O pistilo é a estrutura reprodutiva feminina das plantas com flores, responsável pela produção de sementes. Ele é composto por três partes principais: o estigma, o estilo e o ovário. O estigma é a parte superior do pistilo, onde o pólen é capturado. O estilo é a parte que conecta o estigma ao ovário, por onde o tubo polínico cresce em direção aos óvulos. O ovário contém os óvulos, que serão fertilizados pelo pólen para formar as sementes. O pistilo desempenha um papel crucial na reprodução das plantas, garantindo a continuidade da espécie.
Conheça as diferentes partes que compõem o pistilo de uma flor.
O pistilo é uma das partes fundamentais de uma flor, responsável pela reprodução da planta. Ele é composto por três partes principais: o estigma, o estilo e o ovário.
O stigma é a parte mais externa do pistilo, localizada no topo. Sua principal função é receber o pólen que é transportado até ele por agentes polinizadores, como insetos ou o vento. O estigma é geralmente pegajoso para facilitar a aderência do pólen.
O estilo é a parte que conecta o estigma ao ovário. Ele pode ter diferentes comprimentos e formas, dependendo da espécie da planta. O estilo é responsável por conduzir o tubo polínico até o ovário, onde ocorrerá a fecundação dos óvulos.
O ovário é a parte mais interna do pistilo, onde estão localizados os óvulos. Após a fecundação, o ovário se desenvolve e se transforma no fruto da planta, que protege as sementes. O ovário também é responsável por produzir hormônios essenciais para o desenvolvimento da semente.
Em resumo, o pistilo é uma estrutura complexa e fundamental para a reprodução das plantas. Suas diferentes partes trabalham em conjunto para garantir que a planta se reproduza com sucesso, produzindo novas gerações de plantas.
Para que serve o pistilo na reprodução das plantas?
O pistilo é uma parte fundamental das plantas na reprodução, desempenhando um papel crucial no processo de fertilização. Ele é composto por três partes principais: o estigma, o estilo e o ovário. O pistilo é a parte feminina da flor, responsável pela produção dos óvulos.
No processo de reprodução das plantas, o pistilo desempenha um papel fundamental. Quando o pólen é depositado no estigma, ele viaja pelo estilo até chegar ao ovário, onde ocorre a fertilização dos óvulos. O ovário, por sua vez, se transforma em fruto após a fertilização, protegendo as sementes em desenvolvimento.
Dessa forma, o pistilo é essencial para garantir a reprodução das plantas, assegurando a continuidade de suas espécies. Sem o pistilo, não haveria a formação de sementes e frutos, comprometendo a sobrevivência e o desenvolvimento das plantas. Portanto, o pistilo desempenha um papel fundamental no ciclo de vida das plantas, contribuindo para a diversidade e a sustentabilidade dos ecossistemas.
Por que o pistilo é essencial para a reprodução das plantas?
O pistilo é uma parte essencial das plantas na reprodução, desempenhando um papel crucial no processo de polinização e na formação de sementes. Ele é a estrutura feminina das plantas com flores, composto por três partes principais: estigma, estilo e ovário.
O pistilo é responsável por receber o pólen das plantas masculinas, que é transportado até ele por agentes polinizadores como insetos, vento ou até mesmo a água. O pólen adere ao estigma, que é a parte mais externa do pistilo, e através do estilo é conduzido até o ovário, onde ocorre a fertilização dos óvulos.
Após a fertilização, os óvulos se desenvolvem em sementes dentro do ovário, que posteriormente se tornarão novas plantas. Sem o pistilo, todo esse processo de reprodução das plantas seria impossível, pois é ele que permite a união do pólen com os óvulos, dando origem a novas gerações de plantas.
Além disso, o pistilo também desempenha um papel importante na diversidade genética das plantas, pois a combinação do pólen de diferentes plantas resulta em variedades únicas de descendentes. Portanto, podemos afirmar que o pistilo é essencial para a reprodução das plantas, garantindo a continuidade e a diversidade das espécies vegetais.
Significado e função do pistilo na biologia: compreenda a estrutura reprodutiva das plantas.
O pistilo é uma estrutura reprodutiva das plantas que desempenha um papel crucial na reprodução sexuada. Ele é composto por diversas partes, sendo a mais importante o estigma, o estilete e o ovário.
O pistilo é a parte feminina da flor, responsável por receber o pólen dos grãos de pólen, permitindo a fecundação e a formação de sementes. O estigma é a parte superior do pistilo, onde o pólen se deposita. O estilete é uma estrutura que conecta o estigma ao ovário, onde estão localizados os óvulos.
Uma vez que o pólen é depositado no estigma, ele cresce através do estilete em direção ao ovário, onde ocorre a fertilização. Os óvulos presentes no ovário são então fertilizados, dando origem às sementes que serão dispersas para gerar novas plantas.
Em resumo, o pistilo desempenha um papel fundamental na reprodução das plantas, garantindo a continuidade da espécie através da produção de sementes. É uma estrutura complexa e especializada que demonstra a incrível diversidade e adaptação das plantas no processo reprodutivo.
Pistilo: características, partes e funções
O pistilo é o órgão sexual feminino da flor e é a espiral fundamental mais interna. É estruturado por um conjunto de carpelos, folhas carpelares ou macrosporófilos que continuam o desenvolvimento, constituindo o fruto.
É composto por três estruturas: estigma, estilo e ovário. Na botânica atual, o termo pistilo é considerado obsoleto e foi substituído por “gynoecium”.
Caracteristicas
As estruturas florais relativas à megasporogênese são coletivamente chamadas de ginecium, um termo das raízes gregas que significa “mulher” e “casa”. A unidade básica do ginecio é o carpelo e um ginecio pode consistir em mais de um.
Por outro lado, o pistilo é outro termo usado para se referir à parte megasporangial da flor. O pistilo pode ser formado por um carpelo ou por vários. Se o ginecium é formado por um único carpelo ou por vários carpelos anexados, o pistilo e o ginecium são a mesma entidade.
Por outro lado, se o gnoecium é formado por mais de um carpelo separado, ele contém mais de um pistilo.
Por essas razões, a eliminação do termo “pistilo” foi sugerida. Alguns autores geralmente substituem a palavra ovário por pistilo, deixando de fora as outras duas partes que a constituem, estilo e estigma.
Os ciganos de diferentes espécies vegetais são muito variáveis em termos da estrutura de seus três constituintes, que serão descritos mais adiante.
Peças
O gnoecium é constituído pelas seguintes estruturas: estigma, estilo e ovário. Este último possui carpelos, septos, óvulos, placenta, entre outros. Cada uma das partes que as compõem será descrita abaixo:
Estigma
O pistilo termina em uma região apical chamada estigma, que possui um conjunto de células papilares capazes de secretar um líquido com alto teor de açúcar e textura pegajosa chamada “fluido estigmático”. Após a polinização, o pólen pode aderir facilmente ao estigma, graças à presença do referido fluido.
O estigma corresponde a um único tapete ou pode haver um número de carpelos diretamente proporcionais ao número presente no ovário.
Freqüentemente, o estigma é formado na região terminal de um estilo em desenvolvimento, embora o processo possa ocorrer no ápice do ovário. O último caso é chamado estigma séssil.
Essa região permite que o processo de polinização ocorra com eficiência.
No caso específico de plantas anemófilas (polinizadas pelo vento), o estigma possui a morfologia apropriada para capturar uma grande quantidade de partículas de pólen muito suaves e leves. Portanto, o estigma é altamente desenvolvido e parece plúmeo.
Se a planta é polinizada por animais, o estigma é viscoso e pode pegar partículas de pólen. Caracteriza-se de acordo com sua forma em: aguda, capitada, peluda, peluda, de penas, bífida e trífida, como pode ser visto na imagem a seguir:
O estilo
O estilo é a parte do meio encontrada entre o estigma e o ovário. Estende-se na forma de um filamento e, neste segmento, corre o tubo de pólen.
O comprimento do estilo é amplamente variável e depende das espécies de plantas. Há casos em que é reduzido (como no gênero Viola ) a casos extremos, como o milho.
Da mesma forma, ele pode ter características especiais, como textura suave e peluda, ramificação, sólido, cavidade, etc.
O ovário
O ovário é a base do pistilo, caracterizada por ser alargada. Após o desenvolvimento, o ovário se torna o fruto. Consiste em elementos chamados carpelos e folhas carpelares que são agrupados para produzir os rudimentos seminais que darão origem às sementes.
Os ovos são presos a uma região espessa da parede do carpelo chamada placenta. Cada ovário pode dar origem a um ou mais óvulos, por exemplo, o feijão é um pistilo simples que produz vários óvulos. Em contraste com as ervas que produzem um.
Os ovários, e também o estilo, são constituídos por epiderme – que pode ou não conter estômatos – tecido parenquimatoso e feixes vasculares, de três a cinco em cada carpelo.
Este órgão é comparável ao ovário dos animais, pois, após a polinização, sofre uma série de mudanças em sua forma, até se tornar um fruto maduro que produz sementes.
A base do ovário pode ser encontrada em uma coluna que nasce no receptáculo, chamada ginóforo. Assim, o ginóforo será responsável por apoiar o fruto, tornando-se “carpóforo”. Se o carpóforo suporta o gynoecium e androceous, é chamado androgynophore.
Tipos de ovários
Os ovários são classificados de acordo com a junção dos carpelos em apocarpic e sincarpic. No primeiro caso, os carpelos são separados um do outro, considerando um estado primitivo e típico de certos gêneros da família Crasuláceas como Kalanchoe.
O primórdio de cada carpelo se desenvolve de maneira semelhante aos primórdios dos outros órgãos florais e das folhas. De fato, em estados avançados, a primordia do carpelo lembra a pétala de uma folha. À medida que o processo avança, uma depressão aparece na ponta do primórdio, à medida que o desenvolvimento ocorre de maneira desigual.
Nos ciganos sincrónicos, os carpelos são fundidos ou soldados. Esses tipos podem se desenvolver de duas maneiras diferentes. O primórdio pode parecer separado e subsequentemente fundido como resultado do crescimento lateral, um fenômeno chamado fusão ontogenética.
No outro caso, os carpelos estão unidos nos estágios iniciais de desenvolvimento, ou seja, são fundidos congenitamente. Inicialmente, as paredes do ovário se desenvolvem como um anel.
Funções
Nas angiospermas, a flor representa o órgão sexual dessas plantas e elas são responsáveis pela produção de células sexuais ou gametas. De fato, não há flores desprovidas de órgãos sexuais. Isso produz óvulos e pólen e é responsável por nutrir o embrião formado.
Os carpelos constituem a espiral mais interna da flor e desempenham o papel de órgão sexual feminino. Estames ou folhas seminais formam a espiral masculina e são responsáveis pela produção de pólen.
Referências
- Fahn, A. (1967). anatomia vegetal . Pergamon Press Nova York.
- Khan, A. (2002). Anatomia e fisiologia das plantas . Editora Gyan.
- Mishra, SR (2009). Entendendo Anatomia Vegetal . Editora da Descoberta.
- Pandey, SN & Chadha, A. (1993). Um livro de texto de Botânica: Anatomia Vegetal e Botânica Econômica (Vol. 3). Editora Vikas.
- Plitt, JJ (2006). A flor e outros órgãos derivados . Universidade de Caldas.