A digestão celular é um processo fundamental para a sobrevivência das células, onde ocorre a quebra de moléculas complexas em moléculas mais simples para a obtenção de energia e nutrientes. Esse processo é realizado por organelas especializadas chamadas lisossomos, que contêm enzimas capazes de degradar proteínas, lipídios, carboidratos e outras substâncias. A digestão celular pode ser classificada em dois tipos principais: a digestão intracelular, que ocorre dentro das células, e a digestão extracelular, que ocorre fora das células, como no caso de organismos unicelulares. Esses processos são essenciais para a manutenção da homeostase e o funcionamento adequado das células.
Significado e processo da digestão celular no organismo humano.
A digestão celular é o processo pelo qual as células do organismo humano quebram moléculas de alimentos em nutrientes que podem ser absorvidos e utilizados para diversas funções metabólicas. Este processo é essencial para a sobrevivência das células e, consequentemente, do organismo como um todo.
A digestão celular ocorre em diferentes organelas dentro da célula, como o lisossomo e o peroxissomo. Nestas estruturas, enzimas específicas atuam para quebrar as moléculas de alimentos em partes menores, como aminoácidos, ácidos graxos e glicose. Estes nutrientes são então absorvidos pela célula e utilizados para produção de energia, crescimento e reparo de tecidos.
Existem diferentes tipos de digestão celular, como a digestão intracelular e a digestão extracelular. Na digestão intracelular, as células realizam a quebra de moléculas dentro de suas próprias organelas. Já na digestão extracelular, as células absorvem nutrientes já digeridos que foram liberados no ambiente externo.
Em resumo, a digestão celular é um processo fundamental para a manutenção da vida das células do organismo humano. Através da quebra de moléculas de alimentos em nutrientes essenciais, as células conseguem obter a energia necessária para suas funções vitais e garantir o funcionamento adequado do organismo como um todo.
Classificação da digestão: entenda como o processo é categorizado e suas principais etapas.
A digestão celular é um processo fundamental para a sobrevivência das células, pois é por meio dele que os nutrientes necessários para o funcionamento adequado são obtidos. Esse processo pode ser classificado de acordo com a localização em que ocorre e as substâncias que são degradadas.
Na classificação da digestão, é possível categorizá-la em dois tipos principais: a digestão intracelular e a digestão extracelular. A digestão intracelular ocorre dentro das células, sendo realizada por organelas específicas, como os lisossomos. Já a digestão extracelular acontece fora das células, geralmente no trato digestório, onde enzimas são secretadas para degradar os alimentos.
As principais etapas da digestão celular incluem a ingestão do alimento, a quebra das moléculas em substâncias mais simples, a absorção dos nutrientes pelas células e, por fim, a eliminação dos resíduos não aproveitados. Essas etapas são essenciais para garantir o suprimento de energia e nutrientes necessários para o funcionamento celular.
Portanto, a classificação da digestão é fundamental para entender como esse processo ocorre nas células e como as substâncias são degradadas para fornecer os nutrientes essenciais. Compreender as etapas da digestão celular é essencial para garantir o bom funcionamento das células e, consequentemente, do organismo como um todo.
Qual é o processo responsável pela digestão celular?
A digestão celular é o processo responsável por degradar e reciclar componentes celulares, garantindo o bom funcionamento e a sobrevivência das células. Esse processo ocorre em organelas específicas chamadas de lisossomos, que contêm enzimas digestivas capazes de quebrar moléculas complexas em moléculas menores.
Os lisossomos atuam na digestão celular de duas maneiras principais: a digestão intracelular e a digestão extracelular. Na digestão intracelular, os lisossomos fundem-se com vesículas que contêm material a ser digerido, liberando as enzimas digestivas para quebrar as moléculas em seus componentes básicos. Já na digestão extracelular, as células capturam partículas do meio ambiente e as incorporam em vesículas que se fundem com os lisossomos para a digestão.
As moléculas resultantes da digestão celular podem ser utilizadas para a produção de energia, síntese de novas moléculas ou eliminadas da célula. Esse processo de reciclagem de componentes celulares é essencial para a manutenção da homeostase e para a adaptação das células a diferentes condições ambientais.
Em resumo, a digestão celular é um processo fundamental para a sobrevivência das células, garantindo a reciclagem de componentes celulares e a manutenção do equilíbrio interno. Portanto, é importante compreender a importância e o funcionamento dos lisossomos na digestão celular.
As fases da digestão: conheça os três passos essenciais para a quebra dos alimentos.
A digestão celular é um processo fundamental para a sobrevivência das células, pois é através dela que os nutrientes necessários para o funcionamento do organismo são obtidos. Esse processo pode ser dividido em três fases principais: ingestão, digestão e absorção.
Na fase de ingestão, os alimentos são ingeridos e mastigados, sendo fragmentados em pedaços menores para facilitar o processo de digestão. Neste momento, a saliva já começa a atuar na quebra de alguns nutrientes, como carboidratos.
A fase de digestão ocorre no trato gastrointestinal, onde enzimas específicas são liberadas para a quebra dos nutrientes em moléculas menores. Aqui, o processo de digestão dos carboidratos, proteínas e lipídios se intensifica, permitindo a liberação de nutrientes que serão absorvidos pelas células.
Por fim, na fase de absorção, os nutrientes resultantes da digestão são absorvidos pelas células do intestino delgado, sendo transportados para as células de todo o organismo. É nesse momento que as células utilizam os nutrientes para suas funções metabólicas e energéticas.
Em resumo, a digestão celular é um processo complexo e essencial para a manutenção da vida das células. Através das fases de ingestão, digestão e absorção, os alimentos são quebrados e transformados em nutrientes que serão utilizados pelas células para o seu funcionamento adequado.
Digestão celular: o que é e classificação
A digestão célula inclui uma série de processos, através da qual uma célula é capaz de transformar substâncias alimentares, que , graças às reacções enzimáticas complexas.Existem duas categorias básicas para classificar a digestão celular: intracelular e extracelular.
A digestão intracelular refere-se ao fenômeno digestivo que ocorre dentro da célula como resultado da fagocitose e é típico em organismos simples. Ocorre pela expulsão de enzimas para o meio extracelular, seguida pela absorção do material transportado. Este último ocorre em animais mais complexos com sistemas digestivos completos.
O que é digestão celular?
Uma das funções cruciais dos organismos heterotróficos é nutrir-se incorporando macromoléculas essenciais para o crescimento e manutenção. Os processos que permitem o fenômeno de absorção dessas moléculas são coletivamente chamados de digestão celular.
Em organismos pequenos e unicelulares, como amebas e paramecia, a troca de substâncias com o meio ambiente pode ser realizada simplesmente por difusão.
À medida que aumentamos a complexidade no reino animal, torna-se necessária a existência de estruturas estritamente dedicadas à absorção de substâncias. No mundo multicelular, a maioria dos alimentos não pode atravessar a membrana devido ao seu tamanho.
Por esse motivo, deve ocorrer desintegração prévia para que ocorra a absorção mediada por enzima. Os animais mais complexos têm todo um conjunto de estruturas e órgãos que orquestram esse processo.
Classificação
A digestão é classificada em dois tipos principais: extracelular e intracelular. Entre os dois tipos, existe uma categoria intermediária chamada digestão por contato. A seguir, descreveremos as características mais relevantes dos tipos de nutrição:
Digestão intracelular
Este primeiro tipo de nutrição é característico de protozoários, esponjas do mar (porifers) e outros animais simples. As partículas de alimentos podem entrar de duas maneiras que requerem energia: pinocitose ou fagocitose.
Nos dois processos, uma porção da membrana plasmática é responsável por encapsular as partículas dos alimentos, que entram na célula na forma de uma vesícula – isto é, coberta de lipídios.
Dentro da célula, existem algumas organelas (ou organelas) especializadas em digestão chamadas lisossomos. Essas vesículas contêm um grande número de enzimas digestivas no interior.
Depois que a vesícula inicial com as partículas entra na célula, ela se funde com os lisossomos, que liberam a bateria enzimática contida no interior e promovem a degradação dos compostos. Essa fusão de lisossomos resulta na formação de um lisossomo secundário, também conhecido como fagolisossomo.
Vale ressaltar que os lisossomos não apenas digerem o material que entrou no ambiente extracelular, mas também são capazes de digerir o material que existe dentro da mesma célula. Essas organelas são chamadas de autolisossomo.
Quando o processo digestivo culmina, os resíduos são expelidos para fora por um mecanismo de excreção de produtos chamados exocitose.
Digestão do contato
No espectro dos fenômenos digestivos, a digestão por contato se conecta aos extremos: o extracelular e o intracelular. Este tipo está presente nas anêmonas do mar e é considerado um modelo de transição digestiva.
Quando o animal consome uma presa ou uma partícula grande, a digestão ocorre na mesma cavidade gastrovascular. As enzimas presentes neste espaço são afetadas negativamente pela presença de água do mar. Para superar esse problema, as anêmonas desenvolveram um sistema de contato.
Nesse processo, os filamentos das células endoteliais são encontrados à medida que o revestimento dessa cavidade está localizado próximo ao local da partícula a ser digerida e, uma vez que a partícula entra na secreção enzimática, começa a digestão.
À medida que a partícula entra em contato com enzimas, começa a deterioração gradual e as próprias células podem absorver o produto recém-formado. No entanto, quando as partículas a serem digeridas são pequenas, pode ocorrer digestão intracelular, conforme mencionado na seção anterior.
Digestão extracelular
O último tipo de digestão é extracelular, típico de animais com aparelho digestivo completo.O processo começa com a secreção de enzimas digestivas dentro do trato digestivo e os movimentos musculares contribuem para a mistura do material alimentar com as enzimas.
Como resultado desse decaimento, as partículas podem passar por diferentes caminhos e serem absorvidas de maneira eficaz.
Enzimas envolvidas na digestão extracelular
As enzimas mais importantes envolvidas na digestão extracelular são as seguintes:
Boca
A degradação do alimento começa na boca, com a ação da amilase salivar, responsável pela clivagem do amido em compostos mais simples.
Estômago
As partículas que já iniciaram uma degradação enzimática continuam a caminho do estômago, onde encontram pepsina, responsável pela hidrólise de proteínas e renina, cujo substrato é a proteína encontrada no leite.
Pâncreas
No pâncreas, as enzimas digestivas são tripsina, quimotripsina e carboxipeptidase, cada uma responsável pela hidrólise de peptídeos e proteínas específicos.
Além disso, está presente outra versão da amilase, que degrada as sobras de amido.
Quanto à degradação dos ácidos nucléicos que são consumidos na dieta, temos duas enzimas, ribonucleases e desoxirribonucleases, responsáveis pela hidrólise do RNA e do DNA, respectivamente.
Intestino delgado
No intestino delgado domina a composição enzimática da maltose, responsável pela decomposição da maltose, lactase por lactose e sacarose por sacarose.
Para a quebra dos peptídeos, o intestino delgado possui dipeptidases. Por sua vez, para ácidos nucleicos existem polinucleotidases e nucleosidases.
Para um determinado tipo de alimento, a degradação enzimática do nutriente deve ser assistida pela presença de microrganismos que habitam o interior do trato digestivo, principalmente no cólon, estabelecendo relações simbióticas com o hospedeiro.
Referências
- Arderiu, XF (1998). Bioquímica clínica e patologia molecular . Reverte
- Audesirk, T., Audesirk, G., & Byers, BE (2003). Biologia: Vida na Terra . Educação Pearson.
- Freeman, S. (2016).ciências biológicas . Pearson
- Hickman, CP, Roberts, LS, Larson, A., Ober, WC e Garrison, C. (2007). Princípios Integrados de Zoologia . McGraw-Hill
- Hill, RW, Wyse, GA, Anderson, M. e Anderson, M. (2004).Fisiologia animal Sinauer Associates.
- Junqueira, LC; Carneiro, J.; & Kelley, RO (2003). Histologia básica: texto e atlas . McGraw-Hill
- Kaiser, CA, Krieger, M., Lodish, H. e Berk, A. (2007).Biologia celular molecular . WH Freeman
- Randall, D., Burggren, W., Francês, K., & Eckert, R. (2002). Fisiologia animal de Eckert . Macmillan
- Rastogi SC (2007). Fundamentos de Fisiologia Animal. Editores Internacionais da Nova Era.
- Rodríguez, MH, & Gallego, AS (1999). nutrição Tratado . Edições Díaz de Santos.
- Ross, MH e Pawlina, W. (2006). Histologia . Lippincott Williams e Wilkins.