A crosta oceânica é a camada mais fina da Terra que cobre os fundos dos oceanos. Ela é composta principalmente por rochas ígneas, como basalto e gabro, e é mais fina e mais densa do que a crosta continental. A crosta oceânica é formada através da solidificação do magma proveniente do manto terrestre durante o processo de expansão do assoalho oceânico. Sua estrutura é composta por uma camada superior de basalto, chamada de crosta basáltica, e uma camada inferior de gabro, chamada de crosta gabróica. A crosta oceânica é constantemente renovada através do processo de subducção, no qual uma placa oceânica é empurrada para baixo da placa continental, sendo destruída no manto terrestre. Este processo faz com que a crosta oceânica seja mais jovem e menos espessa do que a crosta continental.
Características da crosta oceânica: o que é importante saber sobre ela.
A crosta oceânica é a camada mais externa da Terra que cobre os oceanos e mares. Ela é composta por rochas ígneas, principalmente basalto e gabro, que são formadas a partir do resfriamento do magma no fundo do oceano. A crosta oceânica é mais fina e mais densa do que a crosta continental, com uma espessura média de cerca de 7 km.
Uma das principais características da crosta oceânica é a presença de rifteamento, onde as placas tectônicas se afastam umas das outras, criando novas crostas oceânicas no processo conhecido como expansão do assoalho oceânico. Isso leva à formação de cadeias de montanhas submarinas, como as dorsais oceânicas, que são locais de intensa atividade sísmica e vulcânica.
Outra característica importante da crosta oceânica é a presença de fendas e falhas, que são causadas pela movimentação das placas tectônicas. Essas fendas podem permitir a liberação de magma do manto terrestre, formando vulcões submarinos. Além disso, a crosta oceânica é mais jovem do que a crosta continental, com uma idade média de cerca de 200 milhões de anos.
Em resumo, a crosta oceânica é uma parte fundamental da geologia da Terra, desempenhando um papel importante na dinâmica do planeta. Suas características únicas, como a formação de novas crostas oceânicas e a presença de vulcões submarinos, ajudam a moldar a superfície terrestre e influenciar o clima global. Portanto, compreender a estrutura e as características da crosta oceânica é essencial para entender melhor a geologia e a evolução do nosso planeta.
Origem e formação da crosta oceânica: descubra os segredos por trás desse processo natural.
A crosta oceânica é a camada mais externa da Terra que cobre os oceanos do planeta. Ela é formada principalmente por rochas ígneas, sendo mais fina e mais densa do que a crosta continental. Mas como essa crosta se formou? Qual é a origem desse importante componente da geologia terrestre?
A crosta oceânica tem sua origem nos processos de solidificação do magma proveniente do manto terrestre. Quando o magma emerge através das dorsais oceânicas, ele esfria rapidamente e se solidifica, formando novas rochas que compõem a crosta oceânica. Esse processo de formação, conhecido como acreção magmática, é responsável pela constante renovação da crosta oceânica ao longo do tempo geológico.
Além da formação por acreção magmática, a crosta oceânica também pode ser afetada por processos de subducção, nos quais uma placa tectônica é empurrada para baixo de outra placa, levando à destruição da crosta oceânica mais antiga. Esse processo está relacionado com a formação de fossas oceânicas e arcos de ilhas, contribuindo para a reciclagem dos materiais da crosta terrestre.
Em termos de estrutura, a crosta oceânica é composta por duas camadas principais: a camada superior, conhecida como sima, e a camada inferior, chamada de sial. A camada sima é rica em silicatos de magnésio e ferro, enquanto a camada sial é composta principalmente por silicatos de alumínio e potássio. Essas diferenças na composição química das camadas da crosta oceânica influenciam suas propriedades físicas e geológicas.
Em resumo, a crosta oceânica é uma parte fundamental da estrutura da Terra, sendo formada por processos geológicos complexos e dinâmicos. Sua origem está relacionada com a solidificação do magma do manto terrestre, enquanto sua estrutura é caracterizada pela presença de duas camadas distintas. Entender a origem e formação da crosta oceânica é essencial para compreender os processos que moldam a geologia do nosso planeta.
Atributos da crosta continental: conheça as principais características desse tipo de crosta terrestre.
A crosta continental é a camada mais externa da Terra que forma os continentes e áreas terrestres. Ela possui algumas características distintas que a diferenciam da crosta oceânica. Vamos conhecer os principais atributos da crosta continental:
Espessura: A crosta continental é mais espessa em comparação com a crosta oceânica, podendo chegar a até 70 km de profundidade em algumas regiões.
Composição: A crosta continental é composta principalmente por rochas de granito, basalto e outras rochas ígneas, o que confere uma maior diversidade de minerais em sua composição.
Idade: A crosta continental é mais antiga do que a crosta oceânica, com algumas áreas remontando a bilhões de anos atrás.
Topografia: A crosta continental apresenta uma topografia mais variada, com montanhas, planícies, vales e outros tipos de relevo, devido aos processos tectônicos e erosivos ao longo do tempo.
Essas características da crosta continental influenciam diretamente na formação e evolução dos continentes, na distribuição de recursos minerais e na dinâmica dos ecossistemas terrestres. É importante compreender esses atributos para melhor compreender a geologia e a geografia do nosso planeta.
Principais características da crosta terrestre: uma análise detalhada sobre suas propriedades e composição.
A crosta terrestre é a camada mais externa do nosso planeta e é composta por materiais sólidos e rochosos. É uma camada fina em comparação com as outras camadas da Terra, mas desempenha um papel fundamental na sustentação da vida e na dinâmica geológica do planeta.
Uma das principais características da crosta terrestre é a sua diversidade geológica. Existem dois tipos principais de crosta: a crosta continental, que compõe os continentes e as áreas terrestres, e a crosta oceânica, que forma o fundo dos oceanos e mares. A crosta oceânica é mais fina e densa do que a crosta continental, sendo composta principalmente por basalto e gabbro.
A crosta oceânica é formada através do processo de solidificação do magma proveniente do manto terrestre. Essa crosta é mais jovem do que a crosta continental, já que está constantemente sendo formada nos limites das placas tectônicas através da atividade vulcânica e sísmica. Além disso, a crosta oceânica é mais uniforme em termos de composição química, com uma menor variedade de minerais em comparação com a crosta continental.
Outra característica importante da crosta oceânica é a sua densidade. Devido à sua composição de minerais densos, como o basalto, a crosta oceânica é mais pesada do que a crosta continental. Isso influencia a topografia do fundo do oceano, com as áreas de crosta oceânica mais densa afundando para formar fossas oceânicas e as áreas menos densas criando cadeias de montanhas submarinas.
Em resumo, a crosta oceânica é uma parte essencial da crosta terrestre, desempenhando um papel fundamental na dinâmica geológica do planeta. Sua composição, densidade e formação são características únicas que a distinguem da crosta continental e contribuem para a diversidade da superfície terrestre.
O que é a crosta oceânica? Características e Estrutura
A crosta oceânica é a parte da crosta terrestre que é coberta pelos oceanos. Isso corresponde a dois terços da superfície da Terra e ainda foi menos explorado do que a superfície da Lua .
Juntamente com a crosta continental, a crosta oceânica separa a superfície da Terra do manto, a camada interna da Terra que contém materiais viscosos e quentes. No entanto, esses dois latidos têm grandes diferenças entre si.
A crosta oceânica tem uma média de 7.000 metros de espessura, enquanto a crosta continental é uma média de 35.000.
Além disso, as placas oceânicas são muito mais jovens: estima-se que tenham cerca de 180 milhões de anos, enquanto as placas continentais têm cerca de 3,5 bilhões de anos.
A estrutura da crosta oceânica
Nos tempos antigos, pensava-se que o fundo do mar era uma extensa planície. No entanto, ao longo dos anos, a ciência conseguiu estabelecer que a crosta oceânica também apresenta acidentes geográficos, assim como a crosta continental.
No fundo do mar, você pode encontrar montanhas, vulcões e túmulos. Além disso, em alguns casos, há uma grande atividade sísmica e vulcânica que pode ser sentida mesmo nos continentes.
As margens e as encostas continentais
Embora se considere que a crosta oceânica é aquela parte da crosta terrestre que é coberta pelo oceano, é necessário levar em conta que ela não começa exatamente nas costas.
Na verdade, os primeiros metros após a costa também são crosta continental. O verdadeiro começo da crosta oceânica está em uma encosta íngreme que pode ser localizada a poucos metros ou vários quilômetros da costa. Essas encostas são conhecidas como encostas e podem atingir até 4.000 metros de profundidade.
Os espaços entre as costas e as encostas são conhecidos como margens continentais. Estes não têm mais de 200 metros de profundidade e é neles que se encontra a maior quantidade de vida marinha.
Cristas oceânicas
As dorsais são cadeias montanhosas subaquáticas que ocorrem quando o magma presente no manto sobe à crosta e a quebra. Ao longo dos séculos, esse movimento conseguiu gerar cadeias de montanhas contínuas que ultrapassam 80.000 quilômetros de comprimento.
Essas cadeias de montanhas têm fissuras no topo, através das quais o magma flui continuamente do manto. Por esse motivo, a crosta oceânica é constantemente renovada, o que explica por que é muito mais nova que a crosta continental.
Graças a esse movimento vulcânico contínuo, as dorsais crescem para deixar a superfície do mar, o que gerou formações como as Ilhas da Páscoa no Pacífico Leste dorsal do Pacífico e as Ilhas Galápago no oceânico dorsal do Chile.
Planícies Abissais
As planícies abissais são as áreas planas que ficam entre as encostas continentais e as cordilheiras oceânicas. Sua profundidade varia entre 3.000 e 5.000 metros.
Eles são cobertos por uma camada de sedimentos que vêm da crosta continental e cobrem o solo completamente. Portanto, todos os acidentes geográficos estão ocultos, dando uma aparência completamente plana.
Nessas profundezas, a água é muito fria e o ambiente é escuro por causa do afastamento do sol. Essas características não impedem o desenvolvimento da vida nas planícies, no entanto, os espécimes encontrados nessas áreas têm características físicas muito diferentes das do resto do mar.
Os rapazes
Os guyots são montanhas com formato de tronco e cujo cume é achatado. Eles estão localizados no meio das planícies abissais e alcançam até 3.000 metros de altura e até 10.000 de diâmetro.
Sua forma particular ocorre quando atingem uma altura suficiente para a superfície e as ondas os desgastam lentamente até se tornarem superfícies planas.
As ondas chegam a desgastar tanto o cume que às vezes ficam submersas até 200 metros abaixo da superfície do mar.
As sepulturas do mar ou fossas abissais
Os poços profundos são rachaduras estreitas e profundas do fundo do mar, que podem atingir milhares de metros de profundidade.
Eles são produzidos pela colisão de duas placas tectônicas, e é por isso que geralmente são acompanhadas por muita atividade vulcânica e sísmica que causa grandes maremotos e que às vezes também é sentida nos continentes.
De fato, a maioria das trincheiras marítimas está próxima da crosta continental, porque ocorrem devido à colisão de uma placa oceânica com uma placa continental.
Especialmente na margem oeste do Oceano Pacífico, onde está localizado o poço mais profundo da terra: a Fossa das Marianas, com mais de 11.000 metros de profundidade.
Exploração científica do fundo do mar
A crosta oceânica tem sido, ao longo da história, um dos maiores mistérios da humanidade devido às grandes dificuldades de mergulhar nas profundezas frias e escuras do oceano.
É por isso que a ciência se esforçou para projetar novos sistemas que nos permitam entender melhor a geografia do fundo do mar e a maneira como ele se originou.
As primeiras tentativas de entender o fundo do mar foram bastante rudimentares: de 1972 a 1976, os cientistas a bordo do HMS Challenger usaram uma corda de 400.000 metros para submergir no oceano e medir o ponto em que tocou o fundo.
Dessa forma, eles poderiam ter uma idéia da profundidade, mas era necessário repetir o processo em diferentes locais para poder compor um mapa do fundo do mar. Essa atividade, é claro, foi muito cara e cansativa.
No entanto, essa técnica de aparência primitiva permitiu descobrir a Fossa das Marianas, o lugar mais profundo de toda a superfície da Terra.
Atualmente, existem métodos muito mais sofisticados. Por exemplo, os cientistas da Brown University conseguiram explicar o movimento vulcânico das cordilheiras oceânicas graças a um estudo sísmico realizado no Golfo da Califórnia.
Esta e outras pesquisas apoiadas por ferramentas científicas, como sismógrafos e sonares, permitiram ao ser humano entender melhor os mistérios das profundezas, embora não seja possível mergulhá-los.
Referências
- Sociedade Challenger para Ciência Marinha (SF). A história da expedição Challenger. Recuperado de: challenger-society.org.uk.
- Evers, J. (2015). Crosta Sociedade Geográfica Nacional. Recuperado em: nationalgeographic.org.
- Ciência extrema (SF). Pontes no meio do oceano Recuperado de: extremescience.com.
- Lewis, R. (2009). Afinal, a formação da crosta oceânica é dinâmica. In: Notícias de Brown. Recuperado de: news.brown.edu.
- Os editores da Encyclopaedia Britannica. (2014). Crosta oceânica Encyclopaedia Britannica [versão eletrônica]. Recuperado de: britannica.com.