A Geração de 37 foi um movimento literário e cultural que surgiu no Brasil durante o período da Regência, entre 1831 e 1840. Caracterizada por um forte engajamento político e social, essa geração foi influenciada pelas ideias iluministas e românticas, buscando promover mudanças na sociedade brasileira.
Os autores da Geração de 37 eram predominantemente jovens e estudantes, que se opunham ao conservadorismo vigente e buscavam a valorização da cultura nacional. Dentre os principais escritores desse grupo estão Gonçalves de Magalhães, Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo e Junqueira Freire.
Suas obras abordavam temas como a liberdade, o amor, a natureza e a crítica social, utilizando uma linguagem poética e emotiva característica do período romântico. Destacam-se nesse contexto a publicação da revista Niterói, em 1836, e a obra “Suspiros Poéticos e Saudades” de Gonçalves de Magalhães, considerada um marco do romantismo brasileiro.
Assim, a Geração de 37 teve um papel importante na história da literatura brasileira, contribuindo para a consolidação do movimento romântico no país e influenciando gerações futuras de escritores.
Autores e obras do Romantismo na Europa: principais representantes e suas contribuições literárias.
O movimento literário conhecido como Romantismo surgiu na Europa no final do século XVIII e se estendeu até o século XIX, trazendo uma nova forma de expressão artística que valorizava a emoção, a individualidade e a natureza. Dentre os principais representantes desse período, destacam-se autores como Victor Hugo, Lord Byron, Johann Wolfgang von Goethe, entre outros.
Victor Hugo, por exemplo, é conhecido por obras como “Os Miseráveis” e “O Corcunda de Notre-Dame”, que abordam temas como a luta pela justiça social e a redenção humana. Lord Byron, por sua vez, é famoso por sua poesia romântica, marcada por temas como o amor, a liberdade e a rebeldia contra as convenções sociais.
Johann Wolfgang von Goethe, considerado um dos maiores escritores alemães, é autor de obras como “Fausto” e “Os Sofrimentos do Jovem Werther”, que exploram questões existenciais e filosóficas. A contribuição literária desses autores foi fundamental para a consolidação do movimento romântico na Europa.
Geração de 37: Origem, Características, Autores e Obras
A Geração de 37 foi um movimento literário que surgiu no Brasil no século XIX, tendo como principal característica a busca por uma identidade nacional e a valorização da cultura brasileira. Dentre os autores mais representativos desse período, destacam-se nomes como Álvares de Azevedo, Gonçalves Dias e Casimiro de Abreu.
Álvares de Azevedo, por exemplo, é conhecido por sua poesia melancólica e romântica, presente em obras como “Lira dos Vinte Anos”. Gonçalves Dias, por sua vez, é famoso por seus poemas indianistas, que exaltam a natureza e a cultura brasileira, como em “I-Juca Pirama”. Já Casimiro de Abreu é lembrado por sua poesia sentimental e nostálgica, como em “Meus Oito Anos”.
A Geração de 37 teve um papel importante na consolidação da literatura brasileira, influenciando gerações posteriores de escritores e contribuindo para a construção de uma identidade cultural nacional.
Principais autores e obras do Romantismo em Portugal: uma viagem pela literatura do século XIX.
O Romantismo em Portugal foi um movimento literário que teve grande destaque no século XIX, influenciando diversos autores e obras da época. Entre os principais autores e obras do Romantismo em Portugal, destacam-se nomes como Almeida Garrett, Camilo Castelo Branco, Alexandre Herculano e Júlio Dinis.
Almeida Garrett é considerado um dos maiores expoentes do Romantismo em Portugal, sendo autor de obras como “Viagens na Minha Terra” e “Frei Luís de Sousa”. Já Camilo Castelo Branco é conhecido por romances como “Amor de Perdição” e “A Brasileira de Prazins”. Alexandre Herculano se destacou com obras históricas como “Eurico, o Presbítero” e “A Morte do Lidador”. Por fim, Júlio Dinis é lembrado por romances como “As Pupilas do Senhor Reitor” e “A Morgadinha dos Canaviais”.
A Geração de 37 foi um grupo de escritores que surgiu em Portugal no século XIX e que teve grande importância para o desenvolvimento da literatura do país. Caracterizada por uma postura crítica em relação ao conservadorismo da época, a Geração de 37 reuniu autores como Antero de Quental, Ramalho Ortigão e Eça de Queirós.
Antero de Quental é conhecido por sua poesia introspectiva e filosófica, tendo como obra mais famosa os “Sonetos Completos”. Ramalho Ortigão se destacou como crítico literário e autor de ensaios, como “As Farpas” em parceria com Eça de Queirós. Já Eça de Queirós é um dos maiores nomes da literatura portuguesa, sendo autor de romances como “Os Maias” e “O Crime do Padre Amaro”.
Assim, a Geração de 37 foi marcante para o Romantismo em Portugal, contribuindo para a diversidade e qualidade da literatura do século XIX no país.
Autores de destaque na segunda fase do Romantismo, representantes do nacionalismo e indianismo literário.
A Geração de 37 foi um movimento literário que surgiu no Brasil em meados do século XIX, durante a segunda fase do Romantismo. Caracterizada pelo nacionalismo e pelo indianismo literário, essa geração teve como principais representantes autores como Álvares de Azevedo, Gonçalves Dias, Gonçalves de Magalhães e José de Alencar.
Álvares de Azevedo, por exemplo, é conhecido por sua obra “Noite na Taverna”, que retrata o submundo boêmio e a atmosfera sombria da sociedade da época. Já Gonçalves Dias ficou famoso por seus poemas indianistas, que exaltam a natureza exuberante e a cultura indígena brasileira.
Gonçalves de Magalhães, por sua vez, foi um dos precursores do nacionalismo na literatura brasileira, defendendo a valorização da identidade nacional e a importância da cultura brasileira. E José de Alencar, um dos mais importantes escritores brasileiros, é conhecido por suas obras que mesclam romance e regionalismo, como “Iracema” e “O Guarani”.
Esses autores de destaque da Geração de 37 contribuíram significativamente para a consolidação do nacionalismo e do indianismo na literatura brasileira, deixando um legado importante para as gerações futuras.
A influência da Revolução Francesa e da Ilustração na origem do romantismo.
A influência da Revolução Francesa e da Ilustração na origem do romantismo foi fundamental para o surgimento da Geração de 37, um movimento literário que marcou a literatura brasileira do século XIX. A Revolução Francesa trouxe ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, que inspiraram os escritores românticos a questionar as estruturas sociais e políticas da época, buscando uma maior autonomia criativa e individualidade.
A Ilustração, por sua vez, trouxe consigo o pensamento iluminista, que valorizava a razão, a ciência e a liberdade de expressão. Os escritores da Geração de 37 se inspiraram nesses ideais para criar obras que refletiam as contradições e angústias de uma sociedade em transformação. Autores como Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu e Gonçalves Dias exploraram temas como a morte, o amor e a natureza, em uma linguagem emotiva e subjetiva.
As características da Geração de 37 incluem a valorização do sentimento e da subjetividade, a idealização do amor e da natureza, a melancolia e o pessimismo em relação ao mundo. As obras desses autores refletem um momento de transição entre o neoclassicismo e o romantismo, marcado por uma busca pela originalidade e pela expressão dos sentimentos mais íntimos.
Algumas das principais obras da Geração de 37 incluem “Lira dos Vinte Anos” de Álvares de Azevedo, “Meus Oito Anos” de Casimiro de Abreu e “Canção do Exílio” de Gonçalves Dias. Esses autores deixaram um legado importante na literatura brasileira, influenciando gerações posteriores de escritores e poetas.
Geração de 37: Origem, Características, Autores e Obras
A Geração dos 37 é o grupo intelectual-literário que viveu na Argentina na primeira metade do século XIX. Esse conglomerado de homens alfabetizados defendia o colapso das doutrinas adquiridas durante o jugo espanhol, presentes mesmo após a emancipação.
Era um produto de concerto de circunstâncias históricas. Após a longa década que o movimento de independência significou (1810-1820), a Argentina mergulhou em um distúrbio institucional. Faltava uma linha de pensamento unitária com um senso de identidade nacional.
Não havia uma unidade clara, mas o território estava em uma espécie de confrontos dispersos pelo poder, onde os líderes causais se estabeleceram.
Esse grupo de homens foi grandemente influenciado pelo romantismo francês e inglês, e seu meio acelerado de expor suas idéias era a literatura, em seus diferentes gêneros.
Esteban Echeverría, Juan María Gutiérrez, Juan Bautista Alberdi e Domingo Faustino Sarmiento estavam entre seus principais representantes. Eles se consideravam os garantidores dos direitos dos cidadãos, os filhos do processo de independência, os escolhidos para forjar os direitos dos cidadãos argentinos.
Essa determinação, aquele senso nacionalista de raízes intensas, permitiu a consolidação precoce do movimento e, a longo prazo, a realização de um de seus ideais proeminentes: a organização nacional e a subsequente democracia da Argentina.
Origem
Embora a data de seu estabelecimento seja 1837, as vidas dos homens que formaram o movimento se reuniram antes.
Faculdade de Ciências Morais
Causalmente, um grande número de seus membros estudou na Faculdade de Ciências Morais (atualmente chamada de “Faculdade Nacional de Buenos Aires”), o que permitiu que a linha de pensamento e ideologia do grupo apontasse para os mesmos interesses.
A escola foi fechada de 1830 a 1836 por Juan Ramón González de Balcarce, então governador, e depois reaberto por Juan Manuel de Rosas, mas com tarifas. Nos dois casos e nos eventos que ocorreram posteriormente, as ações contra o instituto educacional tiveram sotaque político.
Salão Literário
Após a reabertura condicional da escola, seus ex-alunos, movidos no ocultismo pelo sentido nacional, formaram o Salão Literário. A sede ocorreu em Buenos Aires. Encontraram-se lá: Juan Bautista Alberdi, Esteban Echeverría, Juan María Gutiérrez, Vicente Fidel López, entre outros.
O governo de Rosas, percebendo o alto conteúdo político das discussões literárias que estavam lá, foi enviado para fechar o local.
Fazia apenas 6 meses que o Salão Literário foi criado quando foi dissolvido. No entanto, apesar da super dispersão, a chama libertária e democrática já havia acendido, e se perpetuaria até que seus objetivos fossem alcançados.
Associação de Maio
Cabia a Esteban Echeverría assumir o comando subsequente do grupo instituído, mas agora clandestinamente, por medo de represálias, sob o nome de: Associação de Maio. Foi assim que a Geração 37 foi consolidada.
Irremediavelmente, o movimento tinha uma conotação político-literária-idealista, uma situação que, devido à preparação avançada de seus membros, deu a ele um alcance que o governo Rosas nunca pensou que poderia alcançar.
Caracteristicas
A mulher é considerada um pilar do progresso
Nos textos dos escritores românticos da Geração 37, as mulheres são uma figura necessária, a base sobre a qual a nação se baseia. A fêmea é responsável por moldar os costumes, permitindo o progresso da própria civilização, organizando os espaços básicos da pátria.
Apesar do que se possa acreditar, não se tratava de dissertações que promoviam o feminismo; pelo contrário, as mulheres eram vistas como um complemento necessário aos homens em tudo que se refere a eventos políticos e sociais e vice-versa.
Esses escritores criaram, na época, por meio de suas propostas, um histórico pouco estudado sobre o papel das mulheres argentinas no processo de independência e na formação e consolidação da democracia gaúcha.
O discurso dos escritores da Geração 37, em uma grande variedade de textos, reconhece a mulher como baluarte inexorável na formação da cidadania.
Essa avaliação, como é comum em muitas outras culturas para o machismo exacerbado, não é feita pelos escritos da história argentina.
Eles lançaram os fundamentos ideológicos da democracia argentina
A semeadura das idéias e dos valores filosóficos e políticos do conceito de democracia deve-se aos pensadores e escritores da geração 37.
Seus representantes alcançaram um alto grau de relacionamento com as massas, devido à forte influência das obras e dos autores que leram, principalmente europeus, entre eles: Lord Byron, Victor Hugo, Rousseau , Saint Simon, entre outros.
A Geração de 37 entendeu desde cedo a importância da educação para alcançar as mudanças necessárias que instavam a nação naquele momento. A mudança não foi instantânea, na verdade levou 15 anos para ser concluída, mas valeu a pena.
Após a batalha de Caseros, em 1852, Juan Manuel de Rosas foi derrotado, derrubado e exilado, que na época governava a província de Buenos Aires, e também era o diplomático encarregado das relações exteriores da Confederação.
A verdade é que a revolta contra ele teve muito a ver com a geração de 37 e os cânones ideológicos que seus membros espalharam. Apenas José de Urquiza, que comandava o chamado Ejercito Grande, com apoio de Santa Fé, Brasil e Uruguai, foi responsável por liderar a derrota para Rosas.
Em 1853 foi assinada a constituição que governava a grande maioria dos estados confederados da Argentina, exceto Buenos Aires, que foi adicionada mais tarde, em 1856.
Eles se proclamaram “filhos da independência”
A grande maioria de seus jovens membros nasceu logo após 1810, quando a Independência Argentina começou a tomar forma.
Esse auto-reconhecimento serviu de incentivo, injetou no discurso dos escritores um ar messiânico que contribuiu muito para as pessoas que os leram acreditarem e sentirem o que estava escrito.
Eles estavam procurando por uma emancipação intelectual
Mais do que uma idéia de liberdade política e democrática, a geração 37 buscou libertação intelectual.
Como aconteceu em todos os países latino-americanos que estavam sob o jugo espanhol, depois de poder se libertar do poder da coroa espanhola, a educação continuou a manter os mesmos temas de quando os reis dominavam. Isso foi totalmente contraproducente.
O mais complicado era tirar o domínio intelectual que os espanhóis haviam estabelecido após décadas de domínio da mente das pessoas.
O processo foi lento, mas seguro. A introdução gradual das idéias próprias, da identidade gaúcha, foi penetrando com o passar dos anos. Nas nações latino-americanas, pode-se dizer que a Argentina foi a que mais rapidamente alcançou sua emancipação intelectual.
Deve ficar claro que não havia total ignorância dos hispânicos. Pelo contrário, o respeito justo e necessário foi respeitado. No entanto, houve uma reavaliação da identidade e reconhecimento das culturas aborígines e suas contribuições, tão importantes e necessárias quanto as estrangeiras.
Distância e oposição às formas líricas espanholas
Devido às diferenças já marcadas pela recente emancipação, os escritores da Geração 37 se afastaram dos costumes literários espanhóis e abordaram os estilos do romantismo francês e inglês.
Esteban Echeverría, graças a seus estudos na França, foi um dos precursores do romantismo francês na Argentina. Ele estava encarregado de treinar seus colegas em torno dos autores mais representativos da Europa para que ele pudesse chegar mais perto.
Lord Byron, da Inglaterra, foi muito estudado e seu estilo poético foi amplamente aplicado por muitos dos membros da Associação de Maio. Portanto, coube aos membros desse grupo omitir a influência do romantismo espanhol e semear o legado anglo-galo nas terras gaúchas.
Autores e trabalhos representativos
José esteban Echeverría Espinosa (1805-1851)
Ele nasceu em Buenos Aires. Ele foi um dos escritores mais representativos da Geração de 37 anos. Ele recebeu estudos na França e foi responsável, após seu retorno, por treinar seus colegas em relação ao romantismo francês e outras manifestações européias, com um claro distanciamento de Formas em espanhol.
Ele era um líder por natureza e sabia como liderar de maneira nobre. Ele foi o fundador da Associação de maio, grupo clandestino que abrigou a recém-dissolvida Geração 37.
Trabalhos representativos:
– Elvira ou a namorada de Plata (1832).
Don Juan (1833).
– Para o coração (1835).
– Hino da dor (1834).
– Os consolos (1842).
Domingo Faustino Sarmiento (1811-1888)
Ele era um escritor argentino nascido no Rio de Prata. Ele desempenhou papéis importantes na política, ensino, jornalismo e militarismo em seu país. Ele é creditado por ter sido listado como um dos maiores prosistas castelhanos.
Entre suas contribuições para a Argentina, ele enfatiza sua determinação em melhorar a educação pública, bem como sua contribuição para o progresso cultural e científico de seu país.
Trabalhos representativos:
– Minha defesa , 1843.
– Facundo ou Civilização e Barbarismo (1845 ) .
– Método gradual de ensino da leitura do espanhol (1845).
– Da educação popular (1849).
– Campanha do Grande Exército (1852).
– Comentário sobre a Constituição da Confederação Argentina (1853).
– Escolas, bases da prosperidade (1866).
Juan Bautista Alberdi (1810-1884)
Ele era um polímata argentino nascido na província de Tucumán. Trabalhou como advogado, político, economista, advogado, diplomata, estadista, músico e escritor. Tinha raízes bascas no lado paterno. Sua mãe morreu ao dar à luz.
Seu trabalho entre os membros da Geração 37 e da Associação de maio teve um impacto muito sentido, pois sua família estava diretamente ligada aos acontecimentos da Revolução de Maio, apoiando-a diretamente desde o início.
Trabalhos representativos:
– Reação contra o espanholismo (1838).
– A geração atual diante da última geração (1838).
– A Revolução de Maio (1839).
– As papoulas gigantes e seus inimigos formidáveis, isto é, falhas dramáticas de uma guerra memorável (1842).
– Relatório sobre a conveniência e os objetos de um Congresso Geral Americano (1844).
– Bases e pontos de partida para a organização política da República Argentina (1852).
– Elementos de direito público provincial da República Argentina (1853).
– Sistema econômico e rentista da Confederação Argentina (1854).
– Da anarquia e suas duas principais causas, do governo e de seus dois elementos necessários na República Argentina, com base em sua reorganização por Buenos Aires (1862).
– A onipotência do Estado é a negação da liberdade individual (1880).
Juan María Gutiérrez (1809-1878)
Ele era um cidadão argentino versátil nascido em Buenos Aires. Destacou-se como historiador, estadista, agrimensor, jurisconsulto, poeta e crítico argentino. Ele representou em si o liberalismo que fundou a construção real da Argentina.
É considerado um modelo para seu trabalho de promoção e ensino da cultura argentina ao longo do século XIX. Abrangeu vários gêneros literários, entre os quais se destacam o romance, críticas e biografias.
Também teve um impacto considerável no campo político argentino, tornando-se parte da comitiva entre Ríos durante a convenção constitucional de 1853. Ele também ocupou o cargo de Ministro das Relações Exteriores entre 1854 e 1856, deixando o Confederação Argentina
Como se isso não bastasse, e graças ao seu apoio aos avanços científicos e técnicos da Argentina, ele foi envolvido com a nobre posição de reitor da UBA (Universidade de Buenos Aires) em 1861, desde que ocupou até se aposentar em 1874.
Trabalhos representativos:
– O leitor americano (1874).
– Obra poética do Sr. José Joaquín Olmedo, a única coleção completa (1848).
– Notícias históricas sobre a origem e o desenvolvimento do ensino superior em Buenos Aires (1868).
– América poética (1846).
– Notas biográficas de escritores, oradores e estadistas da República Argentina – volume VII (1860).
– «Fisionomia do conhecimento do espanhol que deveria estar entre nós», discurso na abertura do Salão Literário de 1837.
Referências
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- Goldwaser, N. (2018). Civilização, mulher e barbárie. Uma figura deslocadora no discurso político da Geração da Argentina 37. Argentina: Univalle. Recuperado de: bibliotecadigital.univalle.edu.co
- Curia, B. (S. f.). A estética literária da geração dos 37 em uma carta inédita de José Mármol. Espanha: Raco. Recuperado de: raco.cat
- Myers, J. (2018). A revolução nas idéias. Argentina: Uba. Recuperado de: uba.wiki
- Geração de 37. (S. f.). (N / a): Wikipedia. Recuperado de: en.wikipedia.org