Os 8 tipos de narrador e suas características (com exemplos)

A narrativa é uma forma de contar uma história, e o narrador é quem conduz esse processo. Existem diferentes tipos de narrador, cada um com suas próprias características e particularidades. Neste artigo, exploraremos os 8 principais tipos de narrador e suas características, utilizando exemplos para ilustrar cada um deles. Vamos mergulhar nesse universo narrativo e descobrir como cada tipo de narrador pode influenciar a forma como uma história é contada e recebida pelo leitor.

Conheça os diferentes tipos de narradores e suas principais características na literatura.

Na literatura, os narradores desempenham um papel fundamental na contação de histórias e na construção do universo ficcional. Existem diferentes tipos de narradores, cada um com suas próprias características e formas de narrar. Vamos conhecer os 8 tipos de narrador mais comuns e suas principais características.

1. Narrador em primeira pessoa

O narrador em primeira pessoa é aquele que conta a história a partir de sua própria perspectiva, usando o pronome “eu”. Ele participa ativamente da história e tem conhecimento limitado dos eventos que ocorrem. Um exemplo clássico desse tipo de narrador é Holden Caulfield, de “O Apanhador no Campo de Centeio”, de J.D. Salinger.

2. Narrador em terceira pessoa

O narrador em terceira pessoa conta a história do ponto de vista de um observador externo, que pode ter acesso aos pensamentos e sentimentos dos personagens. Ele utiliza pronomes como “ele”, “ela” e “eles”. Um exemplo famoso desse tipo de narrador é o narrador onisciente de “Guerra e Paz”, de Liev Tolstói.

3. Narrador observador

O narrador observador é aquele que relata os acontecimentos sem participar ativamente da história. Ele apenas observa e descreve os eventos, sem interferir no desenrolar dos fatos. Um exemplo desse tipo de narrador é o narrador de “O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald.

4. Narrador testemunha

O narrador testemunha é um personagem que presencia os eventos da história, mas não participa diretamente deles. Ele relata o que viu e ouviu, sem interferir no curso dos acontecimentos. Um exemplo desse tipo de narrador é o Dr. Watson, nas histórias de Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle.

5. Narrador protagonista

O narrador protagonista é o personagem principal da história, que conta os eventos a partir de sua própria perspectiva. Ele tem conhecimento limitado dos acontecimentos e está diretamente envolvido na trama. Um exemplo de narrador protagonista é Nick Carraway, de “O Grande Gatsby”, de F. Scott Fitzgerald.

6. Narrador onisciente

O narrador onisciente tem conhecimento total dos eventos, pensamentos e sentimentos de todos os personagens. Ele é como um “deus” que tudo sabe e pode acessar qualquer informação. Um exemplo de narrador onisciente é o narrador de “Orgulho e Preconceito”, de Jane Austen.

7. Narrador limitado

O narrador limitado tem conhecimento limitado dos eventos e das emoções dos personagens. Ele narra a história a partir de sua própria perspectiva, sem acesso a todos os detalhes. Um exemplo de narrador limitado é Scout Finch, de “O Sol é Para Todos”, de Harper Lee.

8. Narrador múltiplo

O narrador múltiplo é aquele em que vários personagens contam a história, alternando suas vozes ao longo da narrativa. Cada personagem oferece sua própria visão dos eventos, enriquecendo a trama com diferentes pontos de vista. Um exemplo de narrador múltiplo é o livro “As Irmãs Makioka”, de Junichiro Tanizaki.

Portanto, os diferentes tipos de narradores na literatura oferecem uma variedade de perspectivas e estilos narrativos, contribuindo para a riqueza e complexidade das histórias contadas.

Entenda o conceito de narrador onisciente com um exemplo prático e esclarecedor.

O narrador onisciente é aquele que possui total conhecimento sobre os acontecimentos, pensamentos e sentimentos dos personagens da história. Ele consegue narrar os fatos de forma imparcial e detalhada, sem se limitar ao ponto de vista de um único personagem.

Um exemplo prático de narrador onisciente pode ser encontrado no livro “Dom Casmurro”, de Machado de Assis. Nessa obra, o narrador sabe tudo o que se passa na vida dos personagens, inclusive aquilo que eles mesmos não sabem. Ele consegue descrever as motivações e os sentimentos de Bentinho, Capitu e outros personagens, permitindo ao leitor ter uma visão ampla e aprofundada da trama.

O narrador onisciente é, portanto, uma figura poderosa na construção da narrativa, pois ele possui o controle total sobre os eventos e pode oferecer insights valiosos sobre os personagens. Esse tipo de narrador é muito comum na literatura clássica, mas também pode ser encontrado em obras contemporâneas.

Qual característica se destaca no narrador da história que você está lendo?

Uma característica que se destaca no narrador da história que estou lendo é a sua onisciência. O narrador tem acesso aos pensamentos e sentimentos de todos os personagens, o que nos permite ter uma visão ampla e aprofundada da trama. Ele conhece os segredos mais íntimos dos protagonistas e antecipa os desdobramentos da história com precisão.

Essa característica do narrador se encaixa no tipo conhecido como narrador onisciente. O narrador onisciente é aquele que sabe tudo sobre os personagens e a história, podendo inclusive revelar informações que os próprios personagens desconhecem. Ele pode se posicionar como um observador imparcial, ou até mesmo interferir na narrativa de forma sutil.

Um exemplo clássico de narrador onisciente é o narrador de “Dom Casmurro”, de Machado de Assis. Nessa obra, o narrador conhece os pensamentos e intenções de Bentinho, Capitu e outros personagens, proporcionando ao leitor uma compreensão profunda dos conflitos e dilemas vividos por eles.

Portanto, a onisciência do narrador da história que estou lendo é uma característica marcante que enriquece a narrativa e nos permite mergulhar mais profundamente no universo criado pelo autor.

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Exemplo de foco narrativo: entendendo como ele influencia na construção da história.

O foco narrativo é a perspectiva a partir da qual a história é contada, influenciando diretamente na construção e na compreensão do enredo. Existem diferentes tipos de narradores, cada um com suas características específicas que moldam a forma como a história é apresentada ao leitor.

Um exemplo de foco narrativo é o narrador em primeira pessoa, onde um dos personagens principais conta a história a partir de sua própria visão. Neste caso, o leitor tem acesso direto aos pensamentos e sentimentos do narrador, proporcionando uma maior intimidade com a narrativa.

Por outro lado, o narrador em terceira pessoa omnisciente apresenta uma visão mais ampla dos acontecimentos, podendo acessar os pensamentos e emoções de diversos personagens. Isso permite uma visão mais completa e complexa da história, revelando diferentes pontos de vista e nuances dos personagens.

Cada tipo de narrador influencia na construção da história de maneira única, proporcionando diferentes experiências de leitura. É importante escolher o foco narrativo adequado para transmitir as emoções e informações desejadas, garantindo uma narrativa envolvente e cativante para o leitor.

Os 8 tipos de narrador e suas características (com exemplos)

Entre os principais tipos de narrador, estão o protagonista, a divisão, o observador e o onisciente. Para entender o assunto, precisamos começar entendendo que a narrativa literária ou o texto narrativo é um gênero de literatura que consiste em contar ou não uma história de ficção, através da descrição dos eventos que ocorreram.

Essa narrativa é composta por vários elementos fundamentais, que são os personagens, o local, o tempo, a ação ou argumento e o narrador. A importância do narrador é que esse é o elemento que diferencia a narrativa dos outros gêneros literários: o lírico e o dramático.

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Os narradores podem ser internos ou externos e cada uma dessas categorias inclui vários subtipos. Fonte: pixabay.com

O narrador é a pessoa que conta a história dentro da mesma história; isto é, é um personagem criado pelo autor (diferente disso) cuja função é contar os fatos que ele vive, presença ou conhece.

De acordo com isso, é criada a perspectiva ou o ponto de vista do narrador, por meio do qual diferenciamos os tipos de narrador que existem quando eles falam na primeira, segunda ou terceira pessoa.

Dependendo de fazer ou não parte da história contada, o narrador pode ser considerado interno ou externo.

Quando interna, sua participação pode ser como protagonista, como personagem secundário ou testemunha dos fatos, como narrador informador ou como desdobramento do eu, enquanto ser externo pode ser considerado observador onisciente ou objetivo.

Especialmente na literatura contemporânea, muitas vezes acontece que um autor usa narradores diferentes no mesmo trabalho. Isso implica uma dificuldade que nem todos os autores conseguem superar, pois cada personagem tem suas próprias características e a maneira como ele conta a história deve depender dessas características.

Tipos de narrador em terceira pessoa

– narrador onisciente

É o tipo de narrador mais utilizado, pois permite contar a história do ponto de vista de todos os personagens: o que cada pessoa vive, pensa ou sente. Ele é um personagem externo com conhecimento absoluto do que está acontecendo e é por isso que ele é conhecido como onisciente, uma característica que geralmente é atribuída a um Deus.

Caracteristicas

-Não participa da história contada.

-Narra na terceira pessoa, como alguém externo aos personagens do enredo.

– Pode ser objetivo ou subjetivo, dependendo de você pensar ou não sobre os eventos que ocorreram ou se você faz julgamentos de valor sobre as ações ou personagens.

Por sua característica onisciente, pode narrar qualquer fato necessário para o argumento, independentemente do tempo ou do local, mesmo além dos sentidos como, por exemplo, os pensamentos ou sentimentos de diferentes personagens.

Exemplo

Em Harry Potter e a Pedra Filosofal de JK Rowling, o narrador onisciente pode descrever eventos passados, presentes e futuros que ocorrem em lugares diferentes; Além disso, conta o que os diferentes personagens sentem ou pensam e passam a pensar sobre eles.

“O Potter sabia muito bem o que ele e Petúnia pensavam sobre eles e sua classe … eu não vi como ele e Petúnia poderiam misturá-los em algo que tinha que fazer (ele bocejou e se virou) … Não, não poderia afetá-los para eles … como eu estava errado! (…)

Uma pequena mão se fechou na carta e continuou dormindo, sem saber que ele era famoso, sem saber que em poucas horas ele acordaria o grito da sra. Dursley, quando ele abriu a porta da frente para tirar as garrafas de leite.

Não que ele passasse as próximas semanas picado e beliscado por seu primo Dudley. Eu não sabia que, ao mesmo tempo, as pessoas que se encontravam secretamente em todo o país estavam levantando os óculos e dizendo, com voz baixa: “Para Harry Potter … o garoto que viveu!”

-Notador observador ou deficiente

Também é conhecido como narrador de câmera, pois se limita a descrever os fatos como eles aconteceram, como dizer em que uma câmera de filme pode se concentrar, sem adicionar mais nada.

Em geral, os autores não usam apenas esse narrador, mas em combinação com outros tipos, dependendo do momento da história.

O autor geralmente recorre a esse tipo de narrador quando deseja gerar suspense ou intriga no leitor, ao narrar algum evento sem dar qualquer explicação a esse respeito, pois isso é revelado mais adiante na história.

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Quando um autor cria um narrador observador para todo o seu trabalho, ele usa os diálogos entre os personagens para expressar seus sentimentos ou pensamentos; dessa maneira, o narrador não é quem lhes conta e pode permanecer objetivo.

Caracteristicas

-Você não tem participação na história contada.

-A narração ocorre na terceira pessoa, é alguém fora dos personagens.

-É objetivo, apenas descreva os fatos sem dar sua opinião.

– Por causa de sua característica de observador, diz-se que ele só pode narrar o que os cinco sentidos podem perceber, por isso tem um limite de espaço e tempo.

Exemplo

No conto Luvina, de Juan Rulfo, há mais diálogos do que narração, mas quando algo é contado, é notada a presença do narrador observador.

“Os gritos das crianças se aproximaram até que entraram na loja. Isso levou o homem a se levantar e ir até a porta e dizer: “Vá mais longe! Não interrompa! Continue jogando, mas sem fazer barulho.

Então, voltando para a mesa, sentou-se e disse :

“Bem, como eu estava dizendo.” Lá chove pouco. No meio do ano, chegam algumas tempestades que flagelam a terra e a destroem, deixando nada mais do que os restos flutuando acima do teetato (…) ”.

– Narrador equiscioso

O narrador se concentra em um único personagem. Observe esta frase de Minha querida vida de Alice Munro:

Assim que ele colocou a mala no compartimento, Peter parecia ansioso para sair do caminho. Não que ele estivesse impaciente para sair … »

Narrador em primeira pessoa

-Narrador protagonista

Esse narrador é o personagem principal da história, é ele quem vive os eventos narrados e, portanto, quem o conta do seu ponto de vista.

Caracteristicas

-É o personagem principal da história em que o argumento se encaixa.

-Use a primeira pessoa, conte a história do “eu”.

-É subjetivo, pois fala de sua percepção dos fatos e do resto dos personagens. Por essa mesma característica, ele pode falar do que pensa ou sente, não apenas do que acontece na realidade.

– Basta contar os fatos que ele viveu pessoalmente. Se ele fala sobre os eventos de outros personagens, é do ponto de vista que ele conhece.

Exemplo

Em Rayuela , de Julio Cortázar, Horacio Oliveira é o protagonista e narrador da história:

“… E era tão natural atravessar a rua, subir os degraus da ponte, entrar na cintura fina e se aproximar do mago que sorria sem surpresa, convencido como eu de que um encontro casual era o menos casual em nossas vidas, e que o as pessoas que marcam com precisão são as mesmas que precisam de papel pautado para escrever ou que aperta o tubo dentífrico por baixo. ”

-Narrador secundário, testemunha

O que diferencia esse narrador do protagonista é que ele não é o protagonista, mas um personagem que viveu ou testemunhou os eventos que aconteceram com o protagonista. Está dentro da história e do relato do ponto de vista dele.

Caracteristicas

N Participar da história como um personagem secundário que estava presente no momento dos eventos.

-Use a primeira pessoa.

-Sua abordagem é subjetiva porque o foco está em como você percebeu os fatos e em como você percebe os outros personagens. Esse narrador também pode falar sobre seus sentimentos ou percepções, além dos fatos que realmente ocorrem.

Os fatos que ele conta foram experimentados por ele. Ele pode se referir ao que aconteceu com ele ou com outros personagens, mas sempre com as informações que possui.

Exemplo

Em As Aventuras de Sherlock Holmes, de Arthur Conan Doyle, o Dr. John Watson – um companheiro de Sherlock Holmes – conta a história do detetive, que é o protagonista.

“Uma noite – em 20 de março de 1888 – voltei de visitar um paciente (porque estava novamente praticando medicina), quando a estrada me levou à Baker Street.

Passando na frente da porta que me lembrava tão bem, e que sempre estará associado em minha mente ao namoro e aos sinistros incidentes do Estudo Escarlate, um forte desejo me tomou novamente para ver Holmes e saber o que ele usava. seus poderes extraordinários (…) ”

– Editor ou informante narrador

Esse tipo de narrador, embora ele seja um personagem da história, não o viveu nem testemunhou diretamente, mas ele sabe disso através do que sabia ou poderia saber de outro personagem que experimentou os eventos narrados.

Caracteristicas

Embora ele seja um personagem da história, ele não experimentou pessoalmente os eventos que conta.

-Foca na primeira pessoa.

-É também subjetivo porque se concentra na sua percepção

N Converse sobre os eventos que aconteceram sem você os ter vivido, apenas por causa do que aprendeu com outra pessoa ou meio.

Exemplo

No relatório de Jorge Luis Borges, de Brodie , o narrador começa sua história, indicando como ele soube desse fato.

Dizem (o que é improvável) que Eduardo, o caçula dos Nelsons, tenha contado a história, na sequência de Cristián, o mais velho, que morreu de morte natural, por volta de mil e oitocentos e noventa e poucos, no partido de Morón.

A verdade é que alguém ouviu isso de alguém, no decorrer daquela noite perdida, entre companheiro e companheiro, e repetiu para Santiago Dabove, por quem eu o conhecia. Anos depois, eles me contaram novamente em Turdera, onde aconteceu. ”

-Narrador duvidoso

O narrador que conta a história para si mesmo ou para um “eu” desdobrado é assim conhecido. Não está determinado quem é o “você” com quem ele fala e muitas vezes se entende que ele é ele mesmo, como monólogo, mas há debates sobre se esse “você” pode se referir ao leitor ou a outro personagem da história, como um carta.

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Caracteristicas

– Quem narra é uma personagem da história, pode ser protagonista ou secundário.

-Use a segunda pessoa, como se estivesse conversando com alguém, usando “você” ou “você”.

-É subjetivo.

– narra fatos vividos diretamente por ele ou, caso ele não os tenha vivido, ele apenas fala sobre o que sabe.

-É atribuído um caráter epistolar, pois muitas vezes a narração está na forma de uma letra.

Exemplos

A morte de Artemio Cruz, de Carlos Fuentes, serve de exemplo para o caso em que o narrador fala consigo mesmo:

“… Ele viveu por alguns dias. Seu gêmeo. Artemio Cruz. É duplo. Ontem Artemio Cruz, quem viveu apenas alguns dias antes de morrer ontem Artemio Cruz … sou eu … e é outro … ontem …

Você ontem fez a mesma coisa todos os dias. Você não sabe se vale a pena lembrar. Você só quer se lembrar, deitado, na escuridão do seu quarto, o que vai acontecer: você não quer antecipar o que já aconteceu. Na sua escuridão, os olhos se aproximam; Eles não sabem como adivinhar o passado.

Sim; ontem você voará de Hermosillo, ontem, 9 de abril de 1959, no voo regular da Companhia de Aviação Mexicana que deixará a capital de Sonora, onde haverá calor infernal (…) ”.

Em The Guardian between the Rye, de JD Salinger, o narrador começa a história falando diretamente ao leitor:

“Se você está realmente interessado no que eu vou lhe dizer, a primeira coisa que você vai querer saber é onde eu nasci, como foi toda aquela história de infância, o que meus pais fizeram antes de me receber e outros punhos no estilo David Copperfield, mas eu não tenho Não quero lhe dizer nada disso. Primeiro porque é uma lata e, segundo, porque meus pais teriam um ataque se eu me colocasse aqui para contar sobre a vida privada deles (…) ”.

Em uma Carta a uma Miss em Paris de Julio Cortázar, pode-se ver um exemplo de narração epistolar:

– Você sabe por que vim à sua casa, ao seu silencioso quarto de meio-dia solicitado. Tudo parece tão natural, como sempre, quando você não sabe a verdade. Você foi a Paris, fiquei no departamento da Rua Suipacha, desenvolvemos um plano simples e satisfatório de convivência mútua até setembro o traz de volta a Buenos Aires e me joga em outra casa onde talvez (… ) “

Narrador em segunda pessoa

Ao narrar, é feita referência ao leitor. Não é amplamente utilizado, embora seja feito em determinadas situações. Observe esta frase da queda de Albert Camus:

Pode ter certeza que eu não me moldered. Em todos os momentos do dia, dentro de mim e entre outros, subi às alturas, onde acendi fogos visíveis.

Referências

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