Os contos nicaraguenses são uma parte importante da rica tradição literária e cultural da Nicarágua. Neste artigo, vamos explorar quatro contos muito populares que capturam a essência da vida e da sociedade nicaraguenses. Cada conto oferece uma visão única da história, da cultura e das tradições do país, proporcionando aos leitores uma experiência imersiva e inesquecível. Vamos mergulhar nesses contos fascinantes e descobrir a beleza e a profundidade da narrativa nicaraguense.
Qual é o idioma oficial da Nicarágua?
O idioma oficial da Nicarágua é o espanhol. Este país da América Central possui uma rica tradição literária, incluindo contos populares que refletem a cultura e a história do povo nicaraguense. Aqui estão quatro contos nicaraguenses muito populares que vale a pena conhecer:
1. El Güegüense: Também conhecido como Macho Ratón, este é um dos contos mais antigos e emblemáticos da Nicarágua. Conta a história de um homem astuto que consegue enganar as autoridades coloniais espanholas com sua inteligência e perspicácia.
2. La Llorona: Este conto folclórico narra a história de uma mulher que chora a morte de seus filhos e assombra as margens dos rios durante a noite. É uma história de terror que tem sido passada de geração em geração.
3. El Cadejo: Uma criatura mitológica da América Central, o Cadejo é descrito como um cão de duas cabeças que protege as pessoas boas e assombra as más. Este conto é uma mistura de folclore e superstição.
4. El Sisimite: Este conto popular conta a história de uma criatura misteriosa que vive nas florestas da Nicarágua e assombra aqueles que se aventuram por lá. É uma história de suspense e mistério que tem fascinado os nicaraguenses por gerações.
Estes contos nicaraguenses são apenas alguns exemplos da rica tradição literária deste país. Eles refletem a diversidade cultural e a criatividade do povo nicaraguense, mostrando que a língua oficial do país, o espanhol, é muito mais do que apenas um idioma – é também uma fonte de inspiração e criatividade.
Significado da palavra Nicarágua: descubra a origem e o significado desse nome latino-americano.
O nome Nicarágua tem sua origem na língua indígena náhuatl, falada pelos povos nativos da região. A palavra “Nicarágua” é uma combinação de dois termos: “nic-anahuac”, que significa “aqui junto à água”, e “agua”, que significa “água”. Portanto, o significado do nome Nicarágua é “aqui junto à água”, fazendo referência à localização do país entre o Oceano Pacífico e o Mar do Caribe.
A Nicarágua é conhecida por sua rica tradição oral, que inclui diversos contos e lendas populares transmitidos de geração em geração. Neste artigo, vamos falar sobre 4 contos nicaraguenses muito populares que fazem parte do folclore do país.
1. A lenda do Güegüense
O Güegüense é uma peça de teatro folclórico que mistura elementos indígenas e espanhóis. A história narra as aventuras de um astuto camponês que consegue enganar as autoridades coloniais. O Güegüense é considerado um símbolo da resistência e da identidade nacional nicaraguense.
2. A lenda da Carreta Nagua
A Carreta Nagua é uma lenda que conta a história de uma carreta fantasma que percorre as estradas da Nicarágua durante a noite. Diz a lenda que quem encontrar a Carreta Nagua está fadado a ter um destino trágico. A história serve como um alerta para os viajantes noturnos.
3. A lenda da Ciguanaba
A Ciguanaba é uma figura mítica que assombra as margens dos rios e lagos da Nicarágua. Ela é descrita como uma mulher bela que seduz os homens para depois revelar sua verdadeira forma, assustadora e monstruosa. A lenda da Ciguanaba é utilizada para ensinar lições morais sobre a importância da fidelidade e da honestidade.
4. A lenda do Chico Largo
O Chico Largo é uma lenda urbana que conta a história de um menino que ganha poderes sobrenaturais após um encontro com uma bruxa. O Chico Largo usa seus poderes para ajudar os necessitados e enfrentar as injustiças sociais. A lenda do Chico Largo é vista como uma metáfora para a esperança e a luta por um mundo melhor.
Colonização da Nicarágua: descubra quem foram os responsáveis por ocupar esse território da América Central.
A colonização da Nicarágua foi um processo marcado pela presença de diferentes potências europeias que buscavam expandir seus territórios e explorar os recursos naturais da região. Os principais responsáveis por ocupar a Nicarágua foram os espanhóis, que chegaram ao país no século XVI em busca de ouro e outros minerais preciosos.
Os espanhóis enfrentaram resistência por parte dos povos indígenas que habitavam a Nicarágua, mas conseguiram estabelecer o domínio sobre o território e impor sua cultura e religião. A colonização espanhola deixou marcas profundas na sociedade nicaraguense, influenciando sua língua, tradições e costumes.
Hoje, a Nicarágua é um país independente, mas ainda carrega consigo a herança da colonização espanhola. A influência europeia se mistura com as tradições e culturas locais, criando uma identidade única e rica em diversidade.
4 contos nicaragüenses muito populares
Na Nicarágua, a tradição oral é muito forte e os contos populares desempenham um papel importante na transmissão de valores e crenças. A seguir, apresentamos 4 contos nicaraguenses muito populares:
O Cadeado Encantado: Este conto narra a história de um cadeado mágico que protege um tesouro escondido. Aquele que conseguir desvendar o segredo do cadeado poderá ter acesso ao tesouro, mas corre o risco de despertar a fúria dos espíritos guardiões.
A Lenda do Chocoyito: Neste conto, o Chocoyito é um pássaro mágico que possui o poder de conceder desejos a quem o encontrar. Porém, aqueles que não respeitam o Chocoyito acabam sofrendo as consequências de sua ganância.
A Noiva Fantasma: Esta história fala sobre uma noiva que retorna do além para buscar vingança contra aqueles que a traíram. A Noiva Fantasma assombra os sonhos dos culpados, fazendo-os pagar por seus pecados.
O Tesouro do Lago: Neste conto, um tesouro perdido está escondido nas profundezas do Lago de Manágua. Aqueles que tentam encontrá-lo enfrentam desafios e provações, mas apenas os mais corajosos e dignos podem ter acesso ao tesouro.
Estes contos populares fazem parte do rico folclore nicaraguense, transmitindo tradições e ensinamentos de geração em geração. São histórias que encantam e ensinam, revelando a riqueza cultural e a imaginação do povo nicaraguense.
Descubra qual é a capital da Nicarágua neste questionamento direto e objetivo.
Se você está interessado em conhecer mais sobre a cultura nicaraguense, certamente irá se encantar com os contos populares do país. Neste artigo, vamos apresentar 4 contos nicaraguenses muito populares, mas antes, vamos fazer um questionamento direto e objetivo: Qual é a capital da Nicarágua? Se você respondeu Managua, você acertou!
Agora, vamos mergulhar nos contos que fazem parte do folclore nicaraguense. Um dos contos mais conhecidos é “El Cadejo”, que conta a história de um cão negro que protege as pessoas de perigos noturnos. Outro conto famoso é “La Carreta Nagua”, que narra a história de uma carroça que ganha vida para punir os pecadores.
Além disso, temos o conto de “El Güegüense”, que é uma peça teatral considerada Patrimônio Oral e Cultural da Humanidade pela UNESCO. E por fim, não podemos deixar de mencionar “La Llorona”, uma lenda assustadora sobre uma mulher que chora a perda de seus filhos.
Esses contos refletem a rica tradição oral e cultural da Nicarágua, e são parte importante da identidade do povo nicaraguense. Se você tiver a oportunidade de conhecer mais sobre essas histórias, com certeza irá se encantar com a diversidade e criatividade do folclore do país.
4 contos nicaragüenses muito populares
Entre as principais histórias populares nicaragüenses estão a borboleta e o vaga-lume, o coiote do tio e o coelho do tio, os motivos do lobo e a pipoca da pata de cera. Eles são constituídos por uma série de histórias ricas em cultura mitológica e contos folclóricos, onde os protagonistas podem ser animais fantásticos, indígenas ou curandeiros.
Essa característica se deve ao fato de o imaginário da Nicarágua ser mágico, feiticeiro e ancestral, o que molda a visão de mundo e as referências culturais de seus habitantes. Essas histórias se tornaram uma tradição que vai de geração em geração, criando ao longo do tempo uma linguagem comum, cheia de raízes culturais.
Uma das principais características das histórias nicaragüenses é o resultado da convergência de diferentes culturas, pois neste país da América Central raças diferentes, como a africana, a européia e a indígena, estavam unidas.
Cada um deu à tradição oral e escrita um pedaço de sua episteme; consequentemente, essas histórias são uma amostra da conjugação cultural.
As 4 histórias mais populares da Nicarágua
-A borboleta e o vaga-lume
A história da borboleta e do vaga-lume é uma história infantil escrita por Lorena Aráuz, na qual o tema principal é a amizade entre esses dois insetos.
A história começa com a borboleta e o vaga-lume brincando alegremente na colina, até que o vaga-lume empurra a borboleta. Ele cai e quebra suas duas asas.Devido a este acidente, a borboleta teve que comparecer ao hospital de emergência, onde foi diagnosticado que nunca mais poderia voar.
O vaga-lume ficou muito triste e começou a chorar pelo que fizera à amiga; Os pais de Angela – esse era o nome da borboleta – reivindicaram o vaga-lume pelo que ela havia feito e a proibiram de ver sua filha novamente.
O vaga-lume, muito triste por tudo o que havia acontecido, decidiu ir à casa dela e contar tudo o que acontecia ao pai. O pai disse que ele deveria esquecer Angela e encontrar outro amigo; no entanto, o vaga-lume disse que não havia ninguém como ela e que queria se desculpar por tudo o que aconteceu.
O pai lhe deu permissão para visitar Angela, para que os dois amigos pudessem se encontrar. A borboleta, que tinha um coração bondoso, decidiu perdoar o vaga-lume, porque ambos se amavam muito e não queriam perder a amizade.
Esta história aborda a importância do valor da amizade. Além disso, defenda o perdão e a compreensão entre os amigos.
-A pipoca de pata de cera
Esta história de autoria anônima fala sobre uma pipoca que perdeu a perna e foi recompensada por um anjo do céu, que colocou uma cera. No entanto, quando o pombo pousou sua nova perna em uma pedra quente, a pipoca derreteu sua nova perna.
Enfurecida, a pomba perguntou à pedra: “Você é tão corajoso que derrete minha pata?”, Ao que a pedra respondeu que o Sol era mais corajoso por aquecê-la.
Depois disso, a pomba voa para o Sol para perguntar por que ele aqueceu a pedra e se isso o fez corajoso, ao que o Sol respondeu que a nuvem era mais corajosa por cobrir seus raios.
Sucessivamente, a pipoca pergunta à nuvem, ao vento e à parede, que diz que o mouse era mais corajoso porque fazia buracos para criar um lar.
Então, a pipoca decidiu procurar o rato, que lhe disse que o gato era mais corajoso por assustá-lo; o gato a mandou para o cachorro e o cachorro a levou para o homem, que alegou que o mais corajoso era Deus, porque ele havia criado tudo o que existia, desde as menores criaturas até o universo.
Ao ouvir isso, a pipoca foi em busca de Deus para louvá-lo, ao qual Deus respondeu acariciando-a e dando-lhe uma nova perna: desta vez não de cera, mas de carne e sangue.
Essa história nicaragüense, também de natureza infantil, reflete a importância da piedade religiosa e é um incentivo para respeitar todas as criaturas do mundo: das menores às maiores.
Motivos -Lobo
É uma história em verso escrita pelo renomado escritor Rubén Darío, que conta uma história fictícia entre o santo San Francisco de Asís e um lobo feroz e indomável.
Encontro com o lobo
No poema, uma cidade foi devastada por um lobo selvagem que se alimentava de gado e, às vezes, devorava os pastores. Este lobo deixou incontáveis danos à comunidade.Desesperados, os habitantes pediram ajuda a São Francisco, que foi levada a falar com o lobo para suavizar seu caráter.
São Francisco procurou o lobo terrível em sua toca, falou com uma voz doce e conseguiu apaziguá-lo. Então, o santo perguntou ao animal por que ele gostava de viver entre a morte e o horror, e por que ele sentia satisfação em derramar sangue.
O lobo, com humildade, respondeu que o inverno era muito difícil e com muita fome. Quando não encontrou o que comer nas montanhas, decidiu comer o gado e alguns pastores. O lobo argumentou que ele agia de fome; no entanto, ele visualizou vários homens caçando e matando animais apenas por diversão.
Francisco respondeu que certamente o homem estava cheio de pecado desde o momento de seu nascimento, mas que a alma dos animais era pura. Por esse motivo, San Francisco decidiu dar um lar ao lobo e mantê-lo alimentado; dessa maneira ele domaria a fera.
Domesticação do lobo
O lobo prometeu deixar o gado em paz e não se tornar um inimigo dos homens novamente. Depois disso, o animal permaneceu calmo por algum tempo; Ele aprendeu a ouvir a missa e a ter compaixão dos pobres. De fato, às vezes ele entrava nas casas dos habitantes e eles o alimentavam.
Um dia, o santo teve que estar ausente, o que fez o lobo manso recuar para as montanhas e reiniciar sua casa e seu derramamento de sangue.
Quando San Francisco voltou à cidade, os habitantes reivindicaram o santo pelo lobo, ao qual ele respondeu que voltaria a procurá-lo em sua toca.
Fim da história
Quando ele conheceu o lobo, San Francisco perguntou por que ele havia retornado ao mal, ao qual o lobo respondeu que ele estava calmo na cidade até começar a contemplar dentro das casas que havia inveja, raiva, ódio, luxúria mentira e infâmia; Além disso, foi feita guerra entre os irmãos e os fracos sempre perdidos.
Da mesma forma, assim que o santo deixou a cidade, o povo começou a espancar o lobo sem motivo aparente, para que o animal se sentisse traído. Por essa razão, o lobo ordenou ao santo: “Deixe-me viver nas montanhas, em liberdade e arisco, é melhor ser feroz do que parecer com aquelas pessoas más”.
São Francisco de Assis não disse mais nada. Ele deixou o lobo livre na floresta e partiu novamente para o convento, enquanto chorava de tristeza e orava a Deus.
-Tio Coiote e Tio Coelho
Uma das histórias mais populares da narrativa nicaragüense é a do tio coiote e tio Conejo. A narração começa com a apresentação de Aurelio Sierra, que deveria ser o narrador ficcional da obra e que contará a história desses dois animais.
Em uma ocasião, o tio Rabbit conheceu o tio coiote, que lhe disse que iria comê-lo. O coelho implorou para que ele não o comesse, já que ele foi convidado para um casamento. Se o coiote quisesse, ele poderia acompanhá-lo, ele só precisava começar a tocar violino enquanto preparava os foguetes; Quando ouvi o primeiro foguete, tive que tocar mais alto.
O coelho foi preparar os foguetes enquanto o coiote tocava a música. Ao ouvir o primeiro foguete, o coiote se tocou com mais força. No entanto, o coelho o enganara e, enquanto tocava música, acendera o pavio do coiote, que queimava e corria. O coelho foi vitorioso.
Logo os dois animais se encontraram novamente e o coiote ameaçou o tio Coelho novamente; lhe ocorreu oferecer-lhe uma pêra espinhosa, pois o coiote estava com fome. O coelho lhe ofereceu uma pera espinhosa cheia de espinhos, então o coiote começou a se afogar. Mais uma vez, o tio Rabbit aproveitou a oportunidade para fugir.
O coelho enganou o coiote várias vezes até que um dia o tio Rabbit pediu que ele não o comesse, porque ele iria de avião; Se ele quisesse, ele também foi convidado.
O coiote voltou a enganar o coelho, que concordara com um urubu para fazê-lo voar.
Quando ele se levantou, o urubu fez um sinal para o tio Rabbit e soltou o coiote, que começou a cair. Enquanto ele estava caindo, ele implorou as pedras: “Pedra aberta, que eu quebre você”. No entanto, as pedras o ignoraram.
Referências
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