Hexosa: características, funções, derivadas

As hexosas são um tipo de monossacarídeo que contém seis átomos de carbono em sua estrutura molecular. Elas são amplamente encontradas na natureza e desempenham papéis essenciais no metabolismo celular. As hexosas são uma fonte importante de energia para as células, sendo rapidamente quebradas através da via da glicólise para produzir ATP. Além disso, as hexosas também são componentes estruturais de muitos carboidratos complexos, como os polissacarídeos. Existem várias derivadas de hexosas que desempenham funções específicas no organismo, como os nucleotídeos de açúcar utilizados na síntese de ácidos nucleicos e glicoproteínas.

Principais características dos monossacarídeos: saiba mais sobre essas moléculas essenciais na nutrição.

Os monossacarídeos são carboidratos simples, compostos por uma única molécula de açúcar. Eles são a forma mais básica de carboidrato e são facilmente absorvidos pelo organismo. Uma das principais características dos monossacarídeos é sua rápida absorção pelo corpo, fornecendo energia de forma imediata.

Uma das hexosas mais comuns é a glicose, que desempenha um papel fundamental no metabolismo energético das células. A glicose é a principal fonte de energia para o cérebro e os músculos, sendo essencial para o funcionamento adequado do organismo.

Além da glicose, outra hexosa importante é a frutose, encontrada em frutas e mel. A frutose é mais doce do que a glicose e é utilizada como adoçante em diversos produtos. Ela também é absorvida de forma rápida pelo organismo, fornecendo energia de forma eficiente.

As hexosas também podem ser encontradas em derivados de outros monossacarídeos, como a galactose, que é um componente do leite. A galactose é convertida em glicose no fígado e também é utilizada como fonte de energia pelo organismo.

Elas desempenham um papel fundamental no metabolismo e são encontradas em diversos alimentos, sendo importantes para uma dieta equilibrada e saudável.

Funções orgânicas dos monossacarídeos: quais são e suas características principais.

Os monossacarídeos são carboidratos simples compostos por uma única molécula de açúcar. Eles desempenham diversas funções orgânicas no organismo, sendo essenciais para o funcionamento adequado do nosso corpo. Entre os principais monossacarídeos, destaca-se a hexosa, que possui seis átomos de carbono em sua estrutura.

A hexosa é uma classe de monossacarídeos muito importante, pois está presente em diversas formas nos seres vivos. A glicose e a frutose são exemplos de hexoses amplamente encontradas na natureza. A glicose é a principal fonte de energia para as células, enquanto a frutose está presente em frutas e mel, sendo uma importante fonte de sabor doce.

Além de suas funções energéticas, as hexoses também podem ser utilizadas na síntese de outras moléculas orgânicas, como lipídios e proteínas. Elas participam ativamente do metabolismo celular, fornecendo energia e substratos para diversas vias metabólicas.

As hexoses podem sofrer diversas modificações em seus grupos funcionais, originando derivados com propriedades específicas. Por exemplo, a galactose é um derivado da glicose que desempenha um papel fundamental na formação de glicoproteínas e glicolipídios presentes nas membranas celulares.

Seus derivados também são fundamentais para diversas atividades biológicas, demonstrando a importância desses compostos na fisiologia dos seres vivos.

Tipos de monossacarídeos: famílias e grupamentos químicos distintos.

Os monossacarídeos são carboidratos simples compostos por uma única molécula de açúcar. Existem diferentes tipos de monossacarídeos, que podem ser classificados em diversas famílias de acordo com seus grupamentos químicos distintos. Um dos tipos mais comuns de monossacarídeos é a hexosa, que possui seis átomos de carbono em sua estrutura molecular.

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As hexosas são encontradas em diversos alimentos, como frutas, mel e alguns vegetais. Elas desempenham um papel fundamental no metabolismo energético do organismo, sendo uma importante fonte de energia para as células. Além disso, as hexosas também estão envolvidas na síntese de glicoproteínas, glicolipídios e ácidos nucleicos.

Alguns exemplos de hexosas incluem a glicose, a frutose e a galactose. A glicose é o principal combustível das células, sendo essencial para o funcionamento do cérebro e dos músculos. A frutose é o açúcar encontrado naturalmente nas frutas, enquanto a galactose está presente no leite e em seus derivados.

Além das hexosas, existem outros tipos de monossacarídeos, como as pentosas e as trioses, cada um com características e funções específicas no organismo. No entanto, as hexosas são as mais abundantes e conhecidas, desempenhando um papel essencial na nutrição e no metabolismo humano.

Classificação dos monossacarídeos de acordo com o grupo funcional presente em suas moléculas.

Os monossacarídeos podem ser classificados de acordo com o grupo funcional presente em suas moléculas. Existem três principais grupos funcionais: aldeídos, cetonas e álcoois.

Os monossacarídeos que possuem um grupo funcional aldeído são chamados de aldoses, enquanto aqueles com um grupo funcional cetona são chamados de cetoses. Já os monossacarídeos que possuem um grupo funcional álcool são chamados de polióis.

Hexosa: características, funções, derivadas

As hexosas são um tipo de monossacarídeo que possui seis átomos de carbono em sua molécula. Elas desempenham um papel fundamental no metabolismo energético das células, sendo uma importante fonte de energia para o organismo.

Além de sua função como fonte de energia, as hexosas também desempenham um papel importante na formação de estruturas celulares, como a parede celular das plantas. Elas também estão envolvidas na sinalização celular e na comunicação entre as células.

As hexosas podem ser encontradas em diversos alimentos, como frutas, mel e xaropes. Elas também podem ser derivadas para a produção de outros compostos, como o ácido ascórbico (vitamina C) e o ácido hialurônico, que são importantes para a saúde e o funcionamento do organismo.

Hexosa: características, funções, derivadas

Uma hexose é um carboidrato que possui seis átomos de carbono e cuja fórmula empírica é C 6 H 12 O 6 . Carboidratos ou sacáridos (do grego sakcharon = açúcar) são poli-hidroxi-aldeídos ou poli-hidroxi-cetonas.

Na natureza, o monossacarídeo mais abundante é a glicose, um açúcar de seis carbonos, também chamado de dextrose.A biossíntese de glicose ocorre a partir do dióxido de carbono e da água através da fotossíntese.

Hexosa: características, funções, derivadas 1

Fonte: NEUROtiker [Domínio público]

Nas plantas, a partir da glicose, a síntese de celulose, um polissacarídeo estrutural e amido, ocorre um polissacarídeo de reserva. Nos organismos heterotróficos, a oxidação da glicose é a via metabólica central para a produção de energia.

Caracteristicas

As hexoses podem ser de dois tipos: 1) aldoses (ou aldohexoses), nas quais o carbono 1 (C-1) é uma função aldeído; ou 2) cetoses (ou aldocetoses) nas quais o carbono 2 (C-2) é uma função ceto. O restante dos carbonos são álcoois secundários ou primários.

Nas aldohexoses, todos os carbonos são quirais, exceto o carbono 1 (C-1) e o carbono 6 (C-6), ou seja, possuem quatro centros assimétricos. Nas cetohexoses existem três centros assimétricos, que são C-3, C-4 e C-5.

Na natureza, açúcares como hexoses com a configuração L são menos abundantes do que açúcares com a configuração D.

A função aldeído ou a função ceto das hexoses reage com um grupo hidroxila secundário, em uma reação intramolecular, para formar hemiacetais ou hemicetais cíclicos. Os açúcares cíclicos com seis membros são piranosos e aqueles com cinco membros são furanose.

No açúcar cíclico, o carbono carbonílico dos grupos aldeído e ceto se torna um novo centro quiral, chamado carbono anomérico. A configuração deste carbono pode ser alfa ou beta, ou seja, produz dois anômeros.

As hexoses têm diferentes conformações

Os seis átomos que compõem a piranose não são planos, mas têm duas conformações semelhantes a cadeiras nas quais os substituintes volumosos ocupam: a) posições equatoriais ou b) posições axiais. Essas conformações podem interconverter sem romper as ligações covalentes.

As interações estereoquímicas entre substituintes do anel influenciam a estabilidade relativa dessas conformações. Assim, a conformação mais estável é aquela em que o grupo mais volumoso ocupa uma posição equatorial.

A reatividade química de um determinado grupo é influenciada por sua localização conformacional. Um exemplo é o grupo hidroxila (-OH) que, quando ocupa a posição equatorial, é mais facilmente esterificado do que quando ocupa a posição axial.

O β -D-glicose, uma aldohexose, tem todos os substituintes na posição equatorial, o que os torna mais susceptível à esterificação. Esta reação é importante para a formação de ligações covalentes entre açúcares. Isso poderia explicar por que a β -D-glicose é o açúcar mais abundante na natureza.

Hexoses podem formar ligações glicosídicas

Unidades de monossacarídeos, como hexoses, podem ser ligadas covalentemente por ligações O-glicosídicas formadas quando o carbono anomérico de uma molécula de açúcar reage com o grupo hidroxila de outra molécula de açúcar. O resultado dessa reação é a formação de um acetal a partir de um hemiacetal.

Um exemplo é a reação de C-1, carbono anomérico de α-D-glucopiranósido com o grupo hidroxila C-4 de outro β -D-glucopiranósido. Forma α -D-glucopiranosil- (1®4) -D-glucopiranósido.

A reação de formação de ligação glicosídica envolve a remoção de uma molécula de água, chamada reação de condensação. A reação reversa é a hidrólise e a quebra da ligação glicosídica.

Hexoses e reações de redução de óxidos

Açúcares cujo átomo de carbono anomérico não formou ligações glicosídicas são chamados açúcares redutores. Todos os monossacarídeos, como hexoses de glicose, manose e galactose, são açúcares redutores. Isso ocorre porque aldoses ou cetoses podem doar elétrons, ou reduzir, a um agente oxidante.

Um teste clássico de redução de açúcares é realizado com os reagentes Fehling (ou Benedict) e Tollens. Por exemplo, um açúcar redutor pode reduzir o Ag + presente em uma solução de amônio (reagente de Tollens). Essa reação produz prata metálica no fundo do vaso onde a reação ocorreu.

Por meio de uma reação catalisada pela enzima glicose oxidase, o carbono anomérico da D-glicose é oxidado, perdendo um par de elétrons, e o oxigênio é reduzido ao receber um par de elétrons. Esta reacção tem dois produtos: o D-glucono – d – lactona e peróxido de hidrogénio.

Atualmente, a concentração de glicose no sangue é determinada por um teste que utiliza glicose oxidase e peroxidase. Esta última enzima catalisa uma reação de oxidação-redução.

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Os substratos da peroxidase são peróxido de hidrogênio e uma substância cromogênica, que é oxidada. Esta reação pode ser quantificada usando um espectrofotômetro.

Derivados de hexose

Existem muitos derivados de hexoses cujo grupo hidroxil é substituído por outro substituinte. Por exemplo, o grupo hidroxila C-2 de glicose, galactose e manose é substituído por um grupo amino, formando glucosamina, galactosamina e manosamina, respectivamente.

Freqüentemente, o grupo amino condensa com ácido acético, formando N-acetilglucosamina. Este derivado de glucosamina é encontrado na parede celular de bactérias.

Um derivado da N-acetilmanosamina é o ácido N-acetilneuramínico, conhecido como ácido siálico. Este último está presente nas glicoproteínas e glicolipídios na superfície das células, tendo um papel no reconhecimento por outras células.

A oxidação específica do grupo álcool primário, C-6, da aldohexose glicose, galactose e manose produz ácidos urônicos. Esses produtos são ácido D-glucorônico, ácido D-galacturônico e ácido D-manurônico, que fazem parte de muitos polissacarídeos.

Os ácidos urônicos podem sofrer esterificação intramolecular. Formar lactonas de cinco ou seis átomos. Por exemplo, o ácido ascórbico (vitamina C) é sintetizado pelas plantas.

A substituição do grupo hidroxila (-OH) por um átomo de hidrogênio no C-6 da L-galactose ou L-manose produz L-fucose ou L-ramnose, respectivamente. A L-fucose é encontrada nas glicoproteínas e glicolipídios. L-ramnose é encontrado em polissacarídeos nas plantas.

Hexoses mais comuns na natureza e suas funções

Glicose

Símbolo: Glc. É uma aldohexose ou glucohexose. O enantiômero D-glicose (símbolo D-Glu) é mais comum que o enantiômero L-Glc. D-Glc está presente em plantas, mel, uvas e no sangue de animais. É uma fonte de energia para os seres vivos. Serve como precursor para a síntese de glicogênio, celulose, amido e lactose.

Frutose

Símbolo: Fru. É uma cetohexose ou fructohexose. O enantiômero de D-frutose é comumente conhecido como frutose. Este açúcar é encontrado, por exemplo, em frutas, mel e sêmen.

Galactose

Símbolo Gal. É uma aldohexose ou galatohexose. A D-galactose é mais comum que a L-galactose. D-galactose é o cérebro ou açúcar no cérebro. Ele raramente é livre. É geralmente encontrado em plantas, animais e microorganismos na forma de oligossacarídeos e polissacarídeos.

Manosa

Símbolo: Homem. É uma aldohexose ou manohexose. A forma D-manose é amplamente distribuída na mana e na hemicelulose. É encontrado como um oligossacarídeo N-ligado às glicoproteínas, formando ramos.

Rhamnose

Símbolo: Rha. É uma aldohexose encontrada em glicosídeos vegetais, em polissacarídeos de goma e mucilagem, bem como na parede celular de plantas e em flavonóides.

Referências

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