Respiração branquial: funcionamento, tipos e exemplos

A respiração branquial é um tipo de respiração que ocorre em muitos organismos aquáticos, como peixes, crustáceos e moluscos. Nesse processo, os organismos utilizam brânquias, estruturas especializadas para troca gasosa, para absorver oxigênio da água e liberar dióxido de carbono. Existem diferentes tipos de brânquias, como as lamelares, filamentosas e tubulares, que se adaptam às necessidades respiratórias específicas de cada espécie. Alguns exemplos de organismos que possuem respiração branquial incluem os peixes, camarões e ostras. Essa forma de respiração é essencial para a sobrevivência dos organismos aquáticos, garantindo a oxigenação necessária para suas funções vitais.

Tipos de respiração branquial: conheça as diferentes formas de obtenção de oxigênio.

A respiração branquial é um processo pelo qual os animais aquáticos obtêm oxigênio do ambiente através de brânquias. Existem diferentes tipos de respiração branquial, cada um adaptado às necessidades específicas de cada espécie.

Um dos tipos de respiração branquial mais comuns é a respiração por difusão simples, onde o oxigênio dissolvido na água passa através das membranas das brânquias e é absorvido pelo sangue. Este tipo de respiração é observado em muitos peixes e moluscos.

Outro tipo de respiração branquial é a respiração por filamentos, onde as brânquias são formadas por finos filamentos que aumentam a superfície de troca gasosa. Este tipo de respiração é encontrado em animais como os crustáceos e alguns anfíbios.

Alguns animais aquáticos possuem respiração branquial externa, onde as brânquias estão expostas ao ambiente externo. Este é o caso dos equinodermos, que possuem brânquias em forma de pequenos filamentos.

Conhecer os diferentes tipos de respiração branquial nos ajuda a entender melhor a diversidade e a adaptação das espécies aquáticas ao seu ambiente.

Conheça os 4 principais tipos de respiração para melhorar sua saúde e bem-estar.

A respiração branquial é um dos quatro principais tipos de respiração que podem melhorar sua saúde e bem-estar. Este tipo de respiração é realizada pelos animais aquáticos, como peixes, crustáceos e algumas larvas de insetos.

A respiração branquial funciona através da absorção de oxigênio presente na água, que é filtrada através de brânquias ou filamentos. Estas estruturas são altamente vascularizadas e permitem a troca gasosa entre o organismo e o meio ambiente aquático.

Existem dois tipos principais de respiração branquial: a branquial externa, onde as brânquias estão expostas ao ambiente aquático, e a branquial interna, onde as brânquias estão protegidas dentro de estruturas especiais.

Alguns exemplos de animais que realizam a respiração branquial são os peixes, que possuem brânquias localizadas nas laterais de seus corpos, permitindo a absorção de oxigênio presente na água. Outro exemplo são os crustáceos, como os camarões, que possuem brânquias localizadas em suas cavidades branquiais.

Portanto, conhecer os diferentes tipos de respiração, como a respiração branquial, pode ser fundamental para melhorar sua saúde e bem-estar, garantindo uma melhor oxigenação do organismo e uma maior eficiência metabólica.

Respiração traqueal: definição e exemplos práticos de sua ocorrência nos insetos.

A respiração traqueal é um tipo de sistema respiratório encontrado em insetos, no qual o oxigênio é transportado diretamente para as células do corpo através de tubos chamados traqueias. Este sistema é altamente eficiente e permite que os insetos respirem de forma eficaz, mesmo sem pulmões.

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Nos insetos, o ar entra no corpo através de aberturas chamadas espiráculos, localizadas ao longo do corpo. Esses espiráculos estão conectados a um sistema de tubos ramificados que se estendem por todo o corpo do inseto, levando o oxigênio diretamente para as células. O dióxido de carbono produzido durante o processo de respiração é expelido pelo mesmo sistema de tubos.

Um exemplo prático da respiração traqueal pode ser observado em insetos como as baratas. Esses insetos possuem espiráculos localizados na parte lateral de seus corpos, que se abrem e fecham para regular a entrada de ar. O sistema de tubos traqueais ramificados permite que o oxigênio alcance todas as células do corpo, garantindo a sobrevivência do inseto.

Respiração branquial: funcionamento, tipos e exemplos.

A respiração branquial é um tipo de sistema respiratório encontrado em animais aquáticos, no qual o oxigênio é absorvido a partir da água através de estruturas chamadas brânquias. Este sistema é essencial para a sobrevivência de muitas espécies aquáticas, permitindo a troca de gases de forma eficiente.

Existem diferentes tipos de brânquias, como as brânquias externas, internas e filamentosas, que estão adaptadas para a absorção de oxigênio em diferentes ambientes aquáticos. As brânquias funcionam através de um processo de difusão, no qual o oxigênio presente na água passa para o sistema circulatório do animal, enquanto o dióxido de carbono é liberado de volta na água.

Um exemplo prático da respiração branquial pode ser observado em peixes, que possuem brânquias internas altamente especializadas para a absorção de oxigênio da água. As brânquias dos peixes são ricamente vascularizadas e possuem uma grande área de superfície, permitindo a troca eficiente de gases e garantindo a respiração adequada do animal.

Para que servem as brânquias nos animais aquáticos?

As brânquias são estruturas fundamentais para a respiração dos animais aquáticos, permitindo a troca gasosa entre o organismo e a água. Essas estruturas são responsáveis por captar o oxigênio dissolvido na água e eliminar o dióxido de carbono produzido pelo metabolismo.

As brânquias são compostas por finas membranas cheias de pequenos vasos sanguíneos, chamados de capilares. Quando a água passa pelas brânquias, o oxigênio presente nela é absorvido pelos capilares e transportado para as células do animal, onde é utilizado no processo de respiração celular. Ao mesmo tempo, o dióxido de carbono produzido é liberado na água e exalado para o meio ambiente.

Existem diferentes tipos de brânquias, como as lamelares encontradas em peixes ósseos e as filamentosas presentes em crustáceos. Além disso, alguns animais aquáticos, como os moluscos, possuem brânquias internas, enquanto outros, como os peixes, possuem brânquias externas.

Respiração branquial: funcionamento, tipos e exemplos

As brânquias é a troca de gás e oxigênio através das brânquias, também chamados de brânquias. Ou seja, enquanto os humanos respiram com a ajuda dos pulmões, traquéia, narinas e tubos brônquicos, essa é a respiração que os peixes e outros animais aquáticos realizam.

Esses órgãos chamados brânquias ou brânquias estão localizados na parte de trás da cabeça dos animais aquáticos, sendo praticamente pequenos lençóis que estão localizados um acima do outro e que em sua estrutura possuem vários vasos sanguíneos.

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Sua função é levar o oxigênio imerso na água e expelir o gás dióxido de carbono para ele.

Como funciona a respiração branquial?

Para que o processo respiratório branquial ocorra, o animal precisa absorver oxigênio da água, o que pode ser feito de diferentes maneiras: seja graças ao mesmo fluxo de água ou com a ajuda de um pequeno órgão chamado opérculo, que ajuda a para proteger o sistema respiratório marinho e que leva a água para as brânquias.

O oxigênio extraído do meio ambiente se torna parte do corpo e atinge o sangue ou outro fluido interno, como a hemolinfa, e daí o oxigênio passa para os órgãos que necessitam de gás para realizar a respiração celular, especificamente realizada pelas mitocôndrias. .

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Uma vez que a respiração celular é realizada, é quando o dióxido de carbono que precisa ser expelido do organismo do animal é obtido, uma vez que é altamente tóxico e pode resultar em envenenamento grave. É quando o gás é expelido para a água.

Tipos de brânquias

Nesse sentido, existem dois tipos de brânquias no nível anatômico. Pérez e Gardey (2015), acreditam que os órgãos respiratórios dos peixes são um produto da mesma evolução marinha, que com o tempo começou a aumentar ou diminuir de tamanho, de acordo com as atividades mais realizadas.

Por exemplo, para animais aquáticos com metabolismo reduzido, eles podem respirar com as partes externas de seus corpos e, assim, espalhar o restante dos fluidos pelo corpo.

Brânquias externas

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Por especialistas, do ponto de vista evolutivo, são as brânquias mais antigas, sendo as mais comuns e vistas no mundo marinho. Eles são compostos de pequenos lençóis ou anexos na parte superior do seu corpo.

As principais desvantagens desse tipo de brânquia é que elas podem ser facilmente feridas, atingem mais predadores e dificultam o movimento e a transferência no mar.

A maioria dos animais que possuem esse tipo de guelra é de invertebrados marinhos, como tritões, salamandras, larvas aquáticas, moluscos e anelídeos.

Brânquias internas

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Este é o segundo e o último tipo de brânquias existentes e representa um sistema mais complexo em todos os aspectos. Aqui, as brânquias estão localizadas dentro do animal, especificamente sob os sulcos da faringe, orifícios responsáveis ​​por comunicar o interior do organismo do animal (o trato digestivo) com o exterior.

Além disso, essas estruturas são cobertas por vasos sanguíneos. Assim, a água entra no corpo através das fendas faríngeas e, graças aos vasos sanguíneos, oxigena o sangue que circula pelo corpo.

Esse tipo de guelra estimulou o aparecimento do mecanismo de ventilação presente em animais com esse tipo de guelra, o que se traduz em maior proteção dos órgãos respiratórios, além de representar uma aerodinâmica maior e mais útil.

Os animais mais conhecidos que possuem esse tipo de guelra são os vertebrados, ou seja, os peixes.

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Exemplos

Pérez e Gardey (2015) refletem sobre a diferença entre o sistema respiratório humano e o aquático, no nosso caso os pulmões e os órgãos responsáveis ​​pelas trocas gasosas são internos e, como já mencionado, os peixes têm estruturas externas.

A resposta é que, como a água é um elemento mais pesado que o ar, os animais aquáticos precisam do sistema respiratório em sua superfície para não precisar transportar água pelo corpo, pois o processo é complicado. .

Animais marinhos com guelras externas

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Molusco bivalve é uma espécie com brânquias externamente. Especificamente, eles estão localizados na cavidade paleal, oferecendo uma superfície respiratória bastante ampla.

Acontece da seguinte forma: a água entra nesta cavidade paleal e, através dos folhetos que estão abertos naquele momento, sobe pela frente da cabeça, atinge os palpos da boca e o oxigênio transportado pela água passa através a estrutura branquial, deixando finalmente o H20 pelo ilhó.

Todo esse processo facilita e ajuda muito as trocas gasosas e a condução de alimentos.

Animais marinhos com brânquias internas

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Anteriormente, já foi mencionado que os animais que possuem esse tipo de guelra são chamados de peixes e sua principal característica é o fato de serem vertebrados. Todo o processo respiratório acontece da seguinte maneira:

As estruturas branquiais, que por sua vez são compostas por um eixo esquelético, e no arco branquial (formado por duas fileiras de placas branquiais) estão localizadas na câmara branquial.

Tudo começa com o fluxo de contracorrente, ou seja, que a circulação de oxigênio atravessa as estruturas branquiais na direção oposta à do fluxo de água e, portanto, da coleta máxima de oxigênio.

Posteriormente, o peixe bombeia a água pela boca, levando-a aos arcos branquiais. Para permitir a maior entrada de água pela boca, a cada respiração do peixe, a cavidade faríngea se estende.

Assim, quando o peixe fecha a boca, o processo é concluído, enquanto exala, e a água sai próxima ao dióxido de carbono.

Referências

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