50 exemplos de antítese como figura literária

A antítese é uma figura de linguagem que consiste na apresentação de ideias opostas, contrastantes ou contraditórias em um mesmo contexto. Neste artigo, serão apresentados 50 exemplos de antítese como figura literária, com o intuito de demonstrar como essa técnica pode enriquecer a expressão de pensamentos e emoções nos textos literários. A antítese é frequentemente utilizada para criar impacto, gerar reflexão e enfatizar a dualidade presente na vida e na natureza humana.

Conheça cinco exemplos de antítese, figura de linguagem que contrasta ideias opostas.

A antítese é uma figura de linguagem que consiste na apresentação de ideias opostas em um mesmo contexto, criando um contraste que amplifica o significado da mensagem. Neste artigo, vamos apresentar cinco exemplos de antítese para ilustrar como essa figura literária pode ser utilizada de forma eficaz na construção de textos.

Um dos exemplos mais clássicos de antítese é encontrado no famoso verso de Camões: “Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente”. Neste caso, o poeta contrapõe o amor à dor, ressaltando a complexidade e intensidade desse sentimento.

Outro exemplo marcante de antítese é presente na obra de William Shakespeare, em “Ser ou não ser, eis a questão”. Aqui, o autor contrapõe a existência à inexistência, explorando de forma brilhante a dualidade da vida humana.

Na música popular, também encontramos exemplos de antítese, como na canção de Legião Urbana, “Falar, é fácil. Quero ver fazer”. Nessa letra, a banda contrasta as palavras com as ações, evidenciando a importância da coerência entre o que se diz e o que se faz.

Em obras literárias mais contemporâneas, a antítese continua sendo uma figura de linguagem recorrente. Um exemplo disso é encontrado no livro “1984”, de George Orwell, quando o autor escreve: “Guerra é paz, liberdade é escravidão, ignorância é força”. Aqui, o escritor explora o poder da manipulação das palavras para controlar a sociedade.

Por fim, um exemplo mais simples, porém igualmente impactante, é o provérbio popular: “Quem tudo quer, tudo perde”. Nessa frase curta, a antítese entre “querer” e “perder” sintetiza de forma eficaz a ideia de que a ganância pode levar à ruína.

Em suma, a antítese é uma figura de linguagem poderosa que permite aos escritores explorar contrastes e paradoxos, enriquecendo a mensagem e provocando reflexões no leitor. Ao utilizar essa técnica com maestria, é possível criar textos memoráveis e impactantes.

Conheça as 20 figuras de linguagem mais utilizadas na comunicação escrita e oral.

As figuras de linguagem são recursos utilizados na comunicação para tornar o texto mais rico, expressivo e impactante. Elas são amplamente utilizadas tanto na comunicação escrita quanto na oral, e desempenham um papel fundamental na construção de significados e na transmissão de mensagens. Neste artigo, vamos conhecer as 20 figuras de linguagem mais utilizadas, destacando a antítese como uma das mais importantes.

1. Metáfora: consiste na associação de um termo a outro por meio de uma relação de semelhança.
2. Metonímia: substituição de um termo por outro com o qual mantém uma relação de proximidade ou contiguidade.
3. Ironia: consiste em dizer o contrário do que se pensa, de forma sarcástica ou humorística.
4. Hipérbole: exagero intencional utilizado para enfatizar uma ideia.
5. Metonímia: substituição de um termo por outro com o qual mantém uma relação de proximidade ou contiguidade.
6. Anáfora: repetição de uma palavra ou expressão no início de cada verso ou frase.
7. Antítese: contraposição de ideias opostas com o objetivo de criar um efeito de contraste.
8. Eufemismo: suavização de uma expressão dura ou desagradável.
9. Assonância: repetição de sons vocálicos em palavras próximas.
10. Aliteração: repetição de sons consonantais em palavras próximas.
11. Hipérbato: inversão da ordem natural das palavras na frase.
12. Paradoxo: contradição aparente que encerra uma verdade profunda.
13. Sinestesia: mistura de sensações diferentes em uma mesma expressão.
14. Onomatopeia: reprodução de sons por meio de palavras.
15. Gradação: enumeração de palavras em ordem crescente ou decrescente de intensidade.
16. Catacrese: uso de uma palavra no lugar de outra por falta de termo apropriado.
17. Elipse: omissão de termos facilmente subentendidos no contexto.
18. Polissíndeto: repetição desnecessária de conjunções em uma frase.
19. Pleonasmo: redundância de termos com o objetivo de enfatizar uma ideia.
20. Silepse: concordância verbal ou nominal que se faz com outra palavra subentendida.

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A antítese é uma figura de linguagem que consiste na contraposição de ideias ou palavras opostas, com o objetivo de criar um efeito de contraste e destacar as diferenças entre elas. É um recurso muito utilizado na literatura, na poesia e na retórica, pois permite criar um impacto emocional no leitor ou ouvinte, despertando a sua atenção e provocando reflexões. A antítese pode ser encontrada em diversos contextos e manifestações da linguagem, desde discursos políticos e religiosos até letras de músicas e obras de teatro.

Descubra agora as 54 figuras de linguagem mais utilizadas na escrita.

As figuras de linguagem são recursos utilizados para tornar o texto mais expressivo e criativo. Entre as 54 figuras mais utilizadas na escrita, destaca-se a antítese, que consiste na oposição de ideias ou palavras em um mesmo contexto. Neste artigo, vamos explorar 50 exemplos de antítese como figura literária.

A antítese é uma figura de linguagem que cria um contraste entre dois elementos opostos, gerando um efeito de destaque e intensidade. Por exemplo, em frases como “amar é sofrer” ou “quanto mais alto, mais profundo”, a antítese é evidenciada pela contraposição de sentimentos ou características.

Com o uso da antítese, o autor consegue criar um impacto maior no leitor, destacando as diferenças e contradições presentes no texto. Além disso, essa figura literária contribui para a complexidade e a riqueza da linguagem, tornando a leitura mais interessante e envolvente.

Portanto, ao utilizar a antítese e outras figuras de linguagem em seus textos, você pode enriquecer a sua escrita e cativar o seu público. Experimente explorar diferentes recursos e expressar suas ideias de forma mais criativa e original. Afinal, a linguagem é uma ferramenta poderosa que merece ser explorada e aprimorada constantemente.

Descubra as 26 figuras de linguagem mais comuns e suas funções na comunicação.

As figuras de linguagem são recursos utilizados na comunicação para tornar o discurso mais expressivo e criativo. Elas desempenham diferentes funções, como enfatizar uma ideia, criar imagens mais vívidas na mente do leitor ou ouvinte, provocar emoções e despertar a atenção. Entre as 26 figuras de linguagem mais comuns, podemos citar a metáfora, a metonímia, a ironia, a hipérbole, o eufemismo, entre outras.

A antítese é uma figura de linguagem que consiste na oposição de ideias ou palavras com significados opostos. Ela cria um contraste que pode ressaltar uma ideia, destacar uma contradição, ou simplesmente tornar o texto mais interessante. Vamos analisar 50 exemplos de antítese como figura literária, para que possamos compreender melhor como ela funciona na comunicação.

1. Amar é sofrer, desistir é morrer.

2. A vida é curta, mas os momentos são eternos.

3. O amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente.

4. Viver sem amigos é como viver sem sol, pois falta luz e calor.

5. O silêncio fala mais alto do que mil palavras.

Como podemos ver, a antítese é uma figura de linguagem poderosa que pode enriquecer a comunicação e tornar o discurso mais impactante. Ao utilizar esse recurso de maneira adequada, é possível transmitir mensagens de forma mais eficaz e cativar a atenção do público-alvo. Portanto, é importante conhecer as diversas figuras de linguagem e saber como utilizá-las de forma criativa e assertiva.

50 exemplos de antítese como figura literária

A antítese é um recurso estilístico no qual dois termos são opostos ou complementares. Duas frases, frases ou versículos podem ser contrastados, nos quais idéias de significado são opostas ou opostas.

Na antítese, são propostas as impressões mais subjetivas e indefinidas que se opõem.

50 exemplos de antítese como figura literária 1

O termo antítese tem origem grega e é formado pela raiz “anti-” que expressa “contra” e “tese”, que significa “posição”; portanto, a antítese é a oposição ou contrariedade de 2 afirmações.

A antítese não é usada apenas na literatura, mas também pode ser usada na filosofia. É usado como um recurso para refutar uma ideia.

Pode ser definido como uma contra-declaração de uma proposta anterior. Para introduzir uma antítese, as expressões “mas”, “no entanto” ou “pelo contrário” são geralmente usadas.

A antítese como recurso estilístico estabelece um equilíbrio de qualidades opostas. Cuidado para não confundir a antítese com o paradoxo ou o oxímoro.

O paradoxo une duas idéias contraditórias, e o oxímoro é a contradição de duas palavras que caminham juntas.

Exemplos de antítese em destaque

1-Um pequeno passo para um homem, um grande passo para a humanidade.

2- “O amor é tão curto e o esquecimento é tão longo.” Pablo Neruda

3-Me dê liberdade ou me dê a morte

4-Os homens são de Marte e as mulheres de Vênus

5-À minha solidão eu vou

Das minhas solidões eu venho

Onde eu moro e onde eu morro

Eu não estou certo ou errado comigo

6-Meus arreios são as armas,

Meu descanso lutando

Minha cama, as pedras duras

Meu sono, sempre assisto

7-Véu quando você dorme

Eu choro quando você canta.

8-Antes do vício de perguntar, a virtude de não dar

9-Esforço-te para te esquecer e, sem querer, lembro-me

10-Esse amor mais profundo que o mar, pode alcançar o céu e continuar

11-Quão rápido é o tempo

e corte seus olhos,

quão perto é sentir você

e até agora você

12-A pior solidão é sentir-se apenas sendo acompanhada.

13-Meu descanso está lutando

14-Coma para viver ou viva para comer

15-Este inverno quente

16-Há amores que matam

17-Sou ateu, graças a Deus

18-À minha solidão eu vou,

Eu venho das minhas solidão

Onde eu moro e onde eu morro

Eu não estou certo ou errado comigo

Ele dirá que eu sou

Porque nele e * em mim * eu contemplo

Alguns por carta de mais,

outros por menos letra

Os próprios e os dos outros

Os estranhos de prata,

e cobre nosso

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De metade dos romanos,

alecrim meio fundo

Dos poderosos grandes

os pequenos se vingaram

Sem ser pobre ou rico

Eles nem sequer murmuraram o grande,

eles não ofenderam o pequeno

19-Você é como a rosa de Alexandria, abre à noite e fecha de dia.

20-O fogo no gelo

21-O frio da sua mente aquece o coração.

22-Crianças passam pelo sol e mulheres pela lua.

23 – Quando quero chorar não choro, e às vezes choro sem querer.

24-O amor é tão curto e o esquecimento é tão longo.

25-Dói como sua própria cicatriz

26-Toda a minha vida é ontem

27-Isso me impede no passado

28-Juventude eterna e antiga

Eu falo sobre aquele amante inoportuno chamado solidão

Se eu estiver de noite, você está com frio

Se eu sou vida, você é uma agonia

Se eu estou chorando, você está rindo

29-A vida eterna dura apenas um tempo

30-Gostaria sempre de lhe dar um pouco mais do que lhe pergunto

31-Ame-me como amantes odeiam

32-O doce sabor da memória, gosto amargo nos meus sonhos

33-O custo de vida aumenta novamente, o peso que cai, nem sequer é visto

34-Para enfatizar que estou vivo no meio de tantos mortos

35-Sonharei apenas porque adormeci

Eu não vou acordar porque o sol nasce

Eu sei chorar toda vez que eu rio

36-Por mais do que tentado e esforçar-se na aprendizagem

Ele finalmente reconheceu que o mal não era bom para ele

37-Do que adoça o sal

38-Rindo novamente daquele fim em que o bem termina mal

39-O fogo que existia é aceso e extinto

40-O grande está nos pequenos detalhes

41-Se você é imperceptível, se remoto

Eu macia, fácil, elegante e pura;

Tão claro que escrevo enquanto você se esconde

La vega é soto plano e intrincado

42-Meus arreios são as armas,

meu descanso, brigando,

minha cama, as pedras duras

meu sono, sempre assisto

43-Rosas finas geralmente nascem entre espinhos

Entre lindas flores

E em vasos de labradores fedorentos de claveline

44-Quando quero chorar não choro

E às vezes eu choro sem querer

45-Ontem ele era rei da Espanha,

hoje eu não sou de uma vila;

vilas e castelos de ontem,

hoje nenhum possuiu;

ontem eu tive servos

e pessoas que me serviram;

Eu não tenho uma muralha hoje

O que posso dizer é meu

46-No julgamento sólido,

porque deixa a caneta e o castigo

Escondo a borracha e o verso claro

47-Me dê algo doce, querida

Eu costumo amargar

48-Tudo o que não aprendi nunca foi esquecido

Não enlouqueci e também não o encontrei

49-O triunfo foi perder,

a derrota era vencer,

obtenha o que procura

pode ser o pior

50-Foi um sonho ontem; Amanhã será terra!

Pouco antes, nada e pouco depois, fumaça!

Referências

  1. Dicionário de termos literários . Alianza Editorial, SA, 1996.
  2. MORALES, Leonidas.Figuras literárias, rupturas culturais: modernidade e identidades culturais tradicionais . PEHUÉN EDITORES LIMITADA, 1993.
  3. ROQUE, Consuelo. Métodos de análise, técnicas e figuras literárias.Impressões Masatli, 5a ed. San Salvador , 2000.
  4. FERNÁNDEZ, Pelayo Hipólito.Estilo: estilo, figuras estilísticas, tropos . J. Porrúa Turanzas, 1979.
  5. BARRIENTOS, José Luis García; LUIS, José.As figuras retóricas . Arch books, 1998.
  6. GALIANA, Antonio Azaustre.Paralelismo e sintaxe de estilo na prosa de Quevedo . Universidade de Santiago de Compostela, Serviço de publicações e intercâmbio científico, 1996.
  7. ROIG, Mercedes Diaz.O romance e a letra popular moderna . O Colégio do México, 1976.

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