Subjetividades: Características, Exemplos

As subjetividades referem-se às características individuais de cada pessoa que influenciam suas percepções, pensamentos, emoções e comportamentos. Cada indivíduo possui sua própria subjetividade, moldada por sua história de vida, crenças, valores, personalidade e experiências pessoais. Essas características únicas podem influenciar a forma como cada pessoa interpreta o mundo ao seu redor e se relaciona com os outros. Neste contexto, exemplos de subjetividades incluem a forma como cada indivíduo interpreta uma situação, suas preferências, seus medos e suas motivações, entre outras características que fazem parte de sua identidade única.

Principais aspectos que definem a subjetividade humana.

A subjetividade humana é um aspecto complexo e fundamental da nossa existência, que influencia diretamente nossas percepções, emoções e ações. Diversos fatores contribuem para a formação da subjetividade de cada indivíduo, como experiências de vida, valores, crenças, emoções e personalidade.

Um dos principais aspectos que definem a subjetividade humana é a percepção. Cada pessoa interpreta o mundo ao seu redor de maneira única, influenciada por suas experiências passadas e pelas suas crenças e valores. Isso significa que duas pessoas podem vivenciar o mesmo evento e ter percepções completamente diferentes sobre ele.

Outro aspecto importante é a emoção. As emoções desempenham um papel crucial na formação da subjetividade, pois influenciam nossas reações e decisões. O modo como cada indivíduo lida com suas emoções é único e molda a sua forma de ver o mundo.

A personalidade também é um fator determinante na subjetividade humana. Cada pessoa possui traços de personalidade distintos, que impactam a sua forma de pensar, sentir e agir. A combinação desses traços únicos contribui para a diversidade de subjetividades existentes.

Além disso, as crenças e valores de cada indivíduo exercem grande influência na sua subjetividade. As crenças religiosas, políticas, morais e culturais de uma pessoa moldam a sua visão de mundo e influenciam as suas escolhas e comportamentos.

Para exemplificar, pense em um grupo de pessoas assistindo a um mesmo filme. Cada uma delas pode ter uma experiência única e interpretar a história de maneira diferente, dependendo das suas percepções, emoções, personalidade, crenças e valores.

Em suma, a subjetividade humana é um fenômeno complexo e multifacetado, que reflete a singularidade de cada indivíduo. É importante reconhecer e respeitar a diversidade de subjetividades existentes, pois é isso que nos torna seres humanos únicos e especiais.

Exemplificando o que é subjetivo para facilitar o entendimento do conceito.

Para compreender o conceito de subjetividade, é importante entender que se refere àquilo que é pessoal, individual e influenciado pelas experiências, emoções e percepções de cada indivíduo. Ou seja, o subjetivo está relacionado ao que é interpretado de forma única por cada pessoa, podendo variar conforme suas vivências e valores.

Um exemplo claro de subjetividade é a apreciação de uma obra de arte. Enquanto algumas pessoas podem considerar uma pintura abstrata como uma expressão profunda de emoções, outras podem enxergá-la apenas como um amontoado de cores sem significado. Nesse caso, a interpretação da obra é subjetiva, pois varia de acordo com a percepção de cada indivíduo.

Outro exemplo de subjetividade pode ser observado nas preferências musicais. Uma mesma canção pode despertar sentimentos diferentes em pessoas distintas, dependendo de suas experiências de vida e gostos pessoais. Enquanto uma pessoa pode se emocionar com uma balada romântica, outra pode sentir-se entediada e preferir um ritmo mais agitado.

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Em resumo, a subjetividade está presente em todas as áreas da vida, influenciando nossas escolhas, opiniões e percepções. É importante reconhecer que nem sempre o que é verdadeiro para uma pessoa será verdadeiro para outra, pois cada um possui sua própria subjetividade que molda sua forma de ver o mundo.

A importância da subjetividade no processo de construção de significados e interpretações.

A subjetividade desempenha um papel fundamental no processo de construção de significados e interpretações. Cada indivíduo possui sua própria perspectiva, experiências e bagagem cultural que influenciam a forma como ele interpreta o mundo ao seu redor. Essa subjetividade é o que torna cada pessoa única e capaz de atribuir significados diferentes a um mesmo evento ou objeto.

É importante ressaltar que a subjetividade não deve ser vista como um obstáculo, mas sim como um recurso valioso na busca por compreender e interpretar o mundo. A diversidade de pontos de vista enriquece as discussões e possibilita a construção de significados mais complexos e abrangentes.

Um exemplo claro da importância da subjetividade é a interpretação de uma obra de arte. Cada pessoa pode ter uma experiência única ao contemplar uma pintura ou escultura, atribuindo significados pessoais e emocionais que refletem suas vivências e emoções. Essa diversidade de interpretações enriquece a experiência estética e possibilita um diálogo interno e externo sobre a obra.

A subjetividade também está presente no processo de comunicação, onde as palavras e gestos são interpretados de acordo com o contexto e as experiências individuais de cada pessoa. O mesmo acontece na construção de identidades, onde cada indivíduo desenvolve uma narrativa única sobre si mesmo, influenciada por suas crenças, valores e experiências de vida.

Portanto, a subjetividade é essencial para a construção de significados e interpretações, pois nos permite enxergar o mundo de maneira única e pessoal. Ao valorizarmos a diversidade de pontos de vista e experiências, somos capazes de ampliar nossa compreensão do mundo e enriquecer nossas relações interpessoais.

Significado da subjetividade na escrita: entendendo a expressão pessoal em um texto.

A subjetividade na escrita se refere à expressão pessoal do autor em um texto, onde suas opiniões, sentimentos e experiências individuais são refletidos. Isso significa que cada autor possui uma forma única de se expressar, tornando cada texto único e pessoal.

A subjetividade na escrita permite que o autor transmita suas emoções e pensamentos de forma autêntica, criando uma conexão mais profunda com o leitor. É através da expressão pessoal que o autor consegue transmitir sua visão de mundo e compartilhar suas experiências de forma única e original.

Quando um autor incorpora sua subjetividade em um texto, ele está trazendo sua própria voz para a narrativa, tornando-a mais envolvente e emocional. Isso pode ser feito através do uso de linguagem figurativa, descrições vívidas e reflexões pessoais.

Em resumo, a subjetividade na escrita é essencial para criar textos autênticos e cativantes, pois permite que o autor expresse sua individualidade e compartilhe suas experiências de forma única e pessoal.

Subjetividades: Características, Exemplos

Os subjetivemas um número de unidades linguísticas que o remetente utiliza lírica explicitamente a tomar a sua opinião sobre um assunto no texto. O processo de escolha desses componentes de linguagem não é aleatório, mas responde ao contexto de produção ao qual o transmissor de letras foi submetido.

Eles são chamados de “subjetivos” ou “expressões subjetivas”, devido à taxa de avaliação que acrescentam ao discurso que envolve explicitamente o emissor da letra. Embora nenhuma palavra seja cem por cento objetiva, existe um compêndio que implica um maior grau de emocionalidade e apreciação por parte do enunciador.

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Fonte: pixabay.com

Entre os recursos ou estruturas linguísticas que podem funcionar como subjetividades estão verbos, adjetivos e substantivos. Quando os verbos são usados ​​para desempenhar uma função subjetiva, eles podem ser classificados como axiológicos ou sentimentais.

Os verbos subjetivos de natureza axiológica manifestam em seu uso uma avaliação pelo emissor lírico do tipo dicotômico, ou seja, duplo e oposto um ao outro. O comum seria uma avaliação boa ou ruim. Quando os verbos cumprem uma função sensível, eles são principalmente afetivos e axiológicos ao mesmo tempo.

Por outro lado, a subjetividade substantiva e adjetiva pode ser apresentada de maneira afetiva ou avaliativa. O primeiro implica uma ligação e uma reação emocional de um emissor lírico, enquanto o segundo uma avaliação em torno de um objeto ou pessoa, também com uma carga dicotômica que o leva a dois extremos opostos.

Caracteristicas

Eles são uma pegada discursiva do emissor lírico

Ninguém se comunica da mesma maneira, usando os mesmos recursos linguísticos, nem estruturando suas premissas da mesma maneira. Há algo particular no uso de subjetividades, que expõe propriedades da personalidade do emissor lírico como nenhum outro recurso linguístico.

Isso ocorre porque os sentimentos e julgamentos avaliativos do enunciador, o que ele sofre, como ele visualiza a vida e as coisas que lhe acontecem sem filtros são revelados.

É possível, então, por meio do ônus do eu manifestado nos discursos de qualquer enunciador, fazer um julgamento e uma categorização quanto ao tipo de personalidade que ele possui.

Há quem venha a determinar, de uma maneira muito simples, o grau de preparação, fixações e até – se houver – a presença de padrões comportamentais prejudiciais.

Certamente, a subjetividade não apenas expõe o pensamento e as idéias do sujeito, mas também aspectos mais intrínsecos da psique humana.

Eles permitem modificar os discursos

Ao se falar em “modalizar”, é feita referência ao ajuste aplicado ao discurso, para que ele se adapte às intensidades do enunciador.

Uma parte importante das subjetividades não é apenas mostrar os elementos que definem a personalidade do emissor lírico, mas também permitir que esse discurso crie uma arma comunicativa que expresse tudo o que se pretende com a maior precisão possível, ajustado às suas exigências demonstrativas. . O sujeito fez um verbo.

As modalidades são apresentadas em dois grupos: aqueles que alteram a afirmação e aqueles que alteram a afirmação. O primeiro mostra o grau de relacionamento entre o transmissor lírico e sua fala, enquanto o segundo mostra como o transmissor lírico avalia o conteúdo do discurso.

Para realizar a modalidade nas declarações, vários meios podem ser aplicados:

  • Verbos em seus modos: imperativos, subjuntivos ou indicativos.
  • Os verbos que mostram avaliação: estimar, acreditar, criticar.
  • Advérbios que servem de reforço na modalização: infelizmente, felizmente, felizmente, entre outros.

As modalidades das declarações podem ser apresentadas direta ou indiretamente dentro do discurso. Dois exemplos claros seriam: “Vá para sua casa”, aqui está uma declaração direta; e “Será que você vai à sua casa?”, nesta declaração em particular, indica implicitamente que você deve executar a ação.

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Eles permitem ver as diferentes perspectivas do mundo

Uma das características mais significativas das subjetividades nos discursos é que elas permitem apreciar a visão de cada sujeito em relação a eventos, objetos ou pessoas.

Essa “pluriapreciação”, se é que se pode chamar assim, oferece aos leitores um panorama rico em considerações e avaliações sobre um tópico específico, facilitando a concepção de seus próprios conceitos – daqueles de outros – que se encaixam em suas perspectivas.

O que pode ser chamado de “multivisão”, oferece um amplo critério para quem o observa, contribuindo, em certa medida, para uma esquematização de comportamentos e tendências de grupo. Uma amostra clara disso é representada por redes sociais, contentes com um enorme fardo de subjetividade.

Existem empresas de estatística e marketing dedicadas ao estudo de cada discurso nas redes sobre diversos temas. Eles pretendem aproveitar ao máximo os julgamentos de cada sujeito, determinar os gostos das massas e transformar essas informações finais em dinheiro através da venda dos melhores produtos avaliados.

Eles baseiam os textos argumentativos e conversacionais

Devido ao alto ônus subjetivo desse tipo de enredo textual, é muito comum que eles estejam repletos de subjetividade para poder expressar julgamentos e sentimentos de valor.

Os autores, nos textos argumentativos, os utilizam amplamente para apoiar seus critérios, demonstrar e defender seus pontos de vista para persuadir os destinatários líricos de suas idéias.

Por sua vez, os criadores de textos conversacionais os utilizam para dar as nuances necessárias às interlocuções que são refletidas em seus diálogos, para torná-las o mais confiáveis ​​possível, ajustadas à realidade contextual à qual pertencem.

Exemplos

– Josefina ama profundamente o pai, eu sei como ela olha para ele, seus olhos brilham lindamente e seu rosto fica suave e macio.

– Nada será alcançado se continuarmos assim , é necessário que façamos algo, realizemos boas mudanças nas estruturas sociais. Receio que, se não o fizermos , o desastre desastroso virá .

– O falante de espanhol é um cidadão modelo, muito gentil , respeita as regras, é estudioso e tem uma forte tendência para aprender sua língua materna. Todos nós que amamos nossas raízes linguísticas estamos destinados à excelência .

Não sei o que você espera sair , estou extremamente exausta . Felizmente, em algumas horas, posso descansar, mas ficaria muito feliz se você fosse embora agora.

As subjetividades desses exemplos foram sublinhadas. Eles mostram a interferência direta do enunciador em juízos de valor e sentimentos.

Referências

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