Síndrome de Coledociano: sintomas, causas e tratamentos

Última actualización: fevereiro 16, 2024
Autor: y7rik

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A Síndrome de Coledociano é uma condição rara que afeta o ducto colédoco, responsável por transportar a bile do fígado para o intestino delgado. Os sintomas mais comuns incluem dor abdominal, icterícia, febre, náuseas e vômitos. As causas da síndrome podem variar, desde cálculos biliares até infecções ou tumores no colédoco. O tratamento geralmente envolve a remoção dos cálculos ou a realização de uma cirurgia para reparar o ducto colédoco. É importante buscar ajuda médica para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado.

Sintomas do colédoco: o que observar e como identificar possíveis problemas de saúde.

Os sintomas do colédoco podem variar dependendo da gravidade do problema de saúde. Alguns sinais a serem observados incluem dor abdominal, icterícia, náuseas e vômitos, febre, fadiga e perda de apetite. Se você estiver experimentando qualquer um desses sintomas, é importante procurar ajuda médica imediatamente para um diagnóstico preciso.

A Síndrome de Coledociano é uma condição rara que afeta o sistema biliar, causando obstrução do ducto colédoco. As causas dessa síndrome podem variar, desde cálculos biliares até inflamação do ducto biliar. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia e tomografia computadorizada.

O tratamento da Síndrome de Coledociano pode incluir medicamentos para aliviar a dor e antibióticos para tratar infecções. Em casos mais graves, pode ser necessária uma intervenção cirúrgica para remover os cálculos biliares ou reparar o ducto biliar obstruído. É importante seguir as orientações médicas e manter um acompanhamento regular para garantir uma recuperação adequada.

Quais são as possíveis consequências da colangite?

A colangite é uma condição grave que pode levar a diversas complicações se não for tratada adequadamente. As possíveis consequências da colangite incluem sepse, insuficiência hepática, pancreatite e até mesmo choque séptico.

A sepse ocorre quando a infecção se espalha para a corrente sanguínea, podendo levar a complicações graves em todo o organismo. Já a insuficiência hepática é uma condição em que o fígado não consegue mais desempenhar suas funções adequadamente, o que pode levar a problemas sérios de saúde. A pancreatite é a inflamação do pâncreas, que pode causar dor intensa e complicações sérias.

Além disso, o choque séptico é uma condição potencialmente fatal em que a pressão arterial cai a níveis perigosamente baixos devido à infecção generalizada. Todas essas complicações podem ser evitadas com um tratamento adequado e o acompanhamento médico constante.

Portanto, é essencial buscar ajuda médica assim que os sintomas da colangite forem identificados. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para prevenir as possíveis consequências graves dessa condição.

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Principais causas de dilatação do colédoco: entupimento da via biliar e cálculos biliares.

A dilatação do colédoco pode ser causada por diversos fatores, sendo os principais o entupimento da via biliar e a presença de cálculos biliares. Quando a via biliar é obstruída, seja por tumores, inflamações ou infecções, o fluxo da bile fica comprometido, levando à dilatação do colédoco. Já os cálculos biliares, formados por substâncias presentes na bile, podem obstruir a passagem da bile e causar a dilatação do colédoco.

Síndrome de Coledociano: sintomas, causas e tratamentos

A Síndrome de Coledociano é caracterizada pela dilatação do colédoco, podendo causar sintomas como dor abdominal, icterícia, febre e náuseas. Essa condição pode ser diagnosticada por meio de exames de imagem, como ultrassonografia e tomografia computadorizada.

Além das principais causas de dilatação do colédoco, outros fatores como pancreatite, hepatite e cirrose hepática também podem contribuir para o desenvolvimento da Síndrome de Coledociano. O tratamento varia de acordo com a causa da dilatação, podendo incluir medicamentos para aliviar os sintomas, procedimentos endoscópicos para remover cálculos biliares ou até mesmo cirurgia para desobstruir a via biliar.

Principais causas da síndrome Colestática: entenda os fatores que desencadeiam essa condição hepática.

A Síndrome de Coledociano é uma condição hepática que pode ser desencadeada por diversas causas. Uma das principais causas da síndrome Colestática é a obstrução dos ductos biliares, que impede a passagem da bile para o intestino. Isso pode ocorrer devido a cálculos biliares, tumores ou inflamações nos ductos.

Outro fator que pode desencadear a síndrome Colestática é a lesão hepática, que pode ser causada por hepatites virais, consumo excessivo de álcool, uso prolongado de medicamentos hepatotóxicos, entre outros. Essas lesões podem comprometer a função do fígado e interferir na produção e excreção da bile.

Além disso, algumas condições genéticas, como a Síndrome de Alagille, a Fibrose Cística e a Síndrome de Dubin-Johnson, também podem estar associadas à síndrome Colestática. Nessas condições, há um comprometimento na produção ou excreção da bile, o que pode levar ao acúmulo de substâncias tóxicas no organismo.

É importante ressaltar que a síndrome Colestática pode ser diagnosticada por meio de exames laboratoriais, como dosagem de enzimas hepáticas, bilirrubina e colesterol. O tratamento da síndrome de Coledociano geralmente envolve a correção da causa subjacente, o controle dos sintomas e a prevenção de complicações, como a cirrose hepática.

Em resumo, as principais causas da síndrome Colestática incluem a obstrução dos ductos biliares, lesões hepáticas e condições genéticas. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a condição e preservar a saúde do fígado.

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Síndrome de Coledociano: sintomas, causas e tratamentos

O sídrome choledochian é um síndrome caracterizado humoral clínica por icterícia, urina escura e acolia, aumento da bilirrubina, colesterol e fosfatase alcalina.

Esses sintomas são causados ​​em grande parte pela obstrução generalizada do ducto biliar hepático extra.Essa definição pode não dizer muito para aqueles que não estão familiarizados com a linguagem médica, por isso tento explicar brevemente algumas definições.

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A palavra “humoral” vem de “humores”, que é o que diz respeito aos fluidos corporais.Por “icterícia” quero dizer o amarelecimento da pele ou dos olhos devido a um excesso de bilirrubina.

Por outro lado, “colúria” ocorre quando a urina apresenta uma cor escura devido à excreção de excesso de bilirrubina e “acolia” quando há uma notável ausência de secreção biliar pelo fígado.

Haddad (1961) define a síndrome de Coledocian como “um processo que leva à obstrução da passagem do fluxo biliar localizado no ducto biliar comum. Isso se manifesta através de pedras, inflamações, parasitas e até tumores.

Essa condição é diagnosticada por um simples interrogatório mais um exame físico de rotina. A causa pode até ser determinada com um diagnóstico adequado. Para fazer isso, o médico deve interpretar o histórico médico e, assim, obter os dados para combater a síndrome, que geralmente deve ser operada.

Sintomas da síndrome de Coledocian

Entre os sintomas da síndrome coledociano estão:

  • Dor epigástrica irradiada para hipocôndrio direito e costas
  • Náusea
  • Vômito
  • Acolia
  • Coluria
  • Icterícia
  • Febre intermitente com calafrios.
  • Dor

Além disso, devemos prestar atenção às veias da aranha que ocorrem na pele, que representam a ruptura dos vasos sanguíneos e dor abdominal, principalmente se estiverem do lado direito.

Causas

As causas da síndrome coledociano são muitas e variadas. Pode ser devido à presença de tumores, estreitamento do ducto biliar (conhecido como estenose), pedras no ducto biliar, inflamação, tumores ou pseudocistos no pâncreas, pressão nos ductos biliares por uma massa ou tumor colangite esclerosante próxima ou primária.

Outras causas incluem doença hepática relacionada ao álcool, amiloidose, abscesso bacteriano no fígado, apenas alimentação intravenosa, linfomas, gravidez, cirrose biliar primária, câncer de fígado, primário ou metastático. , sarcoidose, tuberculose, hepatite viral e infecções graves que se espalharam pelo sangue (conhecida como sepse).

O principal fator para detectar a síndrome do coledociano é prestar atenção às análises que indicam alterações bioquímicas no sangue, na urina, no fluxo biliar e nas questões fecais:

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1- Sangue

Geralmente, a bilirrubina está no sangue na proporção de 0,2 a 1 mg. Quando a bile excede a pressão de 30 centímetros, o fluxo biliar deixa de funcionar, de modo que os ductos intralobulares e perilobulares se expandem e se rompem.

2- Urina

A urina geralmente aparece com uma cor marrom puxando para o escuro, o que geralmente mancha as roupas dos doentes. A bilirrubina também é detectada na urina.

3- Banquinho

A cor das fezes é massa, principalmente devido à falta de eterobilina. Também pode haver um aumento de gorduras neutras devido à falta de secreção ou à abundância de ácidos graxos.

Tratamentos

Cirurgia

O principal tratamento para cistos é a cirurgia completa de obstrução biliar para restaurar a continuidade do trato gastrointestinal.

A excisão tem tratamentos diferentes para cada cisto, como pode ser visto abaixo:

  • Tipo I: é o tratamento de escolha para a remoção completa da porção envolvida do ducto biliar extra-hepático.
  • Tipo II: é a remoção completa do divertículo dilatado que inclui um cisto colecítico do tipo II.
  • Tipo III: a escolha da cirurgia depende em grande parte do tamanho do cisto. Cistos de 3 cm ou menos podem ser tratados efetivamente com esfincterotomia endoscópica. Os maiores são removidos cirurgicamente através de uma abordagem transduodenal.
  • Tipo IV: é a remoção completa do ducto extra-hepático dilatado, seguida de uma hepaticojejunostomia.

Por outro lado, o prognóstico para aqueles que sofrem da síndrome coledociana depende em grande parte da causa da doença. Como já mencionado, as pedras podem ser removidas por cirurgia e isso cura a colestase. Os stents também podem ser colocados para abrir ductos bloqueados por tumores.

Dito isto, existem certas complicações que surgem da síndrome coledociano. Alguns deles são diarréia, insuficiência orgânica, baixa absorção de gordura e vitaminas lipossolúveis, coceira intensa, ossos fracos (também chamados osteomalácia).

Portanto, se você sofre de coceira constante e forte, se os olhos e / ou a pele são amarelos, a consulta com um médico deve ser feita imediatamente.

Referências

  1. Haddad, Jorge (sf). “Valor do laboratório no diagnóstico da síndrome de Coledociano” Recuperado de .bvs.hn.
  2. Llarens, Agustina (sd). “Litíase coledociana e síndrome de coledociano”. Recuperado de slideshare.net.
  3. Rivera, Leivar (2012). “Síndrome de Coledociano” Recuperado de es.scribd.com.
  4. [Icterícia] (sem data). Recuperado de medlineplus.gov.
  5. [The Coluria] (2011). Recuperado de sobremedicina.net.
  6. Definição de acolia (sem data). Recuperado de eniclopediasalud.com.

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