Células fúngicas: características, organelas e funções

As células fúngicas são células eucarióticas que compõem os fungos, organismos pertencentes ao Reino Fungi. Estas células apresentam características únicas que as distinguem das células de outros organismos, como a presença de uma parede celular de quitina, a capacidade de produzir esporos e a presença de organelas específicas. Entre as organelas presentes nas células fúngicas, podemos destacar o núcleo, as mitocôndrias, os ribossomos, os vacúolos e os corpos de Golgi, que desempenham funções essenciais para o metabolismo e sobrevivência do fungo. Além disso, as células fúngicas realizam diversas funções importantes, como a absorção de nutrientes do ambiente, a reprodução assexuada e sexuada, a produção de enzimas e toxinas, e a interação com outros organismos em simbiose ou parasitismo.

Características celulares fundamentais dos fungos: conheça as principais características das células fúngicas.

As células fúngicas possuem diversas características que as distinguem de outros tipos de células. Uma das principais características dos fungos é a presença de uma parede celular rígida, composta principalmente por quitina. Essa parede celular confere resistência e proteção às células fúngicas, além de auxiliar na manutenção da forma e da estrutura celular.

Além da parede celular, as células fúngicas também possuem organelas como o núcleo, mitocôndrias, retículo endoplasmático e complexo de Golgi. O núcleo das células fúngicas contém o material genético, que é responsável por controlar as funções celulares e a reprodução dos fungos.

Outra característica importante das células fúngicas é a presença de hifas, que são estruturas filamentosas responsáveis pela absorção de nutrientes e pela reprodução dos fungos. As hifas podem se agrupar formando um micélio, que é a estrutura principal dos fungos.

Além disso, as células fúngicas são eucarióticas, ou seja, possuem um núcleo definido e organelas membranosas. Essa característica as diferencia das células procarióticas, como as bactérias.

Em resumo, as células fúngicas possuem uma parede celular rígida, organelas como o núcleo e as mitocôndrias, hifas para absorção de nutrientes e reprodução, e são eucarióticas. Essas características fundamentais permitem que os fungos desempenhem suas funções de forma eficiente no ambiente em que vivem.

Descubra as principais funções desempenhadas pelos fungos no ecossistema.

Os fungos desempenham diversas funções essenciais no ecossistema, contribuindo para a decomposição de matéria orgânica, a ciclagem de nutrientes e a simbiose com outras espécies. Esses organismos são fundamentais para a manutenção do equilíbrio ecológico e para a saúde do meio ambiente.

Uma das principais funções dos fungos é a decomposição de matéria orgânica. Eles são responsáveis por degradar materiais como folhas caídas, madeira morta e animais em decomposição, transformando-os em nutrientes essenciais para o solo. Essa atividade é fundamental para a reciclagem de nutrientes e para a manutenção da fertilidade do solo.

Além da decomposição, os fungos também desempenham um papel importante na simbiose com outras espécies. Muitas plantas dependem da associação com fungos micorrízicos para absorver nutrientes do solo, enquanto alguns insetos se beneficiam da presença de fungos em seus sistemas digestivos.

Outra função crucial dos fungos no ecossistema é a produção de enzimas que auxiliam na quebra de moléculas complexas, facilitando a absorção de nutrientes por outros organismos. Essas enzimas são essenciais para a ciclagem de nutrientes e para a disponibilidade de compostos orgânicos na cadeia alimentar.

Em resumo, os fungos desempenham um papel fundamental no funcionamento dos ecossistemas, atuando na decomposição de matéria orgânica, na simbiose com outras espécies e na produção de enzimas que facilitam a ciclagem de nutrientes. Esses organismos são essenciais para a saúde do meio ambiente e para a manutenção do equilíbrio ecológico.

Qual é a célula predominante em fungos?

Os fungos são organismos eucarióticos, ou seja, possuem células com núcleo definido. A célula predominante nos fungos é a célula fúngica, também conhecida como hifa. As células fúngicas são alongadas e possuem uma parede celular rígida composta por quitina, um polissacarídeo que confere resistência e proteção às células.

As células fúngicas possuem diversas organelas, como o núcleo, responsável pelo controle das atividades celulares, e os mitocôndrias, responsáveis pela produção de energia através da respiração celular. Além disso, os fungos também possuem vesículas de transporte que auxiliam na movimentação de substâncias dentro da célula.

As células fúngicas desempenham diversas funções essenciais para a sobrevivência do organismo, como a absorção de nutrientes do ambiente, a reprodução assexuada e sexuada, e a produção de enzimas que ajudam na decomposição de matéria orgânica. Essas células são capazes de formar estruturas complexas, como os corpos de frutificação, onde são produzidos os esporos responsáveis pela dispersão dos fungos.

Em resumo, a célula predominante nos fungos é a célula fúngica ou hifa, que desempenha um papel fundamental na absorção de nutrientes, reprodução e sobrevivência do organismo. As células fúngicas possuem diversas organelas e desempenham funções específicas que garantem a adaptação e sucesso desses organismos no meio ambiente.

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Estrutura do fungo: conheça a anatomia básica desse organismo de grande importância no ecossistema.

Os fungos são organismos eucarióticos que desempenham um papel crucial no equilíbrio dos ecossistemas. Para entender melhor esses seres vivos, é essencial conhecer a estrutura básica do fungo.

Os fungos são compostos por células fúngicas, que apresentam características únicas. As células fúngicas possuem uma parede celular rígida, composta principalmente por quitina, que confere resistência e proteção. Além disso, essas células possuem um núcleo, onde está contido o material genético responsável por controlar as funções celulares.

Dentro das células fúngicas, encontramos diversas organelas responsáveis por diferentes funções. Uma das organelas mais importantes é o complexo de Golgi, que atua na secreção de enzimas e na formação de vesículas. Outra organela essencial é a mitocôndria, responsável pela produção de energia por meio da respiração celular.

Além disso, os fungos possuem organelas como os peroxissomos, que estão envolvidos na degradação de compostos tóxicos, e os vacúolos, responsáveis pelo armazenamento de nutrientes e pela regulação osmótica.

Em resumo, a estrutura do fungo é composta por células fúngicas que apresentam uma parede celular rígida, um núcleo contendo o material genético, e diversas organelas que desempenham funções específicas. Essa anatomia básica é fundamental para o entendimento da biologia e do papel dos fungos no ecossistema.

Células fúngicas: características, organelas e funções

As células fúngicas são o tipo de células que formam a estrutura de fungos, se estes unicelular ou filamentoso. Os fungos são um grupo de organismos que, apesar de possuírem características em comum com as plantas, pertencem a um reino separado; o reino Fungi . Isso ocorre porque eles têm certas características que não permitem que sejam agrupados com outros seres vivos.

Essas diferenças se devem principalmente às características das células que as compõem. As células fúngicas possuem algumas organelas que não estão presentes em outras, como os corpos de Wöroning, além de serem mutinucleadas, binucleadas e até anucleadas.

Células fúngicas: características, organelas e funções 1

Os fungos são constituídos por células com características especiais. Fonte: pixabay.com

Nos fungos filamentosos, essas células formam as hifas , que juntas formam o micélio, que por sua vez compõe o corpo frutífero do fungo.O estudo desse tipo de célula é muito interessante e ainda há muitas coisas a serem elucidadas sobre elas.

Caracteristicas

As células fúngicas têm muitos aspectos em comum com o restante das células eucarióticas. No entanto, eles também têm características próprias.

Eles são eucariotos

O material genético desse tipo de célula está localizado em uma estrutura conhecida como núcleo celular e é delimitado por uma membrana. Da mesma forma, é empacotado formando uma estrutura chamada cromossomos.

Forma

As células fúngicas são caracterizadas por serem alongadas e tubulares, com bordas arredondadas.

Eles têm uma parede celular

Como as células vegetais, as células fúngicas são cercadas por uma estrutura rígida conhecida como parede celular, que ajuda a proteger a célula, fornece suporte e forma definida. Essa parede celular é composta por um carboidrato chamado quitina.

Eles compõem as hifas

Nos fungos filamentosos, as células como um todo formam estruturas maiores chamadas hifas, que constituem o corpo desses fungos. Por sua vez, as hifas podem ter um número variável de núcleos. Existem uninucleados (1 núcleo), binucleados (2 núcleos), multinucleados (vários núcleos) ou anucleados (sem núcleo).

Eles podem ser divididos

As células, dentro das hifas, podem ser encontradas divididas através de uma estrutura conhecida como septo.

Os septos, de certa forma, separam as células, embora não exatamente. Eles estão incompletos, o que significa que possuem poros através dos quais as células podem se comunicar umas com as outras.

Esses poros possibilitam a passagem de um núcleo de uma célula para outra, permitindo a existência de hifas com mais de um núcleo.

Mitose fechada

O processo de mitose pela qual as células fúngicas sofrem difere do restante das células eucarióticas nas quais a membrana nuclear é mantida, não se desintegra como seria comum.

Dentro do núcleo é realizada a separação dos cromossomos. Posteriormente, a membrana nuclear se estrangula, formando dois núcleos.

Da mesma forma, a mitose também tem outras variantes: na metáfase, os cromossomos não estão localizados no plano equatorial da célula e a separação dos cromossomos durante a anáfase ocorre sem sincronia.

Estrutura

Como qualquer célula eucariótica, as células fúngicas têm uma estrutura básica: membrana nuclear, citoplasma e núcleo. No entanto, possui certa semelhança com as células vegetais, pois além dessas três estruturas, também possui uma parede celular, que é rígida e consiste principalmente de um polissacarídeo chamado quitina.

Membrana celular

A membrana celular de todos os organismos eucarióticos é de forma semelhante. Obviamente, cogumelos não são exceção. Sua estrutura é explicada pelo modelo de mosaico fluido, proposto por Singer e Nicholson em 1972.

De acordo com este modelo, a membrana celular é uma dupla camada de glicerofosfolípides, caracterizada por ter uma extremidade hidrofílica (relacionada à água) e uma extremidade hidrofóbica (que repele a água). Nesse sentido, as zonas hidrofóbicas são orientadas para o interior da membrana, enquanto as hidrofílicas são orientadas para o exterior.

Alguns tipos de proteínas são encontrados na superfície da membrana celular. Existem proteínas periféricas, que se caracterizam por atravessarem toda a membrana em sua extensão, estando em contato com o espaço intracelular e o espaço extracelular. Geralmente essas proteínas funcionam como canais de íons que permitem a passagem de certas substâncias para dentro da célula.

Da mesma forma, existem as chamadas proteínas periféricas, que só estão em contato com um dos lados da membrana, que não a atravessa.

Além das proteínas integrais e periféricas, na superfície da membrana celular existem outros compostos como glicolipídios e glicoproteínas. Estes funcionam como receptores que reconhecem outros compostos.

Além disso, as membranas celulares dos fungos contêm uma grande porcentagem de esteróis e esfingolipídios, além de ergosterol.

Entre as funções da membrana celular em células fúngicas podem ser mencionadas:

  • Protege a célula e seus componentes contra agentes externos.
  • É um regulador nos processos de transporte para o interior e o exterior da célula.
  • Permite o reconhecimento celular
  • É uma barreira semipermeável que impede a passagem de moléculas que podem causar algum dano à célula

Parede celular

Entre os seres vivos que têm parede celular estão fungos, bactérias e plantas.

A parede celular fúngica está fora da membrana celular e é uma estrutura rígida que contribui para dar uma forma definida à célula. Ao contrário do que muitos pensam, a parede celular fúngica é muito diferente da parede celular presente nas células vegetais.

É basicamente composto de proteínas e polissacarídeos. Os primeiros estão associados aos polissacarídeos, formando o que é conhecido como glicoproteínas, enquanto os polissacarídeos presentes na parede celular são galactomanano, glucano e quitina.

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Esquema da parede celular de células fúngicas. Fonte: Maya e Rike [CC BY 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by/3.0)]

Da mesma forma, a parede celular é caracterizada por crescimento constante.

Glicoproteínas

Eles representam uma grande porcentagem da composição da parede celular. Entre as funções que cumprem, podem ser mencionadas: ajudam a manter a forma da célula, intervêm nos processos de transporte de e para a célula e contribuem para a proteção da célula contra agentes estranhos.

Galactomanano

São compostos químicos cuja estrutura química é composta de dois monossacarídeos; uma molécula de manose, à qual os galactose se ligam. É encontrado principalmente na parede celular de fungos pertencentes ao gênero Aspergillus, conhecidos como fungos.

Glucan

São polissacarídeos muito grandes, compostos da união de muitas moléculas de glicose. As glucanas cobrem uma grande variedade de polissacarídeos, alguns bem conhecidos, como glicogênio, celulose ou amido. Representa entre 50 e 60% do peso seco da parede celular.

É importante ressaltar que os glucanos são os componentes estruturais mais importantes da parede celular. Eles são ancorados ou unidos por outros componentes da parede.

Quitina

É um polissacarídeo muito conhecido e abundante na natureza que faz parte das paredes celulares dos fungos, além do exoesqueleto de alguns artrópodes, como aracnídeos e crustáceos.

É constituído pela ligação de moléculas de N-acetilglucosamina. É possível encontrá-lo de duas formas: ß-quitina e α-quitina. Este último é o que está presente nas células fúngicas.

Suas propriedades incluem: não é solúvel em água, mas em ácidos concentrados, como fluoroalcoóis; Possui baixa reatividade e alto peso molecular.

Citoplasma celular

O citoplasma das células fúngicas se assemelha ao citoplasma do restante das células eucarióticas: animais e plantas.

Ocupa o espaço entre a membrana citoplasmática e o núcleo celular. Possui uma textura coloidal e nela estão dispersas as diferentes organelas que contribuem para a célula, podendo desempenhar suas diferentes funções.

Organelas

Mitocôndrias

É uma organela indispensável na célula, pois realiza o processo de respiração celular, que fornece a maior porcentagem de energia. Eles geralmente são alongados, medindo até 15 nanômetros.

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Eles também são compostos de duas membranas, uma externa e outra interna. A membrana interna se dobra e se dobra, formando invaginações conhecidas como cumes mitocondriais.

Aparelho de Golgi

Não é como o aparelho de Golgi do resto das células eucarióticas. É constituído por um conjunto de cisternas. Sua função está relacionada ao crescimento celular, bem como à nutrição.

Retículo endoplasmático

É um conjunto membranoso que em algumas partes é coberto com ribossomos (retículo endoplasmático rugoso) e em outros não (retículo endoplasmático liso).

O retículo endoplasmático é uma organela relacionada à síntese de biomoléculas, como lipídios e proteínas. Da mesma forma, certas vesículas de transporte intracelular também são formadas aqui.

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Esquema de uma célula fúngica. (1) Parede da hifa. (2) Septo. (3) Mitocôndrias. (4) Vacúola. (5) Cristal de ergosterol. (6) Ribossomo. (7) núcleo. (8) Retículo endoplasmático. (9) Corpo lipídico. (10) Membrana plasmática. (11) vesículas. (12) Aparelho de Golgi. Fonte: AHiggins12 [CC BY-SA 3.0 (https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0)]
Microcorpos

Eles são um tipo de vesícula que contém principalmente enzimas. Entre estes estão os peroxissomos, hidrogenossomas, lisossomos e corpos de Wöroning.

  • Peroxissomos: são vesículas que geralmente têm uma forma redonda e um diâmetro aproximado de até 1 nanômetro. Eles armazenam enzimas como peroxidases no interior. Sua principal função é a oxidação β de ácidos graxos insaturados.
  • Hidrogenossomas: organela em forma de vesícula que mede uma média de 1 nanômetro de diâmetro. Sua função é produzir hidrogênio molecular e energia na forma de moléculas de ATP.
  • Lisossomos: são vesículas maiores que as anteriores e têm função digestiva. Eles contêm enzimas que contribuem para a degradação de certos compostos ingeridos pela célula. Algumas das enzimas que eles contêm são: catalase, peroxidase, protease e fosfatase, entre outras.
  • Corpos em movimento: são organelas de natureza cristalina que estão presentes apenas em fungos filamentosos. Sua forma é variável e pode ser retangular ou romboide. Eles estão associados aos septos entre cada célula e sua função é conectá-los, se necessário.
Ribossomos

São organelas que são feitas de proteínas e RNA. Eles podem ser encontrados livremente no citoplasma ou na superfície do retículo endoplasmático. Os ribossomos são uma das organelas citoplasmáticas mais importantes, pois são responsáveis ​​pela síntese e elaboração de proteínas.

Vacuolas

É uma organela de células vegetais e fúngicas que são delimitadas por uma membrana semelhante à membrana plasmática. O conteúdo dos vacúolos é muito variado, podendo ser água, sais e proteínas de açúcar, além de eventuais eletrólitos. Entre as funções que desempenham na célula estão: armazenamento, regulação do pH e digestão.

Núcleo celular

É uma das estruturas mais importantes da célula fúngica, pois contém todo o material genético do fungo, delimitado por uma membrana nuclear. Essa membrana possui pequenos poros através dos quais é possível a comunicação entre o citoplasma e o interior do núcleo.

O material genético está contido no núcleo, que é compactado formando os cromossomos. Estes são pequenos e granulares e raramente filamentosos. Dependendo das espécies de fungos, a célula terá um número específico de cromossomos, embora sempre localizado entre 6 e 20 cromossomos.

A membrana nuclear tem a peculiaridade de persistir durante o processo de divisão celular ou mitose.Possui um nucléolo que, na maioria dos casos, tem uma posição central e é bastante proeminente.

Da mesma forma, dependendo do tempo do ciclo de vida do fungo, o núcleo pode ser haplóide (com metade da carga genética da espécie) ou diplóide (com toda a carga genética da espécie).

Finalmente, dependendo do tipo de fungo, o número de núcleos variará. Em fungos unicelulares, como o tipo de levedura, existe apenas um núcleo. Ao contrário, fungos filamentosos, como basidiomicetos ou ascomicetos, têm um número variável de núcleos, para cada hifa.

É assim que existem as hifas monocarióticas, que possuem um único núcleo, as hifas dicarióticas, com dois núcleos e as hifas policarióticas, que possuem mais de dois núcleos.

Referências

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  2. Curtis, H., Barnes, S., Schneck, A. e Massarini, A. (2008). Biologia Editorial médico pan-americano. 7ª edição.
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  5. Pontón, J. (2008). A parede celular fúngica e o mecanismo de ação da anidulafungina. Revista Iberoamericana de Micologia. 25. 78-82.

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