O pós-estruturalismo é um movimento filosófico e teórico que surge a partir da crítica e superação do estruturalismo, principalmente no campo da linguística e da filosofia. Surgido na França na década de 1960, o pós-estruturalismo questiona a ideia de uma estrutura fixa e estável na sociedade e na linguagem, explorando a instabilidade, a multiplicidade de significados e a desconstrução de conceitos tradicionais.
Caracterizado pela ênfase na desconstrução, na desestabilização de hierarquias e na valorização da diferença e da diversidade, o pós-estruturalismo influenciou diversas áreas do conhecimento, como a filosofia, a sociologia, a antropologia, a literatura e os estudos culturais.
Alguns dos principais representantes do pós-estruturalismo são Michel Foucault, Jacques Derrida, Gilles Deleuze, Jacques Lacan e Julia Kristeva, que contribuíram significativamente para o desenvolvimento e difusão dessas ideias. Suas obras são marcadas pela crítica às estruturas de poder, pela desconstrução de discursos dominantes e pela valorização da multiplicidade e da diferença como elementos constitutivos das relações sociais e culturais.
Características do pós-estruturalismo: uma análise detalhada sobre suas principais características e conceitos.
O pós-estruturalismo é uma corrente de pensamento que surgiu a partir das críticas ao estruturalismo, principalmente na França, no final do século XX. Esta corrente filosófica tem como principais características a desconstrução das verdades absolutas, a ênfase na linguagem como construtora da realidade e a rejeição de qualquer forma de totalidade ou universalidade.
Uma das características mais marcantes do pós-estruturalismo é a crítica à noção de sujeito unitário e autônomo. Para os pensadores pós-estruturalistas, o sujeito é construído social e historicamente, sendo influenciado por uma série de discursos e práticas culturais. Dessa forma, a identidade humana é vista como fluida e fragmentada, em constante processo de construção e desconstrução.
Outra característica importante do pós-estruturalismo é a valorização da diferença e da alteridade. Ao contrário do pensamento universalista do estruturalismo, os pós-estruturalistas destacam a diversidade de experiências e perspectivas, questionando qualquer forma de hierarquia ou dominação.
Alguns dos principais conceitos do pós-estruturalismo incluem a desconstrução, proposta por Jacques Derrida, que consiste em desestabilizar as oposições binárias e as hierarquias presentes na linguagem e no pensamento; o poder-saber, desenvolvido por Michel Foucault, que analisa as relações de poder presentes nas instituições sociais e nas práticas discursivas; e a diferença, explorada por Gilles Deleuze, que destaca a multiplicidade e a variedade de formas de ser e de pensar.
Em resumo, o pós-estruturalismo se caracteriza pela crítica às noções de totalidade e universalidade, pela valorização da diferença e da alteridade, e pela ênfase na linguagem como construtora da realidade. Esta corrente filosófica teve um impacto significativo nas áreas de filosofia, sociologia, antropologia e literatura, influenciando o pensamento contemporâneo e contribuindo para a desconstrução de paradigmas e preconceitos.
Origens e desenvolvimento do pós-estruturalismo: uma breve análise histórica e conceitual.
O pós-estruturalismo surge como uma crítica ao estruturalismo, corrente teórica que dominou as ciências humanas no século XX. Enquanto o estruturalismo buscava identificar estruturas subjacentes que determinavam o funcionamento da linguagem e da sociedade, o pós-estruturalismo questiona a existência dessas estruturas fixas e universais.
Uma das principais influências do pós-estruturalismo foi o pensamento de Michel Foucault, que questionava a ideia de uma verdade objetiva e demonstrava como o poder se manifesta nas relações sociais e no conhecimento. Outro pensador importante foi Jacques Derrida, que desenvolveu a noção de desconstrução, questionando a ideia de que os textos têm significados fixos e definitivos.
Com o desenvolvimento do pós-estruturalismo, surgiram novos conceitos e abordagens, como a ênfase na diferença, na contingência e na multiplicidade. Autores como Gilles Deleuze, Judith Butler e Jacques Lacan contribuíram para a ampliação e diversificação das perspectivas pós-estruturalistas.
Em resumo, o pós-estruturalismo representa uma ruptura com as visões tradicionais sobre linguagem, poder e conhecimento, propondo uma abordagem mais crítica e complexa das questões sociais e culturais. Suas origens e desenvolvimento refletem um movimento de questionamento e reavaliação das estruturas e práticas que moldam nossa compreensão do mundo.
Características principais do estruturalismo: saiba mais sobre essa abordagem teórica na psicologia.
O estruturalismo foi uma abordagem teórica na psicologia que teve grande destaque no final do século XIX e início do século XX. Essa corrente de pensamento foi desenvolvida por Wilhelm Wundt e Edward Titchener, e tinha como principal objetivo analisar a estrutura da mente humana através da introspecção.
Uma das características principais do estruturalismo era a ênfase na análise dos elementos básicos da experiência humana, como sensações, sentimentos e percepções. Os estruturalistas acreditavam que esses elementos poderiam ser decompostos e estudados de forma isolada, para assim entender a estrutura da mente de forma mais profunda.
Outra característica importante do estruturalismo era a busca pela objetividade e rigor metodológico. Os pesquisadores utilizavam procedimentos padronizados de introspecção, com o objetivo de garantir a precisão e a confiabilidade dos dados obtidos.
Apesar de ter contribuído significativamente para o desenvolvimento da psicologia como ciência, o estruturalismo acabou perdendo espaço para outras abordagens teóricas, como o funcionalismo e o behaviorismo, que criticavam a falta de objetividade e a subjetividade da introspecção.
Em resumo, o estruturalismo foi uma abordagem teórica na psicologia que se destacou pela análise dos elementos básicos da experiência humana e pela ênfase na objetividade e rigor metodológico. Apesar de ter sido superado por outras correntes de pensamento, o estruturalismo ainda é considerado uma parte importante da história da psicologia.
Qual é o objetivo do pós-estruturalismo na desconstrução das hierarquias e normas estabelecidas?
O pós-estruturalismo é uma corrente filosófica que surgiu no século XX e que tem como principal objetivo desconstruir as hierarquias e normas estabelecidas pela sociedade. Nesse sentido, os pensadores pós-estruturalistas buscam questionar e problematizar as estruturas de poder e as formas de conhecimento que são consideradas como universais e imutáveis.
Para os representantes do pós-estruturalismo, como Michel Foucault, Jacques Derrida e Judith Butler, as hierarquias e normas sociais são construções arbitrárias que servem para manter o status quo e oprimem aqueles que estão em posições de vulnerabilidade. Portanto, a desconstrução dessas hierarquias e normas é fundamental para a promoção da igualdade e da justiça social.
Por meio da análise crítica das estruturas de poder e das práticas discursivas, os pós-estruturalistas buscam revelar as contradições e as fissuras presentes nas instituições e nos discursos dominantes. Ao questionar as verdades tidas como absolutas e desestabilizar as certezas estabelecidas, eles abrem espaço para a multiplicidade de vozes e perspectivas.
Assim, o pós-estruturalismo propõe uma abordagem mais plural e descentralizada, que valoriza a diversidade e a diferença. Ao desconstruir as hierarquias e normas estabelecidas, os pensadores pós-estruturalistas buscam contribuir para a transformação das estruturas sociais e para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Pós-estruturalismo: Origem, Características e Representantes
O pós-estruturalismo é uma literatura filosófica e crítica do movimento do século XX que começou na França nos finais dos anos sessenta. Baseia-se nas teorias linguísticas do advogado suíço Ferdinand de Saussure, nos conceitos do antropólogo francês Claude Lévi-Strauss (relacionados ao estruturalismo) e nos conceitos de desconstrução do filósofo Jacques Derrida.
Segundo essa teoria, a linguagem não atua como uma ferramenta de comunicação com alguma realidade externa, como geralmente é teorizado. Em vez disso, a linguagem cria um mundo comunicativo a partir do relacionamento entre algumas palavras e outras, sem depender de uma conexão com “o mundo externo”.
Esse movimento, além disso, foi caracterizado por criticar amplamente o estruturalismo. No entanto, muitos dos autores relacionados a esse movimento negaram a existência do conceito pós-estruturalista. Muitos deles são inspirados na teoria da fenomenologia existencial.
Origem
O movimento pós-estruturalismo surgiu na França, no final dos anos 1960, e foi caracterizado por suas fortes críticas ao estruturalismo. Durante esse período, a sociedade francesa estava em um estado delicado: o governo estava prestes a ser derrubado em 1968, após um movimento combinado entre trabalhadores e estudantes.
Além disso, os comunistas franceses estavam apoiando cada vez mais as políticas opressivas da União Soviética. Isso resultou em um aumento da agitação civil contra a autoridade política e mesmo contra o mesmo sistema de governo.
A principal causa desse descontentamento foi uma nova busca de filosofias políticas às quais as pessoas pudessem aderir. O marxismo ortodoxo, praticado em grande parte pela União Soviética, deixou de ser visto com bons olhos, no entanto o marxismo do mundo ocidental começou a ser considerado superior.
Autores originais
Um dos principais autores desse movimento, Michael Foucault, disse que essas diferentes perspectivas eram resultado de conhecimento limitado. De fato, ele os considerava uma conseqüência das críticas à filosofia e cultura do mundo ocidental.
Além de Foucault, outro dos principais fundadores do pós-estruturalismo é Jacques Derrida. Em 1966, Derrida deu uma palestra na qual garantiu que o mundo estava em um estado de colapso intelectual. As idéias de Darrida sobre mudança intelectual são consideradas um dos primeiros sinais do pós-estruturalismo no mundo.
O ensaio de Derrida foi um dos primeiros textos que propôs uma série de mudanças nas políticas do estruturalismo. Além disso, Derrida procurou gerar teorias sobre termos incluídos na filosofia estruturalista, mas que não eram mais tratados como ferramentas da filosofia.
O ensaio de Derrida foi enfatizado pelo trabalho de Foucault no início dos anos 1970, quando o pós-estruturalismo já havia começado a ganhar mais força. Considera-se que Foucault deu um sentido estratégico às teorias do movimento, apresentando-as através da estrutura da mudança histórica.
A partir dessas idéias, surgiram muitos outros autores que continuaram com o movimento pós-estruturalista através de textos fiéis à nova tendência filosófica.
Caracteristicas
Conceito “eu”
Para os autores do pós-estruturalismo, o conceito de “eu”, visto como uma entidade coerente, nada mais é do que uma ficção criada por pessoas.
Esse movimento argumenta que um indivíduo é composto de uma série de conhecimentos e contradições, que não representam um “eu”, mas um agrupamento de características como gênero ou seu trabalho.
Para que uma pessoa entenda completamente uma obra literária, ela deve entender como essa obra se relaciona com seu próprio conceito de “eu”. Ou seja, é crucial entender como uma pessoa se vê dentro do ambiente literário que deseja estudar.
Isso ocorre porque a autopercepção desempenha um papel crucial na interpretação do significado. No entanto, a percepção do eu varia de acordo com o autor estudado, mas quase todos concordam que essa entidade é constituída a partir de discursos.
Percepção pessoal
Para o pós-estruturalismo, o significado que um autor quis dar ao seu texto é secundário; A principal coisa será sempre a interpretação que cada pessoa dá ao texto, do seu próprio ponto de vista.
As idéias possessivistas não correspondem aos que dizem que um texto tem apenas um significado, não uma única idéia principal. Para esses filósofos, cada leitor dá seu próprio significado a um texto, com base na interpretação que eles têm em relação às informações que lêem.
Essa percepção não se limita apenas a um contexto literário. No pós-estruturalismo, a percepção desempenha um papel crucial no desenvolvimento da vida de cada indivíduo. Se uma pessoa percebe um sinal, ela o assimila e interpreta de uma maneira particular.
Os sinais, símbolos e sinais não têm um significado único, mas têm vários significados dados por cada pessoa que os interpreta.
O significado nada mais é do que a compreensão de um estímulo por um indivíduo. Portanto, é impossível que um estímulo tenha apenas um significado, pois esse é diferente para cada indivíduo.
Capacidade multifacetada
Um crítico pós-estruturalista deve ter a capacidade de analisar um texto de diferentes perspectivas, para que diferentes interpretações sobre ele possam ser criadas. Não é importante se as interpretações não coincidem; O importante é que é possível analisar um texto (sinal ou símbolo) de diferentes maneiras.
É importante analisar a maneira como as interpretações de um texto podem mudar, de acordo com uma série de variáveis diferentes.
Variáveis geralmente são fatores que afetam a identidade do leitor. Isso pode incluir sua percepção do seu ser ou muitos outros fatores que afetam sua personalidade .
Descentralização do autor
Quando um pós-estruturalista vai analisar um texto, é necessário ignorar completamente a identidade do autor. Isso significa que o autor passa para um nível secundário, mas essa ação não afeta sua identidade, mas a do texto.
Ou seja, quando a identidade do autor é deixada de lado ao analisar o texto, o texto muda de significado parcial ou quase completamente. Isso ocorre porque o próprio autor não influencia mais o que foi lido, mas o leitor é o que se torna o foco central da interpretação.
Quando um autor passa por segundo plano, o leitor deve usar outras fontes como base para interpretar o texto. Por exemplo, as normas culturais da sociedade ou outras obras literárias podem ser ferramentas válidas para interpretar um texto de maneira pós-estruturalista.
No entanto, como essas fontes externas não são autoritárias, mas arbitrárias, os resultados da interpretação geralmente não são consistentes. Isso significa que eles podem produzir interpretações diferentes, mesmo que a mesma base de análise seja usada repetidamente.
Teoria desconstrutiva
Uma das principais teorias que gira em torno do pós-estruturalismo é a construção de textos através do uso de conceitos binários. Um conceito binário refere-se a dois conceitos “opostos”.
Segundo a teoria estruturalista, um texto é construído por esses conceitos, que estão localizados hierarquicamente em toda a sua estrutura. Esse tipo de sistema binário pode se referir a conceitos como homens e mulheres, ou simplesmente a idéias como o racional e o emocional.
Para o pós-estruturalismo, não há hierarquia entre esses conceitos. Ou seja, não há igualdade baseada nas qualidades de cada conceito. Em vez disso, o pós-estruturalismo analisa as relações que esses conceitos binários têm para entender sua correlação.
A maneira de conseguir isso é através de uma “desconstrução” do significado de cada conceito. Analisando-os em profundidade, é possível entender quais são as características que dão a ilusão de um único significado para cada conceito.
Ao interpretá-lo, é possível entender quais ferramentas de texto cada pessoa usa para dar sua própria identidade a cada texto ou a cada símbolo.
Estruturalismo e pós-estruturalismo
O possessivacionismo pode ser entendido, em poucas palavras, como um conjunto de críticas filosóficas à teoria estruturalista. O estruturalismo havia sido um movimento muito na moda na França, especialmente nas décadas de 1950 e 1960.
O estruturalismo analisou as estruturas que certos bens culturais têm, como textos, a serem interpretados através do uso da linguística, antropologia e psicologia. Basicamente, o estruturalismo parte da noção de que todo o texto está dentro de uma estrutura, que é seguida de maneira uniforme.
Portanto, muitos estruturalistas incorporaram seu trabalho a outros trabalhos existentes. As noções de pós-estruturalismo criticam a noção estrutural de sua contraparte anterior, vendo os textos como ferramentas utilizadas pelos leitores para serem livremente interpretados por cada um.
De fato, os conceitos de pós-estruturalismo são inteiramente derivados de críticas ao conceito de estruturas. O estruturalismo vê o estudo de estruturas como uma condição cultural, por isso está sujeito a uma série de mal-entendidos que podem produzir resultados negativos.
Portanto, o pós-estruturalismo estuda os sistemas de conhecimento que cercam um objeto, juntamente com o próprio objeto, para ter uma noção completa de sua capacidade interpretativa.
Representantes e suas idéias
Jacques Derrida
Derrida foi um filósofo francês, nascido em 1930, cujas contribuições são consideradas um dos principais fatores no início do movimento pós-estruturalista.
Entre suas ações mais destacadas como profissional, ele analisou e criticou a natureza da linguagem, a escrita e as interpretações de significado no campo da filosofia ocidental.
Suas contribuições foram muito controversas para a época, mas ao mesmo tempo elas influenciaram muito uma grande parte da comunidade intelectual do planeta ao longo do século XX.
Jean Baudrillard
O teórico francês Jean Baudrillard, nascido em 1929, foi uma das figuras intelectuais mais influentes da Era Moderna. Seu trabalho combinou uma série de campos, incluindo filosofia, teoria social e metafísica representativa de vários fenômenos de seu tempo.
Baudrillard negou o “eu” como elemento fundamental da mudança social, apoiando as idéias pós-estruturalistas e estruturalistas que iam contra as crenças francesas de pensadores como Kant, Sartre e René Descartes .
Ele foi um autor extremamente prolífico, porque, ao longo de sua vida, publicou mais de 30 livros de renome, abordando questões sociais e filosóficas de grande relevância para a época.
Michel Foucault
Foucault era um filósofo francês nascido em 1926, além de ser uma das figuras intelectuais mais controversas que o mundo tinha na era pós- Segunda Guerra Mundial .
Foucault não procurou responder às questões tradicionais da filosofia, como quem são os seres humanos e por que eles existem. Em vez disso, ele interpretou essas perguntas para examiná-las criticamente e entender que tipo de resposta inspirava as pessoas.
As respostas obtidas com base no entendimento dessas perguntas foram sua principal crítica no campo filosófico. Ele foi um dos grandes expoentes do pós-estruturalismo no mundo, embora o tenha levado contra idéias bem estabelecidas da época. Isso fez com que ele fosse criticado por intelectuais em todo o mundo e, principalmente, no oeste do planeta.
Judith Butler
Judith Butler é um filósofo americano cujas contribuições à filosofia são consideradas uma das mais influentes do século XX e do presente.
Butler definiu o pós-estruturalismo de maneira semelhante a outros autores de renome, como Derrida e Foucault. Ele falou sobre a complexidade dos sistemas binários de conceitos e explicou a ambiguidade que existe no campo da lingüística no que diz respeito à interpretação de textos.
Suas idéias não apenas revolucionaram o feminismo em todo o mundo, mas reforçaram o pensamento pós-estrutural já estabelecido no final do século XX.
Roland Barthes
Barthes era um ensaísta francês, nascido em 1915, cujo trabalho no campo da escrita serviu de reforço a trabalhos anteriores de outros intelectuais para estabelecer o estruturalismo.
Além disso, seu trabalho promoveu o surgimento de outros movimentos intelectuais, que deram origem ao pós-estruturalismo.
Referências
- Pós-Estruturalismo, New World Encyclopedia, 2015. Extraído de newworldencyclopedia.org
- Pós-estruturalismo, Encyclopaedia Britannica, 2009. Extraído de Britannica.com
- Jean Baudrillard, Stanford Encyclopedia of Philosophy, 2005. Extraído de Stanford.edu
- Pós-estruturalismo, Wikipedia em inglês, 2018. Extraído de wikipedia.org
- Roland Barthes, Encyclopaedia Britannica, 1999. Extraído de Britannica.com
- Michel Foucault, Encyclopaedia Britannica, 1998. Extraído de Britannica.com
- Jacques Derrida, Encyclopaedia Britannica, 1998. Extraído de Britannica.com
- Ferdinand de Saussure, Encyclopaedia Britannica, 1998. Extraído de Britannica.com