Carlos Monsiváis foi um escritor, jornalista e crítico mexicano, nascido em 1938 e falecido em 2010. Conhecido por sua vasta obra literária e por seu estilo único e irreverente, Monsiváis foi uma figura importante na cultura mexicana contemporânea. Ganhou diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Nacional de Ciências e Artes do México. Suas obras abordam temas como política, cultura popular, história e sociedade, sempre com um olhar crítico e perspicaz. Algumas de suas frases mais famosas refletem seu humor ácido e sua visão provocativa do mundo.
A visão de Carlos Monsiváis sobre a economia mexicana: análises e reflexões pertinentes.
Carlos Monsiváis, um renomado escritor e intelectual mexicano, tinha uma visão crítica e perspicaz sobre a economia do seu país. Em suas análises e reflexões, Monsiváis destacava a desigualdade social, a exclusão de grande parte da população dos benefícios do desenvolvimento econômico e a dependência em relação aos Estados Unidos.
Monsiváis acreditava que a economia mexicana era dominada por interesses poderosos e que as políticas públicas favoreciam apenas uma pequena elite, deixando a maioria da população em condições precárias. Para ele, a falta de oportunidades e a concentração de riqueza eram fatores que perpetuavam a desigualdade e a injustiça social no país.
Em suas obras, Monsiváis denunciava a corrupção, a impunidade e a falta de transparência que permeavam as estruturas econômicas e políticas do México. Ele também criticava a dependência do país em relação aos Estados Unidos, apontando para a vulnerabilidade da economia mexicana frente às crises internacionais.
Para Monsiváis, era fundamental repensar o modelo econômico do México e buscar alternativas que garantissem uma distribuição mais justa da riqueza e oportunidades para todos os cidadãos. Suas reflexões continuam sendo relevantes nos dias de hoje, em meio a debates sobre a desigualdade, a pobreza e o desenvolvimento econômico no México.
Carlos Monsiváis: biografia, estilo, prêmios, obras, frases
Carlos Monsiváis nasceu em 1938 na Cidade do México e faleceu em 2010. Ele foi um dos principais intelectuais mexicanos do século XX, conhecido por sua escrita aguda, crítica e humorística. Monsiváis recebeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Nacional de Ciências e Artes do México.
Entre suas obras mais conhecidas estão “Días de Guardar”, “Los rituales del caos” e “Amor perdido”. Monsiváis era um mestre da crônica e do ensaio, explorando temas como a cultura popular, a política, a história e a sociedade mexicana com inteligência e sensibilidade.
Algumas frases marcantes de Monsiváis incluem: “A cultura popular é um campo de batalha“, “A história é a arte de selecionar dados” e “A realidade é um sonho que se desfaz“. Suas palavras continuam inspirando e provocando reflexões sobre a realidade do México e do mundo.
Principais ensaios de Carlos Monsiváis: reflexões críticas e análises sociais profundas.
Carlos Monsiváis foi um dos mais importantes escritores e ensaístas mexicanos do século XX. Nascido em 1938 na Cidade do México, Monsiváis se destacou por suas análises sociais profundas e reflexões críticas sobre a cultura e a sociedade mexicana.
Seu estilo de escrita era marcado por uma linguagem acessível e uma capacidade única de observar e interpretar os acontecimentos ao seu redor. Ao longo de sua carreira, Monsiváis escreveu diversos ensaios que se tornaram referência no estudo da cultura mexicana.
Alguns dos principais ensaios de Carlos Monsiváis incluem “Los rituales del caos”, “Amor perdido” e “Días de guardar”. Nestas obras, o autor aborda temas como a política, a religião, o cotidiano e a identidade mexicana, sempre com um olhar crítico e perspicaz.
Além de seus ensaios, Carlos Monsiváis também se destacou como cronista, jornalista e ativista político. Sua escrita era conhecida por sua originalidade e por sua capacidade de provocar reflexões nos leitores.
Por sua contribuição para a cultura mexicana, Carlos Monsiváis foi agraciado com diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Nacional de Jornalismo e o Prêmio Nacional de Ciências e Artes do México.
Algumas frases marcantes de Monsiváis incluem: “A cultura popular é a expressão mais autêntica de um povo” e “A crônica é o espelho da cidade, o retrato da sociedade“. Estas frases exemplificam a visão do autor sobre a importância da cultura e da sociedade em suas obras.
Em resumo, os ensaios de Carlos Monsiváis são um reflexo de sua capacidade de analisar criticamente a sociedade e a cultura mexicana, oferecendo aos leitores uma visão profunda e original sobre os mais diversos temas.
A profundidade e originalidade do estilo ensaístico de Carlos Monsiváis em destaque.
Carlos Monsiváis foi um renomado escritor e jornalista mexicano, nascido em 1938 e falecido em 2010. Sua obra é marcada pela profundidade e originalidade de seu estilo ensaístico, que o tornou uma figura icônica na literatura latino-americana.
Monsiváis era conhecido por sua capacidade de analisar a sociedade mexicana de forma crítica e perspicaz. Suas reflexões sobre temas como política, cultura, arte e história revelam uma visão única e provocativa, que desafia o leitor a questionar suas próprias ideias e conceitos.
Em seus ensaios, Monsiváis explorava a identidade mexicana, as contradições sociais e as complexidades da vida urbana com uma sensibilidade aguda e uma linguagem vibrante. Sua escrita era engajada e apaixonada, refletindo sua profunda empatia pelos marginalizados e oprimidos.
Entre as obras mais conhecidas de Monsiváis estão “Amor Perdido”, “Los Rituales del Caos” e “Días de Guardar”. Seu trabalho lhe rendeu diversos prêmios ao longo de sua carreira, incluindo o Prêmio Nacional de Jornalismo e o Prêmio Xavier Villaurrutia.
Algumas frases marcantes de Monsiváis que ilustram sua visão de mundo são: “A história é a memória do mundo. Sem história, o mundo é um vácuo de silêncio e esquecimento” e “A cultura é o conjunto de todas as formas de vida, crenças, costumes, conhecimentos e arte que caracterizam uma sociedade ou grupo humano”.
Em resumo, Carlos Monsiváis foi um escritor visionário e provocador, cujo estilo ensaístico profundo e original continua a inspirar leitores e intelectuais em todo o mundo.
Carlos Monsiváis se tornou pai, deixando um legado de sabedoria e amor pela cultura mexicana.
Carlos Monsiváis foi um dos mais importantes intelectuais mexicanos do século XX. Nasceu em 1938 na Cidade do México e faleceu em 2010, deixando um legado de sabedoria e amor pela cultura de seu país.
Monsiváis era conhecido por seu estilo único de escrita, que misturava crônica, ensaio e jornalismo. Suas obras abordavam temas como política, cultura popular, história e sociedade mexicana, sempre com um olhar crítico e perspicaz.
Ao longo de sua carreira, Monsiváis recebeu diversos prêmios e honrarias, incluindo o Prêmio Nacional de Ciências e Artes do México. Suas obras mais conhecidas incluem “Amor Perdido”, “Días de Guardar” e “Entrada libre”.
Algumas frases marcantes de Monsiváis incluem: “A cultura popular é um campo minado“, “A memória não é uma tarefa de arquivo, mas uma reconstrução constante” e “A cultura é o que nos resta quando esquecemos tudo o mais“.
Carlos Monsiváis foi mais do que um escritor e intelectual renomado. Ele foi um pai para muitos mexicanos, que encontravam em suas palavras conforto, inspiração e sabedoria. Seu legado perdura até hoje, influenciando gerações de artistas, escritores e pensadores em todo o México e além.
Carlos Monsiváis: biografia, estilo, prêmios, obras, frases
Carlos Monsiváis Aceves (1938-2010) foi um escritor, jornalista e cronista mexicano. Ele foi reconhecido como um dos escritores contemporâneos mais importantes. Sua obra literária foi abundante e prolífica, abrangendo vários gêneros, incluindo a crônica e o ensaio.
Os escritos de Monsiváis foram caracterizados por serem críticos e pelo uso de uma linguagem clara, precisa e inteligente. Alguns de seus títulos mais importantes foram: rituais do caos, família Aires. Cultura e sociedade na América Latina e poesia mexicana do século .
A obra literária de Carlos Monsiváis o fez merecer um grande número de prêmios e reconhecimentos. Ele ganhou o Prêmio Nacional de Jornalismo de seu país em 1977: o Prêmio Príncipe Claus of Holland. Além disso, ele recebeu a honoris causa por várias universidades, tanto do México quanto de outros países.
Biografia
Nascimento e família
Carlos nasceu em 4 de maio de 1938 na Cidade do México, em uma família de recursos limitados, mas esforçados. Seus pais eram Salvador Aceves e Esther Monsiváis. Foi ela, sua mãe, quem liderou o endereço residencial, e talvez por isso o escritor tenha decidido levar seu sobrenome primeiro.
Monsiváis Educação
Os primeiros anos de formação de Carlos Monsiváis ocorreram em sua cidade natal, México. Ele começou em um instituto francês, mas então sua mãe decidiu mudá-lo para uma escola pública, porque um dia ele chegou em casa dizendo grosseria. Desde tenra idade, o cronista manifestou interesse em escrever.
Após concluir o ensino médio e o ensino médio, ele ingressou na Universidade Nacional Autônoma do México para estudar nas faculdades de economia, filosofia e letras. O escritor complementou sua formação acadêmica estudando teologia no Seminário Presbiteriano.
Primeiras publicações
A vocação de Monsiváis para as cartas começou desde tenra idade; assim, desde tenra idade, começou a colaborar em diferentes mídias de seu país, tanto em jornais quanto em revistas. Sua primeira publicação apareceu em 1966, com o título de: Carlos Monsiváis, autobiografia.
Um escritor crítico
Desde seu início como profissional de jornalismo, Monsiváis assumiu uma posição crítica em várias questões nacionais. Ele era, então, um expositor das idéias e atividades que se opunham a qualquer indício de tirania e abuso de poder. Daí seu apoio aos movimentos sociais, estudantis e feministas.
A essência livre e respeitosa do escritor mexicano o levou a promover campanhas sociais em apoio aos menos favorecidos. Ele defendeu que a educação pública alcançasse os mais pobres, enquanto defendia os direitos dos animais e apoiava os homossexuais.
Gosto pelo cinema
Monsiváis também era apaixonado por cinema, o que o levou a ter uma ampla participação na sétima arte. Durante uma década, ele fez parte do programa de rádio El cine y la critica, da Universidade Autônoma do México. Ele também interpretou alguns personagens em vários filmes.
Desempenho da revista
A vida profissional e profissional de Monsiváis o levaram a atuar como editor e diretor de várias revistas. Foi editor-chefe no século intermediário , entre 1956 e 1958, enquanto esteve em Estaciones, de 1957 a 1959. Mais tarde, foi diretor de cultura no México, entre 1972 e 1987.
Hora fora do México
Carlos Monsiváis passou algum tempo fora do México na década de 1970, após um convite da Universidade de Essex, na Inglaterra. Naquela época, trabalhou como professor nas disciplinas da literatura latino-americana e na tradução dessa instituição. Durante esse período, ele se correspondeu com seu amigo José Martínez.
O tempo que passou fora de seu país deu ao escritor a oportunidade de revisar e refletir sobre as idéias e pensamentos que ele tinha em relação ao México. Carlos mergulhou, acima de tudo, na cultura e na literatura de seu país, por isso fortaleceu seu patriotismo e fortaleceu sua posição nas questões que o interessavam.
Predileção por ensaios
Embora Monsiváis tenha desenvolvido vários gêneros literários, no ensaio ele encontrou maior liberdade expressiva, então ele era o seu favorito. Através de uma linguagem precisa e bem desenvolvida, ele desenvolveu tópicos de interesse social e cultural, a partir de sua visão crítica.
Alguns de seus ensaios mais memoráveis e destacados foram: Principados e poderes, Características da cultura nacional, Família: cultura e sociedade na América Latina, e eu os abençoo pela vida. Foi esse gênero que deu maior reconhecimento e prêmios.
Últimos anos de vida e morte
Carlos Monsiváis era um homem dedicado às cartas. Seus últimos anos de vida passaram entre publicações e prêmios. Seus livros mais destacados foram: Do rancho à Internet, protestantismo, diversidade e tolerância, Os 68, a tradição de resistência e Essa porta ser aberta.
A saúde do jornalista mexicano, ao longo dos anos, começou a se deteriorar. Em abril de 2010, ele foi internado em um centro clínico, até sua morte, em 19 de junho daquele ano, por insuficiência respiratória. Ele recebeu vários tributos póstumos.
Estilo
A obra literária de Carlos Monsiváis caracterizou-se pelo uso de uma linguagem clara, expressiva, precisa e crítica. Eles também destacaram as diferentes características humorísticas que ele usou, especialmente a ironia e a sátira. Ele também provou ter uma caneta desinibida e quase sempre acontecia.
Quanto ao tema desenvolvido pelo escritor mexicano, havia os aspectos sociais, políticos, históricos e culturais de seu tempo. Animais, pobres, homossexuais, educação e aborto foram apenas algumas das questões que Monsiváis apresentou em seu trabalho.
Prêmios e conquistas
– Prêmio Nacional de Jornalismo em 1977.
– Doutor Honoris Causa pela Universidade Autônoma de Sinaloa em 1979.
– Mestre Honoris Causa pela Universidade Autônoma do Estado do México em 1980.
– Prêmio Jorge Cuesta em 1986.
– Prêmio Manuel Buendía em 1988.
– Prêmio Mazatlan de Literatura, em 1988, por seu trabalho Cenas de modéstia e leveza.
– Prêmio Nacional de Jornalismo, em 1995.
– Prêmio Xavier Villaurrutia, em 1995, para o ensaio Os rituais do caos.
– Doutor Honoris Causa pela Universidade Metropolitana Autônoma, em 1995.
– Prêmio Lya Kostakowsky, em 1998.
– Prêmio Prince Claus de Cultura e Desenvolvimento (Holanda), em 1998.
– Prêmio Anagrama (Espanha), em 2000, pelo ensaio Aires de familia: cultura e sociedade da América Latina.
– Doutor Honoris Causa, da Universidade Autônoma de Puebla, em 2000.
– Medalha Gabriela Mistral (Chile), em 2001.
– Ordem Alejo Zuloaga pela Universidade de Carabobo (Venezuela), em 2002.
– Medalha de Mérito da Universidade Veracruzana em 2003.
– Doutorado Honorário pela Universidade Autônoma do Estado de Hidalgo, em 2004.
– Comandante da Ordem do Mérito de Maio (Argentina), em 2004.
– Cédula Real de Cholula, Puebla, em 2005.
– Prêmio Nacional de Ciências e Artes, em 2005.
– Doutorado Honorário pela Universidade Nacional de San Marcos (Peru) em 2005.
– Prêmio FIL de Literatura, em 2006.
– Doutor Honoris Causa pela Universidade do Arizona, em 2006.
– Prêmio Ibero-americano Ramón López Velarde, em 2006.
– Doutor Honoris Causa, da Universidade Veracruzana, em 2007.
– Medalha Rosario Castellanos, em 2007.
– Medalha de Ouro em Belas Artes, em 2008.
– Irmã Juana Inés de la Cruz, da Universidade do Claustro de Sor Juana, em 2008.
– Doutor Honoris Causa pela Universidade de Nuevo León, em 2008.
– Doutor Honoris Causa da Universidade San Luis Potosí, em 2009.
– Doutor Honoris Causa, da Universidade Nacional Autônoma do México, em 2010.
– Reconhecimento póstumo pela igualdade e não discriminação pelo Conselho Nacional de Prevenção da Discriminação, em 2015.
Trabalhos
-Crônicas e ensaios
– Principados e poderes (1969).
– Dias de economia (1970).
– Notas sobre a cultura mexicana no século XX, na História Geral do México (1976).
– Amor perdido (1977).
– Crime no cinema (1977).
– Cultura urbana e criação intelectual. O caso mexicano (1981).
– Quando os banqueiros partem (1982).
– Do que o graduado ri? Uma crônica dos 40 (1984).
– Confrontos (1985).
– O poder da imagem e a imagem do poder. Fotografias de imprensa do Porfiriato da era atual (1985).
– Entrada livre. Crônicas da sociedade organizada (1987).
– Cenas de modéstia e leveza (1988).
– O gênero epistolar. Um tributo como uma carta aberta (1991).
– O teatro dos insurgentes, 1953-1993 (1993).
– Sem limite de tempo com limite de espaço: arte, cidade, pessoas, coleção de Carlos Monsiváis (1993).
– Faces do cinema mexicano (1993).
– Para minha mãe, Bohemians I (1993).
– Mil e um acorda. Crônica da nota vermelha (1994).
– Luneta e galeria (1994).
– Os rituais do caos (1995).
– cultura popular mexicana (1995).
– ar da família. Coleção de Carlos Monsiváis (1995).
– Dez segundos do cinema nacional (1995).
– O bolero (1995).
– Livro de receitas do cinema mexicano (1996).
– Do rancho à internet (1999).
– Família é exibida. Cultura e sociedade da América Latina (2000).
– As heranças ocultas do pensamento liberal do século XIX (2000).
– As tradições da imagem: notas sobre a poesia mexicana (2001).
– Protestantismo, diversidade e tolerância (2002).
– Bolero: chave do coração (2004).
– Não sem nós. Os dias do terremoto 1985-2005 (2005).
– As heranças ocultas da Reforma Liberal do século XIX (2006).
– Imagens da tradição viva (2006).
– As alusões perdidas (2006).
– O estado secular e seus maus (2008).
– 68, a tradição da resistência (2008).
Escreva, por exemplo. Das invenções da tradição (2008).
– Mil e um acorda. Crônica da nota vermelha no México (2009).
– Antologia pessoal (2009).
– Apocalipstick (2009).
– História mínima da cultura mexicana no século XX (2010).
– Democracia primeira chamada. O movimento estudantil de 1968 (2010).
– Deixe essa porta abrir. Crônicas e ensaios sobre diversidade sexual (2010).
– Ídolos de natação. Uma antologia global (Edição póstuma, 2011).
– Antologia essencial (Edição póstuma, 2012).
– essências itinerantes. Rumo a uma crônica cultural do Bicentenário da Independência (Edição póstuma, 2012).
– Maravilhas que são, sombras que eram. Fotografia no México (Edição póstuma, 2012).
– Abordagens e reembolsos (Edição póstuma, 2012).
– Feminista misógina (Edição póstuma, 2013).
Breve descrição de algumas de suas obras
Família é exibida. Cultura e sociedade da América Latina (2000)
Foi um dos trabalhos de redação mais importantes do escritor mexicano. O autor, neste trabalho, enfatizou as diferentes mudanças culturais e históricas da América Latina durante o século XX. Amostras de sarcasmo são evidentes como parte da essência de Monsiváis.
A intenção de Carlos Monsiváis era refletir a incipiente consciência do continente americano que começou a ter sobre a diversidade cultural, histórica, social e política vislumbrada. Era uma mistura dos triunfos e desacordos de um território em desenvolvimento.
Fragmento
“Muito cara, a versão única do entediante e divertido foi paga na América Latina, que passa da televisão para a vida cotidiana, a cultura e a política … se você se entediar, ficará com sua identidade favorita, a qual divirta-se com o que eles dão ”.
As perdas de alusões (2006)
Foi um discurso que o escritor mexicano publicou durante a Feira Internacional do Livro em 2006, onde seu trabalho foi reconhecido. O tema central deste ensaio foi a educação e a leitura como ferramentas necessárias para humanizar a sociedade.
Fragmento
“A atenção à tecnologia desaparece províncias inteiras de conhecimento e reduz a bolsa de estudos. Um estudioso não é mais, socialmente falando, um sábio, mas um repositório gentil de inconseqüências que eles não acham que sabem … ”
Antologias
– poesia mexicana do século XX (1966).
– poesia mexicana II, 1915-1979 (1979).
Você sabe disso. Antologia da crônica do México (1980).
– O fugitivo permanece. 21 histórias mexicanas (1984).
– poesia mexicana II, 1915-1985 (1985).
Biografias
– Carlos Monsiváis, autobiografia (1966).
– Celia Montalván, você fica voluptuoso e insolente (1982).
– Maria Izquierdo (1986).
– Luís García Guerrero: novidade da paisagem (1987).
– José Chávez Morado (1989).
– cenas mexicanas na obra de Teresa Nava (1997).
– Salvador Novo. O marginal no centro (2000).
– Onde estou você é nós. Octavio Paz: crônica de vida e obra (2000).
– Novoamor (2001).
– Abençôo sua vida. Amado Nervo: crônica de vida e trabalho (2002).
– Carlos Pellicer: iconografia (2003).
– Anita Brenner: visão de uma era (2006).
– Frida Kahlo (2007).
Rosa Covarrubias: uma americana que amava o México (2007).
– Pedro Infante: as leis do amor (2008).
Aforismos
– Letras sacral, moral e laudatória (2009).
– Monsivaisiana. Aforismos de um povo que quer ser cidadão (2010).
– Sirva-se de que Deus irá ajudá-lo (2011).
Textos em livros coletivos
– História Para quê? (1987).
– mitos mexicanos (1995).
– Paixão em Iztapalapa (2008).
– Enigmas verbais (Edição póstuma, 2012).
Fábula
– Novo catecismo para indianos negligentes (1982).
-Seu trabalho na voz dos outros
É importante destacar que a obra literária de Carlos Monsiváis deu origem a outros autores e escritores para fazer algumas traduções e críticas ao seu material bibliográfico. A seguir, veremos algumas das obras mais destacadas.
Traduções
– Cartões postais mexicanos (1997). Traduzido por John Kraniauskas.
– Um novo catecismo para índios recalcitrantes (2007). Traduzido por Nidia Castrillón e Jeffrey Browitt.
– Obrady chaosu (2007). Traduzido para o tcheco por Markéta Riebová.
Bibliografia crítica e outra
– Carlos Monsiváis à l’écoute du peuple mexicain (2004).
– Carlos Monsiváis: cultura e crônica no México contemporâneo (2004).
– Nada de mexicano é estranho para mim: seis trabalhos sobre Carlos Monsiváis (2005).
– A cidade como texto: a crônica urbana de Carlos Monsiváis (2006).
– Abordagens de Carlos Monsiváis (2006).
– A arte da ironia: Carlos Monsiváis antes das críticas (2007).
– A consciência essencial. Ensaios sobre Carlos Monsiváis (2009).
– a excentricidade do texto. O caráter poético do novo catecismo para os índios negligentes (2010).
– Aonde você vai, Monsiváis? Guia do DF de Carlos Monsiváis (2010).
– 17 poemas para Monsiváis (2010).
– Sansimonsi (2013).
Publicações em colaboração com outros autores
– Frida Kahlo, uma vida, um trabalho (1992). Com Rafael Vásquez Bayod.
– Através do espelho: cinema mexicano e seu público (1994). Com Carlos Bonfil.
Parte da guerra. Tlatelolco 1968. Documentos do general Marcelino García Barragán. Os fatos e a história (1999). Com Julio Scherer.
– Guerra Parte II. Os rostos de 68. Nova evidência fotográfica (2002). Com Julio Scherer.
– Leopoldo Méndez 1902-2002 (2002). Com Rafael Barajas e Laura González.
– Hora de saber. Imprensa e poder no México (2003). Com Julio Scherer,
– Os patriotas: de Tlatelolco à guerra (2004). Com Julio Scherer.
– O centro histórico da cidade do México (2006). Com Francis Alÿs.
– O viajante sombrio: Julio Ruelas modernista, 1870-1907 (2007). Com Antonio Saborit e Teresa del Conde.
Frases
– “Os pobres nunca serão modernos. Eles se comunicam por anedotas, não por estatísticas.
– “Não posso fazer um resumo da minha vida, porque é composta de vários períodos e circunstâncias, livros, amizades e ações judiciais, e que admite apenas resumos parciais”.
– “Falso que a classe dominante seja racista. Os racistas são os índios e os nacos, as plebeus e os infelizes, que preferem fracassar para não nos tratar.
– “Muitos dizem que cumpriram seu dever, e estou muito feliz por não ter cumprido a menor parte dele, para a desgraça ou fortuna deste país.”
– “Eu não digo mais cinismo. Diga a ele sinceridade.
– “Minha definição de fracasso: quem confia em seus próprios méritos para fazê-lo”.
– “Até que ponto uma pessoa abandonada é responsável por suas ações, sem recursos ou capacidade específica, enlouquecida por abuso, indiferença e incapacidade de alimentar suas próprias?”.
– “No começo era o orgasmo, a utopia renovável diariamente.”
– “Se ninguém lhe garante amanhã, hoje se torna imenso.”
– “A pátria concebível é a autobiografia, dizendo a alguns que foi alguém”.
Referências
- Carlos Monsiváis. (2019). Espanha: Wikipedia. Recuperado de: es.wikipdia.org.
- 10 frases de Carlos Monsiváis. (2012). México: Aristegui News. Recuperado de: aristeguinoticias.com.
- Tamaro, E. (2004-2019). Carlos Monsiváis. (N / a): Biografias e Vidas. Recuperado de: biografiasyvidas.com.
- Carlos Monsiváis. (S. f.). Cuba: Ecu Red. Recuperado de: ecured.cu.
- Monsiváis, Carlos. (S. f). (N / a): Organização de escritores. Recuperado de: escritores.org.