Ter um animal de estimação pode trazer uma imensa alegria e satisfação para a vida de uma pessoa. No entanto, existem aquelas pessoas que ultrapassam os limites do amor e cuidado pelos seus pets, tornando-se verdadeiramente obcecadas por eles. Neste artigo, vamos explorar os quatro principais traços de pessoas obcecadas por animais de estimação, mostrando como essa ligação especial pode se transformar em uma verdadeira paixão incontrolável.
O que a psicologia revela sobre pessoas que gostam de cachorros?
A psicologia revela que pessoas que gostam de cachorros tendem a ter certos traços de personalidade que as tornam mais propensas a se tornarem obcecadas por animais de estimação. Esses traços incluem a empatia, a necessidade de cuidar de outros seres vivos, a necessidade de companhia e a tendência a buscar conforto emocional em animais.
A empatia é um dos principais traços encontrados em pessoas que gostam de cachorros. Elas são capazes de se colocar no lugar do outro e entender as necessidades e emoções dos animais. Isso as leva a desenvolver um forte vínculo com seus animais de estimação e a se preocupar com seu bem-estar.
A necessidade de cuidar de outros seres vivos também é um traço comum em pessoas que gostam de cachorros. Elas se sentem realizadas ao cuidar e proteger seus animais de estimação, e muitas vezes veem seus pets como membros da família.
A necessidade de companhia é outro traço que pode levar as pessoas a se tornarem obcecadas por animais de estimação. Pessoas que gostam de cachorros muitas vezes buscam a companhia de seus pets para preencher um vazio emocional ou para combater a solidão.
Por fim, a tendência a buscar conforto emocional em animais é um traço característico de pessoas que gostam de cachorros. Elas encontram nos animais uma fonte de amor incondicional, apoio emocional e alegria, o que as faz sentir-se mais felizes e realizadas.
O que nos leva a criar laços tão fortes com nossos animais de estimação?
Ter um animal de estimação pode ser uma experiência incrivelmente gratificante e emocionalmente profunda. Muitas pessoas desenvolvem laços extremamente fortes com seus bichinhos, chegando até mesmo a se tornarem obcecadas por eles. Mas o que nos leva a criar esses laços tão intensos? Existem quatro traços principais que podem explicar a obsessão de algumas pessoas por seus animais de estimação.
Primeiramente, a empatia é um fator crucial. Pessoas que são altamente empáticas tendem a se conectar mais facilmente com os animais, compreendendo suas necessidades e emoções de forma mais profunda. Isso cria um vínculo especial e duradouro entre o dono e o animal de estimação.
Além disso, a solidão pode desempenhar um papel importante. Muitas pessoas que são obcecadas por seus animais de estimação encontram neles uma companhia constante e reconfortante, preenchendo um vazio emocional que talvez não seja preenchido de outra forma.
O terceiro traço é a compaixão. Pessoas que têm uma forte ligação com seus animais de estimação costumam ser extremamente compassivas, preocupando-se não apenas com o bem-estar de seus bichinhos, mas também com o bem-estar de todos os animais em geral.
Por fim, a lealdade é um fator determinante. Animais de estimação são conhecidos por sua lealdade incondicional aos seus donos, o que pode criar um senso de segurança e pertencimento extremamente reconfortante para as pessoas que são obcecadas por eles.
Esses animais se tornam mais do que simples companheiros, tornando-se verdadeiros membros da família e fontes de amor incondicional.
Os riscos de tratar animais como filhos: possíveis transtornos emocionais e psicológicos.
Quando se trata de animais de estimação, é comum que muitas pessoas os vejam como membros da família, chegando até mesmo a tratá-los como filhos. No entanto, é importante estar ciente dos riscos envolvidos nesse tipo de relação, pois pode levar a possíveis transtornos emocionais e psicológicos tanto para o dono quanto para o animal.
Um dos principais traços de pessoas obcecadas por animais de estimação é a tendência de projetar emoções humanas nos animais, atribuindo-lhes pensamentos e sentimentos que na realidade eles não possuem. Isso pode levar a uma ligação emocional excessiva e a expectativas irrealistas em relação ao comportamento do animal.
Além disso, tratar animais como filhos pode resultar em um desequilíbrio nas relações humanas, com o dono priorizando o animal em detrimento de relacionamentos interpessoais saudáveis. Isso pode levar a sentimentos de solidão e isolamento, além de dificuldades em estabelecer vínculos emocionais com outras pessoas.
Outro traço comum em pessoas obcecadas por animais de estimação é a falta de limites e disciplina na relação com o animal. Mimá-los em excesso e permitir que ajam de forma inadequada pode resultar em comportamentos indesejados e até mesmo agressivos por parte do animal, o que pode ser prejudicial tanto para o dono quanto para o próprio animal.
Por fim, o excesso de preocupação com o bem-estar do animal pode levar a um estado de ansiedade constante no dono, criando um ambiente de estresse e tensão que pode afetar negativamente a saúde mental de ambos. É importante encontrar um equilíbrio saudável na relação com os animais de estimação, respeitando suas necessidades e limites, sem exageros.
O comportamento das pessoas que gostam de gatos segundo a psicologia.
As pessoas que gostam de gatos, segundo a psicologia, apresentam alguns traços específicos que revelam sua obsessão por esses animais de estimação. Esses traços podem ser divididos em quatro categorias principais.
O primeiro traço é a afetividade. Pessoas que gostam de gatos tendem a ser mais carinhosas e afetuosas, demonstrando um grande amor e cuidado pelos seus felinos. Elas são capazes de criar laços emocionais profundos com seus animais de estimação, tratando-os como membros da família.
O segundo traço é a sensibilidade. Essas pessoas costumam ser mais sensíveis às emoções dos gatos, conseguindo identificar quando estão felizes, tristes ou assustados. Elas são capazes de perceber as necessidades dos animais e agir de acordo para garantir seu bem-estar.
O terceiro traço é a dedicação. Pessoas que gostam de gatos são extremamente dedicadas aos cuidados com seus animais de estimação. Elas estão dispostas a investir tempo, dinheiro e esforço para garantir que seus gatos tenham uma vida saudável e feliz.
O quarto traço é a compreensão. Essas pessoas têm uma compreensão profunda do comportamento felino, sendo capazes de interpretar os sinais que os gatos emitem e responder de maneira adequada. Elas conseguem estabelecer uma comunicação eficaz com seus animais de estimação, criando um vínculo especial.
Esses traços demonstram uma profunda conexão emocional e um grande amor pelos felinos, revelando a importância que esses animais têm em suas vidas.
Os 4 traços de pessoas obcecadas por animais de estimação
Amar os animais não é ruim, mas às vezes a obsessão por animais de estimação pode atingir extremos patológicos .
Os problemas de higiene, espaço e convivência que esse fenômeno pode gerar têm um impacto negativo nos animais, na pessoa que os “adota” e em seu ambiente social mais próximo. É por isso que vale a pena prestar atenção aos sinais de alerta que revelam a presença desse transtorno mental.
Como as pessoas são obcecadas por animais de estimação?
A seguir, revisaremos as características que caracterizam aqueles que são obcecados demais por animais entendidos como animais de estimação.
1. Acumule animais em sua casa
A síndrome de Noé é uma variante da síndrome de Diógenes , é caracterizada em que a pessoa que sofre acumula um grande número de animais em casa . Algumas das causas desse distúrbio são situações de estresse psicossocial e solidão.
No entanto, muitos dos indivíduos com síndrome de Noah também têm um distúrbio mental ou médico prévio, sendo muito frequente aparecer próximo de demência, depressão maior , características psicóticas e até devido ao uso de drogas.
2. Apresentar problemas de higiene
As pessoas obcecadas pelos animais de estimação em um extremo patológico geralmente praticam comportamentos de abandono do autocuidado (autocuidado) e do lar, também tendem a acumular objetos inutilizáveis e mostram um comportamento de isolamento. O distúrbio geralmente se desenvolve em pessoas mais velhas.
3. Eles não se importam o suficiente com animais
Esses indivíduos não apenas coletam muitos animais (geralmente cães ou gatos), mas também não lhes dão a atenção básica de que precisam e são incapazes de reconhecer o que isso pode significar para sua própria saúde e bem-estar, bem como para o seu próprio. animais Não é que eles sejam cruéis, é que eles simplesmente não estão conscientes de seu próprio comportamento , pois apresentam um fenômeno conhecido como anosognosia .
4. Eles não são amantes de animais
É importante distinguir entre essas pessoas e os amantes dos animais, que podem ter vários animais de estimação em casa. Quando falamos sobre a síndrome de Noah, estamos falando de um distúrbio e, portanto, a pessoa tem sérios problemas associados : demência, problemas de adaptação, depressão …
Os animais que podem se acumular em sua casa são: cães, gatos, galinhas, pássaros exóticos … Também é possível que tenham cavalos, vacas, cabras, ovelhas e outros animais mais típicos de uma fazenda.
Como eles conseguem os animais?
Os animais podem ser alcançados de duas maneiras: ativa ou passivamente. O primeiro dos métodos ocorre quando a pessoa afetada com essa síndrome os resgata da rua ou são entregues por outras pessoas de boa fé.
Durante a aquisição ativa, uma pessoa com uma obsessão patológica por animais de estimação pode procurar animais abandonados na rua ou através de anúncios.
Os dois métodos também podem ocorrer ao mesmo tempo, ou seja, os animais são levados para casa e reproduzidos lá sem controle.
Na maioria dos casos, esse comportamento estranho passa despercebido, principalmente devido à imagem de uma pessoa altruísta projetada. Também é difícil para essas pessoas procurar ajuda porque não têm consciência de como agem. Isso também dificulta o tratamento, pois a vontade é uma parte importante da terapia psicológica.
Transtornos mentais associados
Esses indivíduos geralmente têm distúrbios psicológicos com essa síndrome. De facto, entre um terço e metade dos indivíduos com síndrome de Noé têm demência ou algum outro tipo de desordem hortelã L , entre as quais a esquizofrenia , distúrbio obsessivo compulsivo ou distúrbio depressivo. O alcoolismo também é frequente.
Além disso, alguns estudos também encontraram alterações neurofisiológicas associadas ao distúrbio. Por exemplo, há uma diminuição da atividade no giro cingulado dorsal anterior , o que afeta a tomada de decisão e a falta de atenção e concentração. Além disso, anormalidades no córtex pré-frontal também foram observadas.
Por esse motivo, é muito importante realizar uma avaliação psicológica completa que permita detectar comorbidades. A família e os vizinhos podem ser fontes valiosas de informações médicas e sociais e excelente apoio em intervenções terapêuticas. No entanto, o isolamento dessas pessoas torna essa opção improvável.
Causas da síndrome de Noah
Uma das possíveis causas que causam esse distúrbio é a solidão. Acumular animais de estimação seria uma maneira de superar essa situação traumática, na qual predominam a dor e o abandono social.
Esses animais, diferentemente dos objetos (na síndrome de Diógenes), são uma companhia ideal para o paciente. Digamos que essas pessoas tenham um padrão alterado nas relações de afeto e apego e, portanto, tenham dificuldades em socializar. Os animais são um substituto ideal, porque fornecem companhia e apoio em momentos de solidão.