O estresse é uma resposta natural do corpo a situações de pressão ou perigo, e é regulado por um conjunto de hormônios conhecidos como os 6 hormônios do estresse. Esses hormônios incluem o cortisol, adrenalina, noradrenalina, vasopressina, prolactina e ocitocina, e cada um desempenha um papel específico na resposta ao estresse. Quando esses hormônios são liberados em excesso ou de forma desregulada, podem causar uma série de efeitos nocivos no corpo, como aumento da pressão arterial, diminuição da imunidade e alterações no humor. Neste artigo, exploraremos cada um desses hormônios do estresse e seus efeitos no corpo.
Descubra os principais hormônios liberados durante situações de estresse no corpo humano.
Quando nos deparamos com situações de estresse, nosso corpo libera uma série de hormônios para nos ajudar a lidar com a pressão. Conhecer os principais hormônios do estresse e seus efeitos no corpo é essencial para entender como nosso organismo reage nessas situações.
Um dos hormônios mais conhecidos é o cortisol, também conhecido como o hormônio do estresse. O cortisol é liberado pelas glândulas suprarrenais e tem como função aumentar os níveis de glicose no sangue para fornecer energia rápida ao corpo. No entanto, níveis elevados de cortisol por longos períodos podem levar a problemas de saúde, como pressão alta e ganho de peso.
Outro hormônio importante é a adrenalina, que é liberada em resposta a situações de perigo. A adrenalina aumenta a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a respiração, preparando o corpo para reagir rapidamente a uma ameaça.
Além do cortisol e da adrenalina, o corpo também libera noradrenalina durante o estresse. A noradrenalina atua como um neurotransmissor no sistema nervoso, ajudando a regular a resposta de luta ou fuga do organismo.
Outro hormônio importante é a oxitocina, conhecida como o hormônio do amor. Apesar de ser geralmente associada a sentimentos de afeto e conexão emocional, a oxitocina também é liberada durante situações de estresse, ajudando a reduzir os efeitos negativos do cortisol no organismo.
Além desses hormônios, o corpo também libera vasopressina e prolactina durante situações de estresse. A vasopressina ajuda a regular a pressão sanguínea e a retenção de água no organismo, enquanto a prolactina está envolvida na produção de leite materno e na resposta imunológica do corpo.
Conhecer esses hormônios e seus efeitos no organismo é essencial para entender como nosso corpo reage nessas situações e como podemos melhorar nossa capacidade de lidar com o estresse de forma saudável.
Os cinco hormônios que influenciam as emoções do ser humano.
Os hormônios desempenham um papel crucial em regular as emoções humanas. Cinco dos principais hormônios que influenciam as emoções são a adrenalina, a dopamina, a serotonina, a ocitocina e o cortisol. Cada um desses hormônios desempenha um papel único em como nos sentimos e em como respondemos a diferentes situações emocionais.
A adrenalina é conhecida como o “hormônio do estresse” e é liberada em situações de perigo ou excitação. Ela aumenta a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a respiração, preparando o corpo para a ação.
A dopamina é o hormônio do prazer e da recompensa. Ela é liberada quando experimentamos algo gratificante e nos motiva a buscar mais dessas experiências.
A serotonina é muitas vezes chamada de “hormônio da felicidade”. Ela regula o humor, o sono e o apetite, e baixos níveis de serotonina estão associados à depressão.
A ocitocina é conhecida como o “hormônio do amor” ou “hormônio do abraço”. Ela é liberada em situações de intimidade e confiança, promovendo o vínculo emocional entre as pessoas.
O cortisol é outro hormônio do estresse, mas é liberado de forma mais constante em situações de estresse crônico. Altos níveis de cortisol podem levar a problemas de saúde como pressão alta, diabetes e depressão.
É importante ter um equilíbrio saudável desses hormônios para manter a saúde emocional e física. Praticar atividades como exercícios físicos, meditação e terapia pode ajudar a regular a produção desses hormônios e a lidar com o estresse de forma mais eficaz.
Conheça os sete principais hormônios que regulam diversas funções no organismo humano.
Os hormônios desempenham um papel fundamental no funcionamento do nosso corpo, regulando diversas funções vitais. Entre eles, destacam-se os seis hormônios do estresse, que são responsáveis por nos preparar para enfrentar situações adversas.
O cortisol é um dos principais hormônios do estresse, sendo liberado em resposta a situações de perigo ou ansiedade. Ele aumenta a glicose no sangue, fornecendo energia rápida para o corpo lidar com a situação de estresse.
A adrenalina é outro hormônio importante nesse processo, preparando o corpo para a ação imediata em situações de emergência. Ela aumenta a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a circulação sanguínea para os músculos.
O noradrenalina atua de forma semelhante à adrenalina, aumentando a atenção e o foco, além de estimular a produção de glicose. Já a vasopressina regula a retenção de água pelo organismo, ajudando a manter a pressão sanguínea em momentos de estresse.
O ghrelina é um hormônio que estimula o apetite, sendo liberado em resposta ao estresse para garantir a disponibilidade de energia para o corpo. Por fim, a oxitocina é conhecida como o “hormônio do amor”, promovendo a ligação emocional e o vínculo social em momentos de estresse.
Esses seis hormônios do estresse desempenham um papel crucial na nossa capacidade de lidar com situações difíceis, preparando o corpo para a ação e garantindo a nossa sobrevivência em momentos de perigo. É importante compreender como eles funcionam e como podemos equilibrá-los para manter a nossa saúde e bem-estar.
Qual é o hormônio responsável por desencadear sintomas de ansiedade no corpo humano?
O hormônio responsável por desencadear sintomas de ansiedade no corpo humano é o cortisol. Este hormônio é produzido pelas glândulas suprarrenais em resposta ao estresse. Quando uma pessoa está sob estresse, o cortisol é liberado na corrente sanguínea, preparando o corpo para lidar com a situação de perigo.
O cortisol é conhecido como o hormônio do estresse, juntamente com outros cinco hormônios que desempenham um papel importante na resposta ao estresse. Estes hormônios são a adrenalina, a noradrenalina, a dopamina, a serotonina e a ocitocina.
A adrenalina e a noradrenalina são responsáveis por aumentar a frequência cardíaca, a pressão sanguínea e a respiração, preparando o corpo para a ação. A dopamina e a serotonina estão envolvidas no humor e na regulação emocional, enquanto a ocitocina é conhecida como o “hormônio do amor” devido ao seu papel nas relações sociais e no vínculo emocional.
Quando esses hormônios do estresse são liberados em excesso, podem causar sintomas como ansiedade, irritabilidade, insônia, fadiga e até mesmo depressão. É importante encontrar maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como a prática de exercícios físicos, meditação, yoga e terapia, para manter esses hormônios sob controle e evitar problemas de saúde a longo prazo.
Os 6 hormônios do estresse e seus efeitos no corpo
Existem várias maneiras pelas quais uma pessoa pode responder a uma situação estressante, pois isso constitui uma resposta subjetiva e pessoal que dependerá de como a pessoa percebe e experimenta essa situação.
No entanto, existem vários processos e reações fisiológicos comuns a todas as pessoas. Essas reações são desencadeadas por uma série de efeitos produzidos por hormônios relacionados ao estresse .
O que é estresse?
Quando uma pessoa experimenta um estado de tensão e ansiedade por um período contínuo, está vivendo o que é conhecido como estresse. Esse estado pode causar toda uma gama de condições físicas, bem como um irritante sentimento de tristeza na pessoa que sofre.
Portanto, as duas principais características dos estados de estresse são:
- Origem psicológica do estresse , em que um elemento percebido como estressante pela pessoa induz uma série de mudanças na atividade física e orgânica.
- Intervenção dos diferentes hormônios relacionados ao estresse , responsáveis por essas alterações físicas.
Esses hormônios são liberados do cérebro para todos os cantos do corpo, causando, como discutido, um grande número de alterações físicas e fisiológicas.
Alterações hormonais
A principal estrutura relacionada aos estados e respostas ao estresse é o sistema neuroendócrino , que é ativado no evento de eventos estressantes ou situações que aceleram o funcionamento das glândulas supra-renais.
Essa ativação causa uma série de reações em cadeia nas quais os diferentes hormônios, sendo o cortisol o hormônio com mais peso nessas reações, altera o funcionamento do corpo em maior extensão.
No entanto, existem vários hormônios envolvidos nos processos de estresse, que são afetados pela ação do cortisol.
Hormônios relacionados ao estresse
Como mencionado acima, os hormônios envolvidos na resposta ao estresse agem sobre outros hormônios, modificando sua ação no corpo.
1. Cortisol
O cortisol se estabeleceu como o hormônio do estresse por excelência . A razão é que o corpo, em circunstâncias estressantes ou de emergência, produz e libera grandes quantidades desse hormônio, que serve como um gatilho para responder a essa situação rápida e habilmente.
Sob circunstâncias normais, a energia gerada pelo nosso corpo é direcionada para executar as diferentes tarefas metabólicas que mantêm o equilíbrio das funções corporais. No entanto, antes do aparecimento de um evento estressante, o cérebro gera uma série de sinais que viajam para as glândulas supra-renais, que começam a liberar grandes quantidades de cortisol.
Uma vez liberado o cortisol, ele é responsável pela descarga de glicose no sangue . A glicose gera muita energia nos músculos, que podem se mover mais rapidamente e oferecer uma resposta muito mais imediata ao estímulo. Quando o elemento estressante desaparece, os níveis de cortisol são restaurados e o corpo volta ao normal.
Esta resposta não é de todo prejudicial para a pessoa, desde que não seja mantida ao longo do tempo. Quando isso ocorre, os sintomas causados pela desregulação hormonal começam a aparecer. Entre esses sintomas estão:
- Irritabilidade
- Alterações de humor
- Fadiga
- Dores de cabeça
- Palpitações
- Hipertensão
- Baixo apetite
- Condições gástricas
- Dor muscular
- Cãibras
2. Glucagon
O hormônio chamado glucagon é sintetizado pelas células do pâncreas e seu foco principal é o metabolismo dos carboidratos .
O principal objetivo desse hormônio é permitir que o fígado libere glicose nos momentos em que nosso corpo precisa, devido a uma situação estressante com o objetivo de ativar os músculos ou porque os níveis de glicose no sangue são baixos.
Em uma situação de emergência ou estresse, o pâncreas libera grandes doses de glucagon na corrente sanguínea para carregar nosso corpo com energia. Esse desequilíbrio hormonal, embora útil em situações ameaçadoras, pode ser perigoso em pessoas que sofrem de algum tipo de diabetes .
3. Prolactina
Embora esse hormônio seja conhecido por seu envolvimento na secreção de leite durante o período de amamentação, os níveis de prolactina podem ser seriamente afetados por situações de estresse que continuam com o tempo, levando à hiperprolactinemia .
Como o nome indica, hiperprolactinemia refere-se a um aumento nos níveis de prolactina no sangue. Este aumento da presença de prolactina no sangue inibe, através de diferentes mecanismos, a liberação de hormônios hipotalâmicos responsáveis pela síntese de estrógenos.
Como conseqüência, a inibição dos hormônios sexuais femininos resulta em mulheres que reduzem o estrogênio, anormalidades menstruais e até falta de ovulação .
4. Hormônios sexuais
Sob circunstâncias estressantes, os hormônios sexuais conhecidos como testosterona, estrogênio e progesterona são interrompidos para o funcionamento normal.
4.1 Testosterona e estresse
A testosterona, hormônio sexual masculino por mérito próprio, é responsável pelo desenvolvimento das características sexuais masculinas, bem como pela resposta sexual.
Quando a pessoa experimenta altos níveis de estresse por longos períodos de tempo, a produção de testosterona diminui , já que o corpo prioriza a liberação de outros hormônios como o cortisol, mais úteis em situações de estresse ou perigo.
Como resultado dessa submissão prolongada aos efeitos da inibição da testosterona, a pessoa pode experimentar problemas sexuais como impotência , disfunção erétil ou falta de desejo sexual.
Outros sintomas associados à redução dos níveis de testosterona são:
- Mau humor .
- Fadiga e cansaço constante.
- Problemas para adormecer e insônia.
4.2 Estrogênio
Como mencionado anteriormente, altos níveis de estresse diminuem a liberação de estrogênio, interrompendo o funcionamento sexual normal da mulher.
No entanto, a correspondência entre estrogênio e estresse ocorre bidirecionalmente . Portanto, os efeitos do estresse contribuem para a redução do nível de estrogênio e, ao mesmo tempo, exercem uma função protetora contra os efeitos do estresse.
4.3 Progesterona
A progesterona é produzida nos ovários e entre suas muitas funções é a de ajustar o ciclo menstrual e intervir nos efeitos dos estrógenos , com o objetivo de não exceder a estimulação do crescimento celular.
Quando uma mulher é submetida a situações ou contextos estressantes por muito tempo, a produção de progesterona diminui, causando um grande número de efeitos e sintomas como fadiga extrema, ganho de peso, dores de cabeça, distúrbios de humor e falta de desejo sexual.
Conclusão: um elo entre psicologia e fisiologia
A existência de hormônios do estresse mostra até que ponto o sistema endócrino está ligado aos nossos estados mentais e aos nossos estilos comportamentais. A liberação de um ou outro tipo de hormônio é capaz de produzir alterações mensuráveis tanto na dinâmica neurobiológica do organismo quanto na frequência de ocorrência de determinadas ações.
Assim, confirmamos mais uma vez que a separação entre processos fisiológicos e psicológicos é uma ilusão, algo que usamos para entender a realidade complexa do funcionamento do ser humano , mas que não corresponde necessariamente a uma fronteira naturalmente presente no mundo. Biologia do nosso corpo.
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