Transtorno específico da linguagem: causas, tipos e sintomas

O Transtorno Específico da Linguagem (TEL) é uma condição que afeta a capacidade de uma pessoa em compreender e/ou expressar a linguagem de forma adequada, sem que haja um déficit intelectual, sensorial ou neurológico que justifique as dificuldades. As causas desse transtorno ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais e neurológicos possam estar envolvidos. Existem diferentes tipos de TEL, como a dificuldade na produção de sons, na compreensão da linguagem ou na organização das palavras em frases. Os sintomas podem variar de acordo com o tipo de TEL, mas geralmente incluem dificuldades na comunicação oral e escrita, vocabulário limitado, problemas de articulação e compreensão da linguagem. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para o desenvolvimento da criança e para minimizar os impactos do transtorno em sua vida.

Principais causas do transtorno de linguagem em crianças e adultos.

Os transtornos da linguagem são condições que afetam a habilidade de uma pessoa em compreender, falar, ler ou escrever. No caso do Transtorno Específico da Linguagem (TEL), as causas podem variar e são frequentemente complexas.

Uma das principais causas do transtorno de linguagem em crianças e adultos é a genética. Estudos indicam que há uma predisposição genética para o desenvolvimento de TEL, o que significa que a condição pode ser herdada dos pais. Além disso, problemas durante a gestação, como complicações no parto ou exposição a substâncias tóxicas, também podem contribuir para o desenvolvimento do transtorno.

Outra causa importante do TEL é a neurobiológica. Algumas áreas do cérebro responsáveis pela linguagem podem apresentar diferenças estruturais ou funcionais em pessoas com o transtorno, o que interfere na comunicação eficaz. Fatores ambientais, como falta de estímulos adequados na infância, também podem desempenhar um papel no desenvolvimento do transtorno.

É importante ressaltar que o Transtorno Específico da Linguagem não está relacionado a problemas de audição, inteligência ou motivação. É uma condição que afeta a linguagem de forma isolada, sem que haja outras dificuldades cognitivas associadas. Por isso, é essencial buscar ajuda especializada para avaliação e intervenção adequadas.

Entender essas causas é fundamental para o diagnóstico e tratamento adequados do TEL, visando melhorar a qualidade de vida e a comunicação das pessoas afetadas.

Sintomas característicos do Transtorno Dismórfico Corporal: o que é importante saber.

O Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) é uma condição psicológica em que a pessoa tem uma preocupação excessiva com defeitos percebidos em sua aparência física. Esses defeitos, muitas vezes, são imperceptíveis para os outros, mas para o indivíduo afetado, eles causam um grande desconforto e afetam significativamente sua qualidade de vida.

Os sintomas característicos do TDC incluem preocupação excessiva com a aparência física, comparação constante com os outros, evitação de situações sociais e procurar incessantemente por procedimentos estéticos. Além disso, a pessoa com TDC pode apresentar sintomas como baixa autoestima, depressão e ansiedade.

É importante saber que o TDC pode afetar pessoas de qualquer idade e gênero, e pode levar a graves consequências, como isolamento social, problemas de relacionamento e até mesmo pensamentos suicidas. Por isso, é fundamental buscar ajuda de um profissional de saúde mental caso você ou alguém que você conhece apresente esses sintomas.

Transtorno específico da linguagem: causas, tipos e sintomas.

O Transtorno Específico da Linguagem (TEL) é uma condição que afeta a habilidade da pessoa em usar a linguagem de forma adequada. Diferente de outros transtornos de desenvolvimento da linguagem, o TEL não está relacionado a deficiências intelectuais ou problemas físicos.

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As causas do TEL ainda não são totalmente compreendidas, mas acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel importante. Existem diferentes tipos de TEL, como disfasia, dispraxia verbal e distúrbio fonológico.

Os sintomas do TEL incluem dificuldade em compreender e usar a linguagem, problemas de articulação, vocabulário limitado e dificuldade em seguir instruções verbais. É importante que o diagnóstico e o tratamento do TEL sejam feitos precocemente, para melhorar o prognóstico e garantir um desenvolvimento adequado da linguagem.

Principais transtornos linguísticos: uma visão geral dos distúrbios de comunicação mais comuns.

Transtorno específico da linguagem: causas, tipos e sintomas. Os transtornos de comunicação são problemas que afetam a capacidade de uma pessoa de se comunicar de forma eficaz. Entre os transtornos mais comuns está o transtorno específico da linguagem, que afeta a capacidade de compreender e expressar a linguagem de maneira adequada.

Este tipo de transtorno pode ter diversas causas, desde fatores genéticos até problemas no desenvolvimento do cérebro. Existem diferentes tipos de transtorno específico da linguagem, como a disfasia, a dispraxia verbal e a afasia. Cada um desses tipos apresenta sintomas específicos, que podem incluir dificuldade em entender instruções, problemas na articulação das palavras e dificuldade em formar frases coerentes.

É importante estar atento aos sinais de um possível transtorno específico da linguagem, como a dificuldade em se comunicar com outras pessoas, atraso no desenvolvimento da linguagem e dificuldade em pronunciar corretamente as palavras. Caso esses sintomas sejam observados, é fundamental procurar ajuda de um profissional especializado, como um fonoaudiólogo, para avaliar e tratar o problema.

Compreender suas causas, tipos e sintomas é essencial para identificar e tratar precocemente esse transtorno, garantindo assim uma melhor qualidade de vida para quem sofre com ele.

Como é o dia a dia de uma criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade?

Para uma criança com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), o dia a dia pode ser bastante desafiador. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a capacidade da criança de prestar atenção, controlar impulsos e regular o comportamento. As crianças com TDAH muitas vezes têm dificuldade em se concentrar em tarefas, seguir instruções e permanecer sentadas por longos períodos de tempo.

No ambiente escolar, as crianças com TDAH podem ter dificuldade em acompanhar o ritmo das aulas, completar tarefas escolares e interagir com os colegas. Elas podem ser vistas como desorganizadas, impulsivas e hiperativas. Além disso, eles podem ter dificuldade em controlar suas emoções e reagir de forma exagerada a situações do dia a dia.

No ambiente familiar, as crianças com TDAH podem ser desafiadoras para os pais, que muitas vezes lutam para estabelecer rotinas consistentes e lidar com comportamentos disruptivos. Elas podem ter dificuldade em seguir regras, completar tarefas domésticas e manter o foco em atividades estruturadas.

É importante que as crianças com TDAH recebam um diagnóstico precoce e um plano de tratamento abrangente que inclua terapia comportamental, apoio educacional e, em alguns casos, medicação. Com o suporte adequado, as crianças com TDAH podem aprender a gerenciar seus sintomas e ter sucesso tanto na escola quanto em casa.

Transtorno específico da linguagem: causas, tipos e sintomas

Transtorno específico da linguagem: causas, tipos e sintomas

Transtorno específico da linguagem: causas, tipos e sintomas 1

O desenvolvimento da linguagem como mecanismo de comunicação é um marco essencial em nosso desenvolvimento, que uma grande parte das pessoas alcança ao longo de sua evolução e amadurecimento.

No entanto, há um grande número de crianças que sofrem sérias dificuldades para aprender a usá-lo oralmente e por escrito e até mesmo para entendê-lo, sofrendo um atraso considerável nesse aspecto em relação ao que seria esperado em indivíduos de sua idade . São crianças que sofrem de Transtorno Específico da Linguagem, ou TEL .

O distúrbio específico da linguagem: o que é?

Denominamos Transtorno Específico da Linguagem ou TEL àquela situação em que há graves dificuldades na linguagem expressiva ou abrangente que não são devidas a nenhum distúrbio neurológico, psíquico ou sensorial, em crianças com capacidade intelectual normativa. As crianças com esse distúrbio têm um nível de linguagem mais baixo do que o esperado pela faixa etária e mantêm um desenvolvimento normativo em outras funções e áreas.

No Transtorno Específico da Linguagem, também conhecido como disfasia infantil ou no DSM simplesmente como transtorno da linguagem, existem dificuldades no uso e aprendizado da linguagem em todas as suas modalidades, tanto no nível da linguagem oral quanto da escrita. A existência de um vocabulário reduzido é geralmente percebida, bem como o uso de estruturas gramaticais que são deficientes e difíceis de elaborar um discurso (por exemplo, eles acham difícil conectar frases para manter uma conversa ou desenvolver um tópico). Esses problemas também não surgem do desinteresse em se comunicar, e geralmente tentam fazê-lo.

Embora todos os tipos de linguagem sejam apresentados como alterados, a principal afetação ocorre na linguagem oral . Não é um atraso simples: aqueles que sofrem com isso geralmente têm um padrão de desenvolvimento diferente dessa habilidade. É persistente e, mesmo que a criança seja tratada, ela terá dificuldades nessa área. Especialmente relevante é ter em mente que não é voluntário ou envolve uma falta de esforço por parte da criança. As dificuldades ocorrem nos níveis sintático, morfológico, fonológico, semântico e / ou pragmático. Dificuldades também podem aparecer em outras áreas, como cálculo .

Embora o distúrbio não implique a presença de outras alterações além das dificuldades de linguagem, o distúrbio específico de linguagem pode ter repercussões em sua vida social e acadêmica . Apresentam dificuldades no ambiente escolar e podem apresentar baixo desempenho na escola ou no local de trabalho, devido a esse fato, além de limitar sua vida social. Se esse problema não for tratado, os atrasos observados podem acabar gerando sérias limitações na vida do sujeito, à medida que o nível de demanda social aumenta. Eles podem parecer problemas emocionais como resultado desses fatos.

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Subtipos TEL

Nem todas as pessoas com TEL têm o mesmo tipo de dificuldades. Dependendo dos problemas apresentados pela criança, podemos estabelecer diferentes subtipos de Transtorno Específico da Linguagem. É necessário levar em consideração que atualmente o diagnóstico oferecido pelo DSM é o de distúrbio de linguagem como um dos distúrbios da comunicação , sendo que algumas das características dos seguintes subtipos são atribuídas a outros distúrbios (como desvio ou desvio fonológico) comunicação social).

De qualquer forma, serve para visualizar a grande heterogeneidade de dificuldades que podem surgir em um TEL. Uma das classificações mais conhecidas é a seguinte.

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1. Transtorno expressivo da linguagem

Pessoas com esse subtipo de distúrbio específico de linguagem têm limitações marcadas na produção da linguagem sem problemas de compreensão. Dentro disso, o distúrbio da programação fonológica é geralmente considerado em que a produção da linguagem é articulação fluida, mas distorcida, ou dispraxia verbal em que as dificuldades de articulação tornam a fala algo estranho ou até ausente. A comunicação não verbal geralmente não é alterada e sua fala subvocal (ou seja, sua linguagem interna) é preservada.

2. Distúrbio misto da linguagem expressivo-receptiva ou fonológica-sintática

Em geral, considera-se que, se houver problemas de compreensão na linguagem, também haverá graves dificuldades na produção ou expressão. Nesse tipo de distúrbio, portanto, dificuldades podem ser observadas tanto na fala quanto na compreensão.

3. Desordem do processo central de tratamento e treinamento

É um subtipo de Transtorno Específico da Linguagem, no qual podem ser observados diferentes problemas que não correspondem inteiramente ao fato de compreender ou expressar a linguagem, mas com aspectos como a presença de uma sintaxe alterada e uma leve gagueira (distúrbio). léxico-sintático) ou dificuldades de compreensão devido à literalidade com a qual a linguagem é tendida ou não se adapta a situações (distúrbio semântico-pragmático).

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Tratamento e terapias

O tratamento do distúrbio específico da linguagem passa primeiramente pela avaliação de suas capacidades e pelo descarte da existência de diferentes problemas que poderiam influenciar a capacidade de compreensão, para posteriormente trabalhar a partir da fonoaudiologia em diferentes áreas da linguagem.

Especificamente, buscará estimular a aquisição de vocabulário, o desenho de diferentes atividades e estratégias que ajudem as habilidades com as quais eles têm problemas e, ao mesmo tempo, aprimorem aquelas em que se destacam. Pode ser útil ter recursos visuais que permitam uma melhor compreensão do conteúdo durante o ensino e a consciência fonológica do trabalho.

A intervenção deve ser intensiva e contínua ao longo do tempo, e é importante ter o apoio e a participação da escola e da família. Neste último, deve-se enfatizar que a criança não apresenta esses problemas por negligência ou falta de motivação, e que comentários negativos sobre suas habilidades podem causar sofrimento e ansiedade de uma forma que limita e inibe a comunicação com outras pessoas. Pode ser necessário tratar possíveis problemas de auto-estima e comportamento em um nível psicológico para obter uma melhor auto-imagem .

A educação dessas crianças passa pela escola comum na maioria dos casos, embora suas dificuldades devam ser levadas em consideração e geralmente exijam o uso de planos individualizados que ajustem seu currículo às suas habilidades.

Referências bibliográficas:

  • Associação Americana de Psiquiatria (2013). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Quinta Edição DSM-V Masson, Barcelona.
  • Aguado, G. (2004). Transtorno específico da linguagem: atraso na linguagem e disfasia. (pp. 15-28). Málaga Editorial: Aljibe.
  • Mendoza, E. (2012). Pesquisa atual em Transtorno Específico da Linguagem. Fonoaudiologia, fonoaudiologia 32, 75-86.
  • Roca, E.; Carmona, J.; Boix, C.; Colomé, R.; Lópex, A.; Sanguinetti, A.; Caro, M.; Sans Fitó, A (coord.). (2010) Aprendizado na infância e adolescência: chaves para evitar o fracasso escolar. Esplugues de Llobregat: Hospital Sant Joan de Déu.

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