O Darwinismo social é uma teoria que se baseia nos princípios da seleção natural de Charles Darwin, aplicando-os à sociedade humana. Essa teoria afirma que as diferenças entre as pessoas são determinadas pela genética e que a competição entre os indivíduos é necessária para promover o progresso da sociedade. Alguns dos principais autores que contribuíram para o desenvolvimento do Darwinismo social foram Herbert Spencer, Francis Galton e Thomas Malthus. No entanto, essa teoria também teve consequências negativas, como a justificação do racismo, do imperialismo e do capitalismo selvagem, além de ter sido utilizada para legitimar a desigualdade social e a exploração dos mais fracos.
Principais autores do darwinismo social: quem são e suas contribuições na teoria evolucionista.
O Darwinismo social foi uma teoria que surgiu a partir das ideias de Charles Darwin sobre a evolução das espécies. No entanto, essa teoria foi distorcida e utilizada de forma equivocada por alguns autores, que a aplicaram no campo social de maneira inadequada. Alguns dos principais autores do darwinismo social foram Herbert Spencer, Francis Galton e Thomas Huxley.
Herbert Spencer foi um dos primeiros a aplicar as ideias de Darwin à sociedade, desenvolvendo a teoria da “sobrevivência do mais apto”. Ele acreditava que as sociedades evoluíam da mesma forma que as espécies, e que os mais aptos sobreviveriam, enquanto os menos aptos seriam eliminados. Suas contribuições na teoria evolucionista influenciaram muitos pensadores da época.
Francis Galton, primo de Charles Darwin, foi outro autor importante do darwinismo social. Ele desenvolveu o conceito de eugenia, que pregava a seleção artificial de características genéticas desejáveis para melhorar a raça humana. Suas ideias tiveram impacto significativo no século XIX e XX, influenciando políticas de esterilização e discriminação racial.
Thomas Huxley, conhecido como o “bulldog de Darwin”, foi um defensor fervoroso das ideias evolucionistas de Darwin. Ele aplicou essas ideias ao campo da educação e da política, defendendo a meritocracia e a igualdade de oportunidades. Suas contribuições na teoria evolucionista ajudaram a popularizar o darwinismo social e a disseminar suas ideias em diversos setores da sociedade.
Em suma, os principais autores do darwinismo social foram Herbert Spencer, Francis Galton e Thomas Huxley, que contribuíram significativamente para a aplicação das ideias evolucionistas de Darwin no campo social. Suas teorias tiveram consequências profundas e duradouras, moldando o pensamento científico e político da época.
Características do Darwinismo Social: Entenda a teoria que influenciou o pensamento social do século XIX.
O Darwinismo Social foi uma teoria desenvolvida no século XIX que aplicava os princípios da seleção natural de Charles Darwin à sociedade humana. Esta teoria teve grande influência no pensamento social da época, gerando debates e controvérsias.
Uma das principais características do Darwinismo Social é a ideia de que a sociedade é como uma “selva”, onde os mais aptos sobrevivem e os mais fracos são eliminados. Isso gerou uma justificativa para a desigualdade social e econômica, defendendo que os mais bem-sucedidos eram naturalmente superiores.
Autores como Herbert Spencer e Thomas Malthus foram importantes expoentes do Darwinismo Social, contribuindo para a disseminação dessas ideias. Spencer, por exemplo, cunhou a famosa frase “sobrevivência do mais apto”, que sintetizava a visão darwinista aplicada à sociedade.
As consequências do Darwinismo Social foram diversas, influenciando políticas e práticas sociais da época. A teoria foi usada para justificar o imperialismo, o racismo e a exploração de classes mais baixas, gerando um ambiente de competição e individualismo extremo.
Em resumo, o Darwinismo Social foi uma teoria que teve um impacto significativo no pensamento social do século XIX, moldando conceitos e práticas que ainda são debatidos nos dias de hoje.
Qual foi o responsável pela criação do darwinismo social na história da ciência?
O darwinismo social foi criado pelo cientista Herbert Spencer, um contemporâneo de Charles Darwin. Spencer foi o responsável por aplicar os princípios da seleção natural de Darwin à sociedade humana, criando assim a teoria do darwinismo social.
Darwinismo social: características, autores e consequências
O darwinismo social é uma teoria que defende a ideia de que a seleção natural, proposta por Charles Darwin, também se aplica às sociedades humanas. Segundo essa teoria, os indivíduos mais aptos e fortes são os que sobrevivem e prosperam, enquanto os mais fracos são eliminados.
Além de Herbert Spencer, outros autores importantes na propagação do darwinismo social foram Thomas Malthus e Francis Galton. Malthus argumentava que a população humana crescia de forma exponencial, enquanto os recursos eram limitados, levando à competição e seleção natural. Galton, por sua vez, introduziu o conceito de eugenia, defendendo a melhoria da raça humana por meio da seleção artificial.
As consequências do darwinismo social foram controversas. Por um lado, a teoria foi usada para justificar o colonialismo, o racismo e a desigualdade social, promovendo a ideia de que certas raças ou classes sociais eram superiores às outras. Por outro lado, o darwinismo social também influenciou o desenvolvimento da sociologia e da psicologia, contribuindo para a compreensão da evolução das sociedades humanas.
Descubra o responsável por criar a teoria do darwinismo e sua importância na ciência.
O Darwinismo foi criado por Charles Darwin, um naturalista britânico do século XIX. Sua teoria da evolução por seleção natural revolucionou a biologia e a ciência em geral. Darwin observou que as espécies se adaptam ao ambiente ao longo do tempo, e que os organismos mais aptos sobrevivem e se reproduzem, transmitindo suas características para as gerações futuras. Isso deu origem à ideia de que a vida na Terra está em constante mudança e evolução, um conceito fundamental para a compreensão da diversidade da vida.
Darwinismo social: características, autores e consequências
O Darwinismo social é uma interpretação distorcida da teoria de Darwin, aplicada à sociedade humana. Ele foi popularizado por pensadores como Herbert Spencer, que acreditavam que a sobrevivência do mais apto poderia ser aplicada não apenas às espécies, mas também às sociedades humanas. Isso levou a ideias como a justificação da desigualdade social e da exploração de grupos mais fracos, em nome da “lei natural” da sobrevivência do mais apto.
Essa interpretação do Darwinismo teve consequências desastrosas, como a justificação do imperialismo, do racismo e do eugenismo. Muitas políticas e práticas injustas foram justificadas em nome da “seleção natural” e da competição entre os povos. No entanto, é importante ressaltar que o Darwinismo social distorceu a teoria original de Darwin, que se referia à evolução das espécies, não à sociedade humana.
Darwinismo social: características, autores e consequências
O darwinismo social é uma teoria que propõe que os grupos humanos e raças estão sujeitos às mesmas leis da seleção natural proposto pelo naturalista Inglês Charles Darwin . É uma teoria que assume os postulados da sobrevivência de plantas e animais na natureza, mas aplicada às sociedades humanas.
A teoria era popular no final do século XIX e no início do século XX. Durante esse período, os “menos fortes” declinaram e suas culturas foram delimitadas, enquanto os mais fortes cresceram em poder e influência cultural sobre os fracos.
Os darwinistas sociais argumentaram que a vida dos seres humanos na sociedade era uma luta pela existência governada pelas teorias biológicas da “sobrevivência dos mais aptos”. O primeiro que cunhou essa proposta foi o filósofo e cientista inglês Herbert Spencer.
O darwinismo social é caracterizado por ter uma variedade de políticas e teorias sociais passadas e presentes; de tentativas de reduzir o poder dos governos a teorias que tentam entender o comportamento humano. Acredita-se que esse conceito explique a filosofia por trás do racismo, imperialismo e capitalismo.
Caracteristicas
Essa teoria foi formalmente levantada por Herbert Spencer e cunhada no final do século XIX. Foi derivado principalmente das obras do naturalista Charles Darwin, especialmente da obra intitulada A Origem das Espécies e Seleção Natural .
A teoria da seleção natural de Darwin argumenta que os membros de uma espécie com maior probabilidade de sobreviver e procriar são aqueles que possuem características que fornecem uma vantagem adaptativa a um ambiente específico.
Por exemplo, girafas com pescoço comprido teriam vantagem sobre aquelas com pescoço curto, porque alcançam folhas mais altas para comer folhas, em um ambiente em que a comida está nos galhos altos das árvores. Isso permitiria que eles se alimentassem melhor, sobrevivendo e conseguindo se reproduzir. Com o passar do tempo, seriam as girafas de pescoço longo que sobreviveriam, extinguindo as de pescoço curto.
O darwinismo social propõe que os seres humanos, como animais e plantas, competam na luta pela existência. Dentro do fenômeno da seleção natural proposto por Darwin, o resultado da luta é a sobrevivência do mais apto.
Idéias gerais
O darwinismo como ciência foi influenciado por seu contexto social, especificamente pelo capitalismo que prevaleceu na Inglaterra. Na luta pela sobrevivência em um contexto com recursos limitados, algumas “espécies” sobreviveram e outras não (dentro da sociedade do século XIX).
Naquela época, as teorias de Darwin estavam em expansão, muitos teóricos e sociólogos eram propagadores desses postulados altamente controversos. Os darwinistas sociais estabeleceram que mulheres, não-brancas e a classe baixa ou trabalhadora não tinham as habilidades físicas e mentais necessárias para prosperar no mundo moderno.
O próprio Darwin disse que as chamadas “raças selvagens” tinham uma capacidade craniana menor do que a do europeu ou do homem de classe. Naquela época, muitos intelectuais estavam convencidos de que havia uma relação entre tamanho do cérebro e inteligência.
Posturas e críticas ao darwinismo social
Grandes dilemas foram gerados desde que foram expressas as primeiras propostas da relação entre o fenômeno da seleção natural e o fenômeno social. Os defensores de Darwin alegaram que o naturalista hesitou em aplicar a teoria da seleção natural nas sociedades humanas.
Segundo Darwin, a política e o social não podem ser guiados pela luta pela sobrevivência; Há uma separação entre evolução biológica e evolução social. Outros especialistas dizem que Adolf Hitler e Benito Mussolini foram influenciados pela teoria darwiniana baseada no racismo e na superioridade e inferioridade entre as raças.
A incorporação do fascismo e do nazismo, cujas aplicações causaram conseqüências fatais, derivou da aplicação da idéia de supremacia ou da sobrevivência dos mais fortes.
Por exemplo, Hitler estava convencido de que judeus, afro-americanos e outros grupos étnicos corromperam a saúde dos alemães e puseram em risco a oportunidade de competir com outras nações do mundo.
Tanto a teoria de Darwin quanto a posição do darwinismo social foram criticadas por vários autores por conter certas indicações de racismo. Ao mesmo tempo, alega-se que os escritos de Darwin foram a base do darwinismo social.
Autores representativos do darwinismo social
Herbert spencer
Herbert Spencer era um sociólogo e filósofo positivista inglês, reconhecido por sua doutrina dentro do darwinismo social, baseado nos princípios da evolução e na teoria da seleção natural. Essas propostas foram aplicadas pelo inglês a sociedades humanas, classes sociais e espécies biológicas.
Spencer argumentou que os grupos sociais tinham habilidades diferentes para dominar a natureza e estabelecer um domínio dentro da sociedade. Simplificando, ele argumentou que a classe alta era mais capaz do que a classe baixa. Ele aplicou teorias biológicas e naturais à sociologia.
Ele foi um dos primeiros a cunhar o conceito de darwinismo social. Ele associou o conceito de sociedade como um organismo vivo, tomando a teoria de Darwin da sobrevivência dos mais fortes.
Spencer transferiu a teoria de Darwin para a sociedade e justificou o domínio de alguns povos sobre outros, bem como o desaparecimento de povos mais fracos. Em outras palavras, ele justificou o imperialismo (o domínio político de uma terra contra outra) como uma ideologia científica e válida.
Segundo Spencer, os mais fortes tiveram que prevalecer na luta pela sobrevivência, com a intenção de proteger as sociedades, para que não se degenerassem.
Francis Galton
Francis Galton era um antropólogo inglês que, juntamente com Spencer, conseguiu incorporar outras idéias relacionadas à superioridade racial inata das classes altas. Através de seu trabalho intitulado Hereditary Genius , escrito em 1869, ele provou que um grande número de cientistas, intelectuais e filósofos vinham de pequenos estratos da classe alta.
Galton afirmou que as características particulares dos indivíduos são transmitidas às gerações futuras. Uma boa raça é essencial para o bem-estar dos descendentes e, se for mantida a reprodução nesse grupo, é mais provável que eles atinjam a estabilidade social.
Em seu trabalho Hereditary Genius , Galton estudou árvores genealógicas por um período de 200 anos. Ele argumentou que um grande número de intelectuais, políticos, cientistas, poetas, pintores e profissionais eram parentes de sangue.
Simplificando, Galton explicou a relutância em se misturar livremente; Ele afirmou que deve ser estrategicamente. Ele concluiu que seria muito mais prático produzir uma raça de homens altamente talentosos através de casamentos arranjados por várias gerações.
Como Spencer, ele associou diretamente as teorias biológicas da genética e da evolução à necessidade de gerar uma prole muito mais forte dentro do contexto social.
Eugenia
A eugenia é uma das formas mais extremas de darwinismo social. Está ligado às doutrinas racistas da Alemanha nazista. Esse conceito é um dos pilares fundamentais da ideologia de Adolf Hitler, que criou programas de eugenia do estado.
Foi o antropólogo inglês Francis Galton quem cunhou a palavra eugenia para o estudo das melhorias humanas por meios genéticos. Galton acreditava na idéia de melhoria humana através do acasalamento seletivo.
Além disso, ele pensou em um casamento arranjado entre homens de distinção e mulheres de bom status social para produzir a chamada “raça talentosa”.
William Graham Verão
William Graham Summer era um sociólogo e economista americano, conhecido por ter sido influenciado pelas idéias de Herbert Spencer. Ao longo de sua vida, ele apresentou um grande número de ensaios que refletiam sua firme crença na liberdade individual e nas desigualdades entre os homens.
O sociólogo americano passou a considerar que a competição por propriedade e status social resultou na eliminação benéfica de indivíduos mal adaptados. Como muitos darwinistas sociais, ele se estabeleceu na preservação racial e cultural.
A ética da classe média, a idéia de trabalho duro e economia, foram fundamentais para o desenvolvimento de uma vida familiar saudável, com uma sólida moral pública. Ele acreditava que o processo de seleção natural que atua sobre a população resulta na sobrevivência dos melhores concorrentes, bem como na melhoria contínua das populações.
Consequências
Herbert Spencer achava errado ajudar indivíduos fracos. Ele sugeriu que esse postulado ajudou a sobrevivência de indivíduos fortes; Os fracos devem morrer. Essas idéias, às vezes marcadas como radicais, tiveram efeitos ou consequências importantes na sociedade.
Colonialismo e Imperialismo
A idéia do darwinismo social foi usada para justificar os atos do colonialismo e do imperialismo, onde pessoas de um território estrangeiro reivindicariam novos territórios, suprimindo os povos indígenas.
Além disso, era uma teoria que protegia e desculpava os atos do imperialismo, nos quais um país estende o controle e o poder sobre o outro. Para os darwinistas sociais, se os indivíduos de um país não podem se defender do controle de outros, eles não estavam aptos a sobreviver nessa sociedade.
O fenômeno do Holocausto, em parte, foi defendido pelas idéias do darwinismo social. O argumento de Adolf Hitler de gerar um genocídio de tal magnitude o justificou através das idéias da genética inferior.
O ex-presidente alemão justificou o assassinato em massa do povo judeu durante a Segunda Guerra Mundial como um expurgo necessário de uma genética que ele considerava inferior. Hitler disse que a raça ariana ou a raça perfeita tinha o poder de libertar o mundo.
Para os nazistas, a sobrevivência da raça humana dependia de sua capacidade de se reproduzir. Eles acreditavam que a raça ariana era aquela com as melhores chances de sobrevivência, ao contrário dos judeus, que eram vistos como uma das raças mais fracas.
O pensamento do darwinismo social resultou na classificação arbitrária de grupos supostamente mais fracos, bem como no assassinato de grandes massas.
Confusão entre teorias
O pensamento de Herbert Spencer sobre as teorias do darwinismo social começou antes da publicação do livro de Charles Darwin, The Origin of Species . Quando as teorias de Darwin se tornaram públicas, Spencer adaptou suas próprias idéias ao pensamento de Darwin sobre a seleção natural.
Darwin acreditava que organismos mais fortes sobreviveriam por mais tempo que organismos fracos. Na verdade, esse postulado foi feito do ponto de vista científico e biológico, como efeito da ação e reação lógica.
Spencer foi muito além, afirmando que os seres humanos com poder financeiro, tecnológico e físico sobreviverão. Outros que não tiverem essas condições serão extintos. Como as duas teorias têm muitas semelhanças, isso pode causar confusão sobre onde as teorias de Darwin terminam e onde as teorias de Spencer começam.
Embora Spencer tenha aplicado os pensamentos de Darwin à raça humana, Darwin apenas teorizou sobre os fenômenos da natureza, enquanto Spencer o fez sobre a sociedade.
Exemplos de darwinismo social hoje
Atualmente, permanecem dúvidas sobre a existência do darwinismo social. Embora essa filosofia seja típica dos séculos XIX e XX, suas idéias ainda existem hoje.
Alguns acreditam que os pobres têm condições precárias porque são biologicamente inadequados, portanto interferem no processo evolutivo. Pelo contrário, os ricos são biologicamente superiores e capazes de sobreviver na luta competitiva pela existência.
Darwinismo social nas nações
Hoje, as nações mais fortes e mais avançadas dominam as nações mais fracas; Essas nações são capazes de progredir ainda mais na escala evolutiva. Essa idéia levou o colonialismo, o imperialismo e o racismo a continuarem presentes.
As nações capitalistas avançadas baseiam seu capitalismo no darwinismo social, em parte para justificar a competição e dominar as nações mais fracas.
Por exemplo, o capitalismo dos Estados Unidos, sob as noções de mercado livre e a redução das regulamentações do setor econômico, sustenta o bem-estar, a seguridade social, a educação de baixo custo e outros programas de caridade.
A extrema direita pratica o darwinismo social; Espera-se que os pobres e a classe média baixa morem dentro de sua renda mensal, mesmo quando a diferença entre ricos e pobres é grande em todo o mundo.
Referências
- Darwinismo Social, Site da Enciclopédia, (s). Retirado de encyclopedia.com
- Darwinismo, História e Biografias, 2018. Extraído de historiaybiografias.com
- William Graham Sumner, Wikipedia em inglês, 2018. Extraído de wikipedia.org
- Darwinismo social, Editores da Enciclopédia Britânica, 2018. Extraído de Britannica.com
- O darwinismo do parceiro ainda está vivo? Daily Times Piece, 2013. Extraído de dailytimes.com