O Império Inca foi uma das maiores civilizações pré-colombianas da América do Sul, que se desenvolveu ao longo dos Andes, abrangendo uma vasta extensão de território que incluía o atual Peru, Equador, Bolívia, Chile e Argentina.
O Plano Inca foi um projeto de expansão territorial e unificação política liderado pelo imperador Inca Pachacuti, no século XV. As causas que levaram à implementação desse plano incluíam a necessidade de consolidar o poder do Império, estabelecer rotas comerciais seguras, controlar recursos naturais e garantir a lealdade dos povos conquistados.
Os objetivos do Plano Inca eram principalmente políticos e econômicos, visando fortalecer o poder centralizado do Império, estabelecer um sistema de tributação mais eficiente, promover a integração cultural e social dos povos conquistados e expandir os territórios sob o domínio Inca.
Com a implementação do Plano Inca, o Império conseguiu alcançar um alto grau de centralização política e controle territorial, tornando-se uma das civilizações mais poderosas e avançadas da América do Sul na época. Porém, a expansão territorial também gerou desafios, como resistência de povos indígenas locais e dificuldades logísticas de governar um território tão vasto e diversificado.
O Poderoso Império Inca: Cultura, Arquitetura e Conquistas na América do Sul.
O Império Inca foi uma das civilizações mais poderosas da América do Sul, conhecida por sua rica cultura, arquitetura impressionante e conquistas territoriais. Os incas desenvolveram um vasto império que se estendia por uma grande parte dos Andes, com sua capital em Cuzco. Eles construíram estruturas incríveis, como Machu Picchu, que ainda hoje fascinam os visitantes de todo o mundo.
Os incas eram um povo muito organizado, com uma sociedade estratificada e uma religião complexa. Eles tinham um sistema de escrita baseado em quipus, cordas com nós que representavam números e informações. Além disso, os incas eram mestres na agricultura em terras altas, desenvolvendo técnicas avançadas de irrigação e cultivo em terraços.
As conquistas dos incas na América do Sul foram impressionantes, com o império se expandindo rapidamente através de alianças políticas e militares. Eles dominaram uma vasta área que ia do Equador até o norte do Chile, deixando um legado duradouro em termos de cultura e arquitetura.
O Plano Inca foi uma estratégia elaborada pelos líderes incas para expandir ainda mais seu império e fortalecer seu domínio sobre a região. As causas do Plano Inca incluíam a busca por novos recursos naturais, mão de obra e terras férteis. Os objetivos eram consolidar o poder dos incas, garantir a estabilidade do império e aumentar sua riqueza e prestígio.
Em resumo, o Império Inca foi uma civilização impressionante que deixou um legado duradouro na América do Sul, com sua cultura rica, arquitetura impressionante e conquistas territoriais. O Plano Inca foi uma estratégia para expandir e fortalecer ainda mais esse império, buscando novos recursos e garantindo sua dominação na região.
Mapa do Império Inca: territórios, cidades e rotas comerciais em detalhes geográficos precisos.
O Império Inca foi uma das civilizações mais poderosas da América do Sul, que se estendia por uma vasta extensão de território ao longo da Cordilheira dos Andes. Seu mapa incluía territórios que iam desde o Equador até o Chile, passando pelo Peru e pela Bolívia. As principais cidades do Império Inca eram Cusco, a capital, e Machu Picchu, uma cidade sagrada nas montanhas.
As rotas comerciais dos Incas eram fundamentais para a economia do império, conectando diferentes regiões e permitindo a troca de bens e produtos. Essas rotas eram conhecidas como “caminhos reais” e eram percorridas por chasquis, mensageiros especializados que transmitiam mensagens ao longo do império.
Os Incas tinham um sistema de agrimensura avançado, que lhes permitia mapear o território com precisão e organizar a distribuição de terras entre as comunidades. Eles também construíram um elaborado sistema de estradas e pontes, facilitando o deslocamento de pessoas e mercadorias.
Em resumo, o mapa do Império Inca era caracterizado por uma extensa rede de territórios, cidades e rotas comerciais, que desempenhavam um papel crucial na organização e na prosperidade do império.
Plano Inca: antecedentes, causas e objetivos.
O Plano Inca foi uma estratégia militar desenvolvida pelo Império Inca para expandir seu domínio sobre novos territórios e povos. Os antecedentes desse plano remontam à fundação do império pelo imperador Pachacuti, que iniciou uma série de campanhas militares para conquistar novas terras.
As principais causas do Plano Inca incluíam a busca por recursos naturais, mão de obra e terras férteis para sustentar o crescimento da população inca. Além disso, a expansão do império era vista como uma forma de garantir a segurança e o prestígio dos Incas diante de outras civilizações.
Os objetivos do Plano Inca eram a conquista de novos territórios, a incorporação de novas comunidades ao império e a consolidação do poder dos governantes incas. Para alcançar esses objetivos, os Incas utilizavam táticas militares avançadas, como o uso de armas de bronze e a construção de fortificações defensivas.
Em conclusão, o Plano Inca foi uma estratégia militar elaborada para expandir o império, garantir recursos e fortalecer o poder dos governantes incas. Seu sucesso foi fundamental para a construção e consolidação do Império Inca como uma das maiores potências da América do Sul.
Resumo da civilização Inca: história, organização política, economia, sociedade, religião e legado cultural.
Os Incas foram uma civilização pré-colombiana que se desenvolveu na região dos Andes, abrangendo territórios que hoje correspondem ao Peru, Equador, Bolívia, Chile e Argentina. Sua sociedade era altamente organizada, com uma complexa estrutura política e social. A economia inca baseava-se principalmente na agricultura e na construção de extensos sistemas de irrigação. A religião desempenhava um papel central na vida dos incas, com a adoração de divindades como o deus Sol, Inti. Seu legado cultural inclui impressionantes obras arquitetônicas, como Machu Picchu, e um sistema de escrita baseado em quipus, cordas com nós que representavam informações.
Plano Inca: antecedentes, causas e objetivos
O Plano Inca foi uma estratégia militar adotada pelo Império Inca para expandir seu território e consolidar seu poder sobre os povos vizinhos. Com o objetivo de controlar rotas comerciais importantes e garantir o abastecimento de recursos, os incas realizavam campanhas de conquista em direção às regiões periféricas. As causas para a implementação do Plano Inca incluíam a necessidade de aumentar a influência política e econômica do império, bem como a busca por novas terras férteis para a agricultura.
Antes de iniciar suas campanhas de conquista, os incas realizavam alianças diplomáticas e estabeleciam relações comerciais com os povos vizinhos. Após a conquista de um território, os incas implementavam um sistema de administração que incluía a redistribuição de recursos e a imposição de tributos. O Plano Inca foi fundamental para a expansão do império e a consolidação de sua hegemonia na região dos Andes.
A origem dos incas: mitos, lendas e evidências arqueológicas revelam a história ancestral.
A origem dos incas é um tema envolvente que mistura mitos, lendas e evidências arqueológicas. De acordo com a tradição oral dos povos andinos, os incas descendem do deus Sol, Inti, e da deusa Lua, Mama Quilla. Segundo a lenda, o primeiro Inca, Manco Capac, e sua esposa Mama Ocllo emergiram do Lago Titicaca e fundaram a cidade de Cuzco, que se tornou a capital do Império Inca.
Além dos mitos e lendas, as evidências arqueológicas também revelam a história ancestral dos incas. Sítios como Machu Picchu, Sacsayhuamán e Ollantaytambo são testemunhos da grandiosidade e engenhosidade dessa civilização. Os incas desenvolveram técnicas avançadas de construção em pedra, agricultura em terraços e um sistema complexo de estradas que ligavam todo o império.
Plano Inca: antecedentes, causas e objetivos.
O Plano Inca foi uma estratégia política e militar desenvolvida pelo imperador Inca para expandir o império e consolidar seu poder. Antecedentes como disputas territoriais e rivalidades entre tribos levaram os incas a planejarem a conquista de novos territórios. Causas como a busca por recursos naturais e mão de obra escrava também impulsionaram a expansão do império.
Os objetivos do Plano Inca incluíam a unificação de povos sob o domínio inca, a exploração de novas terras e a consolidação do poder central. Através de alianças estratégicas, casamentos políticos e guerras de conquista, os incas conseguiram expandir seu império e alcançar um dos maiores domínios territoriais da América do Sul.
Plano Inca: antecedentes, causas e objetivos
O Plano Inca foi um documento preparado pelo autoproclamado Governo Revolucionário das Forças Armadas do Peru. O documento era um plano do governo que cobria uma série de objetivos a serem realizados em 20 anos.
Um golpe levou os militares ao poder em 1968, nomeando o general da divisão Juan Velasco Alvarado como presidente. As causas de sua revolta foram a crise econômica, os problemas sociais e a crescente tensão no país. Um escândalo relacionado à exploração de petróleo foi a causa mais imediata do golpe.
Uma vez no poder, Alvarado e o resto dos militares que o acompanharam, partiram para reformar completamente o país. O Plano Inca foi o programa criado para fazer essas mudanças que, declararam, deveriam criar um Peru mais justo, igual e livre.
O plano detalhava as ações a serem tomadas para alcançar seus objetivos. Estes variavam do re-controle da exploração e mineração de petróleo, então em mãos estrangeiras, ao estabelecimento da igualdade entre homens e mulheres.
Antecedentes
O Peru havia experimentado um golpe militar no início dos anos 60 para, entre outras razões, evitar a vitória do candidato da APRA nas eleições. O governo militar que emergiu do levante foi bastante progressivo, com medidas como a criação do Instituto Nacional de Planejamento.
Após um ano de governo, os militares organizaram eleições nas quais seu candidato favorito, Fernando Belaunde, conquistou a vitória. Embora a maior parte da cúpula do exército tenha se comprometido com o novo presidente, a instabilidade econômica e política do país continuou a crescer.
Segundo alguns historiadores, o general Juan Velasco nunca apoiou a presidente Belaunde. Ao lado dele, outros oficiais treinados no CAEM foram posicionados, que, no final, seriam os protagonistas do golpe de 1968.
Golpe de Estado
O golpe de estado ocorreu em outubro de 1968. Na manhã de 2 de outubro, o general Velasco foi ao Palácio do Governo durante o juramento do gabinete. Horas depois, já no início da manhã do dia 3, os tanques cercavam o Palácio e o Congresso. Belaunde foi preso e o Congresso foi encerrado.
Depois de assumir o controle do país, um Conselho Militar foi criado. Este nomeou Velasco Alvarado presidente do governo.
Causas
No final do mandato de Belaúnde, a situação no Peru era muito convulsiva. Por um lado, houve uma importante atividade de guerrilha e surgiram organizações de trabalhadores muito radicais. Os partidos tradicionais acusaram a crescente instabilidade política.
Por outro lado, a economia nacional estava em profunda crise, o que apenas aumentava o senso de ingovernabilidade.
Crise econômica
O Peru estava passando por uma fase econômica muito delicada. As reformas empreendidas e a fuga de capital estrangeiro levaram o governo a solicitar créditos no exterior.
Por outro lado, duas das grandes riquezas nacionais, petróleo e mineração, estavam sob o controle de empresas estrangeiras.
Desigualdade
Isso implicava uma desigualdade social muito pronunciada. No caso, por exemplo, da posse de terra arável, os dados indicam que 2% da população possuía 90% da terra de trabalho.
O escândalo da Lei Talara e
O evento que os militares usaram como último pretexto para realizar o golpe de estado foi um escândalo que surgiu nos campos de petróleo de La Brea e Pariñas. Estes foram operados por uma empresa americana, a International Petroleum Company.
A empresa não pagou impostos pela operação desde que assumiu a operação. Em 13 de agosto de 1968, foi assinada a Lei Talara, pela qual todos os depósitos operados por essa empresa foram entregues ao estado. A única exceção foi a antiga refinaria de Talara.
Apesar da aparente resolução do conflito, logo surgiram acusações afirmando que havia acordos ocultos para favorecer as empresas americanas. O escândalo estourou quando foi relatado que faltava uma página no contrato de preço do petróleo, assinado pela estatal Fiscal Oil Company e pela empresa americana.
O chamado “Page Eleven” serviu de desculpa para Velasco atacar, acusando Belaunde de favorecer a empresa americana contra os interesses do país.
Objetivos
O Plano Inca marcou um período de 20 anos para alcançar “a integração da população, sua distribuição por todo o espaço econômico do país e garantir que a renda per capita não seja menor que a atual”. Ideologicamente, seus autores se declararão “nem capitalistas nem marxistas-leninistas”.
Em seus primeiros parágrafos, o Plano Inca tinha uma declaração de intenções sobre seu objetivo geral:
“A Revolução das Forças Armadas realizará um processo de transformação das estruturas econômicas, sociais, políticas e culturais, a fim de alcançar uma nova sociedade, na qual homens e mulheres peruanos convivam com liberdade e justiça.
Essa revolução será nacionalista, independente e humanística. Não obedecerá a esquemas ou dogmas. Ele responderá apenas à realidade peruana. ”
Petróleo e mineração
Como mencionado, a maioria das fazendas está em mãos estrangeiras. Portanto, o Plano Inca apontou a necessidade de que eles passassem para as mãos do Estado.
Para fazer isso, eles pretendiam anular a Lei Talara e outros acordos semelhantes. O plano também prometeu desapropriar todos os ativos do IPC para cobrar o que devia ao Peru.
Planejamento
O governo militar optou por um planejamento abrangente e obrigatório para o setor público. Na esfera privada, esse planejamento seria indicativo.
O objetivo era melhorar os índices de desenvolvimento do país, criando um plano de curto, médio e longo prazo.
Política internacional
Na época em que foi desenvolvido no Plano Inca, o Peru mantinha uma política independente intimamente ligada aos interesses dos Estados Unidos. Os novos governantes decidiram mudar essa situação, desenvolvendo uma política externa nacionalista e independente.
Outras áreas econômicas
Dentro do Plano Inca, a situação da agricultura ocupava um espaço muito relevante. A propriedade fundiária no Peru concentrava-se em pouquíssimas mãos e o plano visava realizar reformas agrárias que mudariam essa situação.
A reforma, como planejada, deve beneficiar pequenos inquilinos que já trabalham na terra. Estes teriam preferência ao conceder terras desapropriadas por lei.
Por outro lado, o plano também apontou para a necessidade de uma reforma do tecido empresarial. Isso daria aos trabalhadores uma partição no gerenciamento e propriedade. Além disso, as empresas estatais deveriam ser aprimoradas.
Aspectos sociais
A igualdade de mulheres também apareceu como um dos objetivos mais importantes do Plano Inca. O documento estabeleceu o objetivo de acabar com qualquer tipo de discriminação legal e social, além de promover o acesso das mulheres à educação e ao emprego.
Por outro lado, o Plano apontou a necessidade de verdadeira liberdade de imprensa. Para os signatários, na época, a imprensa estava nas mãos da oligarquia peruana, que controlava o que poderia ser publicado. O objetivo era acabar com essa concentração de meios e garantir a livre expressão de idéias.
Governo
O governo de Velasco também projetou mudanças nos três poderes do Estado. No caso do Judiciário, o Plano Inca visava aumentar sua independência, bem como a formação de juízes. Da mesma forma, anunciou uma nova legislação, promulgada de acordo com os princípios da revolução.
Juntamente com o exposto, o Plano Inca anunciou que iria escrever uma nova constituição que abrigaria todas as transformações a serem realizadas.
Referências
- Subdiretório de Publicações e Material Educacional do Instituto Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento da Educação. O Plano Inca Recuperado de peru.elmilitante.org
- Steinsleger, José. Peru, 1968: revolução nos Andes. Obtido em Jornada.com.mx
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- Enciclopédia de História e Cultura da América Latina. Plano inca. Obtido em encyclopedia.com
- Os editores da Encyclopaedia Britannica. Juan Velasco Alvarado. Obtido em britannica.com
- Diretoria de Pesquisa, Conselho de Imigração e Refugiados, Canadá. Peru: Reforma agrária sob o regime militar de Juan Velasco Alvarado, incluindo o que o programa implicava e seu impacto na sociedade peruana (1968-1975). Obtido em refworld.org
- Niedergang, Marcel. Nacionalismo revolucionário no Peru. Obtido em Foreignaffairs.com