Aprendendo a Autogestão: Características e Exemplos

A autogestão é um conceito que tem ganhado cada vez mais relevância nos ambientes de trabalho e na vida cotidiana. Trata-se da capacidade de uma pessoa gerenciar suas próprias ações, emoções, tempo e recursos de forma autônoma e consciente. Neste artigo, exploraremos as principais características da autogestão, como a capacidade de tomar decisões de forma independente, a organização do tempo e das tarefas, o autoconhecimento e a automotivação. Além disso, apresentaremos exemplos práticos de como aplicar a autogestão no dia a dia, tanto no trabalho como na vida pessoal, para alcançar maior eficiência, produtividade e bem-estar.

Características da autogestão: o que você precisa saber sobre esse modelo de gestão.

A autogestão é um modelo de gestão no qual os próprios colaboradores são responsáveis por tomar decisões e gerir as atividades da empresa, sem a necessidade de um gestor hierárquico tradicional. Esse modelo promove a participação ativa de todos os funcionários, estimulando a autonomia, a responsabilidade e a colaboração.

Uma das principais características da autogestão é a tomada de decisões de forma coletiva, por meio de processos democráticos e participativos. Os colaboradores têm a oportunidade de contribuir com ideias, opiniões e soluções para os desafios enfrentados pela empresa, promovendo um ambiente mais colaborativo e inovador.

Além disso, a autogestão valoriza a transparência e a comunicação aberta entre os membros da equipe. A troca de informações e a colaboração mútua são essenciais para o sucesso desse modelo de gestão, pois permitem que todos estejam alinhados com os objetivos e metas da empresa.

Outra característica importante da autogestão é a valorização do desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. Com mais autonomia e responsabilidade, os funcionários têm a oportunidade de aprender novas habilidades, assumir novos desafios e crescer dentro da empresa.

Em resumo, a autogestão é um modelo de gestão que valoriza a participação, a colaboração e o desenvolvimento dos colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais democrático, inovador e transparente. Para implementar esse modelo com sucesso, é fundamental investir em processos de comunicação eficazes, promover a formação de equipes autônomas e estimular a participação ativa de todos os membros da empresa.

Conceito e exemplos de autogestão: entenda como funciona essa prática de administração participativa.

A autogestão é um modelo de administração que se baseia na participação ativa dos colaboradores na tomada de decisões e no gerenciamento das tarefas. Nesse sistema, não há uma hierarquia rígida, e os próprios funcionários têm autonomia para organizar o trabalho, definir metas e resolver conflitos internos.

Um exemplo de autogestão é o modelo adotado por algumas empresas de tecnologia, onde as equipes têm liberdade para definir suas próprias estratégias de desenvolvimento de produtos, sem a interferência de supervisores. Outro exemplo é o sistema de cooperativas de trabalho, onde os funcionários são sócios da empresa e participam ativamente das decisões que afetam o negócio como um todo.

A autogestão promove a valorização dos colaboradores, estimula a criatividade e a inovação, além de aumentar a produtividade e a satisfação no trabalho. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as empresas estão preparadas para adotar esse modelo, pois ele requer um alto grau de comprometimento e confiança por parte dos gestores e dos funcionários.

O que significa autogestão?

A autogestão é o processo pelo qual os indivíduos assumem o controle e a responsabilidade por suas próprias ações, decisões e comportamentos. Significa ter a capacidade de gerenciar a si mesmo de forma eficaz, tanto em termos de organização pessoal quanto no desenvolvimento de habilidades e competências.

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Na prática, a autogestão envolve a definição de metas e objetivos pessoais, a criação de estratégias para alcançá-los e a avaliação constante do progresso. É um processo contínuo de autoavaliação e ajuste, no qual o indivíduo busca constantemente melhorar suas habilidades e maximizar seu potencial.

Algumas características importantes da autogestão incluem a capacidade de tomar decisões de forma independente, a habilidade de priorizar tarefas e o comprometimento com o autodesenvolvimento. A autogestão também envolve a capacidade de lidar com a pressão e o estresse de forma construtiva, mantendo o foco e a motivação mesmo diante de desafios.

Existem diversos exemplos de autogestão em diferentes áreas da vida, como na gestão do tempo, no planejamento de carreira, no gerenciamento de projetos e na administração financeira. Profissionais autogeridos são aqueles que conseguem equilibrar suas responsabilidades e compromissos de forma eficaz, demonstrando proatividade, autonomia e capacidade de adaptação.

Em resumo, aprender a autogestão é essencial para o sucesso pessoal e profissional. É um processo que requer disciplina, foco e autoconhecimento, mas que pode trazer inúmeros benefícios a longo prazo. Ao assumir o controle de suas próprias ações e decisões, os indivíduos podem alcançar seus objetivos e realizar seu potencial máximo.

Princípios fundamentais da autogestão: conheça as diretrizes para uma gestão eficiente e participativa.

A autogestão é um modelo de gestão baseado na participação ativa dos colaboradores na tomada de decisões e no controle das atividades da organização. Para que a autogestão seja eficaz, é importante seguir alguns princípios fundamentais que garantem uma gestão eficiente e participativa.

Um dos princípios fundamentais da autogestão é a horizontalidade, que se refere à distribuição igualitária do poder de decisão entre todos os membros da equipe. Isso significa que não há uma hierarquia rígida e que as decisões são tomadas de forma coletiva, por meio do diálogo e da colaboração.

Outro princípio importante é a transparência, que se traduz na comunicação aberta e na divulgação de informações relevantes para todos os colaboradores. A transparência contribui para a construção de um ambiente de confiança e para o engajamento de todos os membros da equipe.

A responsabilidade compartilhada também é um princípio essencial da autogestão. Nesse modelo de gestão, todos os colaboradores são responsáveis pelo sucesso e pelo fracasso da organização, o que estimula o senso de pertencimento e a colaboração mútua.

Além disso, a autonomia é outro princípio fundamental da autogestão. Os colaboradores têm liberdade para tomar decisões e para desenvolver suas atividades da maneira que considerarem mais adequada, desde que estejam alinhadas com os objetivos e valores da organização.

Em resumo, a autogestão é um modelo de gestão que se baseia na horizontalidade, transparência, responsabilidade compartilhada e autonomia. Ao seguir esses princípios fundamentais, as organizações podem promover uma gestão eficiente, participativa e colaborativa, possibilitando o desenvolvimento pessoal e profissional de todos os colaboradores.

Aprendendo a Autogestão: Características e Exemplos

O autogerenciamento da aprendizagem , também chamado aprendizado autorregulado, autogerenciado ou autogerenciado, é o processo ativo e construtivo pelo qual os alunos estabelecem e trabalham para alcançar as metas de aprendizagem por meio do monitoramento, regulação e controle da motivação, cognição e a conduta.

Em outras palavras, entende-se que o próprio aluno gerencia todos esses aspectos de si mesmo para atingir os objetivos propostos e, além disso, os objetivos também são realimentados com aspectos pessoais do aluno. Portanto, é um processo dinâmico no qual os diferentes componentes se influenciam.

Aprendendo a Autogestão: Características e Exemplos 1

O estudo da autogestão da aprendizagem é complexo, porque foi um conceito construído a partir de contribuições de várias teorias da psicologia educacional e ao longo de muitos anos.

O que é aprendizado autogerenciado?

O processo de aprendizado autogerenciado é um processo dinâmico que implica que o aluno é ativo no campo cognitivo (e metacognitivo), motivacional e comportamental em seu próprio aprendizado.

Para entender essa definição de aprendizado autogerenciado, você deve primeiro conhecer os subcomponentes dentro dele:

Motivação

É o conceito central do modelo e corresponde à energia auto-gerada (força, intensidade e persistência) que direciona o comportamento para um objetivo.

Atributos de autorregulação

Características pessoais de aprendizagem do aluno (auto-eficácia, autoconsciência e recursão).

Processos Autorregulatórios

Processos de aprendizagem do aluno: atribuições, objetivos e monitoramento.

Modelos de aprendizado autogerenciado

Diferentes modelos foram propostos para explicar a autogestão da aprendizagem. Alguns desses modelos são os seguintes:

– Modelo subjacente de processos e habilidades de McCombs.

– Modelo em quatro etapas de aprendizado auto-regulado por Winne e Hadwin.

– Modelo metacognitivo-motivacional.

– Modelo dos componentes motivacionais e cognitivos de García e Pintrich.

– Modelo heurístico de aprendizado auto-regulado de Boekaerts.

– Estrutura das fases e subprocessos cíclicos da aprendizagem auto-regulada de Schunck e Zimmerman.

No entanto, existem alguns pontos essenciais e que compartilham esses modelos sobre como esse tipo de aprendizado autogerenciado deve ser focado.

Por um lado, destaca-se o papel do aluno, pois é ele quem realmente controla o processo de autogestão do seu aprendizado.

Por outro lado, destaca o dinamismo do processo, no qual os diferentes componentes se influenciam e se alimentam.

Características necessárias para aprender a autogestão

– Primeiro, o aluno deve ter interesse em aprender informações ou dominar uma habilidade (objetivo e auto-motivação).

– Você deve ter uma perspectiva das causas e resultados do processo (atribuições) e a capacidade de monitorar o processo (automonitoramento).

– Você deve ter crenças positivas sobre si mesmo (autoeficácia), conscientização sobre seu processo de aprendizagem (autoconsciência) e controlar os recursos disponíveis para você aprender (recursão).

– O aluno deve fazer uma série de escolhas para alcançar esse objetivo de forma independente e proativa. Por exemplo, escolhas sobre como participar do processo, sobre sua estratégia de aprendizado escolhida e quando você acha que alcançou a meta.

– Se o aluno encontrar problemas, ele poderá realizar diferentes reajustes. Por exemplo, você pode ajustar as metas, alterá-las para outras pessoas ou até abandoná-las e também pode alterar a estratégia de estudo.

Fases anteriores

Para se tornar auto-regulado, o aluno teve que completar uma série de etapas ou fases antes do desenvolvimento de suas habilidades cognitivas aplicadas ao aprendizado.

Em primeiro lugar, o aluno terá que observar um modelo especializado, que mostrará a ele como executar a habilidade ou habilidade que ele procura ensinar.

Em seguida, o aluno deve imitar essa pessoa modelo, que irá alimentar o aluno.

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Terceiro, o aluno aprenderá a realizar a atividade aprendida por si mesmo, mas ainda de maneira rígida e apegado ao que aprendeu inicialmente com o especialista.

Por fim, o aluno poderá se auto-regular, adaptando o que aprendeu a diferentes contextos e mudanças no ambiente. Além disso, você pode fazer isso mais automaticamente.

Exemplos de aprendizagem de autogestão

Um aluno que auto-regula sua aprendizagem será aquele que tiver uma visão clara de seu objetivo, que poderá determinar o que precisa aprender e como controlar seu ambiente de aprendizagem.

O aluno deve executar seu plano e saber pedir ajuda, acompanhar seu processo e, finalmente, avaliar se está caminhando para a meta estabelecida.

Por exemplo, se um aluno auto-regulado decide estudar alguns tópicos para uma aula, há várias coisas a considerar:

– Tenha desejos de aprender o conteúdo (motivação).

– Defina um objetivo específico: “Quero entender bem essas quatro questões para novembro”. Este é o estabelecimento de metas.

– Lembre-se das situações semelhantes anteriores nas quais ele conseguiu: “Eu posso fazer isso se tentar, como fiz no curso anterior”. Isso corresponde à auto-eficácia e aos poderes de controle interno.

– Esteja ciente de seus pontos fortes e fracos e saiba como ajustar sua estratégia para isso: “Eu me distraio facilmente quando há barulho, então é melhor estudar na biblioteca”. Isso responde à autoconsciência e às escolhas em relação à estratégia de aprendizado.

– Saiba onde procurar ajuda se precisar: “Não estou entendendo esta parte, vou pedir orientação ao professor”. Isso seria recursão e também autoconsciência do processo.

– Planeje como atingir esse objetivo e como monitorar o processo: “Vou me testar regularmente com exames práticos para ver como vou com o conteúdo dos tópicos”.

– Acompanhe o processo: “Os exames práticos não estão dando os resultados que eu esperava, não estou indo bem. O que posso fazer para melhorar isso? Percebi que, quando estudo à noite, não me concentro tanto quanto à tarde; Eu poderia tentar mudar isso. Isso é monitoramento.

– Se necessário, você deve ajustar a meta inicial: “Depois de ver meu progresso, acho que não é realista aprender tantos tópicos para novembro, então vou mudar o prazo”.

Importância do acompanhamento

É importante enfatizar que o processo não depende apenas do aluno, e o professor também pode influenciar para manter ou propiciar a motivação do aluno, servir de modelo e fornecer feedback constante, entre outras formas de acompanhamento.

Referências

  1. Çakir, R., Korkmaz, Ö., Bacanak, A. e Arslan, Ö. (2016). Uma exploração da relação entre as preferências dos alunos por feedback formativo e habilidades de aprendizado auto-reguladas. Revista Online da Malásia de Ciências da Educação, 4 (4) pp. 14-30.
  2. Schunk, D. (2005). Aprendizagem auto-regulada: o legado educacional de Paul R. Pintrich. Psicólogo Educacional , 40 (2), pp. 85-94.
  3. Schunk, DH e Zimmerman, BJ (1997). Origens sociais da competência de autorregulação. Psicólogo Educacional , 32, pp. 195-208.
  4. Smith, P. (2001). Compreensão da aprendizagem auto-regulada e suas implicações para educadores e pesquisadores em contabilidade. Edições em Educação Contábil, 16 (4), pp. 663-700.
  5. Suárez, RJM e Fernández, SAP (2016). Aprendizagem auto-regulada: variáveis ​​estratégicas, motivacionais, de avaliação e intervenção. Madri: UNED.

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