Na pesquisa científica, as hipóteses desempenham um papel fundamental na formulação e direcionamento do estudo. Existem diferentes tipos de hipóteses que podem ser utilizadas, dependendo do objetivo da pesquisa. As hipóteses podem ser classificadas em hipóteses nulas, hipóteses alternativas, hipóteses direcionais e hipóteses não-direcionais. Cada tipo de hipótese possui características específicas e pode ser aplicado em diferentes contextos de pesquisa. Neste artigo, exploraremos esses tipos de hipóteses na pesquisa científica, fornecendo exemplos para ilustrar cada uma delas.
Exemplos de hipóteses científicas: Entenda o que são e como funcionam na ciência.
As hipóteses são suposições ou previsões que são formuladas com base em observações e conhecimentos prévios, e que podem ser testadas por meio de experimentos ou coleta de dados. Na pesquisa científica, as hipóteses desempenham um papel fundamental, pois orientam o desenvolvimento do estudo e a análise dos resultados.
Existem diferentes tipos de hipóteses na pesquisa científica, e cada uma delas tem uma função específica. As hipóteses descritivas, por exemplo, buscam descrever um fenômeno ou uma relação entre variáveis, sem necessariamente propor uma explicação causal. Um exemplo de hipótese descritiva seria: “Há uma correlação positiva entre o consumo de frutas e a saúde cardiovascular”.
Por outro lado, as hipóteses explicativas têm como objetivo propor uma explicação para um fenômeno observado. Por exemplo, a hipótese explicativa “O aumento do nível de poluição do ar está relacionado ao aumento da incidência de doenças respiratórias” busca estabelecer uma relação causal entre duas variáveis.
Além disso, as hipóteses de pesquisa são aquelas que orientam diretamente o estudo e a coleta de dados. Por exemplo, uma hipótese de pesquisa poderia ser: “A administração do medicamento X reduz os sintomas da depressão em pacientes com transtorno de ansiedade”. Essa hipótese guia a condução do estudo e a análise dos resultados obtidos.
Elas podem ser descritivas, explicativas ou de pesquisa, e têm como objetivo testar e validar teorias e conhecimentos prévios. É importante que as hipóteses sejam claras, testáveis e passíveis de serem confirmadas ou refutadas por meio de métodos científicos.
Tipos de hipóteses: uma visão geral sobre as diferentes categorias de suposições científicas.
As hipóteses desempenham um papel fundamental na pesquisa científica, pois são suposições que orientam a investigação e possibilitam a formulação de conclusões. Existem diferentes tipos de hipóteses, cada uma com sua própria função e aplicação. Neste artigo, vamos explorar algumas das categorias mais comuns de hipóteses e fornecer exemplos para ilustrar cada uma.
Hipótese nula
A hipótese nula é uma afirmação que não há diferença ou efeito entre as variáveis estudadas. Em outras palavras, sugere que qualquer resultado observado é devido ao acaso. Por exemplo, em um estudo sobre a eficácia de um novo medicamento, a hipótese nula seria que não há diferença significativa na melhora dos pacientes que o utilizam em comparação com aqueles que recebem um placebo.
Hipótese alternativa
A hipótese alternativa é o oposto da hipótese nula, sugerindo que há, de fato, uma diferença ou efeito entre as variáveis estudadas. Continuando com o exemplo do medicamento, a hipótese alternativa afirmaria que os pacientes que recebem o medicamento apresentam uma melhora significativamente maior do que aqueles que recebem o placebo.
Hipótese de pesquisa
A hipótese de pesquisa é uma suposição específica sobre a relação entre as variáveis em estudo. Ela orienta a investigação e busca fornecer uma resposta clara à pergunta de pesquisa. Por exemplo, em um estudo sobre os efeitos da exposição ao sol na incidência de câncer de pele, a hipótese de pesquisa poderia ser que a exposição prolongada ao sol aumenta o risco de desenvolver câncer de pele.
Hipótese estatística
A hipótese estatística é uma afirmação sobre a população com base nos resultados observados em uma amostra. Ela envolve a utilização de testes estatísticos para determinar a probabilidade de os resultados serem devido ao acaso. Por exemplo, ao analisar os dados de um experimento, os pesquisadores podem formular uma hipótese estatística para determinar se os resultados observados são estatisticamente significativos.
Ao compreender os diferentes tipos de hipóteses e como utilizá-las adequadamente, os pesquisadores podem realizar estudos mais rigorosos e obter conclusões mais sólidas.
Exemplos de como formular hipóteses de maneira eficaz em diferentes situações.
Quando se trata de formular hipóteses na pesquisa científica, é importante ter em mente que existem diferentes tipos de hipóteses que podem ser utilizadas, dependendo do objetivo da investigação. A seguir, apresentamos alguns exemplos de como formular hipóteses de maneira eficaz em diferentes situações.
Hipótese Descritiva:
Uma hipótese descritiva busca descrever a relação entre variáveis sem necessariamente estabelecer uma relação de causa e efeito. Por exemplo, em um estudo sobre o consumo de alimentos orgânicos e a saúde, uma hipótese descritiva poderia ser: “Existe uma diferença significativa na saúde dos indivíduos que consomem alimentos orgânicos em comparação com aqueles que consomem alimentos não orgânicos.”
Hipótese Relacional:
Uma hipótese relacional procura estabelecer uma relação de causa e efeito entre variáveis. Por exemplo, em um estudo sobre o uso de redes sociais e o bem-estar mental, uma hipótese relacional poderia ser: “O uso excessivo de redes sociais está associado a níveis mais baixos de bem-estar mental.”
Hipótese de Comparação:
Uma hipótese de comparação busca verificar se existe diferença entre dois ou mais grupos. Por exemplo, em um estudo sobre os efeitos de dois tipos de medicamentos para a dor, uma hipótese de comparação poderia ser: “O medicamento A é mais eficaz no alívio da dor do que o medicamento B.”
Hipótese de Associação:
Uma hipótese de associação investiga a relação entre duas variáveis, sem estabelecer uma relação de causa e efeito. Por exemplo, em um estudo sobre o consumo de café e o risco de doenças cardíacas, uma hipótese de associação poderia ser: “Existe uma associação entre o consumo de café e o risco de desenvolver doenças cardíacas.”
Ao formular hipóteses de maneira eficaz em diferentes situações, é importante considerar o tipo de relação que se pretende investigar e garantir que a hipótese seja clara, específica e testável. Dessa forma, os pesquisadores poderão conduzir estudos rigorosos e obter resultados significativos.
Classificação das hipóteses: entenda os diferentes tipos de abordagens na formulação de previsões.
Na pesquisa científica, as hipóteses desempenham um papel fundamental na formulação de previsões e na condução de experimentos. Existem diferentes tipos de hipóteses, cada uma com sua abordagem específica. Vamos entender melhor a classificação das hipóteses e ver alguns exemplos para ilustrar cada tipo.
Hipótese Descritiva
A hipótese descritiva busca descrever uma relação entre variáveis, sem necessariamente estabelecer uma relação de causa e efeito. Por exemplo, “Pessoas que praticam exercícios físicos regularmente tendem a ter uma melhor qualidade de vida”. Neste caso, a hipótese descreve uma relação observada, mas não afirma que a prática de exercícios causa diretamente a melhoria na qualidade de vida.
Hipótese Causal
A hipótese causal, por outro lado, busca estabelecer uma relação de causa e efeito entre variáveis. Por exemplo, “A exposição prolongada ao sol causa danos à pele”. Neste caso, a hipótese afirma que a exposição ao sol é a causa dos danos na pele.
Hipótese Alternativa
A hipótese alternativa propõe uma relação diferente da hipótese nula, que é a hipótese padrão a ser testada. Por exemplo, em um estudo sobre a eficácia de um novo medicamento, a hipótese alternativa seria que o medicamento é eficaz, enquanto a hipótese nula seria que o medicamento não é eficaz.
Ao entender os diferentes tipos de hipóteses e como elas são utilizadas, os cientistas podem conduzir experimentos mais precisos e obter resultados mais significativos.
Tipos de hipóteses na pesquisa científica (e exemplos)
Existem diferentes tipos de hipóteses na pesquisa científica . Desde a hipótese nula, geral ou teórica, até as hipóteses complementares, alternativas ou de trabalho.
O que é uma hipótese?
Mas o que exatamente é uma hipótese e para que serve? As hipóteses especificam as possíveis características e resultados que podem existir entre determinadas variáveis que serão estudadas.
Através do método científico , o pesquisador deve tentar verificar a validade de sua hipótese inicial (ou principal). É o que geralmente é chamado de hipótese de trabalho. Em outras ocasiões, o pesquisador tem várias hipóteses complementares ou alternativas em mente.
Se examinarmos essas hipóteses e alternativas de trabalho, encontramos três subtipos: hipóteses de atribuição, causal e associativa. As hipóteses gerais ou teóricas servem para estabelecer uma relação (negativa ou positiva) entre as variáveis, enquanto as hipóteses e alternativas de trabalho são aquelas que quantificam efetivamente essa relação.
Por outro lado, a hipótese nula é a que reflete que não há vínculo apreciável entre as variáveis estudadas. No caso em que não é possível verificar se as hipóteses de trabalho e as hipóteses alternativas são válidas, a hipótese nula é admitida como correta.
Embora as mencionadas sejam consideradas os tipos mais comuns de hipóteses, também existem hipóteses relativas e condicionais. Neste artigo, descobriremos todos os tipos de hipóteses e como elas são usadas na pesquisa científica.
Para que servem as hipóteses?
Qualquer estudo científico deve ser iniciado levando em consideração uma ou várias hipóteses que se destinam a ser confirmadas ou refutadas.
Uma hipótese nada mais é do que uma conjectura que pode ser confirmada ou não por um estudo científico. Em outras palavras, as hipóteses são a maneira como os cientistas têm que colocar o problema, estabelecendo possíveis relações entre variáveis.
Tipos de hipóteses usadas em um estudo científico
Existem vários critérios que podem ser seguidos ao classificar os tipos de hipóteses usadas na ciência. Vamos encontrá-lo abaixo.
1. Hipótese nula
A hipótese nula refere-se ao fato de que não há relação entre as variáveis investigadas . Também é chamada de “hipótese de não-relacionamento”, mas não deve ser confundida com um relacionamento negativo ou inverso. Simplesmente, as variáveis estudadas parecem não seguir nenhum padrão específico.
A hipótese nula é aceita se o estudo científico resultar em hipóteses de trabalho e alternativas não observadas.
Exemplo
“Não há relação entre a orientação sexual das pessoas e seu poder de compra”.
2. Hipóteses gerais ou teóricas
As hipóteses gerais ou teóricas são aquelas que os cientistas estabelecem antes do estudo e conceitualmente , sem quantificar as variáveis. Geralmente, a hipótese teórica decorre de processos de generalização através de certas observações preliminares sobre o fenômeno que eles desejam estudar.
Exemplo
“Quanto maior o nível de escolaridade, maior o salário”. Existem vários subtipos dentro das hipóteses teóricas. As hipóteses de diferença, por exemplo, especificam que há uma diferença entre duas variáveis, mas elas não medem sua intensidade ou magnitude. Exemplo: “Na Faculdade de Psicologia, há um número maior de estudantes que estudantes”.
3. Hipótese de trabalho
A hipótese de trabalho é a que serve para tentar demonstrar uma relação concreta entre variáveis através de um estudo científico. Essas hipóteses são verificadas ou refutadas por meio do método científico; portanto, às vezes também são conhecidas como “hipóteses operacionais”. Geralmente, as hipóteses de trabalho nascem da dedução: a partir de certos princípios gerais, o pesquisador assume certas características de um caso particular. As hipóteses de trabalho têm vários subtipos: associativo, atribuitivo e causal.
3.1 Associativo
A hipótese associativa especifica uma relação entre duas variáveis. Nesse caso, se soubermos o valor da primeira variável, podemos prever o valor da segunda.
Exemplo
“Há duas vezes mais estudantes matriculados no ensino médio do que no segundo no ensino médio”.
3.2 Atributivo
A hipótese atribuída é a utilizada para descrever os eventos que ocorrem entre as variáveis. É usado para explicar e descrever fenômenos reais e mensuráveis. Este tipo de hipótese contém apenas uma variável.
Exemplo
“A maioria dos sem-teto tem entre 50 e 64 anos.”
3.3 Causal
A hipótese causal estabelece uma relação entre duas variáveis. Quando uma das duas variáveis aumenta ou diminui, a outra sofre um aumento ou diminuição. Portanto, a hipótese causal estabelece uma relação causa-efeito entre as variáveis estudadas. Para identificar uma hipótese causal, deve ser estabelecido um vínculo causa-efeito ou relacionamento estatístico (ou probabilístico). Também é possível verificar essa relação através da refutação de explicações alternativas. Essas hipóteses seguem a premissa: “Se X, então Y”.
Exemplo
“Se um jogador treina 1 hora adicional por dia, sua taxa de sucesso em arremessos aumenta em 10%.”
4. Hipóteses alternativas
Hipóteses alternativas tentam oferecer uma resposta para a mesma pergunta que hipóteses de trabalho . No entanto, e como pode ser deduzido por seu nome, a hipótese alternativa explora diferentes relações e explicações. Dessa forma, é possível investigar diferentes hipóteses durante o curso do mesmo estudo científico. Esse tipo de hipótese também pode ser subdividido em atributo, associativo e causal.
Mais tipos de hipóteses usadas na ciência
Existem outros tipos de hipóteses que não são tão comuns, mas também são usadas em diferentes tipos de pesquisa. São os seguintes.
5. Hipóteses relativas
As hipóteses relativas registram a influência de duas ou mais variáveis em outra variável.
Exemplo
“O efeito do declínio do PIB per capita no número de pessoas que possuem planos de previdência privada é menor que o efeito da queda nos gastos públicos na taxa de desnutrição infantil”.
- Variável 1: declínio do PIB
- Variável 2: queda nos gastos públicos
- Variável dependente: número de pessoas que possuem planos de previdência privada
6. Hipóteses condicionais
Hipóteses condicionais servem para indicar que uma variável depende do valor de duas outras . É um tipo de hipótese muito semelhante às causais, mas neste caso existem duas variáveis de “causa” e apenas uma variável de “efeito”.
Exemplo
“Se o jogador recebe um cartão amarelo e também é avisado pelo quarto árbitro, ele deve ser excluído do jogo por 5 minutos”.
- Causa 1: recebe um cartão amarelo
- Causa 2: esteja ciente
- Efeito: ser excluído do jogo por 5 minutos. Como podemos ver, para que a variável “efeito” ocorra, é necessário não apenas que uma das duas variáveis de “causa” seja atendida, mas ambas.
Outros tipos de hipóteses
Os tipos de hipóteses que explicamos são os mais comumente usados na pesquisa científica e acadêmica. No entanto, eles também podem ser classificados com base em outros parâmetros.
7. Hipóteses probabilísticas
Esse tipo de hipótese indica que existe uma relação provável entre duas variáveis . Ou seja, o relacionamento é cumprido na maioria dos casos estudados.
Exemplo
“Se o aluno não passar 10 horas por dia lendo, (provavelmente) não passará no curso.”
8. Hipóteses determinísticas
As hipóteses determinísticas indicam relações entre variáveis sempre atendidas , sem exceção.
Exemplo
“Se um jogador não usa botas de salto, ele não pode jogar”.
Referências bibliográficas:
- Hernández, R., Fernández, C. e Baptista, MP (2010) Metodologia de Pesquisa (5ª Ed.). México: McGraw Hill Education
- Salkind, NJ (1999). Métodos de Pesquisa México: Prentice Hall.
- Santisteban, C. e Alvarado, JM (2001). Modelos psicométricos Madrid: UNED