8 Consequências da dengue no ser humano

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que pode causar uma série de consequências graves no organismo humano. Neste artigo, vamos abordar 8 consequências da dengue no ser humano, desde os sintomas mais comuns até complicações mais sérias que podem surgir em casos mais graves da doença. É importante estar atento aos sinais e sintomas da dengue e buscar ajuda médica caso necessário para evitar complicações e garantir uma recuperação adequada.

Impactos causados pela dengue: quais são as possíveis consequências dessa doença?

A dengue é uma doença infecciosa causada pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Os impactos causados por essa doença podem ser graves e trazer diversas consequências para a saúde do ser humano. Abaixo, listamos 8 consequências da dengue no organismo:

  1. Febre alta: Um dos sintomas mais comuns da dengue é a febre alta, que pode chegar a 40 graus Celsius. Essa febre intensa pode causar desconforto e mal-estar no paciente.
  2. Dores musculares: A dengue pode causar fortes dores musculares, principalmente nas costas, pernas e articulações. Essas dores podem dificultar os movimentos e causar desconforto.
  3. Fadiga: A doença pode deixar o paciente extremamente cansado e com sensação de fadiga constante. Isso pode afetar a qualidade de vida e a capacidade de realizar atividades diárias.
  4. Hemorragias: Em casos mais graves, a dengue pode causar hemorragias internas e externas. Isso pode levar à perda de sangue e complicações sérias na saúde do paciente.
  5. Complicações neurológicas: Em alguns casos, a dengue pode afetar o sistema nervoso e causar complicações neurológicas, como encefalite e meningite. Essas condições podem ser graves e requerem tratamento médico especializado.
  6. Problemas gastrointestinais: A dengue pode causar sintomas como náuseas, vômitos, diarreia e dor abdominal. Esses problemas gastrointestinais podem agravar o quadro clínico do paciente.
  7. Complicações cardíacas: Em casos mais raros, a dengue pode afetar o coração e causar complicações cardíacas, como arritmias e insuficiência cardíaca. Essas complicações podem ser fatais se não forem tratadas adequadamente.
  8. Sequelas a longo prazo: Além dos sintomas agudos, a dengue também pode deixar sequelas a longo prazo no organismo, como fadiga crônica, dores articulares e dificuldades cognitivas. Essas sequelas podem afetar a qualidade de vida do paciente por um longo período.

Portanto, é importante estar atento aos sintomas da dengue e buscar ajuda médica assim que surgirem os primeiros sinais da doença. A prevenção ainda é a melhor forma de evitar as consequências graves causadas por essa enfermidade.

Os danos causados pela dengue no organismo humano: conheça os sintomas e complicações.

Quando se trata da dengue, uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, os danos causados no organismo humano podem ser graves e até mesmo fatais. Conhecer os sintomas e complicações da dengue é fundamental para garantir um tratamento adequado e prevenir complicações.

8 Consequências da dengue no ser humano

1. Febre alta: Um dos principais sintomas da dengue é a febre alta, que pode chegar a 40 graus Celsius e durar vários dias.

2. Dores musculares: Outro sintoma comum da dengue são as dores musculares intensas, que podem dificultar os movimentos e causar desconforto.

3. Manchas vermelhas na pele: As manchas vermelhas na pele, conhecidas como exantema, são outro sinal característico da dengue e podem aparecer em todo o corpo.

4. Dor de cabeça intensa: A dor de cabeça intensa é um sintoma comum da dengue e pode ser acompanhada de sensibilidade à luz e ao som.

5. Náuseas e vômitos: As náuseas e os vômitos são sintomas frequentes da dengue e podem levar à desidratação se não forem tratados adequadamente.

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6. Complicações graves: Em casos mais graves, a dengue pode evoluir para complicações como a síndrome de choque da dengue e a síndrome de hemorragia da dengue, que podem ser fatais se não forem tratadas rapidamente.

7. Aumento do risco de outras infecções: A dengue pode enfraquecer o sistema imunológico, aumentando o risco de outras infecções oportunistas.

8. Sequelas a longo prazo: Em alguns casos, a dengue pode deixar sequelas a longo prazo, como fraqueza muscular, fadiga crônica e problemas de memória.

Portanto, é fundamental estar atento aos sintomas da dengue e buscar ajuda médica imediatamente em caso de suspeita da doença. A prevenção, por meio do controle do mosquito transmissor e da eliminação de focos de água parada, também é essencial para evitar os danos causados pela dengue no organismo humano.

Possíveis sequelas da dengue: saiba se quem contraiu a doença pode ter complicações.

A dengue é uma doença viral transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, e pode trazer diversas complicações para quem é infectado. Além dos sintomas característicos como febre alta, dor de cabeça e no corpo, a dengue pode deixar sequelas no organismo da pessoa afetada.

Entre as possíveis sequelas da dengue, estão a fadiga crônica, que pode persistir por semanas ou até meses após a recuperação da doença. Além disso, a dengue também pode causar problemas neurológicos, como dores de cabeça intensas, tonturas e até convulsões em casos mais graves.

Outra consequência da dengue no organismo é a trombocitopenia, que é a diminuição das plaquetas no sangue e pode levar a hemorragias em casos mais graves. Alguns pacientes também podem desenvolver a síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune que afeta o sistema nervoso e pode causar fraqueza muscular e paralisia temporária.

Além disso, a dengue também pode deixar sequelas cardíacas, como arritmias e insuficiência cardíacarenais, afetando a função dos rins e levando à insuficiência renal

Por isso, é fundamental seguir as orientações médicas e tomar os cuidados necessários para prevenir a dengue e suas complicações.

Quais órgãos são afetados pela dengue?

A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que pode causar diversas complicações no organismo humano. Dentre as consequências da dengue, alguns órgãos são frequentemente afetados, podendo levar a complicações graves se não forem tratados adequadamente.

Um dos órgãos mais comumente afetados pela dengue é o fígado. A infecção pelo vírus da dengue pode causar uma inflamação no fígado, levando a sintomas como dor abdominal, náuseas e vômitos. Em casos mais graves, a dengue pode evoluir para uma hepatite fulminante, colocando em risco a vida do paciente.

Além do fígado, os rins também podem ser afetados pela dengue. A doença pode causar uma diminuição na função renal, levando a sintomas como urina escura, inchaço e dificuldade para urinar. Em casos mais graves, a dengue pode levar a uma insuficiência renal aguda, necessitando de tratamento de suporte para manter a função renal.

Outro órgão que pode ser afetado pela dengue é o sistema nervoso central. A infecção pelo vírus da dengue pode causar uma encefalite, inflamação do cérebro, levando a sintomas como confusão mental, convulsões e coma. Em casos mais graves, a dengue pode levar a complicações neurológicas permanentes, afetando a qualidade de vida do paciente.

Portanto, é importante estar atento aos sintomas da dengue e buscar tratamento médico adequado para prevenir complicações nos diversos órgãos afetados pela doença. A prevenção da dengue, através do combate ao mosquito transmissor e da adoção de medidas de proteção individual, é fundamental para evitar as consequências graves da doença.

8 Consequências da dengue no ser humano

8 Consequências da dengue no ser humano

Algumas das consequências da dengue em humanos incluem febre alta, dor de cabeça, vômito, diarréia, erupção cutânea e dores musculares e articulares. Em alguns casos, a doença pode evoluir para febre hemorrágica da dengue, resultando em sangramento e baixos níveis de plaquetas; ou na síndrome de choque, com níveis baixos de pressão arterial.

A dengue é transmitida por diferentes espécies do mosquito do tipo Aedes. O vírus tem cinco tipos diferentes; A infecção de um tipo geralmente fornece imunidade ao longo da vida para esse tipo, mas apenas imunidade a curto prazo para os outros. A dengue pode ocorrer na forma de dengue ou dengue grave.

Existem inúmeros testes disponíveis para confirmar o diagnóstico. Uma nova vacina contra a dengue foi aprovada e está disponível comercialmente em alguns países. Outros métodos de prevenção incluem reduzir o habitat do mosquito e limitar a exposição ou evitar picadas.

O tratamento da dengue inclui o fornecimento de líquidos por via oral ou intravenosa. Em casos mais graves, pode ser necessária transfusão de sangue.

Todos os anos, quase meio milhão de pessoas exigem tratamento hospitalar para dengue. Medicamentos anti-inflamatórios, como ibuprofeno e aspirina, não devem ser usados.

As principais conseqüências da dengue para o corpo humano

1- Febre alta e dor muscular

A principal característica da dengue é a febre alta, potencialmente acima de 40 ° C, que pode durar de 2 a 7 dias.

A dengue é caracterizada por um comportamento febril com dois picos. No início da infecção, o paciente experimenta uma alta temperatura corporal, que começa a cair, subindo repentinamente pela segunda vez. Esta febre é acompanhada por fortes dores musculares e dores nas articulações.

A febre pode ser definida como uma temperatura corporal acima da faixa normal; geralmente ocorre quando a temperatura é superior a 37,5 ou 38,3 ° C.

Esse aumento de temperatura desencadeia contrações musculares que causam sensação de frio.

2- Perda de plasma

A infecção pelo vírus da dengue pode causar dengue grave, mais grave que a dengue. Embora os sintomas graves da dengue sejam semelhantes à forma menos grave, a dengue grave pode levar a mais complicações e até a morte.

O maior sintoma da dengue grave é a perda de plasma dos capilares. Essa perda ocorre 24 a 48 horas após a queda da febre do paciente, período que os médicos chamam de fase crítica.

O vazamento de plasma do sistema circulatório pode causar a acumulação de líquidos nas cavidades do corpo.

Os médicos podem detectar a perda de plasma observando uma concentração maior que o normal de glóbulos vermelhos e um nível anormal de baixa proteína no sangue.

3- Hemorragia

Outra consequência da dengue grave é o sangramento grave. Em alguns casos, podem ocorrer sangramentos estomacais e intestinais que podem causar a morte.

Pacientes com dengue podem ter hemorragias na pele (sangramento abaixo da superfície da pele) que aparecem como marcas vermelhas ou roxas no corpo.

A dengue também pode causar sangramento na pele, nariz e gengiva.

4- Choque

A perda de plasma e proteína no corpo pode causar um paciente a experimentar uma condição chamada choque. Pacientes em choque mostram sinais de insuficiência circulatória.

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A falta de circulação sanguínea faz com que os pacientes tenham pele fria, azul e viscosa.

Os pacientes que sofrem choque podem parecer inquietos e sua pressão arterial e pulso podem não ser percebidos. A dengue grave também pode levar a problemas respiratórios e problemas em outros órgãos.

Se não for tratado, o choque pode levar à morte do paciente dentro de 24 horas; se tratado prontamente com líquido intravenoso, os pacientes podem se recuperar.

5- erupção cutânea

A erupção cutânea da dengue é uma erupção macular dispersa ou maculopapular ou confluente na face, tórax e superfícies flexíveis, com espaços cutâneos não danificados. A erupção cutânea geralmente começa no terceiro dia e persiste por dois a três dias.

Quase metade dos pacientes infectados com dengue desenvolve essa erupção cutânea característica.

Uma segunda erupção cutânea pode ocorrer em crianças, após um ou dois dias após a febre parar, com duração de um a cinco dias.

Essa erupção cutânea pode ser semelhante ao sarampo; É maculopapular e não ocorre nas palmas das mãos ou nas solas dos pés. Ocasionalmente, essa erupção cutânea desaparece.

6- síndrome de Guillain-Barré

Esta síndrome envolve fraqueza muscular causada pelo sistema imunológico que danifica o sistema nervoso periférico .

Os sintomas iniciais geralmente envolvem alterações na sensação ou dor, juntamente com fraqueza muscular, começando com os pés e as mãos. Isso geralmente se espalha pelos braços e parte superior do corpo, com os dois lados envolvidos.

Os sintomas se desenvolvem a partir de algumas horas e podem durar até algumas semanas. Durante a fase aguda, esse distúrbio pode ser fatal.

Existem cerca de 15% dos pacientes que necessitam de ventilação mecânica, pois desenvolveram fraqueza dos músculos respiratórios.

Algumas pessoas são afetadas por alterações na função do sistema nervoso autônomo, que podem levar a anormalidades perigosas na pressão sanguínea e no ritmo cardíaco.

A recuperação pode levar de semanas a anos; cerca de um terço das pessoas experimentam fraqueza permanente. Globalmente, a morte ocorre em 7,5% das pessoas afetadas.

Embora não seja tão comum, a infecção viral pela dengue tem sido associada a episódios dessa síndrome.

7- Morte fetal e nascimentos prematuros

A dengue é especialmente perigosa para as mulheres grávidas, porque elas podem transmitir o vírus ao bebê durante a gravidez ou o nascimento. Isso pode resultar em natimorto, baixo peso ao nascer ou parto prematuro.

Além disso, os bebês infectados com dengue correm um risco maior de desenvolver um caso grave da doença.

8- plaquetas baixas

A hrombocitopenia t (uma baixa contagem de plaquetas) geralmente está associada à dengue.

As causas baixas de plaquetas na dengue incluem a supressão da medula óssea, o que cria menos produção de plaquetas. O vírus da dengue causa lesão direta na medula óssea.

Além disso, o vírus causa mais destruição de plaquetas. As plaquetas também estão infectadas com dengue, levando à disfunção plaquetária e uma baixa contagem de plaquetas.

Referências

  1. Dengue. Recuperado de wikipedia.org
  2. O que é dengue? Recuperado de nature.com
  3. Dengue na gravidez. Recuperado de babycenter.com
  4. A síndrome de Guillain-Barré. Recuperado de wikipedia.org
  5. Dengue e dengue grave (2017). Recuperado de who.intl
  6. Por que você dengue pacientes com baixa contagem de plaquetas (2017). Recuperado de quora.com
  7. Apresentação clínica da dengue (2017). Recuperado de emedicine.medscape.com

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