Comunicação celular: tipos, importância, exemplos

A comunicação celular é um processo fundamental para a sobrevivência e funcionamento adequado dos organismos vivos. Ela ocorre através de diferentes tipos de sinais que são enviados e recebidos pelas células, permitindo a coordenação de diversas funções e processos biológicos. Essa comunicação pode ocorrer de forma direta, através de contatos físicos entre células, ou de forma indireta, por meio de sinais químicos liberados no ambiente celular.

A importância da comunicação celular é evidente na regulação do crescimento, diferenciação, reprodução e resposta a estímulos do ambiente. Sem ela, as células não conseguiriam coordenar suas atividades e manter a homeostase do organismo.

Alguns exemplos de comunicação celular incluem a sinalização hormonal, neurotransmissão, comunicação entre células do sistema imunológico, entre outros. Cada tipo de comunicação celular possui mecanismos específicos e contribui para o equilíbrio e funcionamento adequado do organismo como um todo.

Conheça os 4 tipos de comunicação entre células do corpo humano.

A comunicação celular é essencial para o funcionamento adequado do corpo humano. Existem quatro tipos principais de comunicação entre as células, cada um desempenhando um papel importante na regulação das funções do organismo.

O primeiro tipo de comunicação é a comunicação direta, que ocorre quando as células estão em contato físico umas com as outras. Isso permite a troca rápida de sinais e moléculas, garantindo uma resposta imediata a estímulos externos. Um exemplo desse tipo de comunicação é a transmissão de impulsos nervosos entre os neurônios.

O segundo tipo de comunicação é a comunicação por meio de moléculas solúveis, como hormônios e neurotransmissores. Essas moléculas são liberadas por uma célula e podem viajar através do sangue ou do fluido intersticial para atingir outras células-alvo em diferentes partes do corpo. Um exemplo é a liberação de insulina pelo pâncreas para regular os níveis de glicose no sangue.

O terceiro tipo de comunicação é a comunicação por meio de junções comunicantes, que são canais que conectam diretamente o citoplasma de células vizinhas. Isso permite a passagem rápida de íons e moléculas pequenas entre as células, coordenando suas atividades de forma eficiente. Um exemplo são as células do músculo cardíaco, que se contraem de forma sincronizada devido a essas junções.

O quarto tipo de comunicação é a comunicação por meio de sinais químicos, que envolvem a liberação de moléculas sinalizadoras chamadas citocinas. Essas moléculas podem influenciar o comportamento e a função de outras células, desempenhando um papel crucial no sistema imunológico e na resposta a lesões e infecções. Um exemplo é a liberação de citocinas por células inflamatórias para recrutar células de defesa para uma área infectada.

Em resumo, a comunicação entre as células do corpo humano é essencial para a coordenação das funções fisiológicas e a manutenção do equilíbrio interno. Os diferentes tipos de comunicação garantem que as células possam responder adequadamente a estímulos internos e externos, permitindo a integração e a regulação dos processos biológicos. É fundamental entender como esses mecanismos de comunicação funcionam para compreender melhor a fisiologia do corpo humano e desenvolver novas estratégias terapêuticas para tratar doenças e distúrbios.

Por que a comunicação celular é fundamental para a sociedade atualmente?

A comunicação celular é fundamental para a sociedade atualmente por diversos motivos. Com o avanço da tecnologia, os celulares se tornaram uma ferramenta essencial para manter as pessoas conectadas em qualquer lugar e a qualquer momento. Existem diferentes tipos de comunicação celular, como chamadas de voz, mensagens de texto, e-mails, redes sociais e aplicativos de mensagens instantâneas.

A importância da comunicação celular está relacionada à facilidade de comunicação que ela proporciona. As pessoas podem se comunicar com familiares, amigos, colegas de trabalho e até mesmo desconhecidos de forma rápida e eficiente. Além disso, a comunicação celular é essencial em situações de emergência, permitindo que as pessoas solicitem ajuda ou informem sobre uma situação de perigo.

Um exemplo claro da importância da comunicação celular é o uso de aplicativos de transporte, como o Uber e o Lyft. Através desses aplicativos, as pessoas podem solicitar um carro rapidamente e acompanhar o trajeto do motorista em tempo real. Isso só é possível graças à comunicação celular, que permite a troca de informações entre o usuário e o motorista.

Em resumo, a comunicação celular desempenha um papel fundamental na sociedade atual, facilitando a comunicação entre as pessoas, agilizando processos e proporcionando mais segurança. É uma ferramenta indispensável no mundo moderno, que ajuda a conectar as pessoas e tornar o mundo um lugar mais conectado e acessível.

Quais os diferentes tipos de comunicações celulares que ocorrem no organismo humano?

A comunicação celular é essencial para o funcionamento adequado do organismo humano, sendo responsável por coordenar diversas funções e processos vitais. Existem diferentes tipos de comunicações celulares que ocorrem no corpo humano, cada um desempenhando um papel específico na regulação das atividades celulares.

Um dos principais tipos de comunicação celular é a comunicação direta, que ocorre através de junções comunicantes que permitem a troca direta de moléculas entre as células. Esse tipo de comunicação é importante para a coordenação de atividades em tecidos e órgãos.

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Outro tipo de comunicação celular é a comunicação por meio de sinais químicos, onde moléculas sinalizadoras são liberadas por uma célula e se ligam a receptores específicos em células-alvo. Essa comunicação é crucial para a regulação de processos como crescimento, diferenciação e resposta a estímulos externos.

Além disso, a comunicação por meio de hormônios é outro tipo importante de comunicação celular que ocorre no organismo humano. Os hormônios são substâncias químicas produzidas por glândulas endócrinas que são liberadas na corrente sanguínea e atuam em células-alvo específicas, desempenhando funções regulatórias em todo o corpo.

Em resumo, os diferentes tipos de comunicações celulares que ocorrem no organismo humano desempenham papéis fundamentais na regulação e coordenação das atividades celulares. A compreensão desses processos é essencial para o avanço da ciência e para o desenvolvimento de novas terapias e tratamentos para diversas doenças e condições de saúde.

Qual a forma de comunicação mais comum realizada através do celular?

A forma de comunicação mais comum realizada através do celular é a mensagem de texto. Com a popularização dos smartphones, as pessoas têm utilizado cada vez mais os aplicativos de mensagens para se comunicar de forma rápida e eficiente.

Além das mensagens de texto, as chamadas de voz também são bastante utilizadas, principalmente em situações em que é necessário um contato mais imediato. Aplicativos de chamadas de voz e vídeo, como o WhatsApp e o Skype, tornaram-se essenciais para a comunicação entre amigos, familiares e colegas de trabalho.

Outra forma de comunicação que tem ganhado destaque nos últimos anos é o uso das redes sociais através do celular. Com a facilidade de acesso à internet móvel, as pessoas podem compartilhar fotos, vídeos e mensagens em tempo real, fortalecendo os laços sociais e mantendo-se conectadas com o mundo ao seu redor.

Em resumo, o celular se tornou uma ferramenta indispensável para a comunicação nos dias atuais, possibilitando uma variedade de formas de interação, como mensagens de texto, chamadas de voz, videochamadas e uso de redes sociais. É importante estar sempre atento às novas tecnologias e formas de comunicação que surgem constantemente, a fim de aproveitar ao máximo as possibilidades que o celular oferece.

Comunicação celular: tipos, importância, exemplos

A comunicação celular , também chamado de comunicação intercelular, é a transmissão das moléculas de sinalização extracelulares. Essas moléculas começam a partir de uma célula geradora de sinal e se ligam aos receptores de células brancas, produzindo uma resposta específica.

A molécula de sinal pode ser uma molécula pequena (exemplo: um aminoácido), um peptídeo ou uma proteína. Portanto, a comunicação, que é química, é uma característica dos organismos unicelulares e multicelulares.

Comunicação celular: tipos, importância, exemplos 1

Fonte: pixabay.com

Nas bactérias, as moléculas de sinal são feromônios bacterianos. Eles são necessários para funções como transferência horizontal de genes, bioluminescência, formação de biofilme e produção de antibióticos e fatores patogênicos.

Em organismos multicelulares, a comunicação celular pode ocorrer entre células adjacentes ou entre células separadas. Neste último caso, as moléculas de sinal devem se difundir e transportar por longas distâncias. Entre as funções dos sinais estão alterações na expressão gênica, morfologia e movimento celular.

A comunicação celular também pode ser realizada por vesículas extracelulares (VE), chamadas ectossomos e exossomos. Algumas funções do VE são: modulação de linfócitos e macrófagos; controle da função sináptica; nos vasos sanguíneos e no coração, coagulação e angiogênese; e troca de RNA.

Tipos (sistemas / mecanismos)

Nas bactérias, existe um tipo de comunicação celular chamada detecção de quorum , que consiste em comportamentos que ocorrem apenas quando a densidade da população bacteriana é alta. O sensor de quorum envolve a produção, libertação e subsequente detecção de concentrações elevadas de moléculas de sinal, chamado auto-indutor.

Nos eucariotos unicelulares, como T. brucei , também há detecção de quorum . Nas leveduras, o comportamento sexual e a diferenciação celular ocorrem em resposta à comunicação por feromônios e mudanças ambientais.

Em plantas e animais, o uso de moléculas de sinal extracelular, como hormônios, neurotransmissores, fatores de crescimento ou gases, é um tipo importante de comunicação que envolve a síntese da molécula de sinal, sua liberação, seu transporte para o glóbulo branco, detecção do sinal e resposta específica.

Em relação ao transporte da molécula de sinal em animais, a distância de ação da molécula determina dois tipos de sinais: 1) autócrino e parácrino, que atuam, respectivamente, na mesma célula e nas células próximas; e 2) endócrino, que atua em um glóbulo branco distante, sendo transportado pela corrente sanguínea.

A comunicação celular através de vesículas extracelulares é um tipo importante de comunicação celular em organismos eucarióticos e nas Archaea.

Detecção de quorum (qs)

À medida que a população eucariótica bacteriana ou unicelular cresce, atinge o número suficiente de células, ou quorum, que produz a concentração do indutor capaz de produzir um efeito nas células. Isso constitui um mecanismo para a realização de um censo.

São conhecidos três tipos de sistemas de detecção de quorum em bactérias: um em gram-negativo; outro em gram-positivos; e outro no grama negativo Vibrio harveyi .

Nas bactérias gram-negativas, o autoindutor é a lactona acilada homoserina. Esta substância é sintetizada pela enzima do tipo LuxI e difunde-se passivamente através da membrana, acumulando-se no espaço extracelular e intracelular. Quando a concentração estimulante é atingida, a transcrição de genes regulados por QS é ativada.

Nas bactérias gram-negativas, os autoindutores são peptídeos modificados, que são exportados para o espaço extracelular, onde interagem com as proteínas da membrana. É produzida uma cascata de fosforilação que ativa proteínas, que se ligam ao DNA e controlam a transcrição dos genes brancos.

O Vibrio harveyi produz dois auto-indutores, chamados HAI-1 e A1-2. O HAI-1 é a lactona acetilada, mas sua síntese não depende de LuxI. A1-2 é diéster de furanosil borato. Ambas as substâncias agem por uma cascata de fosforilação semelhante à de outras bactérias gram-negativas. Este tipo de QS controla a bioluminescência.

Comunicação química

A ligação específica da molécula de sinal, ou ligante, à proteína receptora produz uma resposta celular específica. Cada tipo de célula possui certos tipos de receptores. Embora um certo tipo de receptor também possa ser encontrado em diferentes tipos de células, produza respostas diferentes para o mesmo ligante.

A natureza da molécula de sinal determina o caminho que será usado para entrar na célula. Por exemplo, hormônios hidrofóbicos, como esteróides, se difundem através da bicamada lipídica e se ligam a receptores para formar complexos que regulam a expressão de genes específicos.

Gases, como óxido nítrico e monóxido de carbono, se difundem através da membrana e geralmente ativam a guanilil ciclase, produtora de GMP cíclico. A maioria das moléculas de sinal é hidrofílica.

Seus receptores são encontrados na superfície celular. Os receptores atuam como tradutores de sinal que alteram o comportamento do glóbulo branco.

Os receptores da superfície celular são divididos em: a) receptores acoplados à proteína G; b) receptores com atividade enzimática, como tirosina quinase; e c) receptores de canais iônicos.

Características dos receptores acoplados à proteína G

Os receptores acoplados à proteína G são encontrados em todos os eucariotos. Em geral, são receptores com sete domínios que cruzam a membrana, com a região N-terminal em direção à célula externa e o C-terminal em direção à célula interna. Esses receptores estão associados a uma proteína G que traduz os sinais.

Quando o ligante se liga ao receptor, a proteína G é ativada. Isso, por sua vez, ativa uma enzima efetora que produz um segundo mensageiro intracelular, que pode ser adenosina monofosfato cíclico (cAMP), ácido araquidônico, diacilglicerol ou inositol-3-fosfato, que atua como um amplificador de sinal inicial

A proteína G possui três subunidades: alfa, beta e gama. A ativação da proteína G envolve a dissociação do PIB da proteína G e a ligação do GTP à subunidade alfa. No complexo G- alfa- GTP , eles se separam das subunidades beta e gama, interagindo especificamente com proteínas efetoras, ativando-as.

A via do cAMP pode ser ativada por receptores beta-adrenérgicos. CAMP é produzido pela adenilil ciclase. A via do fosfoinositol é ativada pelos receptores muscarínicos de acetilcolina. Ative a fosfolipase C. A via do ácido araquidônico é ativada pelo receptor de histamina. Ative a fosfolipase A2.

Rota CAMP

A ligação do ligante à proteína estimuladora do receptor G (G s ), ligada ao PIB, causa a troca do PIB por GTP e a dissociação da subunidade alfa de G s das subunidades beta e gama. O complexo G- alfa- GTP está associado a um domínio da adenil ciclase, ativando a enzima e produzindo cAMP a partir do ATP.

CAMP liga-se às subunidades reguladoras da proteína cinase dependente de cAMP. Ele libera as subunidades catalíticas, que fosforilam proteínas que regulam as respostas celulares. Esta via é regulada por dois tipos de enzimas, fosfodiesterases e proteínas fosfatases.

Via do fosfoinositol

A ligação do ligante ao receptor ativa a proteína G (G q ), que ativa a fosfolipase C (PLC). Essa enzima divide o fosfatidil inositol 1,4,5-bisfosfato (PIP 2 ) em dois segundos mensageiros, inositol 1,4,5-trifosfato (IP 3 ) e diacilglicerol (DAG).

A IP 3 difunde-se no citoplasma e liga-se aos receptores do retículo endoplasmático, causando a liberação de Ca +2 a partir do interior. O DAG permanece na membrana e ativa a proteína cinase C (PKC). Algumas isoformas de PKC precisam de Ca +2 .

Via do ácido araquidônico

de ligação ao ligando do receptor faz com que as subunidades beta e gama da fosfolipase activado proteína G A 2 (PLA 2 ). Essa enzima hidrolisa o fosfatidilinositol (PI) na membrana plasmática, liberando ácido araquidônico, que é metabolizado por diferentes vias, como 5 e 12-lipoxigenase e cicloxigenase.

Características dos receptores de tirosina quinase

Os receptores de tirosina quinase (RTK) têm domínios reguladores extracelulares e domínios catalíticos intracelulares. Ao contrário do receptor acoplado à proteína G, a cadeia polipeptídica do receptor tirosina quinase atravessa a membrana plasmática apenas uma vez.

A ligação do ligante, que é um hormônio ou fator de crescimento, ao domínio regulador faz com que as duas subunidades do receptor se associem. Isso permite a autofosforilação do receptor em um resíduo de tirosina e a ativação de cascatas de fosforilação de proteínas.

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Os resíduos de tirosina fosforilados do receptor de tirosina quinase (RTK) interagem com as proteínas adaptadoras, que conectam o receptor ativado aos componentes da via de transdução de sinal. As proteínas adaptadoras servem para formar complexos de sinalização multiproteica.

A RTK se liga a diferentes peptídeos, como: fator de crescimento epidérmico; fatores de crescimento de fibroblastos; fatores de crescimento cerebral; fator de crescimento do nervo; e insulina

Características gerais dos receptores

A ativação dos receptores de superfície causa alterações na fosforilação de proteínas, ativando dois tipos de proteínas cinases: tirosina cinase e serina e treonina cinases.

As serina e treonina-quinases são: proteína-cinase dependente de AMPc; proteína quinase dependente de cGMP; proteína cinase C; e a proteína dependente de Ca +2 / Calmodulin. Nestas proteínas-quinases, com exceção da cinase dependente de AMPc, o domínio catalítico e regulador está na mesma cadeia polipeptídica.

O segundo mensageiro se une a essas serina e treonina-quinases, ativando-as.

Características dos receptores que são canais iônicos

Os receptores dos canais iônicos têm as seguintes características: a) íons condutores; b) reconhecer e selecionar íons específicos; c) abrir e fechar em resposta a sinais químicos, elétricos ou mecânicos.

Os receptores do canal iônico podem ser um monômero, ou heteroligômeros ou homoligômeros, cujas regiões da cadeia polipeptídica atravessam a membrana plasmática. Existem três famílias de canais iônicos: a) canais porta ligantes; b) canais de junção de gap; e c) canais de tensão dependentes de Na + .

Alguns exemplos de receptores de canais iônicos são os receptores de acetilcolina da junção neuromuscular e os receptores ionotrópicos de glutamato, NMDA e não NMDA, no sistema nervoso central.

Comunicação via vesículas extracelulares

As vesículas extracelulares (VE) são uma mistura de ectossomos e exossomos, responsáveis ​​pela transmissão de informações biológicas (RNA, enzimas, espécies reativas de oxigênio, etc.) entre célula e célula. A origem de ambas as vesículas é diferente.

Ectossomas são vesículas produzidas por surtos da membrana plasmática, seguidos por sua separação e liberação no espaço extracelular.

Primeiro, o agrupamento de proteínas da membrana ocorre em domínios discretos. Então, as âncoras lipídicas das proteínas acumulam proteínas citosólicas e RNA no lúmen, com o qual o surto cresce.

Os exossomos são vesículas que se formam a partir de corpos multivesiculares (MVB) e são liberados por exocitose no espaço extracelular. Os MVBs são endossomos tardios, dentro dos quais existem vesículas intraluminais (ILVs). Os MVBs podem ser fundidos com lisossomos e continuar a via degradativa ou liberar ILVS como exossomos por exocitose.

Os VEs interagem com os glóbulos brancos de diferentes maneiras: 1) desaparecimento da membrana EV e liberação de fatores ativos no interior; 2) os VEs entram em contato com a superfície dos glóbulos brancos que eles fundem, liberando seu conteúdo no citosol; e 3) os EAs são capturados inteiramente por macropinocitose e fagocitose.

Importância

A grande variedade de funções da comunicação intercelular indica sua importância. Através de alguns exemplos, é ilustrada a importância de diferentes tipos de comunicação celular.

– Importância da detecção de quorum . O QS regula vários processos, como a virulência dentro de uma espécie, ou microorganismos de diferentes espécies ou gêneros. Por exemplo, uma cepa de Staphylococcus aureus usa uma molécula de sinal no quorum sensor para infectar o hospedeiro e inibe outras cepas de S. aureus .

– Importância da comunicação química. A sinalização química é necessária para a sobrevivência e o sucesso reprodutivo de organismos multicelulares.

Por exemplo, a morte celular programada, que regula o desenvolvimento multicelular, elimina estruturas completas e permite o desenvolvimento de tecidos específicos. Tudo isso é mediado por fatores tróficos.

– Importância do VE. Eles têm um papel importante no diabetes, inflamação e doenças neurodegenerativas e cardiovasculares. Os VEs das células normais e das células cancerígenas diferem bastante. Os VEs podem levar fatores que promovem ou suprimem o fenótipo do câncer nos glóbulos brancos.

Referências

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