Desenvolvimento embrionário: estágios e suas características

O desenvolvimento embrionário é o processo pelo qual um embrião se desenvolve a partir da fecundação do óvulo até o momento do nascimento. Durante esse período, o embrião passa por diferentes estágios de desenvolvimento, cada um com suas próprias características distintas. Esses estágios são essenciais para a formação de todos os tecidos e órgãos do corpo humano, e são determinantes para a saúde e o desenvolvimento do indivíduo ao longo da vida. Neste artigo, discutiremos os principais estágios do desenvolvimento embrionário e suas características.

Estágios e características do desenvolvimento embrionário: o que você precisa saber.

O desenvolvimento embrionário é um processo fascinante que ocorre logo após a fertilização do óvulo. Durante esse período, o embrião passa por diferentes estágios, cada um com suas próprias características distintas.

O primeiro estágio do desenvolvimento embrionário é a fase de clivagem, onde o embrião se divide rapidamente em várias células. Em seguida, ocorre a formação da mórula, uma massa compacta de células que se transforma em um blastocisto. Nesta fase, o blastocisto se implanta na parede do útero, dando início à gravidez.

À medida que o desenvolvimento embrionário avança, o embrião passa pela gastrulação, onde as três camadas germinativas (ectoderma, mesoderma e endoderma) são formadas. Essas camadas darão origem a diferentes tecidos e órgãos do corpo humano.

Posteriormente, ocorre a neurulação, onde o tubo neural se forma e dá origem ao sistema nervoso central. Este é um dos momentos mais críticos do desenvolvimento embrionário, pois qualquer anomalia nessa fase pode resultar em malformações congênitas.

Finalmente, o embrião passa pela organogênese, onde os órgãos e sistemas do corpo humano começam a se desenvolver e se diferenciar. Durante esse estágio, os principais órgãos como coração, pulmões, rins e cérebro começam a se formar e a funcionar.

Em resumo, o desenvolvimento embrionário é um processo complexo e altamente regulado que resulta na formação de um ser humano completo. Conhecer os estágios e características desse processo é fundamental para entender como a vida humana se inicia e se desenvolve.

Como se dá o desenvolvimento embrionário: conheça as etapas desse processo fundamental.

O desenvolvimento embrionário é um processo fundamental que ocorre logo após a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. Esse processo é dividido em várias etapas, cada uma com características específicas que são essenciais para a formação do embrião.

A primeira etapa do desenvolvimento embrionário é a segmentação, onde ocorre a divisão celular do zigoto em várias células menores chamadas blastômeros. Essas células vão se dividindo e formando uma estrutura chamada mórula, que posteriormente se transforma em blastocisto.

No estágio seguinte, o blastocisto se fixa na parede do útero em um processo chamado nidação. Nesse momento, o embrião começa a se desenvolver e a formar os tecidos e órgãos do corpo. É nesse momento que células-tronco embrionárias, capazes de se diferenciar em qualquer tipo de célula do corpo, são encontradas no embrião.

À medida que o embrião continua a se desenvolver, ele passa pelas fases de gástrulação e neurulação, onde ocorre a formação dos tecidos germinativos e do tubo neural, respectivamente. Essas fases são cruciais para a formação dos tecidos e órgãos do corpo humano.

Por fim, o desenvolvimento embrionário culmina com a formação do feto, que passa por um período de crescimento e maturação antes de nascer. Todo o processo de desenvolvimento embrionário é regulado por uma série de sinais químicos e genéticos que garantem a formação correta do embrião.

Em resumo, o desenvolvimento embrionário é um processo complexo e fascinante que resulta na formação de um ser humano completo. Cada etapa desse processo é crucial para a formação correta do embrião e a posterior vida do indivíduo.

Fases da fecundação: descubra as etapas essenciais para a concepção de um novo ser humano.

O desenvolvimento embrionário é um processo fascinante que começa com a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, resultando na formação de um embrião. Este processo ocorre em várias fases, cada uma com suas próprias características distintas.

A primeira fase da fecundação é a fusão do óvulo com o espermatozoide, formando o zigoto. Este momento crucial marca o início da formação do embrião, que irá se desenvolver ao longo das próximas semanas.

Após a fecundação, o zigoto passa por várias divisões celulares, formando uma bola de células chamada de mórula. Esta mórula se transforma em um blastocisto, que se fixa na parede do útero e dá origem ao embrião.

À medida que o embrião se desenvolve, ele passa por diferentes estágios, como a gastrulação e a neurulação, onde ocorre a formação dos tecidos e órgãos do feto. Durante esses estágios, as células se diferenciam e começam a assumir suas funções específicas.

Por fim, o embrião se transforma em um feto, que continuará a se desenvolver até o nascimento. Durante todo esse processo, é essencial que o embrião receba os nutrientes necessários para o seu crescimento e desenvolvimento adequados.

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Em resumo, as fases da fecundação são essenciais para a concepção de um novo ser humano, desde a fusão do óvulo com o espermatozoide até o desenvolvimento do embrião e do feto. Cada etapa é fundamental para garantir que o novo ser humano se desenvolva de forma saudável e completa.

O processo de desenvolvimento do embrião: conheça as etapas fundamentais desse processo biológico.

O desenvolvimento embrionário é um processo complexo e fascinante que se inicia a partir da fecundação do óvulo pelo espermatozoide. Esse processo é dividido em várias etapas fundamentais que levam à formação de um novo organismo.

Após a fecundação, o embrião passa por uma série de divisões celulares, chamadas de clivagem, que resultam na formação de uma bola de células chamada mórula. Em seguida, a mórula se transforma em um blastocisto, que é composto por duas partes principais: o trofoblasto, responsável pela formação da placenta, e o embrioblasto, que dará origem ao embrião propriamente dito.

Uma vez formado o blastocisto, ele se implanta na parede do útero, dando início à gravidez. A partir daí, o embrião continua a se desenvolver, passando por diferentes estágios, como a gastrulação, onde as três camadas germinativas (endoderme, mesoderme e ectoderme) são formadas, e a neurulação, onde o tubo neural se desenvolve, dando origem ao sistema nervoso.

Conforme o embrião se desenvolve, estruturas como os membros, órgãos internos e sistemas de órgãos começam a se formar. O desenvolvimento embrionário é um processo altamente regulado por genes e fatores ambientais, e qualquer alteração nesse processo pode resultar em malformações ou aborto espontâneo.

Em resumo, o desenvolvimento do embrião é um processo incrível e crucial para a formação de um novo ser vivo. Conhecer as etapas desse processo biológico nos ajuda a compreender melhor a complexidade da vida e a importância de cuidar da saúde durante a gestação.

Desenvolvimento embrionário: estágios e suas características

O desenvolvimento embrionário ou embriogénese compreende uma série de passos que fazem com que o embrião, começando com a fertilização. Durante esse processo, todo o material genético existente nas células (genoma) se traduz em proliferação celular, morfogênese e estados incipientes de diferenciação.

O desenvolvimento total do embrião humano leva 264 a 268 dias e ocorre no tubo uterino e no útero. Diferentes estágios de desenvolvimento podem ser distinguidos, começando com o estágio blastema – que ocorre a partir da fertilização e termina com a gastrulação -, seguido pelo estágio embrionário e terminando com o estágio fetal.

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Comparada ao desenvolvimento de outros grupos de mamíferos , a gravidez humana é um processo prematuro. Alguns autores sugerem que esse processo demore cerca de 22 meses, já que o processo de maturação cerebral termina após o nascimento do feto.

O esquema do corpo animal é determinado por genes chamados Hox ou genes homeóticos. Estudos genéticos realizados em diferentes espécies-modelo demonstraram a existência desses “reguladores genéticos” altamente conservados na evolução, de grupos primitivos como cnidários a organismos complexos como vertebrados.

Etapas

O processo de embriogênese humana, temporariamente dividido em semanas e meses, abrange os seguintes processos:

Semana 1

Fecundação

O início da embriogênese é a fertilização, definida como a união do óvulo e esperma. Para que esse processo ocorra, a ovulação deve ocorrer, onde o óvulo é liberado no útero com a ajuda dos cílios e peristaltismo. A fertilização ocorre em horas próximas à ovulação (ou alguns dias depois) no oviduto.

A ejaculação produz cerca de 300 milhões de espermatozóides que são quimicamente atraídos pelo óvulo. Após entrar no ducto feminino, os gametas masculinos são quimicamente modificados na vagina, modificando a constituição de lipídios e glicoproteínas na membrana plasmática.

O espermatozóide bem sucedido deve se ligar à zona pelúcida e depois à membrana plasmática do óvulo. Nesse estágio, ocorre a reação do acrossoma, que leva à produção de enzimas hidrolíticas que ajudam na penetração do espermatozóide no óvulo. Assim, a formação do zigoto com 46 cromossomos nas trompas de falópio é alcançada.

O processo de fundação é complexo e inclui uma série de etapas coordenadas molecularmente, nas quais o óvulo ativa seu programa de desenvolvimento e os núcleos haplóides dos gametas se fundem para dar origem a um organismo diplóide.

Segmentação e implementação

Nos três dias após a fertilização, o zigoto passa por um processo de segmentação mesmo nas trompas de falópio. À medida que o processo de divisão aumenta, é formado um conjunto de 16 células que se assemelha a uma amora; É por isso que é chamado mórula.

Após esses três dias, a mórula se move para a cavidade do útero, onde o líquido se acumula no interior e o blastócito é formado, formado por uma única camada de ectoderma e uma cavidade chamada blastocele. O processo de secreção de fluidos é chamado de cavitação.

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No quarto ou quinto dia, a blástula consiste em 58 células, das quais 5 se diferenciam em células produtoras de embriões e as 53 restantes formam o trofoblasto.

As glândulas do endométrio secretam enzimas que ajudam a liberar o blastócito da zona pelúcida. O implante de blastos ocorre sete dias após a fertilização; No momento da adesão ao endométrio, a explosão pode ter de 100 a 250 células.

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O lacenta p

A camada celular externa, que dá origem a estruturas embrionárias, forma os tecidos do córion gerados pela porção embrionária da placenta. O córion é a membrana mais externa e permite que o feto obtenha oxigênio e nutrição. Além disso, possui funções endócrinas e imunológicas.

O saco vitelino é responsável por digerir a gema e os vasos sanguíneos fornecem alimento ao embrião, e o amnion é uma membrana protetora e é preenchido com líquido. Finalmente, a membrana alantóica é responsável pelo acúmulo de resíduos.

Semana 2

Pelo oitavo dia após a fertilização, o trofoblasto é uma estrutura multinucleada que consiste no sinciciotrofoblasto externo e no citotrofoblasto interno.

O trofoblasto difere em vilosidades e extravilos. Dos primeiros aparecem vilosidades coriônicas, cuja função é o transporte de nutrientes e oxigênio para o zigoto. A extravellose é classificada como intersticial e intravascular.

Na diferenciação da massa celular interna ocorreu epiblasto e hipoblasto (que formam o disco laminar). Os primeiros se originam dos amnioblastos que cobrem a cavidade amniótica.

Sete ou oito dias após o processo, ocorre a diferenciação do ectoderma e do endoderme. O mesênquima surge nas células isoladas da blastocele e cobre essa cavidade. Essa área dá origem ao pedículo do corpo e, juntamente com o embrião e o córion, surge o cordão umbilical.

Aos doze anos após a fertilização, ocorre a formação de lagoas a partir de vasos erodidos no interior do sinciciotrofoblasto. Essas lacunas são formadas pelo preenchimento com sangue da mãe.

Além disso, ocorre o desenvolvimento de hastes cabeludas primárias formadas por núcleos de citotrofoblasto; Em torno disso está o sinciciotrofoblasto. Vilosidades coriônicas também aparecem no dia doze.

Semana 3

O evento mais marcante da semana 3 é a formação das três camadas germinativas do embrião pelo processo de gastrulação. Ambos os processos são descritos em detalhes abaixo:

Camadas germinativas

Existem camadas germinativas nos embriões que dão origem ao aparecimento de órgãos específicos, dependendo da sua localização.

Em animais triploblásticos – metazoários, incluindo humanos – três camadas germinativas podem ser distinguidas. Em outros filos, como esponjas do mar ou cnidários, apenas duas camadas diferem e são chamadas diploblásticas.

O ectoderma é a camada mais externa e nela surgem a pele e os nervos. O mesoderma é a camada intermediária e daí nascem o coração, o sangue, os rins, as gônadas, os ossos e os tecidos conjuntivos. O endoderme é a camada mais interna e gera o sistema digestivo e outros órgãos, como os pulmões.

Gastrulação

A gastrulação começa formando no epiblasto o que é conhecido como “a linha primitiva”. As células epiblasto migram para a linha primitiva, se separam e formam uma invaginação. Algumas células deslocam o hipoblasto e causam o endoderme.

Outros estão localizados entre o epiblasto e o endoderme recém-formado e dão origem ao mesorderme. As células restantes que não sofrem deslocamento ou migração se originam no ectoderma.

Em outras palavras, o epiblasto é responsável pela formação das três camadas germinativas. Ao final desse processo, o embrião possui as três camadas germinais formadas e é circundado pelo mesoderma proliferativo extra-embrionário e pelas quatro membranas extra-embrionárias (córion, amnion, saco vitelino e alantoides).

Circulação

No décimo quinto dia, o sangue arterial materno não entrou no espaço intermediário. Após o décimo sétimo dia, pode-se observar o funcionamento dos vasos sanguíneos, estabelecendo a circulação placentária.

Semana 3 a semana 8

Este período de tempo é chamado período embrionário e abrange os processos de formação de órgãos para cada uma das camadas germinativas mencionadas acima.

Nessas semanas, ocorre a formação dos principais sistemas e é possível visualizar os caracteres externos do corpo. A partir da quinta semana, as alterações embrionárias diminuem bastante, em comparação com as semanas anteriores.

Ectoderm

O ectoderma cria estruturas que permitem o contato com o exterior, incluindo o sistema nervoso central, o periférico e o epitélio que constituem os sentidos, a pele, o cabelo, as unhas, os dentes e as glândulas.

Mesoderm

O mesoderma é dividido em três: paraxial, intermediário e lateral. O primeiro origina uma série de segmentos chamados somitômeros, dos quais surgem a cabeça e todos os tecidos com funções de suporte. Além disso, o mesoderma produz o sistema vascular, glândulas urogenitais e adrenais.

O mesoderma paraxial é organizado em segmentos que formam a placa neural, as células formam um tecido relaxado chamado mesênquima e dão origem a tendões. O mesoderma intermediário origina estruturas urogenitais.

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Endoderm

O endoderme constitui o “teto” do saco vitelino e produz o tecido que cobre o trato intestinal, o trato respiratório e a bexiga urinária.

Nos estágios mais avançados, essa camada forma o parênquima da glândula tireóide, paratireóide, fígado e pâncreas, parte das amígdalas e timo, e o epitélio da cavidade timpânica e do tubo auditivo.

Crescimento do cabelo

A terceira semana é caracterizada pelo crescimento das vilosidades. O mesênquima coriônico é invadido por vilosidades já vascularizadas, denominadas vilosidades terciárias. Além disso, células Hofbauer que executam funções de macrófagos são formadas.

O notocorda

Na quarta semana, aparece a notocorda, um cordão de células mesodérmicas. Isso é responsável por indicar às células que estão acima que não farão parte da epiderme.

Por outro lado, essas células originam um tubo que formará o sistema nervoso e constituirá o tubo neural e as células da crista neural.

genes Hox

O eixo embrionário ântero-posterior é determinado pelos genes da caixa homeótica ou genes Hox . Eles estão organizados em vários cromossomos e apresentam colinearidade espacial e temporal.

Existe uma correlação perfeita entre a extremidade 3 ‘e 5’ de sua localização no cromossomo e o eixo anteroposterior do embrião. Além disso, os genes terminais 3 ‘são apresentados anteriormente no desenvolvimento.

A partir do terceiro mês

Esse período de tempo é chamado período fetal e abrange os processos de maturação de órgãos e tecidos. Há um rápido crescimento dessas estruturas e do corpo em geral.

O crescimento em termos de duração é bastante pronunciado no terceiro, quarto e quinto meses. Por outro lado, o ganho de peso do feto é considerável nos últimos dois meses antes do nascimento.

Tamanho da cabeça

O tamanho da cabeça experimenta um crescimento específico, sendo mais lento que o crescimento do corpo. A cabeça representa quase metade do tamanho total do feto no terceiro mês.

À medida que o desenvolvimento avança, a cabeça representa um terço até o momento do parto, quando a cabeça representa apenas a quarta parte do bebê.

Terceiro mês

Os recursos estão assumindo uma aparência cada vez mais semelhante à dos humanos. Os olhos estão assumindo sua posição final no rosto, localizados ventralmente e não lateralmente. O mesmo vale para as orelhas, posicionando-se nas laterais da cabeça.

Os membros superiores atingem um comprimento importante. Na décima segunda semana, os órgãos genitais se desenvolveram a tal ponto que o sexo já pode ser identificado por um ultrassom.

Quarto e quinto mês

O aumento em termos de comprimento é evidente e pode atingir até metade do comprimento de um bebê recém-nascido médio, cerca de 15 cm. Quanto ao peso, ele ainda não excede meio quilo.

Nesta fase de desenvolvimento, o cabelo já pode ser visto na cabeça e as sobrancelhas também aparecem. Além disso, o feto é coberto com um cabelo chamado lanugo.

Sexto e sétimo mês

A pele parece avermelhada e enrugada, causada pela falta de tecido conjuntivo. A maioria dos sistemas amadureceu, exceto os respiratórios e nervosos.

A maioria dos fetos nascidos antes do sexto mês não consegue sobreviver. O feto já atingiu um peso superior a um quilo e mede cerca de 25 cm.

Oitavo e nono mês

Depósitos de gordura subcutânea ocorrem, ajudando a arredondar o contorno do bebê e eliminando as rugas da pele.

As glândulas sebáceas começam a produzir uma substância de natureza lipídica esbranquiçada ou acinzentada chamada vernix caseosa, que ajuda na proteção do feto.

O feto pode pesar entre três e quatro quilos e medir 50 centímetros. Quando o nono mês se aproxima, a cabeça adquire uma circunferência maior no crânio; Essa característica ajuda na passagem pelo canal de parto.

Na semana anterior ao nascimento, o feto é capaz de consumir o líquido amniótico, permanecendo no intestino. Sua primeira evacuação, de aparência enegrecida e pegajosa, consiste no processamento desse substrato e é denominada mecônio.

Referências

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