Leucocitose (leucócitos elevados): sintomas, causas, tratamentos

A leucocitose é uma condição caracterizada pelo aumento dos níveis de leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, no sangue. Os leucócitos desempenham um papel crucial no sistema imunológico, combatendo infecções e doenças no organismo. Quando os níveis de leucócitos estão elevados, isso pode indicar a presença de uma infecção, inflamação, estresse físico ou emocional, entre outras condições.

Os sintomas da leucocitose podem variar dependendo da causa subjacente, mas podem incluir febre, fadiga, dores no corpo, dores de cabeça, entre outros. As causas da leucocitose podem incluir infecções bacterianas, virais ou fúngicas, inflamações crônicas, reações alérgicas, estresse, entre outras.

O tratamento da leucocitose geralmente envolve tratar a causa subjacente da condição. Isso pode incluir o uso de antibióticos para tratar infecções bacterianas, medicamentos para reduzir a inflamação, terapias para controlar o estresse, entre outras abordagens. Em casos mais graves, pode ser necessário realizar transfusões de sangue ou outros procedimentos médicos para normalizar os níveis de leucócitos. É importante buscar orientação médica para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

Quando a quantidade de leucócitos no sangue atinge níveis críticos preocupantes.

Quando a quantidade de leucócitos no sangue atinge níveis críticos preocupantes, pode ser um sinal de leucocitose. Essa condição é caracterizada pelo aumento anormal dos glóbulos brancos no sangue, o que pode indicar uma resposta do sistema imunológico a uma infecção ou inflamação no corpo.

Alguns sintomas comuns de leucocitose incluem febre, fadiga, dor de cabeça, dor no corpo e perda de apetite. Em casos mais graves, a pessoa pode desenvolver infecções frequentes, sangramento excessivo ou hematomas sem motivo aparente.

As causas da leucocitose podem variar, desde infecções virais ou bacterianas até condições mais graves como leucemia ou doenças autoimunes. Outros fatores, como estresse emocional, exercício intenso ou certos medicamentos, também podem desencadear um aumento temporário nos níveis de leucócitos.

O tratamento para a leucocitose depende da causa subjacente da condição. Em casos de infecções, o médico pode prescrever antibióticos ou antivirais. Para casos mais graves, pode ser necessário realizar transfusões de sangue ou terapias específicas para tratar a doença subjacente.

É importante consultar um médico se você apresentar sintomas de leucocitose, especialmente se os níveis de leucócitos no sangue estiverem persistentemente elevados. Um diagnóstico precoce e um tratamento adequado podem ajudar a prevenir complicações futuras e melhorar a qualidade de vida do paciente.

Riscos associados ao aumento dos leucócitos no organismo: entenda as possíveis complicações.

Quando os leucócitos estão elevados no organismo, condição conhecida como leucocitose, existem alguns riscos associados que podem levar a complicações. É importante entender esses possíveis problemas para buscar tratamento adequado.

Um dos principais riscos da leucocitose é a possibilidade de infecções graves. Os leucócitos são células de defesa do corpo, e quando estão em níveis elevados, pode indicar que o sistema imunológico está combatendo uma infecção. No entanto, se a infecção não for tratada, pode se espalhar e causar complicações ainda mais sérias.

Além disso, a leucocitose também pode estar relacionada a doenças crônicas, como a leucemia. Nesses casos, o aumento dos leucócitos pode indicar um descontrole na produção dessas células sanguíneas, o que pode levar a problemas no funcionamento do organismo.

Por fim, a leucocitose também pode sobrecarregar os órgãos responsáveis pela filtragem e eliminação dessas células do sangue, como o baço. Isso pode levar a um acúmulo de leucócitos e causar danos aos tecidos e órgãos.

Portanto, é fundamental estar atento aos sintomas da leucocitose, como febre, fadiga e dor no corpo, e buscar ajuda médica para identificar as causas e iniciar o tratamento adequado. O acompanhamento médico é essencial para evitar complicações e garantir a saúde do organismo.

Como as infecções afetam os níveis de leucócitos no organismo humano?

As infecções podem causar um aumento nos níveis de leucócitos no organismo humano, um fenômeno conhecido como leucocitose. Isso ocorre porque os leucócitos, também conhecidos como glóbulos brancos, são as células responsáveis pela defesa do nosso corpo contra agentes infecciosos, como bactérias, vírus e fungos.

Quando o corpo detecta a presença de uma infecção, ele libera substâncias que estimulam a produção de mais leucócitos na medula óssea, aumentando assim a quantidade dessas células na corrente sanguínea. Isso ajuda o sistema imunológico a combater a infecção e a restaurar a saúde do organismo.

No entanto, é importante ressaltar que nem sempre a leucocitose é causada por infecções. Outros fatores, como inflamações, reações alérgicas, estresse físico e emocional, e certas condições médicas, também podem levar a um aumento nos níveis de leucócitos.

Por isso, se você apresentar sintomas como febre, fadiga, dores no corpo, infecções frequentes ou qualquer outro sinal de alerta, é importante buscar orientação médica para investigar a causa da leucocitose e iniciar o tratamento adequado.

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Em casos de infecções, o tratamento geralmente envolve o uso de medicamentos específicos para combater o agente infeccioso, além de medidas para fortalecer o sistema imunológico, como repouso e uma alimentação saudável. Em casos mais graves, pode ser necessário recorrer a internação hospitalar para monitorar a evolução do quadro e garantir a recuperação do paciente.

Portanto, fique atento aos sinais do seu corpo e não hesite em procurar ajuda médica se necessário. A leucocitose é um sinal de que algo não está bem no organismo, e investigar a causa desse aumento nos níveis de leucócitos é fundamental para garantir a sua saúde e bem-estar.

Identificando a leucemia diante de um quadro de leucocitose: como diferenciar?

A leucocitose, que é o aumento anormal do número de leucócitos (glóbulos brancos) no sangue, pode ser um sinal de diversas condições, incluindo a leucemia. Identificar a leucemia diante de um quadro de leucocitose pode ser desafiador, pois os sintomas podem ser semelhantes.

Para diferenciar a leucemia de outras causas de leucocitose, é importante observar outros sinais e sintomas, como febre, fadiga, perda de peso e hematomas inexplicáveis. Além disso, exames de sangue mais específicos, como a contagem de plaquetas e a análise morfológica dos leucócitos, podem ajudar a identificar a presença de células leucêmicas.

Outros exames, como a biópsia da medula óssea e a citogenética, também podem ser necessários para confirmar o diagnóstico de leucemia. O tratamento da leucemia varia de acordo com o tipo e estágio da doença, podendo incluir quimioterapia, radioterapia e transplante de medula óssea.

É importante consultar um médico se você apresentar sintomas de leucocitose, pois somente ele poderá fazer o diagnóstico correto e indicar o tratamento adequado. Não ignore sinais como febre persistente, fadiga extrema e hematomas frequentes, pois esses podem ser indicativos de um problema mais grave, como a leucemia.

Leucocitose (leucócitos elevados): sintomas, causas, tratamentos

A leucocitose ocorre quando o número de células brancas do sangue excede os níveis normais. Muitas vezes, é o sinal de uma resposta inflamatória, geralmente o resultado de uma infecção.No entanto, também pode ocorrer após certas infecções parasitárias ou tumores ósseos, ou após exercícios extenuantes, convulsões como epilepsia, estresse emocional, gravidez e parto, anestesia e administração de adrenalina.

A leucocitose, definida como uma contagem de glóbulos brancos maior que 11.000 por mm3 (11 × 109 por L) 1, é freqüentemente encontrada no curso de exames laboratoriais de rotina. Uma contagem elevada de glóbulos brancos normalmente reflete a resposta normal da medula óssea a um processo infeccioso ou inflamatório.

Leucocitose (leucócitos elevados): sintomas, causas, tratamentos 1

Causas menos comuns, mas mais graves, incluem distúrbios da medula óssea primária. A reação normal da medula óssea à infecção ou inflamação leva a um aumento no número de glóbulos brancos, predominantemente leucócitos polimorfonucleares e formas celulares menos maduras (desvio para a esquerda).

Uma contagem de leucócitos acima de 25 a 30 x 109 / L é chamada de reação leucemóide, que é a reação de uma medula óssea saudável a estresse extremo, trauma ou infecção.

É diferente da leucemia e leucoeritroblastose, na qual são encontrados no sangue periférico glóbulos brancos imaturos (leucemia aguda) ou glóbulos brancos maduros, mas não funcionais (leucemia crônica).

Classificação: tipos

A leucocitose pode ser subclassificada pelo tipo de glóbulo branco que aumenta em número. Existem cinco tipos principais de leucocitose: neutrofilia (a forma mais comum), linfocitose, monocitose, eosinofilia e basofilia.

  • Neutrofilia: é a leucocitose na qual os neutrófilos são elevados.
  • Linfocitose: é a leucocitose na qual a contagem de linfócitos é alta.
  • Monocitose: é a leucocitose na qual a contagem de monócitos é alta.
  • Eosinofilia: é a leucocitose na qual a contagem de eosinófilos é elevada.
  • Basofilia: É uma condição na qual a quantidade de basófilos é anormalmente alta.
  • Leucostase: Uma forma extrema de leucocitose, na qual a contagem de glóbulos brancos excede 100.000 / μL, é a leucostase. Desta forma, existem tantos glóbulos brancos que grupos deles bloqueiam o fluxo sanguíneo. Isso leva a problemas isquêmicos, incluindo ataque isquêmico transitório e derrame.

Causas

Pode haver várias causas de eucocitose:

Infecção aguda: causada por certos agentes que desencadeariam neutrofilia. As infecções bacterianas e virais são apenas algumas das infecções comuns que causam neutrofilia. Infecções fúngicas também estão incluídas na lista.

-Inflamação: existem inflamações não infecciosas que desencadeariam o aumento de neutrófilos. Essas condições que desencadeiam a inflamação são queimaduras, pós-operatório, condições auto-imunes e ataque agudo de infarto do miocárdio, entre outros estados que induzem a elevação dos níveis de neutrófilos.

– Processos metabólicos: existem certas condições fora do comum e causam neutrofilia, como cetoacidose diabética, uremia e pré-eclâmpsia.

– Hemorragia: hemorragia súbita pode facilitar o processo inflamatório no trabalho, induzindo neutrofilia.

-Septicemia: induz a medula óssea a liberar neutrófilos para combater a infecção.

– Fumar cigarros: pode induzir a elevação de neutrófilos no sistema devido à inflamação que causa.

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Estresse: haverá um aumento de neutrófilos quando os ataques de estresse, como nos casos em que uma pessoa estiver ansiosa e tiver episódios convulsivos.

-Drogas: tomar certos medicamentos parece aumentar a contagem de glóbulos brancos e estes são corticosteróides.

– Malignidade: como um carcinoma (câncer), sarcoma, etc.

Sintomas

Os sintomas podem incluir: infecção: sangramento que causa hipotensão, taquicardia e, provavelmente, sepse; hipotermia ou diminuição da temperatura corporal; Taquipnéia e dispnéia.

Tratamento

-Referência a um hematologista: é necessário identificar certas condições, como problemas de sangue.

– Aspiração de medula óssea: identificará a presença de problemas hematológicos. A depressão da medula óssea pode estar presente, portanto a amostra de aspiração da medula óssea é necessária.

-Uma supervisão cuidadosa dos resultados sanguíneos é necessária para verificar o progresso da doença. Isso é necessário para o sucesso do curso do tratamento.

– Manter um estilo de vida saudável pode impedir a aquisição de infecções agudas que causam neutrofilia. Tomar vacinas anuais contra a gripe também pode impedir a aquisição de infecções virais. Reduzir ou interromper lentamente os maus hábitos que podem alterar as defesas naturais do corpo é uma medida preventiva da neutrofilia.

Causas e sintomas de linfocitose

Causas

As causas de linfocitose não neoplásica incluem doença viral aguda (CMV, EBV, HIV), infecções virais crônicas (hepatite A, B ou C), infecções crônicas (tuberculose, brucelose, sífilis), infecções por protozoários (toxoplasmose) e raramente infecções bacterianas (B. pertussis). A linfocitose também pode estar associada a reações medicamentosas, distúrbios do tecido conjuntivo, tireotoxicose e doença de Addison.

Sintomas

Febre, dor de garganta, mal-estar. Linfócitos atípicos no sangue e linfadenopatia também são sintomas comuns de linfocitose.

Tratamento

Para curar a linfocitose, as pessoas devem primeiro abordar o problema de saúde subjacente que causou o seu desenvolvimento. Tratar ou curar as causas subjacentes da linfocitose pode diminuir a necessidade do corpo de produzir mais linfócitos para protegê-lo de doenças ou infecções.

Causas, sintomas e tratamento da monocitose

Causas

Os monócitos se formam na medula óssea e desempenham um papel importante no funcionamento normal do sistema imunológico. Distúrbios inflamatórios, infecções e certas formas de câncer são as causas mais comuns de monocitose.

Alguns dos tipos mais comuns de infecção que podem levar a essa condição incluem tuberculose, sífilis e febre maculosa.

Distúrbios auto-imunes, como lúpus ou artrite reumatóide, também podem levar à monocitose. Da mesma forma, alguns distúrbios sanguíneos podem levar a um grande número de monócitos.

Sintomas

Os sintomas geralmente incluem fadiga, fraqueza, febre ou uma sensação geral de estar doente.

Tratamento

O gerenciamento dessa condição envolve o diagnóstico e o tratamento da causa subjacente da elevação das células sanguíneas, e qualquer dúvida ou preocupação sobre casos individuais de monocitose deve ser discutida com um médico ou outro profissional médico.

O uso de medicamentos prescritos – geralmente incluindo antibióticos ou esteróides – às vezes pode retornar o hemograma ao normal, embora a condição possa se tornar crônica em alguns pacientes.

Causas e sintomas de eosinofilia

Causas

  • Doenças alérgicas: asma, urticária, eczema, rinite alérgica, edema angioneurótico.
  • Hipersensibilidade aos medicamentos: os medicamentos que mais comumente causam eosinofilia incluem anticonvulsivantes, alopurinol, sulfonamidas e certos antibióticos.
  • Doenças do tecido conjuntivo: vasculite (síndrome de Churg-Strauss); artrite reumatóide; fasceíte eosinofílica; poliarterite nodosa; Eosinofilia, síndrome de mialgia.
  • Infecções: em particular, infecções parasitárias, incluindo ascaridíase, esquistossomose, tricinelose, larvas de migrantes viscerais, estrongiloidíase, equinococose e coccidioidomicose.
  • Síndromes hipereosinofílicas (HES): é um grupo de distúrbios que causam um alto grau de eosinofilia persistente, onde outras causas foram excluídas.
  • Neoplasia:
    Linfoma (por exemplo, linfoma de Hodgkin, linfoma não-Hodgkin).
    -Leucemia: leucemia mielóide crônica, leucemia / linfoma de células T do adulto (ATLL), leucemia eosinofílica (muito rara).
    – Câncer gástrico ou câncer de pulmão (ou seja, eosinofilia paraneoplásica).
  • Endócrino: insuficiência adrenal – por exemplo, doença de Addison.
  • Doença de pele – pênfigo, dermatite herpetiforme, eritema multiforme.
  • Síndrome de Löffler (acúmulo de eosinófilos nos pulmões, devido a infecção parasitária).
  • Endocardite de Löffler (cardiomiopatia restritiva com eosinofilia).
  • Irradiação
  • Pós-esplenectomia
  • Embolia colesterol

Sintomas

Os sintomas dependem da causa que os produz. Por exemplo, a eosinofilia devido à asma é marcada por sintomas como chiado e dispnéia, enquanto infecções parasitárias podem levar a dor abdominal, diarréia, febre ou tosse e erupções cutâneas.

As reações medicinais geralmente levam a erupções cutâneas, e isso geralmente ocorre após a ingestão de um novo medicamento. Os sintomas mais raros da eosinofilia podem incluir perda de peso, suores noturnos, aumento dos linfonodos, outras erupções cutâneas, dormência e formigamento devido a danos nos nervos.

A síndrome hipereosinofílica é uma condição na qual não há causa aparente de eosinofilia. Essa condição rara pode afetar o coração, resultando em insuficiência cardíaca com dificuldade em respirar e inchar no tornozelo, causando aumento do fígado e baço, resultando em inchaço do abdômen e erupções cutâneas.

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Tratamento

O tratamento aborda a causa subjacente da condição, seja uma alergia, uma reação medicamentosa ou uma infecção parasitária. Estes tratamentos são geralmente eficazes e não tóxicos.

O tratamento da síndrome hipereosinofílica é a terapia com corticosteroides orais, geralmente iniciando com prednisolona (por exemplo, Deltacortril) em doses diárias únicas de 30 a 60 mg. Se isso não for eficaz, um agente quimioterapêutico é administrado.

Viver com eosinofilia

Na maioria dos casos, quando a causa da eosinofilia é identificada, o tratamento reduz significativamente os sintomas da doença. Corticosteróides, locais (inalados, tópicos) e sistêmicos (orais, intramusculares, intravenosos), são usados ​​para controlar várias condições alérgicas e reduzir o número de eosinófilos.

Na síndrome hipereosinofílica, existe um alto risco de danos ao coração e outros órgãos importantes. Em alguns casos, um tumor de células sanguíneas conhecido como linfoma de células T também pode se desenvolver, portanto os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados.

Causas e sintomas de basofilia

  • Infecções: certas infecções bacterianas e virais, como influenza, catapora e tuberculose.
  • Alergia: a concentração de basófilos aumenta em condições alérgicas, como rinite e urticária.
  • Os basófilos atingem altos níveis no sangue circulante em condições inflamatórias como artrite reumatóide, eczema crônico, entre outros.
  • Pessoas que sofrem de anemia por deficiência de ferro têm um aumento na atividade dos basófilos no sangue circulante.
  • Doenças endócrinas, como hipotireoidismo elevado e diabetes mellitus, mostram atividade basofílica no sangue.

Sintomas

Os sintomas variam de acordo com a causa subjacente da basofilia. Por exemplo, as neoplasias mieloproliferativas geralmente causam aumento do baço, o que causa desconforto abdominal e sensação de plenitude.

Por outro lado, a condição anêmica é marcada por fraqueza, fadiga persistente e dor de cabeça. Enquanto problemas da tireóide, como hipotireoidismo, podem causar constipação, dores musculares, ganho de peso inexplicável e rigidez nas articulações.

Tratamento

O tratamento com basofilia depende principalmente de sua causa:

  • Medicamentos antialérgicos ajudarão a reduzir os sintomas de condições alérgicas, bem como os níveis sanguíneos.
  • Muitas vezes, outras infecções bacterianas precisam de antibióticos para matar os patógenos.
  • O aumento de basófilos no sangue não é motivo de preocupação em caso de problemas como hipotireoidismo. A ingestão de medicamentos adequados para hipotireoidismo trará o nível de basófilos de volta ao normal.
  • Tomar um tratamento suplementar de ferro, sob supervisão médica.
  • Em casos graves, como leucemia, pode ser necessário o transplante de medula óssea.

Quando associada a alergias, infecções ou problemas de tireóide, a basofilia geralmente não é preocupante, pois pode ser resolvida com a medicação apropriada. No entanto, é uma condição séria quando surge do câncer de medula óssea.

Leucemia aguda

Pacientes com leucemia aguda geralmente apresentam sinais e sintomas de insuficiência da medula óssea, como fadiga e palidez, febre, infecção e / ou sangramento.

Nas leucemias agudas, a medula geralmente é superpovoada com células blásticas. Essas células são indistinguíveis das células-tronco por microscopia óptica, mas o termo “explosão” implica um clone leucêmico agudo.

Os elementos celulares normais da medula óssea madura estão diminuídos ou ausentes. A contagem de células leucêmicas periféricas pode variar de leucocitose a leucopenia, mas anemia e trombocitopenia são comuns.

As leucemias agudas são amplamente divididas em duas classes com base na célula de origem: leucemia linfocítica aguda e leucemia não linfocítica aguda.

A designação de “leucemia mielóide aguda” foi substituída por “leucemia não linfocítica aguda” para cobrir adequadamente toda a gama de possíveis células anormais (indiferenciadas, mielóides, monocíticas e megacariocíticas).

A leucemia linfocítica aguda ocorre mais comumente em crianças com menos de 18 anos de idade. Os adultos geralmente apresentam leucemia não linfocítica aguda. Ocasionalmente, pacientes com leucemia linfocítica aguda apresentam massa mediastinal ou envolvimento do sistema nervoso central no início da doença.

Todos os pacientes com leucemia aguda requerem atenção e terapia imediatas. Contagens de glóbulos brancos superiores a 100.000 por mm3 (100 × 109 por L) constituem uma emergência médica porque pacientes com esse grau de leucocitose estão predispostos a infarto cerebral ou hemorragia.

Referências

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