Países periféricos: características e exemplos

Os países periféricos são nações que possuem características econômicas, sociais e políticas distintas dos países centrais ou desenvolvidos. Geralmente localizados em regiões geograficamente distantes dos centros de poder mundial, esses países enfrentam desafios como baixo desenvolvimento econômico, instabilidade política, desigualdade social e dependência de recursos naturais. Alguns exemplos de países periféricos são os da América Latina, África Subsaariana e Ásia Central, que enfrentam esses e outros desafios devido à sua posição geopolítica e histórica.

Principais características dos países periféricos a serem consideradas na análise geopolítica mundial.

Os países periféricos são nações que possuem algumas características distintas que os tornam diferentes dos países centrais no contexto geopolítico mundial. Essas características devem ser consideradas ao analisar a posição e o papel desses países no cenário internacional.

Uma das principais características dos países periféricos é a sua dependência econômica em relação aos países centrais. Isso significa que eles muitas vezes têm economias frágeis e vulneráveis a mudanças no mercado global. Além disso, esses países tendem a ter um baixo desenvolvimento industrial e tecnológico, o que os coloca em desvantagem em relação aos países mais desenvolvidos.

Outra característica importante dos países periféricos é a sua vulnerabilidade a conflitos e instabilidade política. Muitos desses países enfrentam problemas internos, como corrupção, desigualdade social e violência, o que pode afetar a sua estabilidade e segurança. Além disso, esses países muitas vezes são alvo de intervenções externas por parte de potências globais, o que pode complicar ainda mais a sua situação.

Alguns exemplos de países periféricos incluem o Haiti, a Bolívia e o Sudão. Essas nações enfrentam desafios significativos em termos de desenvolvimento econômico, social e político, o que as coloca em uma posição desfavorável em relação aos países centrais. É importante considerar essas características ao analisar a geopolítica mundial, pois elas influenciam diretamente a dinâmica das relações internacionais e o equilíbrio de poder entre as nações.

As características dos países periféricos e sua posição no cenário global.

Os países periféricos são nações que ocupam uma posição de subordinação no cenário global, com economias menos desenvolvidas e menor influência política. Esses países geralmente apresentam características como baixo índice de desenvolvimento humano, alta dependência de recursos naturais, instabilidade política e econômica, além de desigualdades sociais acentuadas.

Esses países estão localizados nas regiões mais distantes dos centros de poder econômico e político mundiais, o que os coloca em uma posição de desvantagem em relação aos países centrais. Eles frequentemente sofrem com a exploração de suas riquezas naturais por multinacionais, desigualdade de renda, falta de acesso a serviços básicos como saúde e educação, além da vulnerabilidade a crises econômicas e ambientais.

Alguns exemplos de países periféricos incluem os da África Subsaariana, América Central e do Sul, além de algumas nações do Sudeste Asiático. Esses países enfrentam desafios significativos para alcançar desenvolvimento sustentável e melhorar a qualidade de vida de suas populações.

Em resumo, os países periféricos são caracterizados por sua posição de subordinação no cenário global, com economias menos desenvolvidas, instabilidade política e social, dependência de recursos naturais e desigualdades sociais. Eles enfrentam diversos obstáculos para alcançar um desenvolvimento equilibrado e sustentável, sendo essencial o apoio da comunidade internacional para superar esses desafios e promover a justiça e a igualdade entre as nações.

Principais características dos países periféricos: entenda melhor o que os diferencia dos demais.

Os países periféricos são nações que apresentam características específicas em relação aos países centrais. Podemos destacar algumas das principais diferenças que os tornam únicos em relação aos demais.

Uma das características mais marcantes dos países periféricos é a sua dependência econômica em relação aos países centrais. Isso ocorre devido à sua inserção desigual no sistema econômico global, o que os coloca em uma posição de subordinação em termos de comércio e investimentos.

Além disso, os países periféricos geralmente apresentam baixo desenvolvimento humano, com índices de pobreza, desigualdade social e falta de acesso a serviços básicos como saúde e educação. Essa realidade contribui para a perpetuação do subdesenvolvimento nesses países.

Outra característica importante dos países periféricos é a sua vulnerabilidade a crises econômicas e instabilidades políticas. A falta de diversificação da economia e a dependência de poucos setores produtivos tornam esses países mais suscetíveis a choques externos e internos.

Por fim, os países periféricos muitas vezes enfrentam problemas de governança, com altos níveis de corrupção, falta de transparência e fragilidade das instituições públicas. Isso contribui para a perpetuação do subdesenvolvimento e para a dificuldade em promover mudanças estruturais nessas nações.

Em resumo, as características dos países periféricos refletem a sua condição de desigualdade em relação aos países centrais, evidenciando a necessidade de políticas públicas e ações específicas para promover o seu desenvolvimento sustentável.

Principais características dos países centrais: o que os diferencia dos demais nações?

Os países centrais são caracterizados por uma série de elementos que os diferenciam das demais nações. Em primeiro lugar, eles possuem uma economia altamente desenvolvida, com um forte setor industrial e tecnológico, além de uma grande capacidade de inovação. Isso os coloca em uma posição de destaque no cenário econômico mundial, permitindo-lhes influenciar as decisões globais.

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Além disso, os países centrais costumam ter um alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o que significa que eles possuem uma população com boa qualidade de vida, acesso a serviços básicos como saúde e educação de qualidade, e uma expectativa de vida elevada. Isso contribui para a estabilidade social e política dessas nações.

Outra característica dos países centrais é a sua influência política e militar no cenário internacional. Eles costumam ser membros de organizações internacionais importantes, como a ONU e a OTAN, e possuem um papel ativo na resolução de conflitos e na promoção da paz mundial. Além disso, eles têm uma grande capacidade de projeção de poder militar, o que lhes confere uma posição de liderança nas questões de segurança global.

Em resumo, os países centrais se destacam das demais nações por sua economia avançada, alto IDH, influência política e militar, e papel ativo no cenário internacional. Essas características combinadas os colocam em uma posição privilegiada no contexto global, permitindo-lhes exercer uma influência significativa sobre os rumos da humanidade.

Países periféricos: características e exemplos

Os países periféricos, por outro lado, apresentam uma série de características que os distinguem dos países centrais. Em geral, eles possuem uma economia menos desenvolvida, com um baixo nível de industrialização e tecnologia, o que os coloca em uma posição de dependência em relação aos países mais avançados.

Além disso, os países periféricos costumam ter um baixo IDH, o que significa que sua população enfrenta desafios significativos em termos de acesso a serviços básicos e qualidade de vida. Isso pode levar a problemas sociais e políticos, como instabilidade, desigualdade e conflitos internos.

Outra característica dos países periféricos é a sua menor influência política e militar no cenário internacional. Eles geralmente não têm o mesmo peso nas decisões globais e dependem mais dos países centrais para resolver questões de segurança e cooperação internacional.

Em suma, os países periféricos se distinguem dos países centrais por sua economia menos desenvolvida, baixo IDH, menor influência política e militar, e dependência em relação aos países mais avançados. Essas características combinadas os colocam em uma posição de vulnerabilidade no contexto global, enfrentando desafios significativos em sua busca por desenvolvimento e progresso.

Países periféricos: características e exemplos

Os países periféricos são um conjunto de estados que têm desigualdades económicas e sociais nos territórios do centro. O conceito é sinônimo de países subdesenvolvidos, em desenvolvimento ou de países do terceiro mundo.

A maioria dessas áreas menos favorecidas tem sido colônias de algum império europeu e, ao longo do século XX, foi atormentada por desastres naturais e guerras civis. Por sua vez, a instabilidade política desses países também não lhes permitiu se desenvolver.

Países periféricos: características e exemplos 1

A lista a seguir explica o que são alguns desses países em desenvolvimento e por que continuam sendo territórios periféricos atualmente.

Caracteristicas

-Eles são países pobres.

-Eles são subdesenvolvidos; Infraestruturas e estado subdesenvolvido.

-Principalmente da África.

-Em muitos deles há problemas de corrupção.

-Poucos recursos naturais.

Alguns deles dependem da ajuda de países desenvolvidos.

25 exemplos de países periféricos

1- República do Haiti

Países periféricos: características e exemplos 2

Apesar de ser o primeiro país da América Latina a obter sua liberdade e o segundo no continente, depois dos Estados Unidos, a República do Haiti é a nacionalidade mais pobre do continente americano.

Sua economia gerou um PIB de 6.908 milhões de dólares e uma renda per capita de 772 dólares em 2009. 80% de sua população é pobre e dois terços deles trabalham no setor de agricultura e pesca.

Menos de 2% do território do Haiti é deserto devido ao desmatamento intensivo e descontrolado. As devastadoras tempestades tropicais, como o furacão Matthew, em outubro de 2016, destruíram a escassa infraestrutura do país. Além de sofrer em 2010 um terremoto que destruiu sua capital.

2- Birmânia ou Mianmar

Países periféricos: características e exemplos 3

Fonte: pixabay.com

É um país do sudeste da Ásia e sua situação econômica é bastante delicada. A principal atividade econômica é a agricultura, uma vez que 2/3 da população é dedicada a ela, representando 40% do PIB. O arroz ocupa metade da terra arável.

3- A ilha de Vanuatu ou Vanuatú

Localizado no Oceano Pacífico Sul, como outras ilhas, é fortemente afetado pelas mudanças climáticas. Sua economia é baseada na agricultura de subsistência e 65% da população trabalha lá.

Esta ilha recebe a maior parte de sua receita graças à pesca, ao registro de navios mercantes, à venda de licenças internacionais de pesca, à venda de licenças bancárias offshore e ao registro de empresas internacionais, que trabalham sob o modelo de terceirização .

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Em Vanuatu, o governo não aplica imposto de renda e é por isso que é considerado um paraíso fiscal. Um terremoto em 1999 e 2002, junto com um tsunami destruíram parte da ilha.

4- Tuvalu ou Tuvalú

É uma ilha da Polinésia, cujos vizinhos mais próximos são Kiribati, Samoa e Fiji. É a segunda nação independente com menos habitantes.

O PIB de Tuvalu é de US $ 36 milhões, ou seja, o país mais pobre do mundo. Os cidadãos têm uma renda média anual de US $ 3.048. A economia de Tuvalu não é muito dinâmica e baseia-se na agricultura de subsistência e no gado de aves e suínos.

O único produto que exporta é a copra (medula de coco). Em geral, sua renda depende de investimentos e remessas estrangeiras.

5- Nepal

É um país sem acesso ao mar do sul da Ásia, portanto sua localização limita sua economia. É um país montanhoso e possui algumas das montanhas mais altas da Terra, como o Monte Everest, que motiva o turismo.

Metade da população do Nepal está vivendo na pobreza. Sua renda per capita é de apenas 240 dólares.

6- Ilhas Salomão

Eles são um grupo de ilhas na Oceania e são membros da Comunidade das Nações. Seu território é composto por mais de 990 ilhas espalhadas por dois arquipélagos. Sua população depende da pesca, agricultura e silvicultura de subsistência.

O governo importa a maioria dos produtos manufaturados e petróleo. As ilhas possuem riquezas como chumbo, zinco, níquel e ouro, embora os problemas econômicos do país se devam a um forte declínio na indústria madeireira.

7- República de Kiribati

É um país insular no Oceano Pacífico, a nordeste da Austrália. É composto por 33 atóis de coral e uma ilha vulcânica. Kiritimati ou Ilha Christmas é o maior atol do mundo. Sua capital é Tarawa Sur.

O país tem poucos recursos naturais. Anteriormente, dedicou-se ao comércio de fosfato, da ilha de Banaba, e à exportação de coco, que representava uma das maiores receitas do país, tornando-se dependente da demanda mundial pela fruta. A ajuda financeira e o comércio com o Reino Unido e o Japão são cruciais para ele. É caracterizada por ser superpovoada.

8- Iêmen

É um país bicontinental, localizado entre o Oriente Médio e a África. Ele compartilha fronteiras com a Arábia Saudita e Omã. Sua capital é Saná e o estado atual foi formado após a unificação da República Árabe do Iêmen (Iêmen do Norte) e da República Popular Democrática do Iêmen (Iêmen do Sul) em 1990. Desde sua união, o país sofreu guerras civis.

1% da superfície do país é irrigável, no entanto, enfatiza a cultura de cereais e a fazenda de ovelhas. Recentemente, foram encontrados petróleo e gás natural, o que poderia mudar a situação no país.

9- Timor Leste

Ocupa a metade oriental da ilha de Timor. O país de 15.410 km2 tem uma população de mais de 1 milhão e cem mil habitantes e a maioria vive na pobreza.

Aproximadamente 70% da infra-estrutura de Timor-Leste foi destruída por tropas indonésias e milícias anti-independência em 1999, impedindo que o território se recuperasse desses eventos.

Como resultado, 260.000 pessoas fugiram do país e se tornaram refugiados. Considera-se que em 2002, 50.000 deles ainda são refugiados. O país está tentando reconstruir sua infraestrutura e fortalecer sua administração governamental.

10- Afeganistão

É uma nacionalidade sem saída para o mar na Ásia. O país foi palco de várias guerras no século XX e sua relação com seus vizinhos, Paquistão e Irã não é estável.

É um país extremamente pobre e a maioria da população está envolvida na agricultura, cultivando cereais, algodão, árvores frutíferas, nozes e mamão. A criação de ovelhas “Karakul” e o artesanato com tapetes são outras atividades importantes.

Possui minerais e recursos como gás natural. Hoje, este país não se desenvolveu por causa de guerras, conflitos tribais e maus governos.

11- Benin

Localizada na África Ocidental, é uma nação tropical e subsaariana. Sua população depende da agricultura, especialmente do algodão que eles trocam regionalmente com os países vizinhos. Empresas estrangeiras exploram os recursos do país: petróleo, ouro, mármore e calcário.

12- Burundi

Com uma população de 10,5 milhões de habitantes, é um país sem litoral que faz fronteira com o lago Tanganica. É um dos 10 países mais pobres do mundo, com o segundo menor PIB per capita do mundo, depois da República Democrática do Congo.

Devido à corrupção, acesso precário à educação, guerras civis e os efeitos do HIV / AIDS, o país não conseguiu se desenvolver devido à sua alta densidade populacional com substancial emigração. Seus principais recursos são cobalto e cobre, açúcar e café.

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13- A União das Comores

É um país de três ilhas na África, cuja economia é baseada no turismo, remessas, agricultura, pesca e silvicultura. O desemprego é alto e a população vive na pobreza. É uma das áreas mais pobres da África.

14- República Democrática do Congo

Anteriormente conhecido como Zaire, é um país com grandes recursos naturais, mas cada vez mais pobre desde os anos 80 devido à Primeira e Segunda Guerras do Congo.

A produção do país e as receitas estaduais foram reduzidas, aumentando a dívida externa. Uma grande parte da população morreu de fome e doença. É o país mais pobre do mundo e com o pior índice de desenvolvimento humano.

15- Djibuti

É um país pequeno no Chifre da África. Sua economia é baseada principalmente em serviços e seu status de zona de livre comércio permite atrair muitos investimentos estrangeiros, embora, devido à sua geografia e seus recursos naturais limitados, os setores primário e secundário não se desenvolvam.

A seca constante não permite a expansão da agricultura e a maioria dos alimentos é importada. De fato, o setor de turismo é o mais desenvolvido.

16- Etiópia

É um país sem litoral localizado no Chifre da África. É o segundo país da África em densidade populacional e sua economia é baseada na agricultura, que representa 45% do PIB. 90% das exportações e 80% dos trabalhadores são dedicados a isso.

O café é o principal produto e se destina à exportação. Internacionalmente, o preço do café influencia a economia do país, pois sua agricultura é baseada em um único produto.

16- Gâmbia

É uma nação da África Ocidental nas margens do rio Gâmbia que não possui locais significativos ou outros recursos naturais. Sua economia é baseada na agricultura e pecuária para consumo interno.

Sua indústria se concentra em embalar a produção agrícola: amendoim, caju e pesca. O turismo é uma das principais fontes de renda.

17- Guiné, ou Guiné-Conakri

É um país da África Ocidental e um dos territórios mais pobres do mundo. Sua situação econômica depende de ajuda internacional. Seu PIB diminuiu 16% nos últimos 30 anos. A agricultura emprega 80% da força de trabalho e seus principais produtos são castanha de caju e algodão.

18- República da Libéria

Está localizado na costa oeste da África, que sofreu devido à longa guerra civil. A infraestrutura econômica do país foi destruída e, durante muito tempo, o território depende de ajuda externa. A taxa de desemprego na Libéria é de 88%, a segunda maior do mundo, atrás do Zimbábue.

20- Malawi ou Malaw

Anteriormente conhecido como Nyasalandia. É um dos países menos desenvolvidos e sua economia é baseada na agricultura. É um país densamente povoado e quase 85% da população vive em áreas rurais. 1/3 do PIB e 90% das exportações provêm da agricultura.

A economia depende das contribuições do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional e de outras nações, e a corrupção dos governos na administração dos recursos doados reduziu a ajuda, causando uma queda de 80% no orçamento nacional.

21- Mali ou Mali

É o oitavo maior país da África. Entre 1992 e 1995, o governo implementou um programa econômico que impulsionou o crescimento da economia e a redução de saldos negativos. O PIB aumentou desde então.

22- Mauritânia

Localizada na costa do Oceano Atlântico, é uma ilha que atualmente se baseia no turismo.

A Mauritânia exige um visto para turistas de todos os países. Este país não possui recursos naturais, como minerais, e seu solo não é muito bom para a agricultura. Devido à crise européia, o número de turistas diminuiu.

23- Níger

É um país sem litoral na África Ocidental. A situação econômica no Níger é uma das mais precárias do mundo e sua economia é baseada em pastoreio e agricultura.

A exploração mineral de urânio representa 31% da renda do país, é até o terceiro maior produtor mundial de urânio. Mas essa exploração é gerenciada por empresas estrangeiras.

24- Moçambique

Nas margens do Oceano Índico, é um dos países mais pobres. A sua economia altamente endividada tem sido um dos principais beneficiários do HIPC. 70% da população vive na pobreza.

25- Ruanda

É um estado sem litoral. Ruanda é um país com baixa pressão fiscal, o que lhe permitiu atrair investimentos estrangeiros e garantiu o maior crescimento no continente.

A maioria da população trabalha na agricultura de subsistência. Sua indústria é dividida em produção mineral e processamento de produtos agrícolas. O turismo é a principal fonte de renda do país, juntamente com a mineração.

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