A cultura Caral foi descoberta por um arqueólogo peruano chamado Ruth Shady em 1994. Localizada no vale de Supe, no Peru, a civilização de Caral é considerada uma das mais antigas da América, datando de aproximadamente 3000 a.C. A descoberta de Caral foi fundamental para o entendimento da história pré-colombiana na região e para a compreensão do desenvolvimento da sociedade humana na América do Sul.
Descobrindo a origem de Caral: quem foi o responsável pela sua revelação?
A cultura Caral foi descoberta por um arqueólogo peruano chamado Ruth Shady, em 1994. Sua equipe fez escavações na região de Caral, no Peru, e encontrou evidências de uma antiga civilização que existiu no local há mais de 5 mil anos.
Ruth Shady desempenhou um papel fundamental na revelação da cultura Caral para o mundo, trazendo à tona a importância e o valor histórico dessa civilização pré-incaica. Seu trabalho árduo e dedicação à arqueologia permitiram que a história de Caral fosse finalmente conhecida e estudada por especialistas e entusiastas.
Portanto, podemos afirmar que Ruth Shady foi a responsável pela revelação da origem da cultura Caral, contribuindo significativamente para o nosso entendimento do passado e da evolução das sociedades antigas no Peru.
Há quantos anos foi fundada a cidade de Caral, no Peru?
A cidade de Caral, no Peru, foi fundada aproximadamente há 5 mil anos, tornando-se uma das civilizações mais antigas das Américas. A cultura Caral foi descoberta em 1905 pelo arqueólogo alemão Max Uhle, que identificou a importância histórica e arqueológica da região.
Destino final da civilização Caral: desaparecimento misterioso ainda intriga historiadores e arqueólogos.
A cultura Caral, uma das mais antigas civilizações da América do Sul, surgiu por volta de 3000 a.C. no norte do Peru. Conhecida por suas impressionantes construções em pedra e seu avançado sistema de irrigação, a civilização Caral prosperou por cerca de 1500 anos antes de desaparecer misteriosamente.
O destino final da civilização Caral ainda intriga historiadores e arqueólogos. Alguns estudiosos acreditam que a cultura Caral tenha sido vítima de desastres naturais, como terremotos ou secas prolongadas. Outros sugerem que conflitos internos ou invasões de povos vizinhos possam ter contribuído para o seu declínio.
Apesar das diversas teorias, o desaparecimento dos Caral ainda não foi completamente esclarecido. A falta de registros escritos torna difícil determinar com precisão o que levou ao fim dessa civilização tão avançada para a sua época.
Porém, uma coisa é certa: a cultura Caral deixou um legado duradouro na história do Peru e da América do Sul como um todo. Suas impressionantes pirâmides e complexos arquitetônicos continuam a intrigar e inspirar estudiosos e visitantes até os dias atuais.
Descobertas arqueológicas revelam artefatos e estruturas surpreendentes no sítio de Caral.
Descobertas arqueológicas recentes revelaram artefatos e estruturas surpreendentes no sítio de Caral, localizado no Peru. A cultura Caral, considerada uma das mais antigas da América, foi descoberta por um grupo de arqueólogos liderado pelo renomado pesquisador Ruth Shady.
Por meio de escavações e estudos minuciosos, Shady e sua equipe encontraram vestígios de uma civilização complexa e avançada, que floresceu há mais de 5.000 anos. Entre os artefatos encontrados estão cerâmicas elaboradas, instrumentos de pedra polida e até mesmo vestígios de um sistema de irrigação sofisticado.
As descobertas em Caral desafiam as noções anteriores sobre o desenvolvimento das civilizações na América e lançam luz sobre a importância dessa cultura ancestral. A pesquisa continua a revelar novas informações sobre a sociedade Caral e sua influência na região.
Quem descobriu a cultura Caral?
A descoberta da cultura caral está associada a uma equipe de pesquisa composta por especialistas em história , antropologia e arqueologia, com Jonathan Haas, Ruth Shady Solis e Winifred Creamer na liderança.
São devidas as escavações mais importantes realizadas em Caral para desenterrar todo o material arqueológico e sua subsequente classificação dos monumentos, edifícios e objetos encontrados lá.
A arqueóloga e antropóloga Ruth Shady Solis continua estudando Caral através de um projeto especial que ela realiza há vários anos. Mas foram eles que descobriram o Caral cultural?
A cultura caral era uma cultura que se desenvolveu no que hoje é um sítio arqueológico localizado no vale do Supe (a 200 quilômetros de Lima). Estima-se que tenha cerca de 5000 anos.
Esses dados indicam que Caral é um local muito importante para a história da humanidade, mesmo sendo considerado Patrimônio Cultural da Humanidade segundo a lista da UNESCO.
O verdadeiro descobridor da cultura Caral
Ainda hoje, as ruínas de Caral continuam sendo estudadas e classificadas devido à grande importância histórica dessa cultura, contemporânea das primeiras civilizações mais poderosas da humanidade, como as da Índia, China, Suméria e Egito, entre outras.
No entanto, os grandes cientistas que estudam Caral hoje não foram os que descobriram as ruínas dessa cultura.
Já no início do século XX, vários arqueólogos, antropólogos e historiadores exploraram a área do Vale Supe, mas quem realmente estudou Caral pela primeira vez com a importância que merece era Paul Kosok em 1949.
Quem foi Paul Kosok?
Paul Kosok foi um historiador e arqueólogo americano que concentrou seus estudos especialmente nas linhas de Nazca ao lado de sua inseparável colega de trabalho Maria Reiche.
Por mais de dezenove anos, ele pesquisou em detalhes e explorou o Peru em busca de informações sobre culturas pré-colombianas e estradas incas. Durante essas aventuras arqueológicas, ele chegou ao vale de Supe.
Como você chega a Caral?
De acordo com os registros de suas próprias explorações, Paul Kosok chega a Caral ou Chupicigarro, como era chamada até agora, junto com Richard Schaedel enquanto investigava a área.
Na verdade, eles não foram os primeiros a chegar lá, mas Paul em seu trabalho Vida, Terra e Água no Peru Antigo (1965) reconhece que as ruínas eram muito antigas, mas infelizmente ele não conseguiu estabelecer uma data de suas origens.
A famosa foto
O livro de Paul Kosok inclui uma maravilhosa foto aérea do que agora é chamada a cidade sagrada de Caral.
Este arqueólogo já havia usado fotografias aéreas tiradas pelo exército de seu país como ferramentas de pesquisa.
Importância de sua descoberta
Quando, em meados do século XX, Paul Kosok declarou que as ruínas de Caral podiam ser muito mais antigas do que qualquer um dos sítios arqueológicos descobertos até agora no Peru, ele não recebeu a importância dessa descoberta.
Infelizmente, diz-se que ele não tinha na época a tecnologia necessária para provar sua teoria.
Sem dúvida, a cultura Caral é uma jóia histórica e arqueológica inestimável por causa de sua antiguidade e porque é uma evidência física de uma cultura altamente desenvolvida que começou aproximadamente 5000 anos atrás na América.
Referências
- «Arqueologia do Peru» por Lizardo Tavera Vega em Sítios Arqueológicos. Retirado em: 16 de agosto de 2017 de arqueologiadelperu.com.ar.
- «Caral: Uma Breve História» (2 de abril de 2014) no Peru por Menos. Retirado em: 16 de agosto de 2017 de peruforless.com.
- «Caral, o berço da civilização» na organização de Machu Picchu. Retirado em: 16 de agosto de 2017 de machupicchu.org.
- «A civilização Caral: evolução e história» na história universal. Retirado em: 16 de agosto de 2017 de historiacultural.com.