Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies

Mammillaria é um gênero de cactos pertencente à família Cactaceae, conhecido por suas características distintas e diversidade de espécies. Originárias das Américas, principalmente do México, as plantas deste gênero são encontradas em habitats diversos, desde desertos áridos até florestas tropicais.

As Mammillarias possuem espinhos curtos e agrupados em aréolas, além de flores coloridas que surgem na primavera e verão. São plantas de pequeno porte, ideais para cultivo em vasos e jardins de pedra. São apreciadas por colecionadores de cactos devido à sua beleza e peculiaridades.

No cultivo, as Mammillarias necessitam de solo bem drenado, regas moderadas e muita luz solar. São plantas resistentes e de fácil manutenção, sendo ideais para iniciantes na jardinagem. Além disso, algumas espécies de Mammillaria possuem usos medicinais e ornamentais, sendo utilizadas na fabricação de cosméticos e produtos fitoterápicos.

Entre as espécies mais conhecidas de Mammillaria estão Mammillaria hahniana, Mammillaria bombycina e Mammillaria elongata, cada uma com suas características e particularidades. Com uma ampla variedade de formas e tamanhos, as Mammillarias são um grupo fascinante de cactos que encantam os amantes da natureza.

Guia completo para cuidar da planta mammillaria: dicas práticas para mantê-la saudável.

A Mammillaria é um gênero de cactos nativo das Américas, com mais de 200 espécies conhecidas. Estas plantas são caracterizadas por seus pequenos corpos globulares ou cilíndricos, cobertos por espinhos e geralmente produzem flores coloridas na primavera e verão.

Características da Mammillaria

As Mammillarias são cactos de pequeno porte, ideais para cultivo em vasos. Elas preferem sol pleno e solo bem drenado. Suas flores podem ser brancas, amarelas, laranjas ou vermelhas, e a maioria das espécies produz frutos comestíveis.

Habitat e Cultivo

As Mammillarias são encontradas principalmente em regiões desérticas e semiáridas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Para cultivá-las em casa, é importante fornecer um ambiente semelhante ao seu habitat natural, com muita luz solar e regas moderadas.

Usos da Mammillaria

Além de serem apreciadas como plantas ornamentais, algumas espécies de Mammillaria têm usos medicinais e culinários. Seus frutos podem ser consumidos in natura ou usados na fabricação de geleias e licores.

Principais Espécies de Mammillaria

Algumas das espécies mais populares de Mammillaria incluem a Mammillaria hahniana, conhecida como “Old Lady Cactus”, a Mammillaria elongata, também chamada de “Ladyfinger Cactus”, e a Mammillaria bombycina, apelidada de “Silken Pincushion”. Cada uma dessas variedades possui características únicas e requer cuidados específicos.

Guia completo para cuidar da planta Mammillaria: dicas práticas para mantê-la saudável.

Para manter sua Mammillaria saudável, certifique-se de regá-la apenas quando o solo estiver seco, evitando o acúmulo de água em seu interior. Além disso, forneça um substrato bem drenado e fertilize a planta durante a primavera e o verão. Não se esqueça de protegê-la de geadas e excesso de umidade, pois isso pode prejudicar sua saúde.

Siga estas dicas simples e sua Mammillaria irá florescer e crescer vigorosamente, trazendo beleza e exuberância para o seu ambiente. Com um pouco de cuidado e atenção, você poderá desfrutar dessa planta fascinante por muitos anos.

Ambientes áridos: onde os cactos encontram sua adaptação e sobrevivência.

Os cactos são plantas suculentas que se adaptaram aos ambientes áridos, como desertos e regiões secas. Sua capacidade de armazenar água em seus caules e folhas permite que sobrevivam em condições de escassez hídrica.

Um gênero popular de cactos é o Mammillaria, que apresenta diversas características distintas. Essas plantas geralmente possuem pequenos espinhos e flores coloridas, tornando-as atrativas para colecionadores de plantas suculentas.

As Mammillarias são nativas das Américas, principalmente do México e regiões adjacentes. Seu habitat natural são as áreas áridas e rochosas, onde conseguem prosperar devido à sua capacidade de armazenar água e resistir a longos períodos de seca.

No cultivo de Mammillarias, é importante proporcionar-lhes um solo bem drenado e expor as plantas à luz solar direta. Regas moderadas e espaçadas são essenciais para replicar as condições naturais de seu habitat.

Além de sua beleza ornamental, as Mammillarias também podem ser utilizadas para fins medicinais e culinários. Algumas espécies possuem propriedades terapêuticas, enquanto outras têm frutos comestíveis que são apreciados em certas regiões.

Existem mais de 200 espécies de Mammillaria, cada uma com suas próprias características únicas. Algumas são mais comuns em coleções de plantas suculentas, enquanto outras são raras e procuradas por colecionadores especializados.

Benefícios das características dos cactos para a sobrevivência na Caatinga.

Os cactos são plantas adaptadas a ambientes áridos e secos, como a Caatinga, que apresentam características únicas que os ajudam a sobreviver nessas condições extremas. Uma das principais vantagens dos cactos é a capacidade de armazenar água em seus caules suculentos, o que lhes permite sobreviver por longos períodos sem chuva. Além disso, a presença de espinhos em suas hastes ajuda a protegê-los de predadores e a reduzir a perda de água por transpiração.

Relacionado:  Estroma: composição, estrutura, tipos e câncer

Na Caatinga, uma das espécies de cactos mais comuns é a Mammillaria, que se destaca por suas pequenas flores coloridas e formato globoso. Esses cactos são encontrados em áreas rochosas e secas, onde conseguem se desenvolver mesmo com pouca água disponível. No entanto, é importante ressaltar que a Mammillaria também pode ser cultivada em ambientes domésticos, desde que receba a quantidade adequada de luz solar e seja regada de forma moderada.

Além de sua importância para a sobrevivência na Caatinga, a Mammillaria também possui usos ornamentais, sendo muito apreciada por colecionadores de plantas suculentas. Existem diversas espécies de Mammillaria, cada uma com suas características únicas, que podem variar em tamanho, cor e forma. Algumas das espécies mais conhecidas incluem a Mammillaria elongata e a Mammillaria hahniana.

Classificação dos cactos: como são organizados e categorizados dentro da botânica.

Os cactos são plantas suculentas pertencentes à família Cactaceae, que engloba mais de 200 gêneros e cerca de 2000 espécies. Eles são divididos em diferentes categorias com base em suas características morfológicas, como forma, tamanho, espinhos, flores e habitat.

Na classificação dos cactos, eles são organizados em diferentes tribos, subtribos, gêneros e espécies. Alguns dos gêneros mais conhecidos incluem Opuntia, Echinocactus, Ferocactus e Mammillaria. Cada gênero possui diversas espécies que apresentam variações em suas características físicas e exigências de cultivo.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies

A Mammillaria é um gênero de cactos conhecido por suas pequenas e redondas tubérculos, que formam agrupamentos densos. Suas flores são geralmente pequenas e delicadas, podendo ser de diversas cores, como branco, rosa e amarelo. Elas florescem principalmente na primavera e no verão.

Esses cactos são nativos das regiões áridas e semiáridas da América do Norte, América Central e norte da América do Sul. Eles crescem em solos bem drenados e preferem locais com bastante luz solar. São plantas de fácil cultivo, ideais para quem está começando a se aventurar no mundo dos cactos.

As Mammillarias são muito apreciadas por colecionadores devido à sua diversidade de formas e cores. Além disso, algumas espécies têm usos medicinais e ornamentais. Por exemplo, a Mammillaria compressa é utilizada na medicina tradicional mexicana para tratar problemas gastrointestinais.

Algumas espécies de Mammillaria incluem a Mammillaria bocasana, a Mammillaria hahniana e a Mammillaria elongata. Cada uma delas possui características únicas que a tornam especial e desejável para colecionadores e entusiastas de cactos.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies

Mammillaria é um gênero que constitui o maior grupo de espécies de cactos perenes pertencentes à família Cactaceae. Este grupo de plantas é constituído por mais de 350 espécies, caracterizadas pela forma bulbosa do corpo curto e cilíndrico.

Os nativos da região central do México são caracterizados por seu baixo tamanho, crescimento prolífico e presença de tubérculos ou mammillas. De fato, seu corpo não possui costelas, mas é coberto por essas formações cônicas, distribuídas em espiral por toda a planta.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 1

Cacto do gênero Mammillaria. Fonte: pixabay.com

Uma peculiaridade que diferencia esse gênero de cactos são as aréolas cobertas por espinhos sedosos e robustos. Estes são dispostos em torno do tubérculo estrelado. Destas estruturas emergem suas atraentes flores de cores diferentes, entre branco, amarelo, rosa, vermelho e roxo.

A maioria dessas espécies é de tamanho médio a baixo, com pequenas bagas na forma de uma baga branca, verde ou vermelha. Estes cactos são facilmente propagáveis, são vendidos regularmente em vasos para fins ornamentais e decorativos.

Do ponto de vista ecológico, a maioria de suas populações selvagens está ameaçada ou em perigo de extinção. Este gênero endêmico do México perdeu muito espaço natural devido ao seu alto nível de extração para fins de marketing ilegal.

Características gerais

Aparência

A maioria das espécies do gênero Mammillaria tem cactos tubulares com 2 a 5 cm de espessura e 12 a 15 cm de altura. De fato, cada pé desenvolve numerosos rebentos basais de crescimento firme ou rastejante, estabelecendo pequenas colônias isoladas.

Caule

As hastes são constituídas por pequenas mamilas ou tubérculos cônicos de 0,3 a 0,5 cm de comprimento que se desenvolvem de 15 a 20 espinhos laterais, sendo frágeis e amarelo pálido. Também desenvolve 1-3 espinhos centrais mais firmes, alguns com curvas e cores escuras.

No nível da base de cada mammilla, surgem os novos avós e botões de flores. De fato, no gênero Mammillaria , as aréolas são divididas em duas seções, o ápice onde os espinhos emergem e a base onde os avós e as flores emergem.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 2

Flores de cacto do gênero Mammillaria. Fonte: pixabay.com

Flores

As flores são relativamente maiores que as mammillas. Eles emergem em sua base e se abrem acima das espinhas laterais. As numerosas pétalas têm as cores características de cada espécie e, no centro, apresenta múltiplos estames amarelos e um estigma multilobado.

Frutas

Os frutos são pequenas cápsulas cônicas carnudas de cores marrom avermelhado ou laranja. Em cada fruto, são desenvolvidas entre 5 e 20 sementes ovóides ligeiramente coriáceas e tons escuros.

Relacionado:  Granulopoiese: características, hematologia, fases e fatores

Taxonomia

– Reino: Plantae

– Divisão: Magnoliophyta

– Classe: Magnoliopsida

– Ordem: Caryophyllales

– Família: Cactaceae

– Subfamília: Cactoideae

– Tribo: Cacteae

– Gênero: Mammillaria Haw.

Etimologia

Mammillaria : o nome genérico deriva do latim « mammilla », que significa « tubérculo », em referência às características modificadas do caule ou tubérculo do gênero.

Habitat e distribuição

Os membros do gênero Mammillaria são nativos das Américas, especificamente do México, sul dos EUA, Índias Ocidentais e costas da Venezuela. Guanajuato, Hidalgo e Querétaro são as regiões mexicanas com maior concentração de variedades e espécies endêmicas.

Esses cactos são exclusivos dos ecossistemas do deserto e são caracterizados por tolerar amplas faixas de temperatura, tanto de frio quanto de calor, além de exigir baixa umidade. Assim, eles se adaptam e sobrevivem em ambientes climáticos extremos do deserto e ambientes muito áridos, onde outras espécies não sobrevivem.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 3

Frutos de cactos do gênero Mammillaria. Fonte: Agnieszka Kwiecień, Nova [CC BY-SA 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0)]

Propagação

Os cactos de Mammillaria se reproduzem através de sementes ou vegetativamente dividindo os brotos da base. A diferença entre os dois métodos está relacionada ao tempo de propagação e à variabilidade genética obtida no uso de sementes.

Semente

As sementes são selecionadas a partir de frutos maduros de plantas saudáveis ​​e vigorosas, livres de pragas, doenças ou danos físicos. Os frutos são deixados secar no ambiente ou colocados entre papel absorvente para acelerar a secagem e facilitar a extração das sementes.

O melhor momento para estabelecer a semeadura é durante os meses frios de março a abril, distribuindo as sementes em um substrato solto e bem drenado. Bandejas de germinação ou vasos baixos podem ser usados, mantendo a umidade e tentando cobrir as sementes com uma fina camada de substrato.

É aconselhável cobrir cada recipiente com um plástico para garantir temperaturas constantes e evitar a secagem do substrato. São colocados em local sombreado, com temperatura média de 21 ºC e umidade contínua até o início da germinação.

A germinação ocorre entre 30 e 60 dias ou mais, sendo o momento certo para remover o plástico e colocar o recipiente em meia sombra. Esse processo ocorre gradualmente, portanto, a umidade e o sombreamento devem ser garantidos para as sementes que ainda não germinaram.

Depois que as plantas adquirem um certo tamanho e firmeza para resistir ao manuseio, passam a transplantar em recipientes individuais. Deve-se ter em mente que a propagação de sementes é um processo lento, por isso leva mais de um ano para transplantar.

Divisão de surtos basais

Brotos basais são novas estruturas que incluem raízes, caules ou brotos que nascem na base da planta mãe. Geralmente esses brotos têm pequenas raízes adventícias que favorecem o desenvolvimento da nova planta.

A separação dos gomos é feita com uma ferramenta bem afiada e desinfetada para evitar contaminação cruzada. Uma vez separado da planta mãe, é semeado diretamente em um substrato solto, evitando a irrigação nos primeiros 15 dias.

Caso o botão não tenha raízes, é permitido secar por 7 dias antes de proceder ao transplante. Depois que o broto basal é transplantado, a nova planta é gerenciada como uma planta adulta, regando ocasionalmente e facilitando a iluminação.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 4

Detalhe das mammillas do cacto Mammillaria-Carmenae. Fonte: pixabay.com

Cultivo

Transplante

Os cactos de Mammillaria precisam ser transplantados de tempos em tempos, para liberar o sistema radicular e promover seu crescimento. O transplante é necessário quando, apesar da perfeita irrigação, fertilizantes e exposição ao sol, a planta diminuiu sua taxa de crescimento.

Além disso, com o transplante, o estado de saúde das raízes é controlado, eliminando pontas danificadas ou com sintomas de doença. Quando parte do sistema radicular é descartada, não é aconselhável regar a planta para promover uma cura eficaz da raiz.

O substrato ideal para este tipo de cacto é constituído por uma parte de areia grossa ou perlita e duas partes de composto. No momento da semeadura, é necessário manter o orifício de drenagem livre, pois a rega é fundamental para essas plantas.

Recomenda-se o uso de panelas de barro, que permitem manter a circulação de ar entre o substrato e o exterior. Além disso, eles devem ser mais largos do que profundos, pois o sistema radicular se expande para os lados.

Rega

A aplicação da irrigação é realizada quando se observa que o substrato está completamente seco. Uma média seria regar uma vez por semana durante a primavera-verão e uma vez por mês durante o outono-inverno, dependendo da temperatura e umidade.

Durante o inverno, é aconselhável suprimir a irrigação, a menos que a planta expresse algum dano fisiológico. Além disso, é necessário evitar manter o substrato muito úmido, uma vez que Mammillaria é muito suscetível ao excesso de umidade no substrato.

Iluminação

Como todos os cactos, Mammillaria requer exposição solar completa durante todas as estações do ano. Idealmente, mantenha a exposição ao sul e evite a exposição ao norte, que pode causar queima de plantas jovens.

Relacionado:  Importância do carbono nos seres vivos: 8 razões

As temperaturas durante a primavera-verão podem variar entre 15 e 25 ºC, enquanto no outono-inverno podem variar de 10 a 15 ºC, evitando ambientes abaixo de 10 ºC. Em condições de baixa temperatura, é aconselhável manter a planta seca e ventilada.

Fertilização

Durante os períodos de primavera-verão, é aconselhável aplicar um fertilizante líquido a cada 25 a 30 dias, que favorece o desenvolvimento e a floração do cacto. Por outro lado, durante o outono-inverno, a aplicação de fertilizantes não é adequada, uma vez que a planta está em repouso vegetativo.

A fórmula sugerida para garantir o crescimento óptico e a floração vigorosa é um fertilizante balanceado de nitrogênio, fósforo e potássio «30:30:30». Da mesma forma, é necessária a aplicação regular de micro-elementos necessários para deficiências específicas, como boro, cobre, ferro, magnésio, manganês, molibdênio e zinco.

Bloom

A floração começa no início do verão e é mantida durante toda a temporada. Mantendo a contribuição correta de fatores como irrigação, iluminação e fertilização, é garantida uma excelente floração dos cactos da mamilária.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 5

Colônia de cactos do gênero Mammillaria. Fonte: pixabay.com

Usos

Ornamentais

A maioria das espécies do gênero Mammillaria são usadas como plantas ornamentais de interior devido às suas flores grandes e atraentes.

Dentre as principais espécies utilizadas como ornamentais , destacam-se Mammillaria senilis , Mammillaria schiedeana dumetorum , Mammillaria surculosa , Mammillaria schwarzii , Mammillaria roseoalba e Mammillaria tayloriorum .

Medicinal

Certas espécies de mamilárias têm compostos químicos que fornecem propriedades medicinais, como desinfetantes ou cicatrizantes. De fato, a partir das hastes suculentas, um líquido leitoso é usado para desinfetar e curar úlceras ou feridas.

Alimento

Os frutos carnudos de certas espécies do gênero Mammillaria são utilizados em alguns locais como molho para pratos artesanais.

Espécies representativas

Mammillaria beneckei

Cacto globoso de 4-7 cm de altura com numerosas mamilas rosa com 10-12 espinhos brancos laterais e 1-3 espinhos centrais em forma de gancho. Originais do México, são muito resistentes ao sol intenso e têm uma flor amarela muito colorida.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 6

Mammillaria beneckei. Fonte: SKsiddhartthan [CC BY-SA 4.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0)]

Mammillaria Elongata

Cacto de consistência densa, agrupado em hastes cilíndricas e eretas de 6 a 15 cm de comprimento e pequenas flores apicais amarelo-brancas. Espécies que habitam áreas desertas do México, sendo endêmicas dos estados de Hidalgo, Guanajuato e Querétaro.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 7

Mammillaria elongata. Fonte: mikeyskatie de Seattle, WA, EUA [CC BY-SA 2.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/2.0)]

Mammillaria fraileana

Espécies carnudas e cilíndricas que formam pequenas almofadas de tons roxo-avermelhados, com 10-15 cm de altura por 2-3 cm de diâmetro. Endêmica no México, é distribuída por toda a Baja California e é caracterizada por suas flores rosa em forma de sino.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 8

Mammillaria fraileana. Fonte: Peter A. Mansfeld [CC BY 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0)]

Mammillaria gracilis

Catus que forma abundantes perfilhos ou galhos de caules verdes cobertos por densos espinhos brancos. Nativa dos estados de Hidalgo e Querétaro, no México, é caracterizada por flores branco-amareladas e pequenos frutos alaranjados.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 9

Mammillaria gracilis. Fonte: Michael Wolf [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)]

Mammillaria sheldonii

Cactos ramificados da base, formando pequenos aglomerados de hastes cilíndricas, eretas, verde pálidas e 8 a 20 cm de altura. Eles vivem nas regiões áridas dos estados de Chihuahua e Sonora, no México. Eles têm flores em forma de funil de uma cor rosa pálido.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 10

Mammillaria sheldonii. Fonte: Succu [CC BY 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0)]

Mammillaria vetula

Cacto com hastes esféricas ou cilíndricas com rolamentos planos abundantes de tons verde-acinzentados que atingem até 10 cm de altura. Muito difundido como ornamental, vive em ambientes desérticos e é endêmico dos estados de Hidalgo, Guanajuato e Querétaro.

Mammillaria: características, habitat, cultivo, usos e espécies 11

Mammillaria vetula. Fonte: Frank Vincentz [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)]

Referências

  1. Arias, S., Gama-López, S., Guzmán-Cruz, L. & Vázquez-Benítez, B. (2012) Flora do vale Tehuacán-Cuicatlán. Fascicle 95. Cactaceae Juss. Instituto de Biologia Universidade Nacional Autônoma do México.
  2. Bracamonte T., JA e Tinoco Ojanguren, C. (2015) O gênero Mammillaria. Botânica Nossa Revista Terra. 23. Página 19.
  3. Cornejo Denman, LA e Arreola-Nava, HJ (2009). Usos atuais e potenciais dos Cactos de Jalisco (dissertação de doutorado) Universidade de Guadalajara. Zapopan, Jalisco, 45101.
  4. Durán García, R. & Méndez González, ME (2010). Biodiversidade: Cactos. Biodiversidade e desenvolvimento humano em Yucatán, 191-192.
  5. Mammillaria (2015) Elicriso: Revista sobre meio ambiente e natureza. Recuperado em: elicriso.it
  6. Mammillaria (2019). Wikipedia, A Enciclopédia Livre. Recuperado em: en.wikipedia.org
  7. Martínez-Ávalos, JG, Golubov, J., Arias, S. e Villarreal-Quintanilla, J. Á. (2011). Uma nova espécie de Mammillaria (Cactaceae) para Tamaulipas, México. Mexican Botanical Act, (97), 83-91.
  8. Valverde, T., & Chávez, VM (2009) Mammillaria (Cactaceae) como um indicador do estado de conservação do ecossistema. Biodiversidade do San Angel Pedregal. UNAM, Reserva Ecológica de Pedregal de San Ángel e Coordenação de Pesquisa Científica, DF México. 497-507.</li

Deixe um comentário