As doenças respiratórias são comuns durante o período de inverno e as suas causas são frequentemente associados com baixas temperaturas quase inevitavelmente.No entanto, elas não são as únicas patologias que produzem distúrbios respiratórios; Existem inúmeras doenças que podem gerar anormalidades pulmonares ou faríngeas.
Doença respiratória é um termo médico que engloba patologias que afetam os órgãos e tecidos que possibilitam a troca de gases nos organismos superiores.Inclui diferentes tipos de distúrbios: trato respiratório superior, traquéia, brônquios, bronquíolos, alvéolos, pleura e nervos e músculos da respiração.
Seus sintomas geralmente estão relacionados à respiração – falta de ar, muco -, embora possam ser acompanhados por outros sintomas gerais, como dores de cabeça, confusão, febre, fadiga …
As doenças e os problemas respiratórios podem ser frequentes e leves, como o resfriado comum, até graves e com risco de vida, como pneumonia, embolia pulmonar, asma e câncer de pulmão.
Tipos de doenças respiratórias comuns e suas causas
1- Asma
A asma é uma doença crônica caracterizada por uma condição das vias aéreas localizadas nos pulmões (Academia Americana de Alergia Asthama e Imunologia, 2016).
As paredes internas das vias aéreas incham, tornam-se sensíveis e podem reagir fortemente a alérgenos. Ao reagir, as vias aéreas se estreitam e os pulmões se tornam mais sensíveis, o que pode causar aperto no peito, falta de ar ou chiado no peito.
Tratamento
Atualmente, a imunoterapia é realizada com vacinas que diminuem a sensibilidade à alergia e ajudam a reduzir o aparecimento de convulsões.
O tratamento deve levar em consideração vários fatores; Tratamento de alergias, inflamação das mucosas e broncoespasmo.
Vacinas e anti-histamínicos trabalham para alergia. Para a inflamação da mucosa, os mais eficazes são os corticosteróides inalados em doses muito baixas.
Como estes não agem imediatamente antes do broncoespasmo, devem ser utilizados broncodilatadores que removem a sensação de asfixia.
Quando a asma está associada a fibrose pulmonar ou bronquite crônica, anticolinérgicos como o brometo de ipratrópio são usados (Cortigiani, 2015).
2- Pneumonia
A pneumonia é uma infecção de um ou de ambos os pulmões e pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos, sendo Streptococcus pneumoniae a bactéria mais comum.
Os sinais e sintomas desta doença podem variar entre os diferentes afetados, no entanto, alguns dos mais comuns incluem: tosse, expectoração de muco, episódios febris, calafrios, insuficiência respiratória, sudorese, confusão, dor de cabeça, perda de apetite etc. (American Lung Association, 2016).
Tratamento
A pneumonia bacteriana é tratada com antibióticos por aproximadamente oito dias. Antibióticos ajudam a tratar vários tipos de pneumonia e alguns podem ser evitados com vacinas.
Se o tratamento ambulatorial não for eficaz, será necessária hospitalização para aplicar fluidos e antibióticos intravenosos e realizar oxigenoterapia.Se a pneumonia é viral, os antibióticos não são administrados porque não atacam o vírus.
A pneumonia pode levar à sepse e causar morte em idosos e pacientes imunossuprimidos (Pinheiro, 2017).
Atualmente, existe uma vacina contra pneumonia causada por Streptococcus pneumoniae, a mais comum. É indicado para pessoas acima de 50 anos e crianças, mas não evita os causados por outros fatores, como vírus e fungos.
3- Bronquite
Essa patologia resulta de uma inflamação dos brônquios, as vias que transportam o ar da boca e do nariz para os pulmões. É uma condição na qual o revestimento dos brônquios fica inflamado devido a vírus, bactérias ou partículas que os irritam.
Pessoas com bronquite não conseguem respirar bem e levar ar aos pulmões, nem podem eliminar catarro e muco das vias aéreas. Por outro lado, pacientes com bronquite crônica são geralmente fumantes.
Os sintomas mais comuns estão relacionados a episódios de febre, dor no peito, falta de ar ou chiado no peito (National Institutes of Health, 2016).
Tratamento
Os mais importantes são aqueles que levam à dilatação dos brônquios, como os broncodilatadores.
Eles podem ser acompanhados por corticosteróides inalados, o que ajudará a manter a inflamação dos brônquios sob controle.
Em alguns pacientes, as complicações se desenvolvem como resultado da bronquite por influenza. Então, o uso de tratamentos direcionados aos vírus A e B pode ser determinado.
Também em alguns casos, o uso de antibióticos pode ser necessário, quando há suspeita de envolvimento de bactérias.
Quando ocorrer tosse severa devido a bronquite, será necessário tratá-la com supressores da tosse e antitússicos. A hidratação adequada também é recomendada (Escrivá, 2017).
4- Ephema Pulmonar
O efisema pulmonar produz um aumento anormal e patológico nos espaços aéreos localizados nos pulmões devido a um acúmulo de ar.
O curso clínico dessa condição médica é caracterizado por uma dificuldade acentuada na respiração, fadiga, tosse, entre outros.
Tratamento
O tratamento para pacientes com enfisema pulmonar depende do grau de obstrução que eles têm.
O mais importante é parar de fumar, usar broncodilatadores para reduzir o espasmo e manter-se bem hidratado para evitar a superinfecção das secreções.O enfisema pode ser complicado se a pessoa pegar gripe ou pneumonia.
Em pacientes com enfisema grave e nos estágios iniciais da doença, a cirurgia de redução de volume pulmonar pode ser realizada. As partes mais afetadas do pulmão são removidas, permitindo que funcione melhor.
Também é muito importante realizar terapias respiratórias e oxigenoterapia, o que ajudará a reduzir o afogamento que ocorre nos pacientes ao realizar atividades diárias e ajudar a prolongar a vida do paciente.
Pacientes com enfisema devem ter nutrição saudável. Neles, o ato de respirar pode consumir mais calorias do que em uma pessoa saudável.
Parte do tratamento é aprender a conviver com a doença, alguns se sentem deprimidos pelos fatores que acompanham sua patologia.
Para evitar isso, eles podem participar de programas educacionais que os ajudarão a adquirir melhores hábitos e melhorar seu estilo de vida (Emphysema, 2015).
5- Faringite
Faringite é a inflamação da faringe, localizada na parte posterior da garganta. É popularmente chamado de “dor de garganta” e é um dos motivos mais comuns para visitar o médico.
Ocorre frequentemente com outras doenças, como resfriado comum, mononucleose ou gripe. A maioria dos casos é causada por infecções virais, sendo infecções raras por bactérias da gonorréia, fungos, alergias ou refluxo gastroesofágico.
Tratamento
O tratamento com antibióticos dependerá do tipo de faringite, se for causada por bactérias, será o tratamento indicado, mas se for causada por vírus ou resfriado comum, seu uso não é recomendado de forma alguma.
O que os antibióticos fazem é ativar o sistema imunológico, defender o corpo, atacar a infecção e acelerar a cura.
Além dos antibióticos, a hidratação adequada deve ser mantida. O médico também pode prescrever pílulas ou medicamentos em aerossol que ajudarão a melhorar a dor de garganta.
6- Bronquiolite
Por outro lado, no caso da bronquiolite, como o próprio nome sugere, ocorre como resultado do acúmulo e inchaço do muco nos brônquios, as menores vias pulmonares.
Juntamente com esses sintomas, existem outros tipos de manifestações clínicas, tais como: tosse, falta de ar, fadiga e febre. Nos casos mais extremos, os pacientes podem apresentar pele roxa, resultado da falta de oxigênio (National Institutes of Health, 2016).
Tratamento
Sendo uma doença que ocorre principalmente em crianças, deve-se garantir que a criança beba muito líquido e seja bem hidratada, que o ar que respira seja úmido para ajudar a soltar o muco e descansar.
O principal objetivo do tratamento será aliviar sintomas como dificuldade em respirar e ruídos respiratórios ou chiado no peito.
Se o problema piorar, pode exigir hospitalização para realizar oxigenoterapia e aplicar fluidos intravenosos (Bronquiolitis, 2017).
7- Gripe
A gripe é uma das doenças respiratórias mais comuns, que afeta uma alta porcentagem da população. Isso ocorre como resultado de vírus que geralmente causam infecção na garganta, pulmão e nariz.
Entre os sintomas mais comuns manifestados pelos pacientes, observamos: dores no corpo, calafrios, tontura, dor de cabeça, náusea e vômito (Institutos Nacionais de Saúde, 2016).
Tratamento
Atualmente, ainda não existem medicamentos que tenham dado bons resultados na luta contra o vírus influenza.
O tratamento é realizado com analgésicos, descongestionantes e antipiréticos que aliviam o desconforto causado pela doença, mas não combatem. O corpo precisa seguir seu curso normal de recuperação em cada caso.
Durante uma gripe, recomenda-se descansar e beber bastante líquido. O uso de antibióticos é prescrito apenas quando há uma complicação bacteriana.
Existe tratamento preventivo com vacinas, o que pode prevenir até 90% dos casos. A cada ano, uma nova dose deve ser recebida porque a composição muda de acordo com o tipo de vírus que está se espalhando.
É aconselhável prevenir a gripe não apenas com a vacinação, mas também evitar o contágio, lavar as mãos quando você pensa que esteve em contato com o vírus, comer uma dieta rica em vitaminas D e C, cobrir adequadamente a boca quando tossir ou espirrar.
8- Resfriado comum
Juntamente com a gripe, o resfriado comum afeta um grande número de pacientes, daí o nome. Estima-se que nos Estados Unidos essa doença afete cerca de um bilhão de pessoas por ano.
Entre os sintomas mais comuns estão a secreção nasal, cogestão e espirros. Especificamente, parece que eles ocorrem como resultado de vírus diferentes. (Institutos Nacionais de Saúde, 2016).
Tratamento
Para tratar o resfriado comum, devem ser tomadas medidas semelhantes às seguidas pela gripe. Geralmente o frio desaparece em alguns dias.
Recomenda-se descanso, beba bastante líquido e tome medicamentos que aliviam os sintomas. Antibióticos não devem ser tomados.
Recomenda-se prevenir infecções e uma dieta saudável, rica em vitaminas D e C (Salud en Red, 2017).
9- Rinofaringite
A rinofaringite ocorre como resultado de uma infecção do trato respiratório. Geralmente causada por uma bactéria que afeta a faringe e as cavidades nasais.
Esta doença respiratória é muito comum em crianças, sendo um dos principais motivos de consulta. No entanto, também pode ser observado em adultos, sendo menos frequente nos últimos (Salud CCM, 2016).
Como conseqüência dessa infecção, ocorre o inchaço das vias mencionadas. Além disso, juntamente com esses sintomas, encontramos outros tipos de manifestações clínicas como: tosse, dor de garganta, espirros e, em alguns casos, febre (Salud CCM, 2016).
Tratamento
Como na gripe, para o tratamento da rinofaringite, recomenda-se repouso, beba bastante líquido, especialmente infusões e sucos naturais. Além disso, não beba bebidas alcoólicas ou fume.
Como os medicamentos são prescritos, os necessários para aliviar os sintomas, como analgésicos, antipiréticos para reduzir a febre e descongestionantes ou lavagens nasais, para reduzir o congestionamento.
10- Amigdalite
Como o nome indica, a amigdalite ocorre como resultado do inchaço das amígdalas, linfonodos localizados na parte superior da garganta e na parte posterior da boca.
Especificamente, essa infecção é uma consequência de uma infecção viral ou bacteriana que afeta a região mencionada (National Institutes of Health, 2016).
Além do inchaço das amígdalas, podemos observar outros sintomas, como dificuldade em engolir, dor de ouvido, dor de cabeça e febre.
Em alguns casos, pode ser observada sensibilidade na mandíbula ou na garganta ou problemas alimentares (National Institutes of Health, 2016).
Tratamento
O tratamento varia de acordo com o tipo de amigdalite, seus sintomas e sua evolução.
Normalmente, recomenda-se comer alimentos que não sejam irritantes e medicamentos como analgésicos e antipiréticos para diminuir o desconforto causado pela doença.
A evolução da amigdalite aguda pode durar até seis semanas.
Somente no caso de amigdalite bacteriana é prescrito antibiótico. Quando a amigdalite se torna complicada ou crônica, será necessária a remoção cirúrgica ou a amigdalectomia, impedindo a infecção de causar doenças secundárias (Arriaga, 2016).
11- Pleurite
A pleurite, também chamada pleurisia, ocorre como o nome indica, devido a uma inflamação da pleura parietal e visceral, que geralmente é resultado de pneumonia.
Dentro desta doença respiratória, podemos encontrar dois tipos de acordo com os sintomas apresentados. O primeiro tipo, pleurisia seca, caracteriza-se pelo fato de os pacientes apresentarem dor no peito, tosse, dor contínua nos ombros e áreas adjacentes, dispnéia, febre e falta de apetite.
O segundo dos tipos, pleurisia úmida, é caracterizado por dor no peito, dispnéia, cor azulada, febre ou falta de apetite (National Institutes of Health, 2016).
Tratamento
Quando a causa que a produziu é identificada, o tratamento necessário pode ser realizado.
Se for causado por uma infecção bacteriana, antibióticos serão prescritos. São geralmente prescritos analgésicos, supressores da tosse, anti-inflamatórios não esteróides e medicamentos para diluir os depósitos de pus, muco ou coágulos.
É aconselhável descansar para ajudar no processo de recuperação do corpo. Geralmente, quando deitado ao lado da dor, a pressão é exercida e o alívio é sentido.
Aqueles com derrame pleural podem necessitar de hospitalização.
12- Pneumotórax
O pneumomotórax pode ser definido como a entrada de ar que ocorre entre o espaço pleural visceral e parietal que pode levar a um colapso pulmonar que pode variar dependendo do espaço ocupado (National Institutes of Health, 2016).
Como resultado dessa ocupação, há uma alteração da hemodinâmica respiratória dos pacientes. Entre os sintomas clínicos mais frequentes estão dispnéia, movimentos respiratórios rápidos, dor no peito e tosse seca e persistente (National Institutes of Health, 2016).
Tratamento
O tratamento com pneumotórax visa aliviar a pressão no pulmão e ajudá-lo a se ex
andir novamente. Se for leve, a evolução é simplesmente monitorada através de raios-X e o oxigênio é administrado até que o pulmão se expanda novamente.
Se o colapso do pulmão for grande, um cateter pleural será usado para remover o excesso de ar.Se o cateter pleural não resolver o problema, pode ser necessária uma cirurgia para obstruir o vazamento de ar.
Em raras ocasiões, uma incisão deverá ser feita entre as costelas, a fim de ter melhor acesso a vários vazamentos ou vazamentos muito grandes (Mayo Clinic, 2017).
13- Traqueíte
A traqueíte ocorre como resultado do inchaço traqueal, geralmente devido a uma infecção benigna, que pode afetar a laringe ou a faringe.
Entre as manifestações clínicas mais frequentes estão: tosse espasmódica, produção de escarro e dor no corpo (Salud.doctissimo, 2016).
Tratamento
Geralmente é viral, apresentando melhora espontânea em três a quatro semanas. Recomenda-se evitar fumar, hidratar o ambiente, dormir semi-sentado e supressores de tosse durante o período de tosse.
Dependendo da gravidade, pode ser necessário fornecer antibióticos, usar oxigênio suplementar ou um tubo endotraqueal inserido pela boca na traquéia para mantê-lo aberto e ajudar a respirar.
14- Derrame pleural
O derrame pleural ocorre como resultado do acúmulo de líquido pleural entre as camadas que revestem os pulmões e a cavidade torácica.
É chamado derrame pleural devido ao acúmulo excessivo de líquido que causa a doença. Podemos distinguir dois tipos de derramamento de acordo com a área em que ocorre o acúmulo de líquido.
No primeiro tipo, o derrame transudativo da pleura ocorre como resultado do acúmulo de líquido no espaço pleural, o que resulta em um aumento na pressão dos vasos sanguíneos.
Por outro lado, o derrame exsudativo ocorre como resultado do bloqueio de vasos linfáticos ou sanguíneos que resultam em lesões pulmonares e até tumores.
Entre os sintomas mais frequentes estão dor no peito, tosse, febre, soluços, respiração rápida ou dificuldade em respirar (National Institutes of Health, 2016).
Tratamento
Você deve tentar o que causa isso. Terapias respiratórias e compressas podem ajudar a melhorá-lo.
No caso de derrame pleural prolongado, devem ser realizadas punções pleurais para remover o líquido que pode ajudar a diagnosticar a doença.
Se houver infecção ou acumulação de pus, é conveniente fazer uma drenagem permanente da sucção como tratamento para limpar a pleura com antibióticos.
O método da pleurodese é usado quando a doença é intratável para colar deliberadamente as paredes da pleura.
Se o derrame pleural for com supuração prolongada, ele poderá ser removido com cirurgia usando um endoscópio, ajudando os pulmões a se recuperarem mais rapidamente.
15- Laringite
A laringite ocorre como resultado do inchaço e irritação da laringe, localizada na parte superior das vias aéreas que vão para os pulmões, ou seja, a traquéia.
No entanto, embora na maioria dos casos essa doença ocorra como resultado de um vírus, também há casos em que é observada como resultado de alergias, infecções bacterianas, brochites, doenças gástricas, lesões ou pneumonia, entre outros.
Os sintomas mais frequentes são rouquidão ou perda de voz. No entanto, alguns pacientes têm febre, linfonodos ou glândulas inchadas no pescoço.
Tratamento
A laringite aguda, causada por um vírus, geralmente melhora sozinha dentro de uma semana.O tratamento será com analgésicos e antipiréticos para ajudar a melhorar os sintomas.
O ar úmido também é recomendado, beba bastante líquido, evite bebidas irritantes, cigarros e, acima de tudo, evite falar demais e em voz alta ou cantar, para descansar a voz o máximo possível (laringite, 2017).
16- Sinusite
A sinusite é uma doença respiratória que ocorre como resultado de um vírus, bactéria ou fungo, que causa a inflação dos seios paranasais, ou seja, os espaços cheios de ar do crânio, localizados atrás da testa, os olhos, bochechas e ossos do nariz (Institutos Nacionais de Saúde, 2016).
Esta doença é comum na população adulta. Inicialmente, a sinusite pode ser confundida com um resfriado devido aos sintomas que apresenta.
No entanto, ao contrário do frio, os pacientes podem ter mau hálito ou perda de olfato, tosse, fadiga, febre, dor de cabeça e garganta.
Embora não seja uma doença comum em crianças, em alguns casos, elas também podem apresentá-la. Entre os sintomas apresentados por essa população, destacam-se febre alta e secreção nasal excessiva.
Tratamento
Dependendo dos fatores que causam, será o tratamento.
Para sinusite bacteriana aguda, antibióticos são usados dependendo do grau de resistência presente. Caso a evolução não seja boa, antibióticos de segunda linha são usados e administrados por uma a duas semanas.
Quando a sinusite é causada por infecções dentárias, requer tratamento específico para essas infecções.
Sinusite aguda grave pode precisar de cirurgia para dilatar os orifícios e drenar secreções, especialmente quando não estiver respondendo ao tratamento com antibióticos.
Sinusite causada por fungos ou fungos, são tratados com cirurgia e uso de medicamentos antifúngicos.
17- Tuberculose
A tuberculose é uma doença respiratória causada por uma bactéria, o mycobacterium tuberculosis. Como resultado, podem ocorrer danos aos pulmões e até outras partes do corpo.
Na doença, diferentes fases podem ser observadas. O primeiro é assintomático, ou seja, nenhum sintoma clínico é observado.
No entanto, até a doença progredir, não há sintomas clínicos, como dificuldade respiratória, dor no peito e tosse. Nos casos mais extremos, podemos até observar expectorações de sangue e transpiração excessiva, principalmente à noite.
Tratamento
A tuberculose deve ser tratada ou causará a morte. Uma combinação de medicamentos eficazes, mas com efeitos adversos, é usada no tratamento.
Atualmente, o tratamento é praticamente o mesmo de 40 anos atrás. A diferença está no fato de que cerca de 15 comprimidos foram administrados diariamente e agora existem vários medicamentos no mesmo comprimido.
A vacina aplicada não necessariamente evita a doença, mas reduz sua gravidade.
18- Fibrose cística
A fibrose cística ocorre como resultado do acúmulo de muco espesso e pegajoso nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo.
Como no caso da rinofaringite, é uma doença comum na população pediátrica. No entanto, também pode ser visto em adultos.
Esta doença pode ser muito perigosa em recém-nascidos, pois pode causar um sério crescimento atrofiado como resultado da incapacidade de ganhar peso. Entre os sintomas, destacamos a pele com sabor salgado que alguns pacientes apresentam.
Tratamento
Antibióticos são administrados quando necessário ou o tempo todo, para evitar e tratar infecções pulmonares e sinusais.
Eles devem usar broncodilatadores e fazer terapias respiratórias para abrir as vias aéreas e diluir o muco.
Recomenda-se aplicar vacinas contra influenza anualmente. À medida que a doença piora, a oxigenoterapia seria necessária.
O transplante de pulmão será uma solução apenas em alguns casos.
Referências
- AAAAI. (2016). ASMA . Obtido na Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia.
- A. (2016). Sintomas, causas e fatores de risco de pneumonia . Obtido da American Lung Association.
- Cleveland Clinic (2015). Pneumonia . Obtido na Cleveland Clinic.
- Clínica Mayo (2015). A asma . Obtido na Mayo Clinic.
- Clínica Mayo (2016). Pneumonia . Obtido na Mayo Clinic.
- NIH (2016). Como é tratada a pneumonia? Obtido no National Heart, Lung e Bloos Institute.
- NIH (2016). MedlinePlus . Obtido no MedlinePlus.
- OMS (2016). Asma . Obtido na Organização Mundial da Saúde.
- Saúde ccm. (sf). enfisema pulmonar . Obtido da Health ccm.