Segunda Intervenção Francesa: Antecedentes e Desenvolvimento

A Segunda Intervenção Francesa foi um episódio importante na história do México, ocorrido entre os anos de 1861 e 1867. Este evento foi motivado pela recusa do governo mexicano em pagar suas dívidas com a França, levando o imperador Napoleão III a enviar tropas para o país. A intervenção teve desdobramentos significativos, incluindo a instalação de um governo pró-francês e a ascensão de Maximiliano I como imperador do México. Este período foi marcado por conflitos internos e resistência por parte dos mexicanos, culminando na execução de Maximiliano em 1867 e na retirada das tropas francesas do país.

Situação econômica francesa pré-revolução: análise da estabilidade financeira e desigualdades sociais.

A situação econômica da França antes da Revolução era marcada por instabilidade financeira e profundas desigualdades sociais. O país enfrentava uma grave crise fiscal, com altos níveis de endividamento devido aos gastos excessivos da monarquia e a falta de reformas tributárias eficazes. Além disso, a aristocracia e o clero desfrutavam de privilégios fiscais, enquanto a maioria da população camponesa e urbana suportava o peso dos impostos.

As disparidades sociais eram evidentes nas condições de vida da população. Enquanto a nobreza vivia luxuosamente em seus castelos, a maioria dos franceses enfrentava a pobreza, a fome e a falta de oportunidades. A crescente insatisfação popular contribuiu para o clima de agitação social que culminaria na Revolução Francesa.

Segunda Intervenção Francesa: Antecedentes e Desenvolvimento

A Segunda Intervenção Francesa foi marcada por uma série de eventos que levaram à interferência da França em assuntos internos de outros países. Os antecedentes desse período incluem a expansão do Império Francês sob Napoleão III e a busca por influência política e econômica na Europa.

O desenvolvimento da Segunda Intervenção Francesa foi caracterizado por conflitos militares, alianças políticas e disputas territoriais. A França se envolveu em diferentes países, como México e Itália, em uma tentativa de manter sua posição como potência mundial.

Em resumo, a situação econômica da França antes da Revolução refletia a instabilidade financeira e as desigualdades sociais, enquanto a Segunda Intervenção Francesa foi marcada por antecedentes de expansão imperial e desenvolvimento de conflitos internacionais.

Os desdobramentos históricos da França após o fim do governo de Napoleão Bonaparte.

A Segunda Intervenção Francesa foi um evento marcante na história da França, ocorrendo logo após o fim do governo de Napoleão Bonaparte. Após a derrota de Napoleão na Batalha de Waterloo em 1815, a França foi forçada a aceitar o Tratado de Paris, que impôs pesadas sanções e restrições ao país.

Com a restauração da monarquia na França, o Rei Luís XVIII tentou restabelecer a estabilidade no país, mas enfrentou uma série de desafios internos e externos. A Segunda Intervenção Francesa foi uma tentativa do governo francês de intervir em questões políticas e militares em outros países, visando expandir sua influência e restaurar sua posição como potência europeia.

No entanto, a Segunda Intervenção Francesa acabou sendo um fracasso, resultando em derrotas militares e desgastes políticos para a França. O país enfrentou resistência de outras potências europeias e teve que lidar com revoltas internas e insatisfação popular.

Em última análise, a Segunda Intervenção Francesa teve um impacto significativo na história da França, enfraquecendo sua posição no cenário internacional e contribuindo para a instabilidade política que perdurou por muitos anos. Foi apenas com o tempo e esforços diplomáticos que a França conseguiu se reerguer e reconquistar seu lugar como uma das principais potências mundiais.

Qual era o monarca no poder durante a Revolução Francesa?

Durante a Revolução Francesa, o monarca no poder era Luis XVI. Ele reinou de 1774 até sua execução em 1793, sendo o último rei da França antes da queda da monarquia. Luis XVI enfrentou diversas crises durante seu reinado, principalmente devido à situação econômica precária do país e às crescentes demandas por reformas políticas por parte do povo.

A Segunda Intervenção Francesa foi um evento posterior à Revolução Francesa, que ocorreu em 1830. Nesse período, a França interveio em diversos países europeus, buscando estabelecer ou fortalecer governos simpáticos aos ideais liberais franceses. A intervenção foi motivada pela vontade de expandir a influência francesa na Europa e promover os valores da Revolução Francesa.

A Segunda Intervenção Francesa teve desdobramentos complexos e impactou significativamente as relações internacionais da época. Ela demonstrou a tentativa da França de manter sua posição como potência europeia e difundir os princípios revolucionários para além de suas fronteiras.

Origem da França: conheça a história do país europeu que encanta o mundo.

A França é um país europeu com uma rica história que remonta a milhares de anos. Sua origem remonta à época dos gauleses, um povo celta que habitava a região antes da chegada dos romanos. Com a conquista romana, a região conhecida como Gália passou a fazer parte do Império Romano.

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A queda do Império Romano deu origem a diversos reinos e dinastias na região, até que, no século X, o reino da França começou a se consolidar sob o comando da dinastia dos Capetos. Ao longo dos séculos, a França se tornou uma das potências mais importantes da Europa, com influência cultural, política e econômica em todo o mundo.

Com a Revolução Francesa, no final do século XVIII, o país passou por grandes transformações políticas e sociais, que moldaram a França moderna como a conhecemos hoje. Desde então, a França tem desempenhado um papel fundamental na história mundial, participando de eventos como as Guerras Mundiais e a formação da União Europeia.

Segunda Intervenção Francesa: Antecedentes e Desenvolvimento

A Segunda Intervenção Francesa foi um evento marcante na história da França, ocorrido no século XIX. Após a proclamação do Segundo Império Mexicano, liderado por Maximiliano I, a França decidiu intervir nos assuntos mexicanos para proteger seus interesses na região. A intervenção francesa resultou na ocupação do México e na instalação de um governo pró-francês.

Apesar dos esforços franceses, a Segunda Intervenção acabou em fracasso, com a derrota das forças francesas e a execução de Maximiliano I. O episódio teve repercussões internacionais e marcou um momento importante na história do México e da França. Apesar dos desafios enfrentados, a França seguiu em frente e continuou a desempenhar um papel relevante no cenário internacional.

Segunda Intervenção Francesa: Antecedentes e Desenvolvimento

A segunda intervenção francesa no México foi um conflito entre a França e o país da América Central, no qual o Segundo Império Mexicano foi estabelecido, endossado por Napoleão III. As tropas francesas lutaram contra o México com o objetivo de acabar com o governo de Benito Juárez, objetivo que não foi alcançado.

Este conflito foi apoiado pela Inglaterra e Espanha, países que deram carta branca à França para intervenção. Além disso, os Estados Unidos deram seu apoio ao México e as ameaças americanas contra a França foram fundamentais para a eventual vitória mexicana.

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Bandeira do Segundo Império Mexicano

A guerra começou em 1861 e culminou com a vitória da América Central em 1867, quando o governo de Benito Juarez foi restaurado e Maximiliano I da Áustria foi assassinado, que havia sido nomeado imperador do país.

O conflito foi apoiado pelo Partido Conservador Mexicano e pela Igreja Católica Romana, mas eventualmente as tropas de Juarez se impuseram ao domínio francês.

De fato, as tropas francesas se retiraram completamente em 1867. Isso levou à execução de Maximiliano I e à restauração da República Mexicana.

Antecedentes

A Guerra dos Sete Anos

Embora a Guerra dos Sete Anos tenha sido um conflito inteiramente europeu, as consequências dessa guerra foram uma das principais razões pelas quais os franceses decidiram invadir o México.

O conflito que eclodiu entre a Grã-Bretanha e a França também se estendeu às suas colônias na América e o fim da guerra custou à França uma grande parte de seu domínio no continente. De fato, em meados do século XIX, os gauleses haviam perdido quase todo seu domínio territorial no Novo Mundo.

Esse problema precedeu uma causa principal que foi catalítica para o início da guerra: o desejo expansivo dos franceses e sua necessidade de ter um império colonial.

Vitória de Juarez em 1861

Após o fim da Guerra da Reforma com a derrota dos conservadores no México, foram realizadas as eleições presidenciais. Benito Juárez (o líder dos liberais durante o curso da guerra) foi quem obteve a presidência legitimamente.

Quando o conflito terminou, os conservadores continuaram sendo um problema. Seu líder, Félix María Zuloaga, continuou a causar conflitos no país.

Além disso, a infraestrutura produtiva do México havia colapsado completamente e sua produção diminuiu significativamente.

Cancelamento do pagamento de dívidas

Após a vitória de Juarez, o México estava em uma situação econômica bastante precária, pois o país não estava produzindo dinheiro suficiente para pagar as dívidas que tinha com a França, a Espanha e o Reino Unido.

Após constantes batalhas travadas em todo o país por três anos (e o problema latente que Zuloaga ainda apresentava), o México não tinha capacidade econômica para continuar enviando dinheiro para a Europa.

Benito Juarez decidiu parar de pagar a dívida externa que tinha com os países europeus, o que levou à assinatura do Tratado de Londres.

Causas

O Tratado de Londres

Quando Benito Juárez interrompeu o pagamento da dívida externa, os países europeus afetados foram França, Espanha e Grã-Bretanha.

Para resolver o problema, os líderes dos países assinaram um acordo em Londres, no qual propunham realizar ações para pressionar o México a pagar as dívidas.

Isso levou os três países a estabelecer bloqueios econômicos na América Central. As três nações européias decidiram enviar uma quantidade significativa de tropas para o México, mas eventualmente, graças ao trabalho diplomático do México, ingleses e espanhóis retornaram à Europa. A França manteve sua posição invasora.

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Esse movimento das potências européias foi uma clara violação do Tratado de Monroe, que proibia a presença militar européia nas Américas.

No entanto, os Estados Unidos estavam travando sua própria guerra civil em 1861, o que os impediu de intervir originalmente no conflito.

A ambição de Napoleão III

Napoleão III estava encarregado de comandar a França no momento da intervenção. Naquela época, os franceses não tinham mais território no Novo Mundo como resultado dos conflitos que ocorreram durante os séculos anteriores.

Uma das principais razões pelas quais os franceses decidiram não retirar tropas do México foi porque o país europeu queria recuperar o domínio territorial na América. Seu líder considerou isso a oportunidade perfeita para fazê-lo.

Desenvolvimento

Originalmente, as tropas européias das três nações desembarcaram em Veracruz. Seu objetivo original era gerar pressão suficiente para forçar o México a pagar as dívidas que possuía; incapazes de fazê-lo, eles tomaram a cidade.

Muitas populações mexicanas não tiveram que se opor ao domínio europeu e se renderam às tropas. Os franceses, depois de tomarem Veracruz completamente, avançaram para a Cidade do México.

Foi durante esse avanço que chegaram a Puebla, onde as tropas do general Pro Juárez, Ignacio Zaragoza, enfrentaram um número muito maior de tropas francesas.

No entanto, a batalha travada viu as tropas locais emergirem vitoriosas. Esse fato aumentou significativamente o moral das tropas mexicanas durante a guerra.

Como Puebla garantiu fácil acesso à capital do México, os franceses insistiram em sua captura e finalmente conseguiram, após dois meses de cerco constante.

Após a captura desta cidade, eles avançaram para a Cidade do México, onde estava Benito Juarez. Portanto, o presidente teve que evacuar a capital.

O Segundo Império Mexicano

Após a pouca resistência oferecida pelas tropas locais na Cidade do México, os franceses tomaram a capital e nomearam um governo provisório.

No entanto, logo após os conservadores franceses convidaram Maximiliano I da Áustria para tomar a coroa mexicana, como planejado por Napoleão III, rei da França.

Isso levou à assinatura do Tratado de Miramar, onde todos os termos entre Napoleão III e Maximiliano I foram estabelecidos para a captura do México.

Após a assinatura, Maximiliano I e sua esposa Carlota chegaram ao México em 1864, estabelecendo-se na capital do país. Isso forçou o governo de Juarez a se mudar para o norte.

O rei austríaco (pertencente à poderosa família Habsburgo) não passava de uma marionete do Império Francês em sua tentativa de dominar o território mexicano. No entanto, o rei era uma pessoa cuidadosa, que não tinha más intenções para o povo do país.

A virada da guerra

Em 1865, os franceses haviam tomado uma grande parte do território mexicano. Seu progresso parecia imparável depois de capturar Oaxaca, cidade comandada por quem se tornou presidente alguns anos depois, Porfirio Díaz.

Após a vitória de gala, realizada em 9 de fevereiro, outras tropas no país tomaram conta de Guaymas em 29 de março.

No entanto, a guerra deu uma guinada após a vitória das tropas federalistas mexicanas em Michoacán, em 11 de abril do mesmo ano. Esse evento trouxe uma resposta de Maximiliano I: foi assinado o chamado Decreto Negro, que proclamava que todas as tropas capturadas deveriam ser executadas imediatamente.

Essa decisão causou a morte de um grande número de oficiais mexicanos nas mãos dos franceses na guerra. De fato, essa decisão de Maximilian I foi o que acabou custando sua vida no final da guerra, uma vez que o decreto foi usado como base para justificar sua execução.

O fim da guerra civil americana

Quando o norte se impôs ao sul nos Estados Unidos e a Guerra Civil terminou, os americanos finalmente conseguiram se concentrar em remover os franceses da América.

Não foi uma tarefa simples a princípio, pois a capacidade dos americanos era pequena em enviar tropas para lutar no México; O país foi enfraquecido como resultado da guerra.

De fato, antes do início da Guerra Civil, o então presidente dos Estados Unidos havia demonstrado simpatia pelo México e se opôs fortemente à invasão européia.

No entanto, a falta de tropas não limitou a intervenção dos EUA. O Congresso dos Estados Unidos emitiu uma resolução recusando reconhecer o estabelecimento de uma monarquia no México como resultado da destruição de uma república.

Além disso, o governo dos Estados Unidos apoiou todas as nações latino-americanas. Eles usaram como base para intervenção o fato de que, se uma monarquia européia fosse estabelecida na América, a segurança de qualquer país do continente não poderia ser garantida.

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O México vendeu território aos Estados Unidos para comprar armas que sobraram da guerra, e vários generais americanos levaram pessoalmente as tropas para onde estava o exército federal de Juarez. Isso acabou sendo a chave para a vitória do México.

Fim da guerra

Em 1866, Napoleão III ordenou que suas tropas se retirassem imediatamente do México por medo de deteriorar o relacionamento do país francês com os Estados Unidos. Após o anúncio, os mexicanos conseguiram derrotar o exército francês em numerosas batalhas, até sua aposentadoria total no final do ano.

Em questão de meses, os mexicanos conseguiram recuperar o controle de seu país, até as tropas francesas restantes embarcarem em três navios de guerra e retornarem à França.

Napoleão III havia pedido a Maximiliano I para deixar o país, mas ele permaneceu firme no México. Ele teve que se retirar para Querétaro em 1867, após o implacável avanço mexicano, e o exército local finalmente iniciou um cerco na cidade.

Maximiliano eu tentei escapar, mas fui capturado pelas tropas mexicanas. Ele foi levado a julgamento na corte marcial e foi condenado à morte.

Ele foi executado em junho de 1867 pelas mãos de tropas leais a Benito Juarez, que mantiveram o governo funcionando durante o curso da guerra.

Consequências

Restauração da República

Após a execução de Maximiliano I, a Cidade do México baixou as armas e foi retomada pelos mexicanos. Benito Juarez conseguiu retornar à capital, onde a ordem constitucional da república foi restabelecida.

No entanto, o presidente fez poucas alterações nas leis do país, porque durante a operação do Império Maximiliano eu mantive quase todas as políticas governamentais que o país tinha antes da guerra.

Dissolução do Partido Conservador

Como os conservadores haviam demonstrado todo o seu apoio ao Império e aos franceses durante a guerra, sua influência política no México diminuiu a ponto de o partido morrer por conta própria.

Ele não teve o apoio de nenhum político, o que fez Juarez governar sem oposição durante os primeiros anos da nova república.

Surgimento de Porfirio Díaz

O fim da guerra marcou o início de alguns anos de regime liberal no México, até que em 1871 Benito Juárez foi reeleito para a presidência, apesar do fato de a Constituição do país não permitir a reeleição.

Porfirio Díaz, que havia lutado na guerra com Juárez, iniciou uma rebelião com os conservadores deixados no país para derrubá-lo do governo.

Embora o levante tenha sido quase controlado, Juarez faleceu. Quando as eleições foram convocadas, Porfirio Díaz se lançou como candidato e venceu, iniciando o porfiriato.

Personagens em destaque

Maximiliano I do México

Maximiliano I era o irmão mais novo do então imperador austríaco Francisco José I. Ele teve uma carreira ilustre na marinha de seu país antes que Napoleão III se oferecesse para assumir o Segundo Império Mexicano.

Foi declarado imperador do México em 10 de abril de 1864 e permaneceu no cargo até sua eventual execução em 1867.

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Maximilian I

Benito Juarez

Benito Juarez havia sido o presidente do México antes da Guerra dos Três Anos e legitimou sua permanência novamente após o fim. A decisão que ele tomou de suspender o pagamento da dívida externa levou à invasão de tropas européias no território mexicano.

As tropas que lutavam pela república permaneceram fiéis ao presidente durante o curso da invasão. Ele conseguiu manter o governo em funcionamento durante a existência do Segundo Império Mexicano, além de proporcionar estabilidade ao país após a dissolução deste.

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Napoleão III

Napoleão III foi o primeiro presidente do México a ser eleito constitucionalmente, mas como as leis proibiam a reeleição na época, ele próprio tomou um golpe de estado para se estabelecer como imperador. Ele ocupou esse cargo de 1852 a 1870.

Ele estava encarregado de nomear Maximiliano I como o imperador do México. Além disso, foi ele quem decidiu manter as tropas em território francês após a retirada dos espanhóis e ingleses após a assinatura do Tratado de Londres.

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Napoleão III

Referências

  1. A Campanha Mexicana, 1862-1867, Site de História da Fundação Napoleão, (sd). Retirado de napoleon.org
  2. Intervenção francesa no México e Guerra Civil Americana, 1862-1867, Office of the Historian, (sd). Retirado de state.gov
  3. Guerra Franco-Mexicana, História do Patrimônio, (s). Retirado de heritage-history.com
  4. 1861-1867 – Guerra do México Franco, Organização Global de Segurança, (sd). Retirado de globalsecurity.org
  5. Benito Juárez, Wikipedia, em inglês, 7 de abril de 2018. Extraído de wikipedia.org
  6. Maximiliano I do México, Wikipedia, em inglês, 6 de abril de 2018. Extraído de wikipedia.org
  7. Napoleão III, Wikipedia, em inglês, 7 de abril de 2018. Extraído de wikipedia.org

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