Fenomenologia: Origem, Que Estudos, Características

A fenomenologia é um campo da filosofia que surgiu no século XX, com o filósofo alemão Edmund Husserl. Ele propôs uma abordagem que se concentra na descrição dos fenômenos tal como são experimentados diretamente pela consciência, sem pressuposições teóricas ou preconceitos. A fenomenologia busca compreender a essência das experiências humanas, explorando temas como a percepção, a intencionalidade, a consciência e a intersubjetividade. Suas características incluem a ênfase na descrição detalhada dos fenômenos, a suspensão do juízo para evitar preconcepções e a valorização da subjetividade na busca pelo entendimento do mundo.

Principais características da fenomenologia: uma abordagem filosófica para compreender a experiência humana.

A fenomenologia é uma abordagem filosófica que busca compreender a experiência humana através da análise dos fenômenos tal como são vivenciados pelos sujeitos. Surgiu no início do século XX com o filósofo alemão Edmund Husserl e teve continuidade com pensadores como Martin Heidegger, Maurice Merleau-Ponty e Jean-Paul Sartre.

Uma das principais características da fenomenologia é a ênfase na descrição detalhada e minuciosa da experiência vivida, sem pré-conceitos ou pressupostos teóricos. Dessa forma, busca-se compreender o mundo a partir da perspectiva do sujeito, valorizando a subjetividade e a intencionalidade da consciência.

Outro aspecto importante da fenomenologia é a noção de “epoché”, que consiste em suspender os juízos e crenças prévias a respeito do mundo, permitindo uma investigação mais imparcial e objetiva dos fenômenos. Além disso, a fenomenologia busca captar a essência dos fenômenos, ou seja, aquilo que é comum a todas as experiências individuais.

Por fim, a fenomenologia também se preocupa em analisar a intersubjetividade, ou seja, a relação entre os sujeitos e a construção de significados compartilhados. Dessa forma, busca-se compreender não apenas a experiência individual, mas também as interações sociais e culturais que influenciam a nossa percepção do mundo.

Origem da fenomenologia: de onde surgiu essa abordagem filosófica tão influente.

A fenomenologia é uma abordagem filosófica que teve origem no século XX, sendo desenvolvida principalmente por Edmund Husserl, filósofo alemão. Husserl foi o fundador da fenomenologia, tendo publicado sua obra principal “Ideias para uma Fenomenologia Pura e uma Filosofia Fenomenológica” em 1913.

A fenomenologia surgiu como uma crítica à filosofia tradicional, que muitas vezes se preocupava mais com questões metafísicas do que com a experiência concreta do sujeito. Husserl propôs um método que visava estudar os fenômenos tal como aparecem à consciência, sem pressuposições teóricas ou metafísicas.

Com o passar dos anos, a fenomenologia se tornou uma abordagem filosófica muito influente, sendo adotada por diversos filósofos e influenciando áreas como a psicologia, a sociologia e a antropologia.

Em resumo, a fenomenologia é uma abordagem filosófica que surgiu no século XX, desenvolvida principalmente por Edmund Husserl, com o objetivo de estudar os fenômenos tal como aparecem à consciência, sem pressuposições teóricas ou metafísicas.

Base teórica da fenomenologia: qual a pesquisa que a embasa?

A fenomenologia é uma corrente filosófica que busca descrever e analisar a experiência vivida pelos indivíduos, sem preconceitos ou pressupostos teóricos. Sua base teórica se fundamenta nos estudos de Edmund Husserl, filósofo alemão do século XX. Husserl propôs uma abordagem fenomenológica que visa investigar a essência dos fenômenos, ou seja, aquilo que se manifesta na experiência direta, sem interpretações prévias.

A pesquisa que embasa a fenomenologia é qualitativa, ou seja, busca compreender a natureza dos fenômenos a partir da perspectiva dos sujeitos envolvidos. Por meio de entrevistas, observação participante e análise de narrativas, os pesquisadores fenomenológicos buscam captar a essência das experiências vividas pelos indivíduos, sem interferências externas.

Os estudos fenomenológicos são caracterizados pela busca da compreensão profunda dos fenômenos, pela suspensão do juízo e pela valorização da subjetividade. Dessa forma, a fenomenologia contribui para a ampliação do conhecimento sobre a vida cotidiana, as relações interpessoais e a experiência humana de forma geral.

Principais conceitos abordados na fenomenologia: uma análise detalhada das ideias filosóficas.

A fenomenologia é um ramo da filosofia que se concentra na experiência vivida e na consciência humana. Surgiu no início do século XX, com o filósofo alemão Edmund Husserl. Seu principal objetivo é descrever e analisar as estruturas da consciência, sem fazer pressuposições ou preconceitos. Alguns dos principais conceitos abordados na fenomenologia incluem a intencionalidade, a epoqué, a redução fenomenológica e a noema.

A intencionalidade se refere à relação entre a consciência e os objetos externos, ou seja, a consciência sempre se dirige a algo fora de si mesma. A epoqué consiste em suspender os julgamentos e crenças prévias, a fim de observar a experiência sem preconceitos. A redução fenomenológica é o ato de suspender as interpretações e buscar a essência pura da experiência. O noema é o conteúdo significativo experimentado pela consciência.

A fenomenologia também enfatiza a importância da descrição detalhada e minuciosa da experiência, evitando generalizações abstratas. Além disso, destaca a importância da subjetividade e da perspectiva individual na compreensão da realidade. Dessa forma, a fenomenologia busca investigar a experiência vivida de forma direta e imediata, sem mediações teóricas ou conceituais.

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Em suma, a fenomenologia é uma abordagem filosófica que busca compreender a consciência e a experiência humana de forma rigorosa e sistemática. Através de conceitos como intencionalidade, epoqué, redução fenomenológica e noema, os fenomenólogos buscam explorar a natureza da experiência vivida e sua relação com o mundo.

Fenomenologia: Origem, Que Estudos, Características

A Fenomenologia é uma resolução filosófica proposta de todos os problemas filosóficos da experiência intuitiva, também chamada aparente. Isso significa que examina os seres e ações que se manifestam no mundo; Portanto, seu assunto é tudo o que é perceptível e tem essência.

Pode-se dizer que um dos fundamentos dessa corrente filosófica é a convicção de que, na consciência de nosso viver, podemos alcançar a descoberta das verdades necessárias. Essas verdades, sintetizadas na essência e no sentido ideal e atemporal das coisas, podem ser descobertas graças à intencionalidade.

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Edmund Gustav Albrecht Husserl, fundador da fenomenologia

Dessa maneira, a fenomenologia é decidida pela viabilidade e inteligibilidade do conhecimento supra-sensível. Acredita que esse conhecimento serve tanto para guiar a vida quanto para entender o mundo, e usa a vida da consciência para alcançar essa inteligibilidade ideal.

Seu iniciador foi Edmund Gustav Albrecht Husserl (1859-1938), filósofo e matemático da Morávia, discípulo de Franz Brentano. É precisamente a partir da psicologia descritiva ou fenomenológica proposta por Brentano, que Husserl começou a modelar seu conceito de fenomenologia.

Anos depois, Husserl postulou a fenomenologia transcendental. Com essa denominação e refletindo sobre a experiência intencional, ele pretende explicar a origem e o significado do mundo.

Suas idéias se expandiram e mudaram ao longo do tempo, com quem eram seus discípulos e seguidores. No entanto, o termo fenomenologia não pode ser associado a um movimento coletivo; na realidade, são filósofos que, baseados em Husserl, expõem sua própria teoria.

Origem e História

Embora o fundador da fenomenologia seja Edmund Husserl, seus conceitos são baseados nos de seu professor, o filósofo alemão Franz Brentano (1838-1927).

Brentano culpou a psicologia da redução da consciência, da alma e de suas ações em termos de material, genética e orgânica, entre outros aspectos. A partir daí, ele desenvolveu o que era conhecido como psicologia fenomenológica ou descritiva.

Essa psicologia é baseada em experiências e verificações empíricas que permitem revelar as leis necessárias. Também identifica seu objeto nas experiências, cuja particularidade é o fato de terem conteúdos objetivos.

Início da fenomenologia husserliana

Em Investigações lógicas , publicado em 1900 e 1901, Husserl levantou seu conceito de fenomenologia. Além de criticar a psicologia, aqui ele expandiu o conceito de experiência intencional já desenvolvida por Brentano.

Husserl descreve a intencionalidade como uma propriedade das experiências quando elas são referidas aos objetos de uma maneira necessária; portanto, esses objetos relacionados às experiências são chamados intencionais e que a vida da consciência também é considerada intencional.

Por esse motivo, a fenomenologia é entendida como a ciência realizada pelo estudo das estruturas das experiências, bem como dos objetos intencionais e das relações entre elas.

A fenomenologia propõe uma metodologia para seu procedimento. Esse método fenomenológico possui vários elementos, dentre os quais se destaca a variação eidética, que permite a comparação entre diferentes objetos intencionais para encontrar o essencial que lhe é comum e, assim, estudar essa essência como mera possibilidade.

Fenomenologia Transcendental

Essa teoria da fenomenologia começou a tomar forma a partir do conceito de redução transcendental. Com a denominação de epojé transcendental, Husserl fez a proposta de acesso à pura consciência ou subjetividade transcendental por meio do que chamou de reduções.

Embora as reduções já tenham sido levantadas nas Investigações Lógicas – como é o caso da redução eidética -, no trabalho Ideias relacionadas a uma fenomenologia pura e uma filosofia fenomenológica, aparece o conceito de redução transcendental.

Com a redução transcendental, Husserl propõe uma maneira de se desconectar da crença de que o mundo é real, para que quem fizer essa redução perceba que o mundo é assim enquanto ele o viver. Portanto, apenas por desconsiderar o mundo como real, pode-se atender ao mundo à medida que cada um vive pessoalmente.

Por outro lado, refere-se à atitude que a pessoa, sabendo ou não, sustenta dentro da redução transcendental.

A partir desses conceitos, Husserl indica que o mundo é o que a experiência da pessoa se refere e, simultaneamente, é o contexto em que se vive.

O que estuda a fenomenologia?

Em um sentido geral, a fenomenologia tenta elucidar o sentido que o mundo tem para o homem em sua vida cotidiana.

Em uma estrutura específica, ela se aplica a qualquer situação ou experiência pessoal que permita descrever o subjacente. Em outras palavras, permite a construção do significado que a pessoa dá a uma experiência.

Diante disso, tomar o homem, as coisas e o mundo como fenômenos os torna objetos de conhecimento. Isso implica que tudo pode ser investigado, o que permite uma abordagem mais próxima da verdade.

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Da mesma forma, a possibilidade de investigar, duvidar, repensar e especular está imersa na mesma concepção do fenômeno, e é para isso que a fenomenologia aponta, concluindo com toda a verdade definitiva. Devido a essa peculiaridade, o método fenomenológico pode ser utilizado em todas as disciplinas do conhecimento.

Método fenomenológico

Esse método permite ao pesquisador abordar um fenômeno como acontece em uma pessoa, para que a consciência de alguém seja acessada para apreender o que essa consciência pode manifestar com referência a um fenômeno que a pessoa viveu.

Um exemplo de como essa metodologia é aplicada pode ser visto na entrevista fenomenológica.

Esta entrevista é uma reunião entre um entrevistado e um entrevistador através do diálogo, que permite apreender um fenômeno através da linguagem. Nisso, qualquer julgamento de valor, classificação, preconceito, categorização ou preconceito é deixado de fora.

O entrevistador é quem escuta, capta e convive com o fenômeno, que vem do discurso do entrevistado. Esse discurso é recuperado pela mesma pessoa, referindo-se a uma experiência vivida no presente ou no passado e que permaneceu em sua consciência por ter sido significativa.

É assim que o pesquisador fenomenológico recupera os discursos, o discurso, mas não para dar sentido à experiência; Pelo contrário, é a experiência que já se entende pelo entrevistado. O pesquisador apenas faz uma observação que eleva a pessoa do espaço.

Caracteristicas

A fenomenologia é caracterizada por:

Ser uma ciência dos objetos ideais a priori e universal, porque é uma ciência das experiências.

-Com base nas causas e primeiros princípios, deixando de lado qualquer explicação dos objetos.

Usar a intuição intelectual como procedimento.

-Descrever de maneira neutra os objetos presentes, sem associar-se a crenças, preconceitos ou idéias preconcebidas, com referência à sua existência real; portanto, sua existência não é negada ou afirmada.

– Conceber a redução ou o apoio como fundamentais no método fenomenológico, pois, com isso, tudo o que é factual, acidental e fortuito é excluído ou deixado entre parênteses, para ser orientado apenas no necessário ou essencial do objeto.

-Veja a consciência como uma atividade cuja propriedade fundamental é a intencionalidade.

Principais representantes e suas idéias

Edmund Gustav Albrecht Husserl (1859-1938)

Fundador da fenomenologia. Além dos conceitos já explicados acima, existem outros fundamentos em seu pensamento:

Intencionalidade

Para Husserl, os objetos aparecem intencionalmente na consciência, e a maneira como esses objetos aparecem faz parte do seu ser. Assim, ele sustenta que as coisas aparecem como são e são como são.

É precisamente através da intencionalidade que se supera o modelo de crença na divisão da realidade no exterior e da consciência como interior. A proposta é voltar ao plano anterior que é o real, no qual não há diferença entre objeto e sujeito.

A forma mais comum de intencionalidade é cognitiva ou teórica, que une percepção com julgamento, e é através de atos linguísticos significativos que Husserl inicia a análise teórica.

Temporalidade

A temporalidade é uma propriedade da consciência da pessoa. No entanto, essa consciência do tempo, como em todos os fenômenos, tem estratos diferentes. O primeiro é o tempo do mundo, localizado nas coisas e eventos que ocorrem.

O segundo é o tempo interno, que é subjetivo, no qual ocorrem os eventos da vida consciente. Esse tempo não pode ser quantificado da mesma forma para todos, em oposição ao primeiro, que pode ser medido quantitativamente.

O terceiro é derivado de estar ciente do tempo interno. É uma consciência de si mesma como temporária, uma autoconsciência que flui e não precisa de mais nada.

Essa consciência do tempo interno é o que possibilita a consciência da identidade contínua das pessoas como agentes e da identidade das coisas como objetos no mundo.

Eu fenomenológico

Quando se olha para si mesmo, duas realidades são percebidas: a primeira é o eu como algo que pertence ao mundo e nele está, é o que Husserl chama de ego empírico; o segundo, o eu que entende, que recebe o nome de transcendental, porque apenas transcende os objetos do mundo, conhecendo-os.

Esse eu transcendental realiza operações racionais ou espirituais e se encarrega do humano, como perceber valores, amar, decidir moralmente, etc.

Por sua vez, é percebida quando ocorre a redução transcendental, de modo que o eu natural tem um mundo em que acredita; ao contrário, o eu transcendental vê o mundo em si e se enriquece. Em suma, o eu se reconhece e se identifica em diferentes níveis sucessivos:

– Um primeiro nível em que se parece com quem vive percepções diferentes.

– Um segundo nível no qual se destaca o eu que pratica intelecções categóricas ou essenciais. Isso é vivido idêntico ao eu que percebe com sensibilidade.

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– Um terceiro nível, no qual ele percebe que é o mesmo eu que também reflete sobre sua atividade transcendental e natural.

O eu transcendental também é um indivíduo que constitui o mundo com uma responsabilidade por esse mundo e um compromisso com a humanidade.

Martin Heidegger (1889-1976)

Filósofo alemão que também trabalhou em arte, estética, teoria literária, cultura antropológica e psicanálise, entre outras disciplinas.

Martin Heidegger é considerado existencialista e não fenomenólogo. No entanto, isso pode ser enquadrado nessa concepção filosófica devido ao conceito de intencionalidade vinculado à consciência básica e antes de toda objetificação.

Para Heidegger, a intencionalidade era a relação ontológica do ser humano com o mundo e não uma característica da consciência como Husserl. É por essa razão que Heidegger investigou a aparência do ser no homem, que é o lugar onde o ser é revelado.

A partir daí, Heidegger considerou a subjetividade emoldurada na temporalidade, enquanto para Husserl transcendeu o temporal, uma vez que é formada por hábitos, crenças, desejos etc.

Por outro lado, Heidegger acreditava que Husserl era um intelectualista porque não se comprometia o suficiente com o planeta. Em vez disso, ele viu o homem envolvido no mundo e, portanto, comprometido com ele, com sua salvação e transformação.

Outra diferença entre os dois é que Husserl rejeitou as tradições porque as considerava prejudiciais para intuir experiências em pura essência. Heidegger, por outro lado, acentuou o retorno à historicidade das visões de mundo e tradições.

Jan Patocka (1907-1977)

Filósofo tcheco, seguidor de Husserl e Heidegger. Além de um fenomenólogo estrito, ele era um combatente da liberdade, opondo-se primeiro aos nazistas e depois aos comunistas.

Sua principal contribuição é a introdução do histórico na fenomenologia a partir da análise da noção de “responsabilidade”, com a qual os princípios da civilização são deixados de lado, assim como os totalitarismos.

Patocka retoma a ideia de Husserl sobre o “mundo da vida”. Segundo ele, o vazio do mundo moderno deriva da separação e da artificialidade: a amarração de idéias e coisas com experiência imediata e concreta foi quebrada.

É a partir dessa crise que Husserl se propõe a tornar o mundo relativo e subjetivo da vida uma nova ciência. Seu objetivo era descobrir a sensação de ser e a verdade do mundo.

Patocka reinterpreta e aprofunda o conceito de Husserl, argumentando que esse “mundo da vida” é acessado não pela reflexão, mas pela ação. Apenas chegue nesse mundo porque você age nele.

É por isso que a política não é feita intervindo em elementos de gestão, mas no momento em que homens e mulheres são encorajados a optar por um estilo filosófico baseado no questionamento e na compreensão do mundo. Dessa forma, o “mundo da vida” adota uma abordagem política.

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