Os mangas são frutas tropicais conhecidas por sua polpa suculenta e sabor doce e agridoce. Originárias do sul e sudeste da Ásia, as mangueiras são árvores frutíferas que crescem em climas quentes e úmidos. As mangas são amplamente cultivadas em países como Índia, Tailândia, Filipinas e Brasil.
Na cultura popular, as mangas são frequentemente associadas à gastronomia asiática, sendo consumidas frescas, em sucos, sorvetes, saladas e até mesmo em pratos salgados. Além disso, as mangas também são utilizadas em produtos cosméticos e de beleza devido às suas propriedades antioxidantes e hidratantes.
Assim como outras frutas, as mangas podem ser afetadas por doenças e pragas, como o míldio, a antracnose e o ácaro da manga. Para prevenir e controlar esses problemas, é importante adotar práticas de manejo adequadas, como a poda das árvores, a aplicação de defensivos agrícolas e a manutenção da higiene no pomar.
Seu cultivo requer cuidados específicos para garantir uma produção saudável e de qualidade.
Principais pragas que afetam a produção de manga: conheça as principais ameaças para a cultura.
A manga é uma fruta tropical deliciosa e muito apreciada em todo o mundo. Originária da Índia, a manga é cultivada em diversas regiões do planeta devido ao seu sabor único e propriedades nutricionais. No entanto, a produção de manga pode ser afetada por diversas pragas que atacam a planta e comprometem a colheita.
Uma das principais pragas que afetam a produção de manga é a mosca-da-fruta, que deposita seus ovos nas frutas maduras, causando danos e levando à perda de parte da colheita. Outra praga comum é o ácaro-rajado, que se alimenta da seiva das folhas e frutos, enfraquecendo a planta e reduzindo a produção.
Além disso, a cochonilha e o pulgão também são pragas que podem prejudicar a cultura da manga, sugando a seiva das plantas e transmitindo doenças. O manejo integrado de pragas é fundamental para controlar esses insetos e garantir uma produção saudável e sustentável.
É importante estar atento aos sinais de infestação de pragas na plantação de manga, como folhas amareladas, frutos deformados e presença de insetos na planta. O uso de defensivos agrícolas deve ser feito de forma consciente e responsável, seguindo as recomendações de técnicos especializados.
Por isso, conhecer as principais pragas que afetam a produção de manga é essencial para garantir o sucesso da cultura e obter frutos de qualidade. Com cuidado e manejo adequado, é possível controlar as pragas e proteger a plantação, assegurando uma colheita abundante e saudável.
Conheça a diversidade cultural relacionada à manga e suas tradições em diferentes regiões do mundo.
A manga é uma fruta tropical deliciosa e suculenta, conhecida por sua polpa doce e sabor exótico. Originária da Ásia, a manga é cultivada em diversas regiões do mundo, sendo uma fruta muito apreciada em muitas culturas. Conhecer a diversidade cultural relacionada à manga e suas tradições em diferentes regiões do mundo é uma forma de entender a importância e o significado que essa fruta possui para diferentes povos.
Em países como a Índia, a manga é considerada uma fruta sagrada, associada a divindades e festivais religiosos. Na Tailândia, a manga é um símbolo de boas-vindas e hospitalidade, sendo oferecida aos visitantes como gesto de amizade. Já no Brasil, a manga é uma fruta muito popular, sendo consumida in natura, em sucos, sorvetes e doces.
Em cada região, a manga possui suas próprias tradições e usos culinários, refletindo a riqueza da diversidade cultural relacionada a essa fruta. Seja como ingrediente de pratos tradicionais, como a salada de manga tailandesa, ou como sobremesa refrescante, a manga é uma fruta versátil e apreciada em todo o mundo.
Além de seu valor cultural, a manga também é conhecida por suas propriedades nutricionais e benefícios para a saúde. Rica em vitaminas e minerais, a manga é uma excelente fonte de antioxidantes e fibras, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico e a promover a saúde digestiva.
No entanto, assim como outras frutas, a manga está sujeita a doenças e pragas que podem afetar sua produção e qualidade. É importante estar atento aos principais problemas que podem afetar as mangueiras, como a antracnose e o ácaro da manga, e adotar medidas preventivas para proteger as plantas e garantir uma colheita saudável.
Ela carrega consigo uma rica história cultural, tradições milenares e benefícios para a saúde, tornando-se um símbolo de diversidade e riqueza em todas as regiões onde é cultivada.
Principais características da manga: sabor doce, polpa suculenta e casca colorida.
A manga, fruto originário da Ásia, é conhecida por suas principais características marcantes: o sabor doce, a polpa suculenta e a casca colorida. Com uma variedade de cores que vão do amarelo ao vermelho, a manga é uma fruta muito apreciada por seu sabor único e refrescante.
Além disso, a manga é uma fruta muito versátil, podendo ser consumida fresca, em sucos, sorvetes, doces e até mesmo em pratos salgados. Sua polpa suculenta e fibrosa torna a manga uma ótima opção para sobremesas e lanches saudáveis.
No entanto, apesar de todas as suas qualidades, a manga pode ser afetada por doenças e pragas que podem comprometer sua qualidade e produção. É importante estar atento aos sinais de doenças como a antracnose e o oídio, que podem causar manchas na fruta e reduzir sua durabilidade.
Para proteger as mangueiras contra pragas como o ácaro rajado e a mosca-da-manga, é fundamental adotar medidas de controle e prevenção, como a poda correta das árvores e o uso de defensivos naturais. Dessa forma, é possível garantir uma produção saudável e de qualidade.
Doenças comuns que afetam as mangueiras: saiba como identificar e tratar adequadamente.
As mangueiras são árvores frutíferas tropicais muito apreciadas por sua deliciosa fruta, a manga. No entanto, assim como outras plantas, as mangueiras estão sujeitas a diversas doenças e pragas que podem comprometer sua saúde e produção. É importante estar atento aos sinais de problemas e saber como identificar e tratar adequadamente as doenças mais comuns que afetam as mangueiras.
Algumas das doenças mais frequentes que atacam as mangueiras são o oídio, a antracnose e a podridão da raiz. O oídio é uma doença fúngica que se manifesta como um pó branco nas folhas, flores e frutos da árvore. Já a antracnose causa manchas escuras e necrose nos frutos, folhas e ramos. Por fim, a podridão da raiz é uma doença que afeta o sistema radicular da planta, causando apodrecimento e enfraquecimento da árvore.
Para identificar essas doenças, é importante observar atentamente os sintomas apresentados pela planta. Manchas, deformações, necrose e presença de pó nas folhas e frutos são sinais de que algo não está bem com a mangueira. Além disso, a análise da raiz da árvore pode revelar a presença de podridão e apodrecimento.
O tratamento adequado para as doenças das mangueiras varia de acordo com o tipo de problema identificado. O uso de fungicidas, podas e adubação adequada são algumas das medidas que podem ser adotadas para controlar as doenças e promover a recuperação da planta. É importante consultar um especialista em agricultura para obter orientações específicas sobre o manejo correto das doenças que afetam as mangueiras.
A prevenção também é fundamental para evitar que as doenças se instalem nas mangueiras. Manter a planta bem nutrida, regada e protegida de condições adversas pode ajudar a fortalecer sua resistência às doenças e pragas. Além disso, a realização de inspeções periódicas na árvore e a adoção de práticas de manejo adequadas contribuem para a saúde e produtividade da mangueira.
Observar os sintomas, identificar as doenças corretamente e adotar as medidas de manejo adequadas são passos essenciais para garantir uma mangueira saudável e produtiva.
Manga: características, habitat, cultura, doenças e pragas
A manga ( Mangifera indica) é uma espécie de árvore de fruto, que pertence à família Anacardiaceae. É nativo da Índia, embora atualmente seja amplamente distribuído em áreas tropicais e subtropicais.
Quanto à sua etimologia, uma origem é documentada para o nome científico e o nome comum. Agora, considera-se que Mangifera vem da versão latinoizada do nome malaio da fruta e do sufixo latino fer, que se refere a “produzir” (produção de frutas), e indica o indicus latino – a – um, que significa Índia
Por seu turno, o nome comum “manga” em espanhol deriva do inglês homônimo “manga” e, por sua vez, do português “manga”, sendo estes os primeiros a introduzir esta fruta na América.
Agora, o fruto da mangueira é amplamente utilizado e recomendado para consumo humano devido à sua composição nutricional. É composto pelas vitaminas A, B, B6 e C, antioxidantes, estimulantes do sistema imunológico, fibra probiótica e açúcares naturais, entre outros.
Caracteristicas
Raiz
Possui uma raiz principal que penetra no solo de 6 a 8 metros e raízes superficiais que se estendem em um raio de aproximadamente 10 metros do tronco. Isso permite que a árvore resista a ambientes de baixa umidade.
Tronco
É uma árvore mais ou menos reta, com 10 a 30 metros de altura e 20 a 30 cm de diâmetro. A cor da casca varia de cinza claro a marrom, com látex resinoso. A princípio, sua superfície é lisa e, com a idade, racha-se longitudinalmente ou com ranhuras reticuladas.
Taça
Possui uma coroa densa e larga, oval ou globular. Seus ramos são grossos e robustos, geralmente encontrados em grupos alternados de internódios longos e curtos. São arredondados, lisos, verde amarelado e opacos, com presença de cabelos quando jovens.
Folhas
São alternados, persistentes ou semi-persistentes e não possuem pêlos, espaçados irregularmente ao longo dos galhos. Eles têm uma forma elíptica e medem em média 6-20 cm por 4-15 cm. Apresentam toda a borda, o ápice e a base arredondada. Os pecíolos medem 1 a 2 cm, lanceolados oblongos e coriáceos. Eles achataram a parte superior e a base inchada.
Para esta espécie, existe uma costela central robusta e conspícua e 12 a 30 pares de costelas laterais um tanto proeminentes. Eles são caracterizados pelo cheiro resinoso que emitem quando são esmagados. Quanto à cor, quando jovens, são violetas avermelhadas e depois ficam verde-escuras.
Inflorescência
Eles aparecem em panículas ou aglomerados ramificados nos pedúnculos terminais ou axilares, com comprimento entre 10 e 25 cm. Há casos em que inflorescências laterais podem aparecer. Seus eixos principais são rosados a roxos, e às vezes também podem ser amarelados, arredondados e verdes pubescentes.
Quanto às brácteas, elas podem ser oblongas – lanceoladas ou ovadas – oblongas, pubescentes, com 0,3 a 0,5 cm de comprimento.
Esse tipo de árvore possui um grande número de ramos floridos, levando-os por sua vez a milhares de flores.
Flor
Eles aparecem em panículas ou aglomerados. São verdes amarelados, poligâmicos, com 0,2 a 0,4 cm de comprimento e 0,5 a 0,7 cm de diâmetro, com 4 ou 5 sépalas e pétalas.
Em relação às sépalas, estas são livres, decíduas, podendo ovar ou ovar – oblongas, um tanto agudas ou obtusas, côncavas, com cabelos visíveis de 0,2 a 0,3 cm de comprimento e 0,1 a 0,15 cm de largura. Eles são geralmente verde amarelado ou amarelo claro.
Em relação às pétalas, são vermelhas ou rosa, peludas, lineares e 9 a 13 mm de comprimento.
Agora, suas flores masculinas são compostas de 4 a 5 estames, dos quais apenas 1 ou 2 são férteis. Suas flores femininas são compostas de um ovário globular e um estilo.
Em relação ao antecedente, isso ocorre à noite ou nas primeiras horas da manhã.
Fruta
Seu fruto consiste em uma drupa carnuda e monoembrionária, de forma e dimensão variáveis (sua forma é semelhante a um rim). É normalmente ovóide – oblonga, com 4 a 10 cm de comprimento e entre 4 a 8 cm de diâmetro. É verde, verde amarelado e diferentes tons de rosa, vermelho e violeta.
Tem um mesocarpo comestível muito suculento, amarelo ou laranja com fibrose (embora isso dependa da variedade). Seu peso varia de 150 gramas a 2 kg.
Semente
Assim como o fruto, a semente também tem forma de rim, é ovóide ou oblonga, alongada, coberta por um endocarpo espesso e amadeirado com uma camada fibrosa externa. Sua testa é fina e permeável. A semente pode medir até 2,5 cm de comprimento.
Taxonomia
A espécie Mangifera indica L., além de ser conhecida como “manga”, também é documentada como: ambo, mangá, mangue, mangotina, mango pau, magueira, mangueiro.
Sua descrição taxonômica é a seguinte:
Reino: Plantae
Borda: Tracheophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Sapindales
Família: Anacardiaceae
Gênero: Mangue
Espécie: Mangifera indica L.
Habitat e distribuição
Em relação ao seu habitat, a mangueira tem certas limitações ao crescer em áreas acima de 1600 metros acima do nível do mar, portanto, exige climas amenos sem geada. Não tolera a sombra.
No entanto, em termos de distribuição, esta espécie é nativa da região indomalaya. A colheita data de mais de 4000 anos na Índia, onde podem ser encontradas populações selvagens, bem como cerca de 1000 variedades das espécies mais próximas, M. sylvatica.
A expansão das espécies para o leste poderia acontecer antes da era cristã. Sua extensão para o oeste deve ter ocorrido em um período mais recente, possivelmente quando os colonizadores portugueses e espanhóis a levaram a todas as áreas onde se estabeleceram. Hoje eles são amplamente distribuídos nos trópicos e subtrópicos do mundo.
Cultivo
Essa árvore pode ser propagada por sementes e, no caso de variedades, é utilizada a técnica de enxerto.
– Propagação por sementes
No caso de propagação de sementes, são utilizadas sementes sem casca. A melhor maneira de removê-lo é cortar as bordas da cápsula com tesouras de podar e depois plantá-las em sacos plásticos pretos, de preferência com 20 a 25 cm de profundidade e 18 a 20 cm de diâmetro.
O terreno a ser usado deve preferencialmente ser leve e misturado com turfa. As sementes devem ser enterradas de 2,5 a 3,5 cm de profundidade. Isso deve ser deixado sob pouco sol e em um ambiente úmido. Da semeadura à brotação, geralmente levam 2 ou 3 semanas.
É importante plantar as sementes imediatamente, preferencialmente nos dias após a liberação da polpa, pois o poder germinativo das sementes se perde rapidamente.
– Propagação por enxerto
Métodos de enxerto ou reforço de abordagem podem ser usados. O melhor momento para o enxerto de gema é no meio da primavera e do verão, pois as plantas estão crescendo ativamente.
Portanto, o momento certo para colocar os enxertos é quando a planta começa a brotar, sendo esses novos rebentos de cor vínica. Isso indica que a casca pode ser facilmente separada da madeira.
É importante considerar que a madeira enxertada é madura e que a ponta do galho da qual é retirada não está crescendo ativamente.
No entanto, a incisão no padrão deve ser feita na forma de um T ou T invertido, onde a gema deve ter 3,5 a 4 cm de comprimento. Depois de inserido, está amarrado. Após 3 ou 4 semanas, é necessário examinar a gema.
Recomenda-se a aplicação de fertilizante nitrogenado a cada dois meses, durante a fase de viveiro, além de aplicações foliares de boro, que podem ser combinadas com fungicidas e inseticidas.
– Plantação definitiva
É importante ter em mente que o transplante da planta constitui uma operação delicada e sua colheita depende disso.
Agora, no que diz respeito ao estabelecimento das plantas Mangifera indicadas no terreno definitivo, estas devem ser transportadas em quadro real, com distâncias de 8 por 8, 10 por 10 ou 12 por 12 metros.
Em relação ao momento do transplante, é pertinente a realização no início da estação chuvosa, após a redução do sistema foliar e a adubação com um produto com alto teor de fósforo.
Após 1 ou 2 meses e no final das chuvas, a aplicação de nitrogênio é necessária.No segundo ano, é importante iniciar um plano de fertilização de acordo com as características da fazenda, além de controlar a acidez com a aplicação de carbonato de cálcio.
– Requisitos edafoclimáticos
Solo
Em particular, requer solos moderadamente profundos, com boa drenagem. Esta planta se adapta a pisos de diferentes tipos e texturas. No entanto, areia arenosa e argila arenosa são ideais para a penetração e ancoragem das raízes.
Em relação ao pH, esta planta suporta solos levemente ácidos a neutros (entre 5,5 a 7), com disponibilidade de microelementos como ferro e magnésio.
Necessidades de água
Isso depende do tipo de clima da área onde a planta está localizada. Como se você estiver em áreas com períodos alternados de seca e úmida, uma pequena quantidade de água é suficiente no período seco.
Por outro lado, em áreas mais frias, a irrigação deve ser mais abundante, mas levando em conta que o excesso de umidade pode prejudicar a frutificação.
Acontece que essa espécie requer mais suprimento de água nos primeiros dias de vida, atingindo aproximadamente 16 a 20 litros por semana por árvore; sendo mais exigente no chão do que no berçário.
No entanto, a mangueira se adapta a condições variáveis de precipitação, precipitação anual mínima entre 1000 e 1200 mm.
Há relatos que indicam a tolerância à seca por essa espécie. Essa tolerância é atribuída à presença de laticíferos, que permitem que as folhas retenham sua turgidez por meio de um ajuste osmótico, que evita o déficit hídrico interno.
Temperatura
Nesse sentido, a manga é cultivada com eficiência em temperaturas quentes dos trópicos. A temperatura ideal para o seu desenvolvimento varia entre 24 ° C e 26 ° C. Também se desenvolve bem em áreas subtropicais com temperaturas entre 17 ° C e 22 ° C.
Em relação às áreas mais frias, é aconselhável para o seu desenvolvimento ideal que a temperatura do mês mais frio esteja entre 10 e 15 ° C.
Benefícios para a saúde
Os frutos da mangueira são recomendados como alimento para consumo humano devido ao seu alto conteúdo nutricional.Devido a seus componentes, é usado para:
– Prevenir o câncer graças aos antioxidantes que ele contém.
– Ajude a controlar os níveis de colesterol.
– Promover a limpeza da pele e sangue.
– Melhore a saúde do cólon graças à fibra que ele contém.
– Melhor digestão e perda de peso, bem como regular problemas de diabetes.
– Fortalecer o sistema imunológico.
– Melhore a concentração e a memória graças ao seu alto teor de ácido glutâmico.
Fonte: pixabay.com
Doenças e pragas
A espécie Mangifera indica não é muito vulnerável ao ataque de pragas e doenças. No entanto, são apresentados os seguintes:
– Pragas
Cochonilha-de- manga ( Aulacaspis tubercularis )
Esta praga perfura a fruta e causa descoloração. Forma colônias unidas em forma de escamas e dificulta a penetração do produto químico aplicado para seu controle.
Mosca da fruta
Esta é uma das pragas que traz mais problemas ao cultivo de manga. Produzidas por Ceratitis capitata e Anastrepha froterculus, essas moscas perfuram o pericarpo e depositam seus ovos que, quando chocados, passam para o pericarpo e se alimentam da polpa da fruta.
Gorgulho das sementes
Este é um besouro oval ( Sternochetus mangifera ) que perfura o pericarpo. Então suas larvas passam pelo fruto atingindo a semente.
Traças de flores
Duas mariposas dos gêneros Cryptoblabes e Prays que atacam flores de manga estão documentadas. Estes causam sérios danos à inflorescência, devoram as pétalas e estames e roem os ovários.
– Doenças
Antracnose
Esta doença é causada pelo fungo Colletotrichum gloesporioides e ataca a fruta na estação chuvosa. Ele gera manchas pretas nas folhas, nas flores e nos frutos.
Morte regressiva
Como o nome indica, ele ataca a planta avançando para o tronco, causando a morte de tecido vascular. Causa necrotismo e secagem de galhos.
Vassoura de bruxa de manga
Esta doença é causada pelo fungo Fusarium decemcelulare , que se manifesta pela proliferação excessiva de gemas.
Bacteriose da manga
É uma doença causada pela bactéria Erwinia , que causa queda prematura de pequenos frutos com podridão ao nível do pedúnculo, tronco e caule, além da presença de exsudato gomoso.
Mango Oidio
É caracterizada pela perda de inflorescências e tecidos sensíveis.
Referências
- Avilan L. 1974. Quatro anos de fertilização em manga ( Mangifera indica L.) em solos da série Maracay. Tropical Agronomy, 24 (2), 97-106.
- Bally S. 2006. Mangifera indica (manga). Perfis de espécies para a agrossilvicultura da ilha do pacífico, 1-25.
- Catálogo da Vida: Lista de Verificação Anual 2019. 2019. Mangifera indica L. Retirado de: catalogueoflife.org
- León J. 1968. Fundamentos botânicos de culturas tropicais (N ° 18). II Biblioteca da CA Venezuela.
- Olivas-Aguirre F., Wall-Medrano A., González-Aguilar G., López-Díaz, J., Álvarez-Parrilla E., Rosa, L. e Ramos-Jiménez A. 2015. Taninos hidrolisáveis: bioquímica, aspectos nutricionais e efeitos analíticos e de saúde. Nutrição hospitalar, 31 (1), 55-66.
- Pino J., Mesa J., Muñoz Y., Martí M. e Marbot R. 2005. Componentes voláteis de cultivares de manga ( Mangifera indica L.). Journal of Agricultural and Food Chemistry, 53 (6), 2213-2223.
- Ribeiro S., Queiroz J., de Queiroz M., Campos F. e Sant’Ana, H. 2007. Antioxidante na polpa da manga ( Mangifera indica L.). Alimentos Vegetais para Nutrição Humana, 62 (1), 13-17.
- Rondón V. & González M. 2009. Micobiota endofítica associada ao cultivo de manga ‘Haden’ ( Mangifera indica L.) no leste da Venezuela. Revista Científica UDO Agrícola, 9 (2), 393-402.
- Tharanathan R., Yashoda H. e Prabha T. 2006. Manga ( Mangifera indica L.), “O rei dos frutos” – Uma visão geral. Food Reviews International, 22 (2), 95-123.