Margo Glantz é uma renomada escritora e ensaísta mexicana, nascida em 28 de janeiro de 1930 na Cidade do México. Com uma vasta produção literária, Glantz é conhecida por sua escrita experimental e inovadora, que mescla elementos autobiográficos, ficcionais e históricos em suas obras. Sua escrita é marcada por uma linguagem poética e uma abordagem crítica e reflexiva sobre temas como identidade, memória, feminismo e cultura mexicana. Entre suas obras mais conhecidas estão “Las genealogías” (1977), “El rastro” (2002) e “El libro de la tristeza” (2018). Com uma carreira brilhante e repleta de prêmios, Margo Glantz é uma das vozes mais importantes da literatura latino-americana contemporânea.
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Margo Glantz é uma renomada escritora mexicana, com uma vasta obra que abrange diversos gêneros literários. Nascida em 1930 na Cidade do México, Glantz é uma das vozes mais importantes da literatura latino-americana contemporânea.
Seu estilo único e inovador a tornou uma figura icônica no cenário cultural mexicano. Com uma escrita provocativa e experimental, Glantz desafia as convenções literárias e cria narrativas envolventes e complexas.
Entre suas obras mais conhecidas estão Las genealogías, El rastro e La literatura nazi en América, que lhe renderam prêmios e reconhecimento internacional. Sua escrita aborda questões como identidade, memória e poder, sempre com uma perspectiva crítica e inovadora.
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O marido de Margo Glantz e suas contribuições para a literatura mexicana.
Margo Glantz é uma renomada escritora, crítica literária e professora mexicana, nascida em 1930 na Cidade do México. Com uma carreira extensa e diversificada, Glantz é uma das vozes mais influentes da literatura contemporânea no México. Seu estilo ousado e experimental a destacou no cenário literário nacional e internacional.
Em sua vida pessoal, Margo Glantz foi casada com o também escritor e crítico literário Salvador Elizondo. Elizondo foi uma figura importante na literatura mexicana, conhecido por suas contribuições para o movimento literário conhecido como “El Crack”. Sua obra, marcada por um estilo vanguardista e inovador, influenciou várias gerações de escritores mexicanos.
Margo Glantz, por sua vez, teve uma influência mútua com Salvador Elizondo em suas respectivas carreiras literárias. Sua parceria intelectual e afetiva foi crucial para o desenvolvimento de suas obras e para a consolidação de seus legados na literatura mexicana.
Entre as obras mais conhecidas de Margo Glantz estão Las genealogías, El rastro e La lengua en el espejo. Seu estilo único, que combina elementos autobiográficos, ficcionais e ensaísticos, conquistou leitores e críticos ao redor do mundo.
Sua parceria com Salvador Elizondo, seu marido, enriqueceu ainda mais o cenário literário do México e deixou um legado duradouro para as futuras gerações de escritores.
A trajetória de vida de Margo Glantz: uma renomada escritora e crítica literária mexicana.
Margo Glantz é uma das escritoras e críticas literárias mais renomadas do México. Nascida em 1930 na Cidade do México, ela cresceu em um ambiente culturalmente rico que influenciou profundamente sua obra. Glantz estudou literatura na Universidad Nacional Autónoma de México e posteriormente obteve um doutorado em letras pela Universidade de Sorbonne, em Paris.
Seu estilo literário é marcado pela experimentação e pela exploração de temas como identidade, memória e poder. Glantz é conhecida por sua escrita provocativa e inovadora, que desafia convenções e questiona normas sociais. Suas obras muitas vezes misturam realidade e ficção, criando narrativas complexas e envolventes.
Entre as obras mais conhecidas de Margo Glantz estão “Las genealogías“, “El rastro” e “La lengua en la punta de los dedos“. Suas contribuições para a literatura mexicana lhe renderam inúmeros prêmios e reconhecimentos ao longo de sua carreira.
Além de sua produção literária, Margo Glantz também se destacou como crítica literária, contribuindo para a reflexão e o debate sobre a literatura contemporânea. Sua vasta experiência e conhecimento a tornaram uma figura respeitada no meio acadêmico e cultural.
Sua influência no cenário literário mexicano é indiscutível, e seu legado perdurará por gerações.
Principais obras de Margo Glantz: uma visão da literatura latino-americana contemporânea.
Margo Glantz é uma renomada escritora mexicana nascida em 1930 na Cidade do México. Com uma vasta produção literária, Glantz é conhecida por sua escrita experimental e inovadora, que a coloca como uma das vozes mais importantes da literatura latino-americana contemporânea.
Formada em História e Letras pela Universidade Nacional Autônoma do México, Glantz é autora de diversas obras que exploram temas como identidade, memória e feminismo. Seu estilo narrativo único e sua capacidade de misturar realidade e ficção fazem com que suas obras se destaquem no panorama literário atual.
Algumas das principais obras de Margo Glantz incluem Las genealogías, El rastro e Las genealogías, que demonstram sua habilidade em abordar questões sociais e políticas de maneira provocativa e perspicaz. Com uma linguagem sofisticada e cheia de referências culturais, Glantz consegue capturar a complexidade da sociedade latino-americana em suas narrativas.
Além de sua produção literária, Margo Glantz também se destacou como professora e crítica literária, contribuindo para o debate e a reflexão sobre a literatura contemporânea. Sua influência na cena literária latino-americana é inegável, e sua escrita continua a inspirar novas gerações de escritores e leitores em todo o mundo.
Em suma, Margo Glantz é uma figura emblemática da literatura latino-americana contemporânea, cujas obras desafiam convenções e expandem os limites do que é possível na escrita. Sua voz única e sua visão crítica do mundo a tornam uma autora essencial para quem busca compreender as complexidades e contradições da sociedade atual.
Margo Glantz: biografia, estilo e obras
Margarita «Margo» Glantz Shapiro (1930) é escritora, crítica literária, ensaísta mexicana, cuja atividade profissional também se concentrava no ensino. Ela é um dos intelectuais mais destacados e atuais de seu país e possui um grande número de obras.
Margo Glantz desenvolveu gêneros literários como novela, ensaio, história e crítica. As características mais marcantes de seus textos são o uso de linguagem simples, precisa e reflexiva. Seu trabalho foi enquadrado na corrente do modernismo e no chamado “boom literário”.
Entre os títulos mais relevantes do autor estão Duzentas baleias azuis, genealogias, síndrome de naufrágio, o dia do seu casamento, a narrativa jovem do México e a língua na mão. Foi reconhecido com mais de três dezenas de prêmios, como o National Science and Arts.
Biografia
Nascimento e família
Margarita nasceu em 28 de janeiro de 1930 na Cidade do México, embora a origem de sua família esteja ligada a imigrantes ucranianos. Seus pais eram Jacobo Glantz e Elizabeth Shapiro, que chegaram ao México depois de se casar para logo se integrar à vida cultural e artística do país asteca.
Estudos
Os primeiros anos de estudos de Margo foram gastos em várias instituições mexicanas, porque a família se mudou constantemente. Entre outros centros, ele passou um ano na escola israelita no México e outros dois na escola secundária nº 15. Mais tarde, ingressou no ensino médio na Escola Preparatória Nacional.
Ele completou seus estudos universitários na Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), onde estudou letras hispânicas, letras em inglês e história da arte. Após se formar, concluiu o doutorado em letras hispânicas na Universidade de La Sorbonne, em Paris.
Primeiro casamento
No final dos anos quarenta, Margo iniciou um relacionamento romântico com Francisco López de Cámara, um estudante de filosofia. Embora seus pais se opusessem a ele, ele se casou com ele em fevereiro de 1950. Eles viveram cinco anos na França e durante o casamento tiveram uma filha chamada Alina López-Cámara e Glantz.
Primeiro trabalho
Glantz retornou ao México quando completou sua especialização na França. Em 1958, começou a lecionar na UNAM, uma performance que realiza há meio século. Seu trabalho acadêmico estendeu-se a universidades de renome, como Princeton, Harvard, Universidade de Buenos Aires e Universidade de Berlim.
Fique em Cuba
A escritora e o marido fizeram uma viagem a Cuba em 1961, testemunhando a histórica invasão da Baía dos Porcos por opositores de Fidel Castro. Lá ele conheceu Che Guevara, Osmani Cienfuegos, Heraclio Zepeda, Juan José Arreola, entre outras personalidades.
Primeiras publicações
Margo começou sua fase como escritora no início dos anos sessenta. Começou com Viagem no México, crônicas estrangeiras (1963), Tennessee Williams e o teatro americano (1964) e Narrativa Jovem do México (1969). Todos pertenciam ao ensaio de gêneros e à crítica literária.
Segundo casamento
Em 1969, o escritor se casou pela segunda vez, desta vez com Luis Mario Schneider, escritor e poeta argentino, nacionalizado mexicano. O casamento se estabeleceu em Coyoacán e em 1971 eles tiveram sua filha Renata Schneider Glantz. O casal não durou muito tempo juntos.
Glantz na mídia
A inteligência, a criatividade e a capacidade organizacional de Glantz a levaram a fazer parte da mídia. Em 1966, ele criou e dirigiu a publicação impressa Starting Point . Naquele ano, ela também era responsável pelo Instituto Cultural México-Israelense, uma ocupação que levou quatro anos.
Depois, foi responsável pelo Centro de Línguas Estrangeiras da UNAM. No final dos anos setenta e por oito anos, ele participou ativamente do jornal Unomásuno e da Rádio Universidad. Margo também foi responsável por três anos, entre 1983 e 1986, na área de literatura do Instituto de Belas Artes.
Continuidade literária
A atividade literária de Margo Glantz, desde a sua criação, era imparável. Entre os anos oitenta e noventa, ele escreveu um grande número de romances, histórias e ensaios. Desses títulos eles destacam-se: Não farás, Guerra dos irmãos, o dia de seu casamento e esfregaços e borrachas.
Entre 1986 e 1988, ele atuou como representante da cultura de seu país em Londres. Naquela época, recebeu vários prêmios por seu trabalho literário e contribuições, como o Prêmio Xavier Villaurrutia, o Prêmio Magda Donato e a Universidade Nacional.
Últimos anos
Os últimos anos da vida de Glantz foram dedicados ao ensino acadêmico e à escrita. Suas últimas publicações foram: Lembro – me também, por uma breve lesão, jornalismo do século XIX no México e auto-retrato de boca aberta.
Em uma entrevista concedida ao El Sol de México em junho de 2019, ele fez referência ao seu livro mais recente, intitulado E, por olhar, não viu nada. Ele ainda reside na Cidade do México, onde frequentemente participa de eventos sociais e culturais. Além disso, Glantz é um usuário ativo da rede social Twitter, onde possui um grande número de seguidores.
Prêmios e reconhecimentos
– Prêmio Magda Donato em 1982.
– Prêmio Xavier Villaurrutia em 1984 por Síndrome de Naufrágio.
– Prêmio Universidade Nacional em 1991.
– Membro da Academia Mexicana de Idiomas em 1995.
– Prêmio Sor Juana Inés de la Cruz em 2004.
– Prêmio Nacional de Ciências e Artes em 2004.
– Criador Emérito Honorário do Sistema Nacional de Criadores em 2005.
– Medalha de Mérito Universitária Sor Juana Inés da Cruz em 2005.
– Doutorado Honorário pela Universidade Metropolitana Autônoma em 2005.
– Prêmio Coatlicue na literatura em 2009.
– Doutorado Honorário pela Universidade Autônoma de Nuevo León em 2010.
– Medalha de Ouro em Belas Artes em 2010.
– Prêmio Narrativo Ibero-Americano Manuel Rojas em 2015.
– Medalha por seu ensino na UNAM por 55 anos.
– Prêmio Alfonso Reyes em 2017.
Estilo
O estilo literário de Glantz está enquadrado no modernismo e no “boom literário” dos anos sessenta. Possui uma linguagem clara e precisa, onde abundam imagens literárias reflexivas e críticas. O tema de seus escritos se concentrou em arte, família, sociedade, cultura, história e literatura.
Trabalhos
Romances e histórias
– As mil e uma calorias (1978).
– Duzentas baleias azuis (1979).
– Você não pronunciará (1980).
– A guerra dos irmãos (1980).
– A guerra dos irmãos (1982).
– As genealogias (1981).
– O dia do seu casamento (1982).
– Síndrome de Naufrágio (1984).
– Da inclinação amorosa para se enroscar nos cabelos (1984).
– Material de leitura: Margo Glantz (1990).
– Árvore genealógica (1991).
– Aparições (1996).
– Zona de colapso (2001).
– A trilha (2002).
– Animal de duas caras (2004).
– História de uma mulher que percorreu a vida com sapatos de grife (2005).
– Saña (2006).
– Coyolxauhqui (2008).
– Trabalhos coletados II: Narrativa (2008).
– Coroado de moscas (2012).
– Eu também lembro (2014).
– Perversão oral simples (2015).
– O cabelo andando (2015).
– Auto-retrato com a boca aberta (2015).
– Por lesão breve (2016).
– Medula espinhal (2016).
– Filha de Trotsky (2016).
– E sonhos, sonhos são (2016).
Crítica e ensaio
– Viagem ao México, crônicas estrangeiras (1963).
– Tennessee Williams e o teatro americano (1964).
– Jovem narrativa do México (1969).
– Onda e escrita, jovens de 20 a 33 anos (1971).
– Um livreto feito: a aventura do conde de Raousset-Boulbon (1972).
– As humanidades no século XX. Literatura, I e II, volumes VII e VIII (1978).
– Repetições, ensaios sobre literatura mexicana (1979).
– Intervenção e pretexto, ensaios de literatura comparada e latino-americana (1981).
– O dia do seu casamento (1982).
– a língua na mão (1984).
– Contadores de histórias mexicanos do século XX. Volume I: fim do antigo regime (1984).
– Bordar sobre escrita e culinária (1984).
– Erosões, ensaios (1985).
– Guia de forasteiros, lago literário (1984-1986).
– Blots e rascunhos, ensaios sobre literatura colonial (1992).
– Notas e comentários sobre Alvar Núñez Cabeza de Vaca (1993).
– La Malinche, seus pais e filhos (1994).
– entorse de cintura, ensaios sobre literatura mexicana do século XX (1994).
– Ir. Juana Inés da Cruz Hagiografia ou autobiografia? (1995).
– Ir. Juana Inés da Cruz: conhecimento e prazer (1996).
– Ir. Juana Inés da Cruz: o sistema de comparação e hipérbole (2000).
– Trabalhos coletados I: literatura colonial (2006).
– A arte de Salvatore Ferragamo (2006).
– Auto-retrato com colar, 1933 (2007).
– A arte da ironia: Carlos Monsiváis antes das críticas (2007).
– Cenas de transgressão: María de Zayas em seu contexto literário-cultural (2009).
– A ultra-negritude de Pierre Soulages (2010).
– Trabalhos coletados III: ensaios sobre literatura mexicana do século XIX (2010).
– Museu do Louvre (2011).
– Jornalismo do século XIX no México (2011).
– Centro e periferia: cultura, língua e literatura vice-legais na América (2011).
– Intervenção e pretexto (2012).
– Trabalhos coletados IV: ensaios sobre literatura mexicana do século XX (2013).
– Os romances de María Zaya são exemplares? (2015).
Breve descrição de algumas de suas obras
As genealogias (1981)
Foi o livro mais destacado da escritora mexicana, nela se referia a famílias e gerações através de um casamento judeu que emigrou para o México. O texto tinha características biográficas e foi onde Margo expressou suas experiências e percepções mais íntimas.
Fragmento
«Quando eu era muito jovem, meu pai usava barba, parecia um jovem Trotsky. Trotsky foi morto e, se eu acompanhasse meu pai na rua, as pessoas diziam: ‘Olha, lá Trotsky e sua filha vão’.
«Eu estava com medo e não queria sair com ele. Antes de morrer, Diego Rivera disse ao meu pai: ‘toda vez que você se parece mais com ele’. Meus pais concordam que o russo de Rivera era imperfeito, mas muito sugestivo, apesar do sotaque ruim.
Referências
- Margo Glantz (2019). Espanha: Wikipedia. Recuperado de: en.wikipedia.org
- Glantz, Margo. (2011). (N / a): Escritores. Recuperado de: escritores.org
- Huerta, L. (2017). Margo Glantz: leitor e escritor apaixonado. México: O Universal. Recuperado de: eluniversal.com.mx
- Hayashi, J. (2019). Margo Glantz, de Sor Juana para as redes sociais. México: o sol do México. Recuperado de: elsoldemexico.com.mx
- Margo Glantz (2019). México: Enciclopédia da Literatura no México. Recuperado de: elem.mx