Sinais não linguísticos: características e exemplos

Última actualización: fevereiro 20, 2024
Autor: y7rik

Os sinais não linguísticos são formas de comunicação que não envolvem palavras ou linguagem verbal. Eles podem incluir gestos, expressões faciais, postura corporal, tom de voz, entre outros elementos não verbais que transmitem informações e significados. Neste contexto, é importante compreender as características e exemplos de sinais não linguísticos para melhor compreender a comunicação humana e suas nuances. Este artigo explorará os diferentes tipos de sinais não linguísticos e como eles são utilizados no dia a dia para expressar emoções, intenções e mensagens sem o uso da linguagem verbal.

Características principais do signo linguístico: o que é importante saber sobre eles.

Os signos linguísticos são unidades fundamentais da linguagem que possuem duas partes interligadas: o signo (ou significante) e o significado. Essa relação é essencial para a comunicação humana, pois é por meio dos signos linguísticos que conseguimos transmitir e compreender mensagens.

Uma característica importante dos signos linguísticos é a arbitrariedade, ou seja, a ausência de relação direta entre o signo e o significado. Por exemplo, a palavra “cachorro” não tem nenhuma semelhança fonética com o animal que representa. Além disso, os signos linguísticos são convencionais, ou seja, seu significado é estabelecido pela comunidade que compartilha a mesma língua.

Outra característica dos signos linguísticos é a linearidade, ou seja, a ordem das palavras em uma frase é importante para a compreensão do significado. Por exemplo, a frase “o cachorro mordeu o homem” tem um significado completamente diferente de “o homem mordeu o cachorro”.

Além disso, os signos linguísticos são compostos por unidades discretas e distintas, como as letras do alfabeto e os fonemas da língua. Essas unidades combinam-se de forma sistemática para formar palavras e frases com significados específicos.

Em contraste com os signos linguísticos, existem os sinais não linguísticos, que são formas de comunicação que não envolvem o uso de palavras. Exemplos de sinais não linguísticos incluem gestos, expressões faciais, símbolos gráficos e sinais sonoros. Esses sinais podem ser universais ou específicos de uma cultura, e muitas vezes são utilizados para complementar ou substituir a linguagem verbal.

Em resumo, as características principais dos signos linguísticos incluem arbitrariedade, convenção, linearidade e composicionalidade. Compreender essas características é essencial para uma comunicação eficaz e para o estudo da linguagem como um todo.

Tipos de signos na linguagem: conheça as diferentes formas de representação na comunicação.

Na comunicação, os signos desempenham um papel fundamental na transmissão de mensagens e significados. Existem diferentes tipos de signos, que podem ser classificados de acordo com sua natureza e forma de representação. Na linguagem, os signos podem ser linguísticos e não linguísticos. Neste artigo, vamos abordar os sinais não linguísticos, destacando suas características e exemplos.

Os sinais não linguísticos são formas de comunicação que não dependem do uso de palavras ou da estrutura gramatical da língua. Eles podem ser visuais, sonoros, gestuais, olfativos, táteis, entre outros. Diferentemente dos signos linguísticos, que são convencionados socialmente, os sinais não linguísticos podem variar de acordo com o contexto cultural e individual.

Um exemplo de sinal não linguístico é o semáforo, que utiliza cores para indicar a passagem ou a parada de veículos. Outros exemplos incluem gestos corporais, como acenar com a mão para cumprimentar alguém, ou expressões faciais, como franzir a testa para demonstrar descontentamento.

Os sinais não linguísticos são importantes na comunicação, pois permitem a transmissão de informações de forma rápida e eficaz, muitas vezes ultrapassando as barreiras linguísticas. Eles podem ser utilizados em diversas situações, como no trânsito, na comunicação interpessoal e na publicidade.

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Em resumo, os sinais não linguísticos são uma forma versátil e poderosa de comunicação, que complementam e enriquecem a linguagem verbal. Ao compreender e utilizar esses signos, é possível ampliar nossas habilidades comunicativas e tornar a interação com o mundo ao nosso redor mais eficaz e significativa.

Exemplos de significante e significado: entenda a relação entre palavras e conceitos.

Sinais não linguísticos são formas de comunicação que não utilizam palavras ou linguagem verbal para transmitir informações. Eles são compostos por elementos visuais, sonoros, gestuais ou táteis que possuem significados específicos. Para entender melhor a relação entre palavras e conceitos, é importante compreender a diferença entre significante e significado.

O significante é a forma física ou perceptível do sinal não linguístico, enquanto o significado é a interpretação ou o conceito associado a esse sinal. Por exemplo, um sinal de trânsito com a imagem de uma placa de Pare possui um significante visual (a forma da placa) que remete ao significado de parar o veículo naquele local. Da mesma forma, um gesto de polegar para cima possui um significante gestual (o movimento do polegar) que representa aprovação ou concordância.

Outro exemplo de sinal não linguístico é a linguagem corporal. Expressões faciais, postura, gestos e contato visual são sinais não verbais que podem transmitir emoções, intenções ou atitudes. Por exemplo, uma pessoa cruzar os braços pode ser interpretado como sinal de defensividade ou fechamento.

Em resumo, os sinais não linguísticos são formas de comunicação que utilizam elementos visuais, sonoros, gestuais ou táteis para transmitir informações. A relação entre o significante e o significado é fundamental para a compreensão desses sinais e para a interpretação correta das mensagens que eles transmitem.

Signos linguísticos verbais: entenda o significado e a importância na comunicação escrita.

Os signos linguísticos verbais são elementos fundamentais na comunicação escrita, pois são responsáveis por transmitir mensagens e significados por meio de palavras e frases. Eles são compostos por um significante (a forma sensível do signo, como as palavras escritas) e um significado (a ideia ou conceito que o signo representa).

A importância dos signos linguísticos verbais na comunicação escrita está relacionada à sua capacidade de expressar pensamentos, sentimentos, informações e ideias de forma clara e precisa. Através da combinação de palavras, é possível construir textos coesos e coerentes, facilitando a compreensão e a troca de informações entre emissor e receptor.

Além disso, os signos linguísticos verbais possibilitam a organização e estruturação do discurso, tornando a comunicação mais eficaz e eficiente. Eles permitem a transmissão de conhecimentos, valores e culturas, contribuindo para a construção de relações sociais e o desenvolvimento da sociedade.

Sinais não linguísticos: características e exemplos

Os sinais não linguísticos são elementos de comunicação que não utilizam palavras para transmitir mensagens. Eles podem ser visuais, sonoros, gestuais, olfativos, táteis, entre outros, e são fundamentais na comunicação não verbal.

Uma das características dos sinais não linguísticos é a sua universalidade, ou seja, eles podem ser compreendidos por pessoas de diferentes culturas e idiomas. Além disso, esses sinais são muitas vezes mais diretos e impactantes do que a linguagem verbal, podendo transmitir emoções e intenções de forma mais imediata.

Alguns exemplos de sinais não linguísticos são gestos, expressões faciais, símbolos gráficos, cores, sons, cheiros, texturas, entre outros. Eles são amplamente utilizados na publicidade, na arte, na comunicação visual e em diversas outras áreas, contribuindo para a comunicação eficaz e a transmissão de mensagens de forma criativa e inovadora.

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Sinais não linguísticos: características e exemplos

Os não – signos lingüísticos são objetos ou entidades que se comunicam algo, mas não são mediados por um ou outro a língua falada, nem escrita. Por exemplo, em algumas culturas, a cor preta significa luto.Este conceito contrasta com o de um signo linguístico, definido como a união de um conceito e uma imagem acústica.

Assim, os sons da palavra “canção” e evocados por ela constituem um sinal linguístico.Agora, quando um receptor percebe e interpreta um sinal, o fenômeno da comunicação ocorre. Esses sinais são agrupados em sistemas de comunicação, dependendo de suas possibilidades de comunicação.

Por exemplo, todos os sinais de tráfego ou tráfego formam um sistema de comunicação não linguística que visa regular o tráfego de veículos.

De acordo com o sentido em que são percebidos, os sinais não linguísticos são classificados como visual (sinais de trânsito, gestos), auditivos (sirenes, aplausos) e táteis (tapinhas no ombro).

Caracteristicas

A semiótica, uma ciência encarregada de estudar os signos, explica que todos esses elementos (signos não lingüísticos e lingüísticos) compreendem três elementos: o signo ou veículo de sinal, o designado e o intérprete.

Assim, no contexto de uma batalha, uma bandeira branca é o sinal ou veículo de sinalização, o que ela comunica (trégua, cessar-fogo, entrega) é o que é designado e o intérprete é o lado oposto.

Alguns autores mencionam um quarto elemento: o comportamento assumido após a interpretação do sinal. No exemplo mencionado acima, seria a cessação permanente ou temporária das hostilidades.

Por outro lado, outra característica dos signos não linguísticos é que eles contêm elementos universais e elementos particulares ou específicos de cada cultura.

Um exemplo de um elemento universal se destaca é o símbolo ” ∞”, que representa o infinito. Outro exemplo é o ponto vermelho (bindi) na testa das mulheres hindus, que permite que outras pessoas saibam que ela é casada.

Sinais não linguísticos artificiais

Os sinais não linguísticos artificiais constituem um amplo domínio que inclui sinais de trânsito, códigos elétricos, símbolos químicos, símbolos artísticos (como pinturas, estátuas, música e dança) e muitos outros.

Mesmo algumas posturas ou sinais comportamentais (linguagem corporal, como expressões faciais e gestos com as mãos), distintivos de certas culturas, se enquadram nessa categoria.

Por outro lado, a categoria de sinais artificiais contém toda a variedade de aspectos da atividade cognitiva e prática da humanidade. Esses signos e seus significados são gerados na interação social.

Por exemplo, os sinais de trânsito são um dos meios para garantir o tráfego de veículos nas rotas terrestres e manter a ordem no transporte em uma cidade.

Como tal, são o produto do desenvolvimento de tecnologias de transporte e cidade que atingiram um estágio histórico definido e a compreensão de seu significado como signos.

Portanto, uma luz vermelha é um sinal que significa parar e uma luz verde é um sinal que significa seguir. Isso pressupõe uma base de conhecimento mundial, educação e aprendizado social.

Sinais não linguísticos naturais

Além dos sinais não linguísticos artificiais, também existem sinais naturais. A interpretação destes é o produto do conhecimento humano sobre o funcionamento da natureza.

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Dessa forma, uma aura ao redor da lua significa que haverá vento ou as folhas molhadas das árvores significam que choveu recentemente.

Exemplos

Bandeiras em uma corrida de carros

Os sinais de bandeira são uma parte vital da corrida de carros. Esta é a única maneira que os oficiais de corrida podem se comunicar diretamente com os pilotos.

Entre outros sinais, a bandeira quadriculada indica que a corrida terminou. Isso é mostrado primeiro ao vencedor e depois a cada carro ao cruzar a linha.

Por outro lado, a bandeira vermelha informa aos motoristas que a corrida parou, geralmente porque um carro está em uma posição perigosa após um acidente ou devido a condições perigosas.

Além disso, este sistema de comunicação possui bandeiras amarelas (sem ultrapassagem), azul (um carro mais rápido tenta ultrapassar), verde (perigo eliminado), preto (desqualificação), entre outros.

Sinais de fumo

Algumas tribos indianas desenvolveram uma maneira rápida e segura de se comunicar remotamente: sinais de fumaça. Alguns sinais eram comuns: um suspiro de “atenção”, dois de “tudo de bom” e três de “perigo ou problemas”.

No entanto, a intenção era transmitir conhecimento secreto à distância, de modo que a maioria dos sinais era concebida em particular e para um propósito específico. Estes deveriam ser entendidos pelo destinatário pretendido, não pelo inimigo.

Cores

Entre os signos não linguísticos, as cores são algumas das que apresentam maior carga simbólica. No entanto, o significado de cada cor varia de cultura para cultura.

Por exemplo, na cultura indiana, a cor vermelha é a mais poderosa de todas e tem muitos significados importantes. Entre eles estão o medo e o fogo, a riqueza e o poder, a pureza, a fertilidade, a sedução, o amor e a beleza.

Mesmo uma mulher casada pode ser identificada pela hena vermelha nas mãos e pelo pó vermelho, conhecido como sindoor, usado ao longo do cabelo.

Pelo contrário, na África do Sul, essa mesma cor está associada ao luto, e a seção vermelha na bandeira do país simboliza a violência e os sacrifícios que foram feitos durante a luta pela independência.

Na tradição tailandesa, uma cor específica corresponde a cada dia da semana e está ligada a um Deus em particular. Vermelho é a cor dos domingos e está associado a Surya, um Deus solar que nasceu neste dia.

Por sua vez, na cultura chinesa, o vermelho é tradicionalmente usado no Ano Novo e durante funerais e casamentos. Representa a celebração e está destinada a trazer sorte, prosperidade, felicidade e uma vida longa.

Referências

  1. Hernando Cuadrado, LA (1995). Introdução à teoria e estrutura da linguagem. Madri: Verbum.
  2. Rodríguez Guzmán, JP (2005). Gramática gráfica no modo juampedrino. Barcelona: edições Carena.
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  8. Huffington Post. (26 de janeiro de 2016). O que as cores significam em outras culturas. Retirado de huffingtonpost.com.

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