectomia.

– Ooforectomia e salpingectomia, correspondentes à exérese dos ovários e anexos.

Traumatologia e cirurgia ortopédica

Extração de segmentos e articulações ósseas para substituição protética. As amputações são consideradas uma forma de exérese que envolve a remoção parcial ou total de um membro.

Urologia

– Prostatectomia.

– tumores do trato urinário.

– Nefrectomia.

– Litotripsia.

Cirurgia de transplante

Essa disciplina envolve a remoção completa de um órgão danificado ou não funcional. O objetivo é a substituição por um órgão proveniente de um doador compatível.

Tipos

O diagnóstico de uma doença é importante para a tomada de decisão terapêutica. Para a remoção de um órgão ou tecido danificado, deve-se levar em consideração o seguinte:

– O papel que desempenha.

– A alteração morfológica ou funcional que sua ausência produzirá.

– A importância de manter a vida, como no caso do coração, pulmões ou rins.

– A aparência física, estética e possíveis deformidades que possam ocorrer.

A excisão ou ressecção – lesões e órgãos – pode ser dividida de acordo com sua extensão total e parcial.

Total

Envolve a ressecção ou remoção completa de um órgão ou tecido. Aqui, as características morfofuncionais da área afetada são consideradas para decidir executar o procedimento. Quase sempre os tumores são completamente removidos, quando sua extensão não compromete áreas ou funções vitais.

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A tireoidectomia – excisão da glândula tireóide – pode ser total, com reposição hormonal por via oral. O útero, os ovários e os anexos são órgãos importantes, mas não vitais, e podem ser removidos na sua totalidade. Da mesma forma a próstata no homem.

Órgãos pareados – como pulmões e rins – permitem a excisão completa de um deles, enquanto o outro é funcional.

Parcial

Constitui a ressecção de uma porção do tecido ou órgão afetado, mantendo seu funcionamento e, ocasionalmente, sua forma. Seu uso é destinado a casos em que a lesão está localizada e permite sua remoção sem risco de recorrência. No caso dos órgãos, também se fala em ressecção ou excisão segmentar.

A remoção parcial do tumor deve-se ao fato de sua estrutura poder se estender a áreas vitais.

Instrumental

A exérese, como procedimento cirúrgico, implica no uso de instrumentos adequados para sua execução. Isso inclui:

Material básico ou não instrumental

– Lingerie estéril, como lençóis e campos, além de roupões, chapéus, bonés e capas para botas.

– Gaze, compressas e luvas estéreis

– Seringas e agulhas.

Anestésicos.

Instrumentos básicos

Instrumentos de corte ou dérese

Útil para abordar a área operacional, permitindo a separação dos aviões e o acesso ao local da lesão. Eles também permitem o corte de lesões superficiais e profundas.

– Cabo de bisturi, lâmina e bisturi.

– Tesouras Metzembaum e Mayo

– Bisturi elétrico, para corte e coagulação. Uma variante usada em neurocirurgia é eletro bipolar, com um corte mais delicado e preciso.

– Outros instrumentos são utilizados para corte ósseo, para uso em traumatologia, neurocirurgia e cirurgia torácica.

Separadores

Usado para expandir a área operacional. Eles são divididos em manuais e fixos

– Peneiras

– Farabeuf

– Válvulas maleáveis

– Richardson

– Senn Miller

Separadores fixos como Balfour, Gosset e Finochieto.

Outros separadores são usados ​​em cirurgias especiais, como os separadores Gelpy, Weitlaner, Mastoid, Belkman Adson

Fixação ou preênsil

São pinças usadas para fixar ou capturar tecidos.

– Allis

– Judô-Allis

– Backhaus

– Dissecção plana e dentada, que pode ser curta ou longa.

– Dissecção plana e serrilhada de Adson

Hemostático

Para ocluir um vaso sanguíneo ou parar de sangrar de um tecido. Eles geralmente são braçadeiras articuladas e travadas. A eletrocirurgia está incluída neste grupo.

– Mosquito reto e curvo

– Kelly reta e curvada

– Kelly Adson reta e curvada

Instrumentos para síntese ou fechamento por planos

Eles permitem o fechamento de planos profundos e superficiais ao final do procedimento cirúrgico.

– Porta agulha

– Suturas de agulhas

– Fio de sutura

– Agulhas de viúvas

– Tesoura Metzembaum

– Tesoura Mayo

– Braçadeira Cryles

– Pinça de dissecção plana e serrilhada.

Instrumentos para biópsias

– Agulhas para aspiração.

– Soco ou soco.

Referências

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