Predação: características, tipos e exemplos

A predação é um tipo de interação entre os seres vivos em que um organismo, chamado predador, captura e mata outro organismo, chamado presa, para se alimentar. Essa relação é fundamental para a manutenção do equilíbrio ecológico dos ecossistemas, pois controla as populações de presas e evita o descontrole populacional.

Existem vários tipos de predação, como a predação de emboscada, em que o predador surpreende a presa, a predação de perseguição, em que o predador corre atrás da presa, e a predação de emboscada, em que o predador usa estratégias para atrair a presa.

Algumas das principais características da predação são a presença de um predador e uma presa, a captura e morte da presa pelo predador, e a obtenção de alimento pelo predador.

Exemplos de predadores são as leoas, que caçam zebras na savana africana, e as águias, que se alimentam de peixes nos rios e lagos. Já exemplos de presas são as zebras, que são caçadas pelas leoas, e os peixes, que são capturados pelas águias. Esses são apenas alguns exemplos de como a predação ocorre na natureza, contribuindo para a manutenção do equilíbrio ecológico dos ecossistemas.

Conheça os diferentes tipos de predação que ocorrem na natureza.

A predação é uma interação biológica muito comum na natureza, onde um organismo captura e se alimenta de outro. Existem diferentes tipos de predação, que variam de acordo com a estratégia utilizada pelo predador para capturar sua presa.

Um dos tipos mais comuns de predação é a predação exclusiva, onde um predador se alimenta de uma única presa. Já na predação facultativa, o predador pode se alimentar de diferentes tipos de presas. Além disso, existem predadores geralistas, que se alimentam de uma grande variedade de presas, e predadores especialistas, que se alimentam de um tipo específico de presa.

Outro tipo de predação é a predação ativo, onde o predador persegue ativamente sua presa. Por outro lado, na predação passivo, o predador espera passivamente que a presa se aproxime. Alguns predadores utilizam técnicas de camuflagem para se aproximar da presa sem serem detectados, enquanto outros utilizam armadilhas para capturá-las.

Na natureza, podemos encontrar diversos exemplos de predação. Por exemplo, as orcas são conhecidas por capturar focas e leões marinhos, enquanto os leões se alimentam de zebras e antílopes. Já as aranhas capturam insetos em suas teias e as águias se alimentam de roedores e pequenos mamíferos.

Conhecer os diferentes tipos de predação nos ajuda a compreender melhor as relações entre os organismos e a importância de cada um na cadeia alimentar.

Características de um predador: o que define um predador no reino animal?

Um predador no reino animal é caracterizado por algumas características específicas que o distinguem de outras espécies. A principal característica de um predador é a sua capacidade de caçar e capturar presas para se alimentar. Predadores são animais que se alimentam de outros organismos vivos, conhecidos como presas.

Além disso, os predadores geralmente possuem adaptações físicas que os auxiliam na caça, como garras afiadas, dentes pontiagudos e uma boa visão ou olfato. Eles também podem possuir estratégias de caça elaboradas, como o uso de camuflagem ou o trabalho em grupo para capturar presas maiores.

Os predadores desempenham um papel importante nos ecossistemas, regulando as populações de presas e contribuindo para a manutenção do equilíbrio ambiental. Eles são essenciais para a saúde dos ecossistemas, garantindo que nenhuma espécie se torne excessivamente dominante.

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Predadores são essenciais para a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio ambiental.

O que caracteriza a predação na cadeia alimentar dos seres vivos?

A predação é um dos principais processos que ocorrem na cadeia alimentar dos seres vivos. Ela é caracterizada pela relação entre um organismo predador e sua presa, onde o predador se alimenta da presa para obter nutrientes e energia.

Na predação, o organismo predador geralmente é maior e mais forte do que a presa, sendo capaz de capturá-la e consumi-la. Isso cria uma interação desigual entre os dois organismos, onde o predador se beneficia enquanto a presa é prejudicada.

Existem diferentes tipos de predação, como a predação ativa, onde o predador caça ativamente a presa, e a predação passiva, onde o predador espera a presa se aproximar para atacar. Além disso, a predação pode ser intraespecífica, quando o predador e a presa são da mesma espécie, ou inter-específica, quando são de espécies diferentes.

Um exemplo clássico de predação é a relação entre o leão e a zebra na savana africana. O leão, como predador, caça e se alimenta das zebras, que são suas presas. Nesse caso, a predação é essencial para manter o equilíbrio do ecossistema, controlando o número de zebras e garantindo a sobrevivência de outras espécies.

Essa interação desempenha um papel fundamental na regulação das populações e na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas.

Conheça os 4 tipos de interações entre seres vivos na natureza.

Predação é uma das interações mais comuns entre os seres vivos na natureza. Neste tipo de interação, um organismo, conhecido como predador, se alimenta de outro organismo, conhecido como presa. Esta relação é importante para regular as populações de diferentes espécies e manter o equilíbrio dos ecossistemas.

Existem diferentes tipos de predadores, desde os carnívoros até os insetos que se alimentam de plantas. Além disso, a predatória pode ocorrer de diversas formas, como a predação ativa, onde o predador persegue e captura a presa, ou a predação passiva, onde o predador espera a presa se aproximar para atacar.

Alguns exemplos de predadores famosos incluem o leão, que se alimenta de zebras e antílopes na savana africana, e a águia, que caça pequenos mamíferos e aves em seu território. Estes predadores desempenham um papel importante na cadeia alimentar, controlando as populações de presas e garantindo a sobrevivência das espécies mais adaptadas.

É importante compreender como os diferentes tipos de predadores se relacionam com suas presas para garantir a conservação da biodiversidade e a saúde dos ecossistemas.

Predação: características, tipos e exemplos

Predação: características, tipos e exemplos

A predação é aquela em que mata um animal ou consome parte do corpo de outro processo ecológico de alimentação, o que envolve uma transferência de energia do corpo que é consumida e alimentada. O animal que mata é chamado de “predador” e o predador é conhecido como “presa”.

Os predadores geralmente são os animais com menos indivíduos em um ecossistema, pois ocupam os níveis superiores da cadeia alimentar. Também é importante notar que a predação requer certas características biológicas especializadas, entre as quais se destacam aspectos físicos e comportamentais.

Alguns predadores perseguem suas presas de cantos escuros até que estejam ao seu alcance; outros correm incansavelmente atrás de suas presas até alcançá-los e outros simplesmente os enganam para pegá-los.

De acordo com essas descrições, as primeiras imagens de predadores que vêm à mente são mamíferos como leões, lobos ou guepardos perseguindo veados, antílopes ou coelhos.

No entanto, existem predadores “grandes” e “pequenos”, uma vez que não é uma característica restrita aos mamíferos: existem insetos predadores de outros insetos e até microorganismos predadores de outros microorganismos, ou seja, existe predação em praticamente qualquer ecossistema.

Os predadores são os organismos mais sensíveis a mudanças ambientais repentinas, razão pela qual muitas campanhas de conservação se concentram no monitoramento, proteção e restauração de suas populações em cada um dos ecossistemas em que habitam.

Características de predação

A predação é representada como uma espécie de competição entre duas espécies que lutam para sobreviver. A presa luta para escapar do predador, enquanto o predador persegue sua presa com interesse obsessivo, a fim de alimentar e sobreviver no ecossistema.

Essa competição “molda” de maneira relevante praticamente todas as características biológicas de uma espécie, nas quais podemos classificar:

Físico ou fenotípico

Predadores exibem características e formas especiais para capturar presas. Animais predadores normalmente têm dentes, garras, músculos grandes e habilidades impressionantes de caça. Alguns produzem venenos poderosos para matar ou imobilizar suas presas, facilitando sua captura.

A presa também possui características altamente desenvolvidas para fugir dos predadores, seja para detectá-los a longas distâncias, para se camuflar com a paisagem ou para fugir rapidamente.

Quando um predador está atrás de uma possível presa, ele corre para comer, enquanto a presa corre para salvar a vida. Se o predador falhar, ele passará fome e isso poderá influenciar todos os processos biológicos em seu corpo, reduzindo suas chances de se reproduzir e ter filhotes.

Se a presa não escapar, perderá sua vida e, se não se reproduzir anteriormente, não passará seus genes para a próxima geração, aumentando a variabilidade das espécies.

Caso já tenha se reproduzido, não poderá fazê-lo novamente e seus genes estarão em uma proporção menor na próxima geração, em contraste com outros indivíduos da mesma espécie que têm mais sucesso em escapar de predadores.

Evolucionário e comportamental

A competição pela predação permanece em constante estado de equilíbrio, pois quando um predador ou sua presa começa a ter mais sucesso do que o outro na competição, essa interação é “auto-regulada”. Por exemplo:

Imagine que os predadores começam a vencer a competição e pegam suas presas com facilidade relativamente maior. Se esse fosse o caso, a diminuição do número de presas fará com que os predadores iniciem uma feroz competição entre si para ver quem recebe qual.

Por outro lado, se as presas escaparem facilmente de seus predadores, chegará um momento em que elas se tornarão tão abundantes que os predadores começarão a pegá-las com mais facilidade, e isso resultará na reprodução de predadores a uma taxa mais alta.

Todos os traços biológicos que caracterizam predadores e seus são modelados por processos de seleção natural. Se a presa não escapar efetivamente ou se reproduzir constantemente, as espécies presas acabarão por ser extintas.

Além disso, os predadores que não conseguirem capturar suas presas e se alimentarem dela não serão capazes de alimentar ou alimentar seus filhotes. Isso se traduz em uma diminuição no número de predadores no ecossistema, que terminará com a extinção das espécies predadoras.

Tipos de predação

Três tipos principais de predação podem ser identificados: carnivoria, herbivoria e parasitismo

Carnivory

A predação carnívora é o tipo de predação mais conhecido e envolve um animal que pega outro vivo para se alimentar de seu corpo ou carne. Todos os predadores precisam consumir a carne ou o corpo de suas presas para sobreviver.

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Algumas espécies são carnívoros facultativos, ou seja, podem comer carne, mas isso não é essencial para sua sobrevivência. Animais como ursos e humanos, por exemplo, podem sobreviver alimentando-se de bagas e frutos.

Herbivoria

Predadores herbívoros se alimentam exclusivamente de plantas, algas e micróbios capazes de sintetizar seus próprios alimentos (autotróficos). Predadores herbívoros geralmente são presas de predadores carnívoros.

Assim como acontece com os carnívoros, algumas espécies de animais predadores são herbívoros facultativos, ou seja, podem se alimentar de plantas, mas também de outros animais. É o caso de alguns gatos e ursos da América do Sul.

Parasitismo

Predadores parasitas consomem ou se alimentam de parte de suas presas durante toda a vida. Todos os parasitas vivem no corpo de suas presas, e é por isso que eles também são hospedeiros.

Parasitóides

Eles são um grupo de insetos que geralmente pertencem às ordens Hymenoptera e Diptera. São organismos de vida livre na fase adulta, mas durante a fase larval desenvolvem-se dentro dos ovos de outras espécies.

Dentro do ovo das outras espécies de insetos, que freqüentemente correspondem aos ovos de borboleta, aranha ou formiga, os parasitóides se alimentam do indivíduo juvenil ali contido.

Visto de forma mais explícita: a larva do parasitóide come a larva dentro do ovo, desenvolve-se até a maturidade e eclode para sair para o meio ambiente.

Parasitas e parasitóides não são opcionais, pois só podem sobreviver se alimentando permanentemente de suas presas.

No caso dos parasitóides, o indivíduo na fase adulta se torna carnívoro e se alimenta de outros insetos, embora em sua fase larval dependa exclusivamente do ovo do hospedeiro.

Exemplos de predação

Carnívoros

Lobos e leões são talvez exemplos clássicos de predadores carnívoros. Eles caçam suas presas em massa, concentrando-se em perseguir e encurralar pelo menos um indivíduo, para atacar e ferir seriamente com suas garras e presas projetadas para esse fim.

Quando a presa morre, o rebanho se alimenta dela para atender às suas necessidades nutricionais. Em muitas ocasiões, as presas conseguem fugir de seus predadores e são forçadas a recuar com o estômago vazio até caçar novamente.

Herbívoros

Os herbívoros são comuns em nossos ambientes rurais: vacas, cabras e ovelhas são todos animais herbívoros que se alimentam da grama, da grama e do mato que estão em locais de pastagem. Nesse ambiente, eles nascem, se reproduzem e morrem.

No entanto, existem grandes herbívoros que habitam ambientes selvagens: elefantes, girafas, ursos panda, entre outros.

Parasitas

O exemplo mais comum de animais parasitóides é o de vespas que depositam suas larvas ou ovos dentro do ovo de um besouro ou borboleta.

A larva da vespa se alimenta do ovo do besouro e acaba matando-o. Uma vez que a larva da vespa esteja suficientemente madura, ela quebra o ovo e passa para uma fase de vida livre como a de seu pai.

Referências

  1. Curio, E. (2012). A etologia da predação (Vol. 7). Springer Science & Business Media.
  2. Milinski, M. (1993). Risco de predação e comportamento alimentar. Comportamento dos peixes teleósteos, 285-305.
  3. Smith, TM, Smith, RL, & Waters, I. (2012). Elementos da ecologia. São Francisco: Benjamin Cummings.
  4. Stevens, AN (2012). Predação, herbivoria e parasitismo.
  5. Taylor, RJ (2013). Predação. Springer Science & Business Media.

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