
Pensamentos obsessivos podem ser extremamente desgastantes e interferir significativamente na qualidade de vida de uma pessoa. Para lidar com esse problema, é importante adotar estratégias e técnicas que ajudem a gerenciar esses pensamentos de forma mais eficaz. Neste artigo, apresentaremos sete dicas práticas para ajudar a controlar e diminuir a frequência dos pensamentos obsessivos, permitindo assim uma maior tranquilidade mental e emocional.
Estratégias para lidar com pensamentos obsessivos e controlar a mente de forma saudável.
Quando lidamos com pensamentos obsessivos, pode ser desafiador manter a mente saudável e equilibrada. No entanto, existem estratégias eficazes que podem ajudar a controlar esses pensamentos e promover uma mente mais tranquila. Aqui estão algumas dicas práticas para gerenciar pensamentos obsessivos:
1. Pratique a mindfulness: A prática da mindfulness pode ajudar a manter a mente focada no presente, reduzindo a tendência de se envolver em pensamentos obsessivos sobre o passado ou o futuro.
2. Identifique os gatilhos: Identificar os gatilhos que desencadeiam pensamentos obsessivos pode ajudar a evitar situações ou pensamentos que desencadeiam esses padrões de pensamento.
3. Desafie os pensamentos negativos: Quando surgirem pensamentos obsessivos, questione sua validade e substitua-os por pensamentos mais realistas e positivos.
4. Pratique a gratidão: Focar nas coisas pelas quais você é grato pode ajudar a mudar o foco dos pensamentos obsessivos para coisas positivas em sua vida.
5. Exercite-se regularmente: O exercício físico pode ajudar a liberar endorfinas, o que pode melhorar o humor e reduzir a ansiedade associada a pensamentos obsessivos.
6. Estabeleça limites de tempo para preocupações: Reserve um tempo específico do dia para se preocupar e pensar em seus pensamentos obsessivos, e depois deixe-os de lado o resto do tempo.
7. Busque ajuda profissional: Se os pensamentos obsessivos estiverem interferindo significativamente em sua vida diária, considere procurar a ajuda de um terapeuta ou profissional de saúde mental para orientação e suporte.
Ao implementar essas estratégias em sua vida diária, você pode aprender a lidar com pensamentos obsessivos de forma mais saudável e promover uma mente mais equilibrada e tranquila. Lembre-se de que é um processo gradual e que cada pessoa é única, por isso é importante encontrar as estratégias que funcionam melhor para você.
Como lidar com pensamentos obsessivos e encontrar equilíbrio mental e emocional.
Ter pensamentos obsessivos pode ser extremamente desgastante e perturbador. Eles podem consumir nossa mente e nos impedir de viver plenamente o presente. Encontrar equilíbrio mental e emocional é essencial para nossa saúde e bem-estar. Aqui estão 7 dicas práticas para lidar com pensamentos obsessivos:
1. Identifique os padrões: Reconheça quando os pensamentos obsessivos surgem e quais são os gatilhos que desencadeiam esses padrões de pensamento.
2. Pratique a atenção plena: Aprenda a focar no momento presente e a observar seus pensamentos sem se deixar levar por eles. A meditação e a respiração consciente podem ajudar nesse processo.
3. Desafie os pensamentos: Questione a veracidade dos pensamentos obsessivos e substitua-os por pensamentos mais realistas e positivos.
4. Distraia-se: Envolva-se em atividades que prendam a sua atenção e afastem os pensamentos obsessivos, como praticar um hobby, fazer exercícios físicos ou sair com amigos.
5. Estabeleça limites: Não se deixe levar pelos pensamentos obsessivos e defina limites saudáveis para controlá-los. Saiba quando é hora de parar de pensar nisso e redirecione sua mente para algo mais positivo.
6. Busque ajuda profissional: Em casos mais graves, é importante procurar a ajuda de um psicólogo ou psiquiatra para trabalhar esses pensamentos de forma mais profunda e encontrar estratégias de enfrentamento.
7. Pratique o autocuidado: Cuide de si mesmo, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Tenha uma rotina de sono adequada, alimente-se de forma saudável, pratique exercícios físicos e reserve um tempo para relaxar e descansar.
Ao seguir essas dicas e encontrar um equilíbrio entre mente e emoções, é possível lidar de forma mais eficaz com pensamentos obsessivos e melhorar sua qualidade de vida. Lembre-se de que é um processo gradual e que requer prática e paciência, mas os resultados valerão a pena. Siga em frente e cuide-se bem!
Como lidar com pensamentos obsessivos e livrar-se deles de forma eficaz.
Os pensamentos obsessivos podem ser extremamente perturbadores e difíceis de lidar. Eles podem consumir nossa mente e nos fazer sentir ansiosos e estressados. No entanto, existem maneiras eficazes de gerenciar esses pensamentos e livrar-se deles. Aqui estão 7 dicas práticas que podem ajudar:
1. Reconheça e aceite os pensamentos obsessivos: O primeiro passo para lidar com pensamentos obsessivos é reconhecê-los e aceitá-los. Tente não lutar contra esses pensamentos, pois isso só irá torná-los mais persistentes. Em vez disso, permita-se sentir esses pensamentos sem julgamento.
2. Pratique a atenção plena: A atenção plena é uma técnica eficaz para lidar com pensamentos obsessivos. Ao se concentrar no momento presente e em suas sensações corporais, você pode diminuir a intensidade dos pensamentos intrusivos.
3. Desafie os pensamentos obsessivos: Questionar a validade e a realidade dos pensamentos obsessivos pode ajudar a reduzir sua influência sobre você. Pergunte a si mesmo se esses pensamentos são realmente verdadeiros e se há provas concretas para apoiá-los.
4. Distraia-se: Quando os pensamentos obsessivos se tornarem intensos, tente distrair-se com atividades que você goste. Isso pode ajudar a desviar sua atenção dos pensamentos negativos e a diminuir sua importância.
5. Pratique a autocompaixão: Seja gentil consigo mesmo ao lidar com pensamentos obsessivos. Reconheça que todos têm pensamentos intrusivos de vez em quando e que isso não o torna uma pessoa ruim. Pratique a autocompaixão e seja paciente consigo mesmo.
6. Busque ajuda profissional: Se os pensamentos obsessivos estiverem interferindo significativamente em sua vida e bem-estar, é importante procurar ajuda profissional. Um terapeuta qualificado pode ajudá-lo a desenvolver estratégias eficazes para lidar com esses pensamentos.
7. Pratique a gratidão: Cultivar um senso de gratidão pode ajudar a mudar o foco dos pensamentos obsessivos para coisas positivas em sua vida. Tente manter um diário de gratidão e escrever regularmente sobre as coisas pelas quais você é grato.
Lidar com pensamentos obsessivos não é fácil, mas com prática e paciência, é possível superá-los. Experimente essas dicas práticas e veja qual funciona melhor para você. Lembre-se de que é importante ser gentil consigo mesmo durante esse processo e não desistir. Você merece paz mental e bem-estar.
Elimine pensamentos obscenos da mente com técnicas simples e eficazes para controle mental.
Gerenciar pensamentos obsessivos pode ser um desafio para muitas pessoas. Pensamentos obscenos, em particular, podem ser perturbadores e difíceis de controlar. No entanto, existem técnicas simples e eficazes que podem ajudar a eliminar esses pensamentos da mente e promover um maior controle mental.
Uma das estratégias mais eficazes para lidar com pensamentos obsessivos é praticar a atenção plena. A atenção plena envolve estar presente no momento presente e observar os pensamentos sem julgamento. Isso pode ajudar a reduzir a intensidade dos pensamentos obsessivos e a aumentar a capacidade de controlá-los.
Outra técnica útil é a visualização. Ao visualizar uma imagem positiva ou relaxante, é possível desviar a atenção dos pensamentos obscenos e redirecionar a mente para algo mais positivo e construtivo.
Além disso, a prática regular de exercícios físicos pode ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse, o que por sua vez pode diminuir a frequência e a intensidade dos pensamentos obsessivos. Exercícios como yoga, meditação e caminhadas ao ar livre são especialmente benéficos nesse sentido.
É importante também identificar e desafiar pensamentos distorcidos. Muitas vezes, os pensamentos obsessivos são baseados em crenças irracionais e distorcidas. Ao questionar essas crenças e substituí-las por pensamentos mais realistas e saudáveis, é possível reduzir a sua influência na mente.
Praticar a autocompaixão e o perdão também pode ser útil no processo de gerenciamento de pensamentos obsessivos. Ao reconhecer a humanidade e a falibilidade própria, é possível reduzir a autocrítica e a autocensura, o que pode contribuir para a diminuição da frequência e da intensidade dos pensamentos obscenos.
Por fim, buscar ajuda profissional, como a terapia cognitivo-comportamental, pode ser uma opção eficaz para lidar com pensamentos obsessivos persistentes e intrusivos. Um terapeuta qualificado pode ajudar a identificar padrões de pensamento disfuncionais e desenvolver estratégias para lidar com eles de forma mais eficaz.
Com técnicas simples e eficazes, é possível promover um maior controle mental e reduzir a influência dos pensamentos obsessivos na vida diária.
Como gerenciar pensamentos obsessivos: 7 dicas práticas
Pensamentos obsessivos, também conhecidos como pensamentos negativos automáticos (PAN), são comuns em transtornos de ansiedade e depressão maior, embora também ocorram em pessoas sem problemas emocionais.
Elas envolvem uma enorme inversão do esforço cognitivo e podem gerar uma resposta fisiológica semelhante ao que seria observado no caso de o fato de se temer estar realmente acontecendo.
A maioria das pessoas que se refere a experimentá-las atribui a capacidade de persistir, apesar do esforço deliberado para eliminá-las, o que cria desespero e aumenta a preocupação.
Neste artigo, ofereceremos várias dicas sobre como gerenciar pensamentos obsessivos , todos baseados no conhecimento científico atual.
O que é um pensamento obsessivo?
Um pensamento obsessivo é um conteúdo mental que é apresentado na forma de palavras ou imagens, cuja natureza é ameaçadora e que acessa a mente de forma automática e indesejada . Pode assumir a forma de preocupação com um evento futuro ou reexperimentação de um evento localizado no passado, que é acompanhado por emoções muito difíceis cuja intensidade pode esgotar os recursos emocionais.
O conteúdo ameaçador geralmente implica uma resposta fisiológica do medo, com a diferença de que o estímulo que o provoca não está realmente presente, mas vagueia em algum canto entre o futuro e o passado. O sistema nervoso simpático (um dos ramos que compõem o sistema nervoso autônomo) interpreta a situação de forma análoga à da experiência direta, iniciando todos os recursos para combater ou fugir (ansiedade).
Como gerenciar pensamentos obsessivos
Existem dados que demonstram a existência de estratégias para gerenciar adequadamente pensamentos obsessivos, as quais passamos a descrever nas linhas a seguir.
1. Preocupação com um problema realmente solucionável
Os problemas, em geral, são divididos em dois grandes grupos: aqueles que podem ser resolvidos e aqueles que não podem . Cada um deles requer uma abordagem diferente; caso contrário, nossos esforços podem ser infrutíferos ou contraproducentes. O primeiro passo que devemos dar é analisar a possível causa de nossos pensamentos obsessivos, porque eles podem estar associados a uma situação objetiva que pode ser modificada em sua essência.
Não é incomum as pessoas, quando se sentirem constrangidas por um conjunto de situações estressantes ou por um evento particularmente difícil, tenderem a adiar o problema ou considerar que evitá-lo acabará trazendo a solução desejada. As evidências científicas nos dizem que, em circunstâncias modificáveis, assumir uma atitude passiva está relacionado a piores conseqüências para a saúde emocional a médio e longo prazo.
Para evitar essa circunstância, existem procedimentos concretos projetados para resolver problemas, como o proposto por Nezu e D’Zurilla. Consiste em cinco etapas bem definidas, em forma de sequência: descrição do problema (escreva de maneira simples e operacional), geração de alternativas (numerosas, variadas e atrasando o julgamento), exploração da viabilidade das diferentes alternativas (considerando as consequências positivas ou negativos que possam concorrer a médio ou longo prazo) e implementação da melhor de todas as soluções possíveis.
Esse modelo, conhecido como Decision Making Training (DTE), tem sido objeto de inúmeras investigações com o objetivo de verificar sua eficácia em contextos e problemas muito diversos, demonstrando seu potencial como ferramenta terapêutica.
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2. Tempo limite e distração
Um procedimento que é útil para muitas pessoas é conhecido como “tempo limite”. Como pensamentos obsessivos podem ser mantidos por muitas horas todos os dias, é possível que o sofredor acabe imerso neles a maior parte do tempo. O procedimento de que falamos tem o objetivo de estabelecer antecipadamente um momento específico do dia em que esse tipo de pensamento será autorizado , limitando-o no restante.
Esse procedimento tem a vantagem de que a pessoa não tenta eliminar seus pensamentos negativos, mas reserva um espaço para sua existência e dedica o resto do tempo às atividades produtivas. Não é, portanto, uma forma de evasão experiencial; mas simplesmente um gerenciamento diferente de seus recursos. A evidência indica que a preocupação encapsulante reduz a intensidade dos pensamentos por um processo subjacente de saciedade e pelo aumento da sensação subjetiva de controle.
3. Detenção de pensamento
As técnicas de detenção por pensamento não possuem evidências suficientes, portanto, esse conselho visa questionar sua utilidade. Atualmente, sabemos que, quando a pessoa luta contra um pensamento por ser considerado inadequado, ocorre um efeito paradoxal : aumenta não apenas quantitativamente, mas também qualitativamente (intensidade e frequência). E é que tentar não pensar em algo é suficiente para chamar insistentemente às portas do nosso cérebro.
Quando um pensamento vem à mente, o cérebro não consegue identificar se queremos evitá-lo ou lembrá-lo. Simplesmente ativa um padrão de sinapse que evoca sensações e emoções diretamente relacionadas a ele, aumentando sua disponibilidade para a consciência.
Alguns procedimentos, como Terapia de Aceitação e Compromisso , destacam a capacidade dessa evitação experiencial de contribuir para o desenvolvimento e manutenção de problemas emocionais.
4. Atenção plena
A atenção plena não é um exercício de relaxamento, mas uma prática meditativa . Ela vem das tradições monásticas budistas, embora tenha sido desprovida de suas nuances religiosas para ser usada como um procedimento terapêutico que orienta seu foco para a manutenção ativa de uma consciência atenta. Essa forma de atenção permite focalizar o momento presente, evitando o julgamento dos fatos e a tendência de vagar entre o passado e o futuro.
Existem muitos estudos que, usando técnicas de neuroimagem funcional e estrutural, detectam mudanças sutis na estrutura e função do cérebro como resultado da prática contínua de Mindfulness. As áreas nas quais um efeito pode ser visto estão relacionadas a funções como o processamento da experiência emocional e a regulação do fluxo de pensamentos, facilitando assim uma “mente testemunha” na experiência interna.
Hoje, existem inúmeras técnicas baseadas no Mindfulness, muitas das quais podem ser colocadas em prática em diversas situações da vida real (de comer a caminhar). No caso de sofrer ansiedade, pode ser necessário consultar um especialista antes de praticá-la, pois a orientação da atenção para certos processos corporais (como a respiração) pode acentuar os sintomas quando eles são interpretados catastroficamente.
Esse último detalhe é estendido à respiração diafragmática e relaxamento muscular progressivo , o que implica a tensão e o alongamento coordenado de grandes grupos musculares em uma sequência lógica (sempre acompanhada de inspiração e expiração). Existem inúmeras evidências sobre sua ação favorável sobre os componentes fisiológicos e cognitivos da ansiedade, mas eles também podem exigir consulta prévia com um especialista em saúde mental.
5. Dinâmica de ruptura
A presença de pensamentos obsessivos tende a desviar a atenção para os próprios processos mentais , fazendo com que evitemos além daquilo que nos rodeia. Essa auto-absorção tende a ser resolvida, ocasionalmente, modificando a atividade em que estamos imersos.
É possível que algo tão simples quanto vestiários ou passear por uma área incomum redirecione os processos de atenção para o exterior.
6. Exposição
Muitos pensamentos negativos e repetitivos estão associados ao medo de eventos que podem ocorrer no futuro, mas raramente ocorrem. Esse fenômeno é comum no Transtorno de Ansiedade Generalizada , onde a preocupação adquire maior notoriedade por ser considerada uma estratégia eficaz de enfrentamento (um tipo de mecanismo para reduzir o risco de expressar seus medos). Também é comum em algumas fobias, como agorafobia e fobia social.
Há evidências de que a melhor abordagem para os medos, que costumam ser a raiz da qual muitos pensamentos negativos automáticos se estendem, reside nas técnicas de exposição. Elas podem ser muito variadas, desde a que implica contato direto com o temido (in vivo) até a que utiliza a imaginação para possibilitar uma série de abordagens sucessivas ao estímulo fóbico, e existem até procedimentos utilizando técnicas de realidade virtual.
Embora seja verdade que, quando evitamos o que tememos, sentimos alívio imediato, esse efeito abriga a armadilha de perpetuar a emoção e até de acentuá-la nas sucessivas ocasiões em que podemos encontrar novamente a situação ou o estímulo temido. Colocar o rosto no monstro que criamos com as mãos, desde o vôo perpétuo, pode causar alguma ansiedade; Mas cada passo firme é uma conquista que nos dá uma melhor auto-eficácia e alimenta nossas opções de sucesso.
7. Desdramatização
Muitas vezes, pensamentos obsessivos são creditados com enorme credibilidade. Há pessoas que até se sentem tremendamente infelizes com o fato isolado de tê-las experimentado, o que, juntamente com a perda de controle que eles geram, apenas agrava seus sentimentos de angústia e desamparo. A verdade é que conteúdos mentais dessa natureza não representam perigo para a pessoa que os vive e que também existem maneiras eficazes de enfrentá-los.
Catastrofização (crença de que seria impossível tolerar a ocorrência de um evento), polarização (expressão de pensamentos em termos absolutos e dicotômicos) ou “deveria” (imposição de necessidade ao que é realmente um desejo); elas constituem distorções cognitivas habituais em muitas pessoas, porque são erigidas como heurísticas através das quais interpretamos a realidade quando ela excede os recursos cognitivos disponíveis para nossa espécie.
Existem quatro critérios pelos quais podemos avaliar se um pensamento é irracional, a saber: falta fundamentos objetivos (não temos evidências que comprovem sua veracidade), gera emoções transbordantes, é inútil em termos adaptativos e é construído com termos lapidários ou absolutista . Em todos esses casos, existem técnicas concretas de reestruturação cognitiva que se mostraram eficazes nas mãos de um bom terapeuta.
Quando procurar ajuda de um profissional
Alguns pensamentos obsessivos ocorrem no contexto de importantes transtornos mentais , como o Transtorno Obsessivo-Compulsivo . Nesses casos, a pessoa é dominada por pensamentos que lhe faltam controle, que são aliviados pela implementação de uma compulsão (contagem, lavagem das mãos etc.). A conexão entre obsessão e compulsão tende a ser claramente ilógica e, embora a pessoa a reconheça como tal, tem enormes dificuldades para quebrá-la.
Também pode haver pensamentos dessa natureza em casos de depressão maior (especialmente focada em eventos passados ou pessimismo muito pronunciado sobre o futuro), bem como transtorno de estresse pós-traumático ou transtorno de ansiedade generalizada. Essas suposições devem ser avaliadas por um profissional de saúde mental; portanto, não hesite em consultar uma se suspeitar que possa estar sofrendo de alguma delas.
Referências bibliográficas:
- Associação Americana de Psiquiatria – APA- (2014). DSM-5 Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Madri: Pan-Americana.
- Pérez, M.; Fernández, JR; Fernández, C. e Amigo, I. (2010). Guia para tratamentos psicológicos eficazes I e II:. Madri: pirâmide.