Sigilografia: Etimologia e Que Estudos

A sigilografia é a ciência que estuda os selos, suas formas, funções e significados. A palavra sigilografia tem origem no latim sigillum, que significa selo, e do grego graphein, que significa escrita. Essa área de estudo abrange desde a análise dos materiais e técnicas utilizadas na confecção dos selos até a interpretação dos símbolos e inscrições presentes neles. Os estudos em sigilografia são fundamentais para a compreensão da história, da cultura e das relações sociais em diferentes contextos históricos.

A Sigilografia se dedica ao estudo dos selos, suas formas e funções históricas.

A Sigilografia, derivada do latim “sigillum” que significa “selo”, é a disciplina que se dedica ao estudo dos selos, suas formas e funções históricas. Os selos são artefatos utilizados ao longo da história para autenticar documentos, garantir a privacidade das comunicações e conferir autoridade a seus emissores.

A origem da Sigilografia remonta à Antiguidade, quando os selos eram feitos de materiais como argila, cera e metal. Com o passar dos séculos, a prática de selar documentos se disseminou por diversas culturas e civilizações, tornando-se uma importante ferramenta de comunicação e controle social.

Os estudos sigilográficos englobam a análise da iconografia, inscrições e técnicas de produção dos selos. Através da análise desses elementos, os sigilógrafos são capazes de identificar a origem, a datação e o propósito dos selos, contribuindo para a compreensão da história e da cultura de diferentes sociedades.

Em resumo, a Sigilografia desempenha um papel fundamental na preservação e interpretação do patrimônio histórico, fornecendo insights valiosos sobre as práticas sociais, políticas e econômicas do passado. Se você se interessa por história, arte e arqueologia, a Sigilografia é uma área de estudo fascinante e repleta de descobertas surpreendentes.

Sigilografia: Etimologia e Que Estudos

Wilbur Schramm foi um dos pioneiros em estudos de comunicação em todo o mundo. Ele nasceu no estado de Ohio, Estados Unidos, em 1907 e desenvolveu um estudo teórico completo sobre o assunto. Sua vida profissional girou em torno do ensino, jornalismo e pesquisa teórica sobre comunicação.

De fato, ele é considerado o criador e grande promotor da comunicologia em seu país. Como parte de seu trabalho nas universidades, ele influenciou a criação de departamentos para estudar a comunicação. Ele também foi o fundador do primeiro diploma acadêmico sobre o assunto.

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Sua maior contribuição como comunicologista é o chamado Modelo de Tuba, no qual ele analisa o processo comunicativo da mídia de massa.

Em outro estudo publicado em conjunto com a UNESCO, ele estabeleceu uma teoria que ligava o grau de desenvolvimento socioeconômico de uma nação à sua tecnologia da informação.

Biografia de Wilbur Schramm

Wilbur Lang Schramm veio ao mundo em Marietta, Ohio (Estados Unidos), em 5 de agosto de 1907. Em sua família, de origem alemã, havia muitos músicos e ele próprio estudou no Conservatório da Nova Inglaterra.

Segundo seus biógrafos, Wilbur estava um pouco gago, o que sempre o limitava quando falava em público. De fato, ele se recusou a fazer o discurso típico durante sua cerimônia de graduação no instituto; em vez disso, ele fez um pequeno concerto de flauta.

Estudos

Schramm trabalhou nos anos 20 como editor e editor em uma publicação em sua cidade natal. Ao mesmo tempo, ele completava com sucesso as diferentes etapas de sua educação. Assim, Summa Cum Laude se formou em História e Ciência Política em 1929.

Ele também concluiu o mestrado em civilizações americanas na Universidade de Harvard. Durante sua estadia em Boston para concluir esses estudos, ele aproveitou a oportunidade para trabalhar no Boston Herald.

Depois de terminar seu mestrado, Schramm mudou-se para Iowa, onde, em 1932, recebeu um doutorado em literatura americana. Depois, ele completou um curso de pós-doutorado em Psicologia e Sociologia, que levou mais dois anos.

Vida profissional

No final de seus estudos, Schramm permaneceu na Universidade de Iowa como professor de inglês. Juntamente com Norman Foester, ele fundou lá, em 1935, que se tornaria uma das oficinas de maior prestígio para escritores nos Estados Unidos.

A Segunda Guerra Mundial retardou sua carreira um pouco, mas não completamente parado. De fato, ele colaborou com o governo na propaganda de guerra como membro do Escritório de Informações sobre Guerra. Essa experiência o ajudou a se interessar ainda mais pelo conceito de comunicação de massa como uma ferramenta para influenciar a opinião pública.

Escola de Jornalismo

Após esse parêntese, o comunicologista retornou à Universidade de Iowa, desta vez para preencher o cargo de diretor da Escola de Jornalismo. Ele esteve no cargo por quatro anos, de 1943 a 1947.

Seu próximo destino foi outro centro universitário, neste caso em Illinois, onde ele foi o fundador do Communications Research Institute. Ele fez o mesmo em Stanford em 1955. Nesta última universidade, ele ficou até 1973.

Últimos anos

Stanford não foi o último lugar em que Schramm trabalhou. Com 66 anos, tornou-se diretor do Centro de Comunicações Leste-Oeste da Universidade do Havaí.

Nos últimos anos de sua vida, ele permaneceu ativo, permanecendo naquelas ilhas americanas. Ele morreu em sua casa aos 80 anos, em 27 de dezembro de 1987.

Modelo de comunicação Schramm

A principal linha que Wilbur Schramm seguiu em sua pesquisa foi na mídia de massa. De fato, todas as suas publicações são sobre o assunto comunicativo, a mídia e o jornalismo.

Ele não apenas se limitou a elaborar teorias, mas sua vocação docente o levou a dedicar parte de sua carreira à disseminação.

O comunicologista desenvolveu vários modelos para explicar e analisar a comunicação interpessoal. Nestes, ele estabeleceu o conceito de “campo da experiência”, explicando que quanto maior a experiência compartilhada de remetentes e receptores, melhor a comunicação.

Tuba Model

É, sem dúvida, a contribuição mais reconhecida de Schramm à teoria da comunicação. É focado em como o processo comunicativo se desenvolve do ponto de vista da mídia de massa

O modelo proposto pelo autor é explicado no que ele chamou de “tuba de Schramm”. Em resumo, estabeleceu que o processo começou quando o emissor coleta fatos específicos que ocorreram.

Depois disso, você deve decodificá-los, interpretá-los e, por fim, codificá-los novamente na forma de notícias, para que a mensagem final seja distribuída a um público potencial.

Ao receber a notícia (a mensagem), os destinatários precisam decodificá-la e continuar a interpretar o que recebem. Uma vez feito isso, eles discutirão o assunto com o ambiente e, em muitos casos, estabelecerão feedback (resposta ao remetente).

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Dentro desse modelo, um dos desenvolvimentos teóricos é a conclusão de como o destinatário seleciona as mensagens para prestar atenção. Segundo Schramm, o público reúne o mínimo de esforço que eles suporão para decodificá-los.

Por sua vez, a prioridade é dada às mensagens que podem afetá-lo diretamente, embora seja objetivamente menos importante que outras.

Efeitos de acordo com Schramm

Schramm expressou preocupação com alguns efeitos ligados à comunicação de massa. Por exemplo, ele quis dizer que quando um emissor gera uma mensagem, ele é capaz de prever a reação do público. Portanto, isso é levado em consideração ao selecionar os fatos que você vai contar.

Etapas anteriores para uma mensagem de sucesso

O autor também deixou uma série de etapas que garantem que uma mensagem seja recebida com sucesso. Entre eles estão alguns metodológicos, como o de que a mensagem deve chamar a atenção do destinatário, mas também outros mais subjetivos.

Entre os últimos, alguns podem ser destacados, como o de que o emissor deve levar em conta a ideologia e as experiências de seus destinatários, além de encontrar uma maneira de despertar necessidades nelas e sugerir como satisfazê-las.

Conclusões

Algumas das conclusões tiradas do trabalho de Schramm são: primeiro, quanto mais próximo o conteúdo da mensagem se aproxima dos valores do destinatário, melhor será a recepção; e segundo, que existem efeitos de comunicação incontrolável por parte do emissor, como a personalidade do destinatário ou as normas de seu grupo social.

Referências

  1. Comunicologos.com. Perfil – Wilbur Lang Schramm. Obtido em comunicologos.com
  2. Portas, Edu. Wilbur Schramm e a importância da comunicação para o desenvolvimento social. Recuperado de diffusoribero.com
  3. Yun, Hyun Jung. Wilbur Schramm. Obtido em britannica.com
  4. Chaffee, Steven. Contribuições de Wilbur Schramm para a pesquisa em comunicação de massa. Recuperado de files.eric.ed.gov
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  6. Baena Paz, Guillermina, Montero Olivares, Sergio. Ciências da comunicação 1. Recuperado de books.google.es
  7. Businesstopia Modelo de Comunicação de Schramm. Obtido em businesstopia.net

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