
Ecossistema artificial refere-se a ambientes criados pelo ser humano que simulam as interações entre os seres vivos e o ambiente físico. Esses ecossistemas são construídos com o objetivo de estudar processos naturais, conservar espécies ameaçadas, ou simplesmente proporcionar lazer e entretenimento.
Existem diversos tipos de ecossistemas artificiais, como aquários, terrários, jardins botânicos, zoológicos, entre outros. Cada um desses ambientes possui suas próprias características e fatores que influenciam o seu funcionamento, como a luz, temperatura, umidade, nutrientes, entre outros.
Alguns exemplos de ecossistemas artificiais incluem o Biosfera 2, um laboratório de pesquisa e conservação localizado no Arizona, Estados Unidos, e o aquário de Osaka, no Japão, um dos maiores aquários do mundo que abriga diversas espécies marinhas em ambientes simulados. Esses ecossistemas artificiais desempenham um papel importante na pesquisa científica e na conscientização sobre a importância da conservação da biodiversidade.
Tipos de ecossistemas artificiais: conheça as variações criadas pelo homem na natureza.
Os ecossistemas artificiais são ambientes criados ou modificados pelo homem, com o objetivo de atender às suas necessidades ou interesses. Existem diferentes tipos de ecossistemas artificiais, cada um com características específicas e adaptados para diferentes finalidades.
Um dos tipos mais comuns de ecossistema artificial é o agroecossistema, que compreende as áreas destinadas à agricultura. Nesses locais, o homem realiza intervenções para o cultivo de alimentos, utilizando técnicas como o uso de fertilizantes e agrotóxicos. Outro exemplo de ecossistema artificial é o urbano, formado pelas áreas das cidades e vilas, onde as construções humanas dominam a paisagem e muitas vezes alteram o equilíbrio natural.
Além disso, há também os ecossistemas aquáticos artificiais, como os aquários e os tanques de criação de peixes, que são criados pelo homem para contemplar e estudar a vida aquática. Esses ambientes são controlados e mantidos por meio de sistemas artificiais de filtragem e oxigenação da água.
É importante ressaltar que os ecossistemas artificiais podem apresentar desafios e impactos negativos no meio ambiente, como a perda de biodiversidade, a contaminação do solo e da água, e a alteração dos ciclos naturais. Por isso, é fundamental que o homem busque formas sustentáveis de interagir com a natureza e de preservar a harmonia dos ecossistemas.
Conhecer os diferentes tipos de ecossistemas artificiais é essencial para compreender a complexidade das relações entre o homem e o meio ambiente, e para promover a conservação e a sustentabilidade desses ambientes.
Quais são os elementos que compõem um ecossistema saudável e equilibrado?
Um ecossistema saudável e equilibrado é composto por diversos elementos que interagem de forma harmoniosa para manter a vida em equilíbrio. Alguns dos principais elementos que fazem parte de um ecossistema saudável são a biodiversidade, a disponibilidade de recursos naturais, a presença de cadeias alimentares e a capacidade de regeneração.
A biodiversidade é essencial para a saúde de um ecossistema, pois quanto maior a variedade de espécies presentes, maior a estabilidade do ambiente. Cada espécie desempenha um papel fundamental na manutenção do equilíbrio, seja como predador, presa, polinizador ou decompositor.
A disponibilidade de recursos naturais como água, ar, solo fértil e luz solar também é fundamental para a sobrevivência das espécies que habitam o ecossistema. A escassez ou a poluição desses recursos pode afetar negativamente a biodiversidade e a saúde do ambiente.
A presença de cadeias alimentares é outro elemento importante em um ecossistema saudável. As interações entre os seres vivos na busca por alimento e na transferência de energia ao longo da cadeia alimentar contribuem para o equilíbrio do ecossistema e para a manutenção da biodiversidade.
Por fim, a capacidade de regeneração do ecossistema é crucial para sua saúde a longo prazo. Ecossistemas saudáveis são capazes de se recuperar de perturbações e se adaptar a mudanças ambientais, garantindo sua sustentabilidade ao longo do tempo.
A interação entre esses elementos é fundamental para garantir a estabilidade e a saúde do ambiente.
Entenda o conceito de ecossistema através de 3 exemplos práticos da natureza.
O conceito de ecossistema refere-se a um sistema composto por seres vivos e elementos não vivos que interagem entre si em um determinado espaço. Para compreender melhor esse conceito, vamos analisar três exemplos práticos da natureza.
Um exemplo de ecossistema é a floresta tropical, onde encontramos uma grande diversidade de plantas, animais e microorganismos interagindo em um ambiente rico em biodiversidade. Nesse ecossistema, podemos observar a relação de dependência entre as diferentes espécies, como a polinização realizada por insetos e pássaros.
Outro exemplo é o ecossistema marinho, que abrange os oceanos e mares do planeta. Nesse ambiente, diversas espécies aquáticas como peixes, algas, corais e mamíferos marinhos coexistem e dependem uns dos outros para sobreviver. Além disso, fatores como a temperatura da água e a salinidade influenciam diretamente a vida marinha.
Por fim, podemos citar o ecossistema de uma savana, caracterizado por uma vegetação rasteira e árvores espaçadas. Nesse ambiente, animais como leões, girafas, zebras e elefantes interagem em um equilíbrio dinâmico, onde a disponibilidade de água e alimentos desempenha um papel fundamental na sobrevivência das espécies.
Ecossistema artificial: características, tipos, fatores, exemplos
O ecossistema artificial é um ambiente criado ou modificado pelo ser humano, que possui características semelhantes aos ecossistemas naturais, mas com intervenção humana. Existem diferentes tipos de ecossistemas artificiais, como jardins, fazendas, aquários e até mesmo cidades.
Alguns fatores que influenciam os ecossistemas artificiais são a disponibilidade de recursos, a presença de espécies introduzidas pelo homem e as práticas de manejo adotadas. Por exemplo, em uma fazenda, a escolha das culturas a serem plantadas, a utilização de fertilizantes e pesticidas e a criação de animais para consumo humano são fatores que impactam diretamente nesse ecossistema.
Um exemplo de ecossistema artificial é um aquário marinho, onde peixes, corais e outros organismos aquáticos são mantidos em um ambiente controlado. Nesse caso, a temperatura da água, a qualidade da água e a alimentação dos animais são fatores essenciais para a saúde e sobrevivência das espécies presentes no aquário.
Entendendo o conceito de ecossistema através de exemplos práticos da natureza.
Entendendo o conceito de ecossistema através de exemplos práticos da natureza, podemos observar como diferentes organismos interagem entre si e com o ambiente ao seu redor. Um exemplo clássico de ecossistema natural é a floresta tropical, onde plantas, animais, fungos e microorganismos coexistem em um equilíbrio delicado.
Nesse ambiente, as plantas realizam a fotossíntese, fornecendo alimento e oxigênio para os animais, que por sua vez dispersam sementes e fertilizam o solo. Os fungos ajudam na decomposição da matéria orgânica, reciclando nutrientes essenciais para o crescimento das plantas. Já os microorganismos do solo contribuem para a saúde das raízes das plantas, promovendo a absorção de água e nutrientes.
A partir desses exemplos, podemos compreender a complexidade e a interdependência dos seres vivos em um ecossistema. Cada organismo desempenha um papel importante na manutenção do equilíbrio e na sustentabilidade do ambiente em que vive.
Ecossistema artificial: características, tipos, fatores, exemplos.
Um ecossistema artificial é um ambiente criado pelo ser humano, com o objetivo de simular as interações encontradas na natureza. Um exemplo comum de ecossistema artificial é um aquário, onde peixes, plantas aquáticas e microorganismos interagem em um ambiente controlado.
As características de um ecossistema artificial podem variar de acordo com o objetivo da criação, podendo incluir a manutenção de espécies ameaçadas, a produção de alimentos ou a pesquisa científica. Os tipos de ecossistemas artificiais incluem aquários, terrários, jardins verticais e sistemas de cultivo hidropônico.
Os fatores que influenciam um ecossistema artificial são semelhantes aos encontrados em um ecossistema natural, como a disponibilidade de luz, água, nutrientes e temperatura adequados. A manutenção cuidadosa desses fatores é essencial para o bom funcionamento do ecossistema artificial.
Alguns exemplos de ecossistemas artificiais incluem os jardins botânicos, onde plantas de diferentes regiões do mundo são cultivadas em um mesmo ambiente, e os sistemas de reciclagem de resíduos orgânicos, que transformam resíduos em adubo para plantas.
Ecossistema artificial: características, tipos, fatores, exemplos
Um ecossistema artificial é aquele cujos componentes bióticos foram determinados pelo homem para fins específicos, como a produção agrícola. Eles precisam ser mantidos sob condições ambientais controladas.
O termo ecossistema, ou sistema ecológico, refere-se a uma unidade natural, seminatural ou artificial que inclui todos os seres vivos, ou fatores bióticos, de uma determinada área, que interagem com os componentes físicos e químicos de seu ambiente, ou fatores abióticos
Os ecossistemas são caracterizados por possuir uma variedade definida de fatores bióticos, ou biodiversidade, e seus próprios padrões de fluxo de energia e nutrientes dentro e entre seus fatores bióticos e abióticos. Eles podem ser classificados como naturais, semi-naturais e artificiais.
Ao contrário dos artificiais, os ecossistemas naturais são aqueles que não foram significativamente alterados pelos seres humanos. Ecossistemas seminaturais são aqueles que retêm uma parte significativa de sua biodiversidade original, apesar de terem sido significativamente alterados pelos seres humanos.
Caracteristicas
Os ecossistemas artificiais têm uma grande variedade de características, que variam de acordo com a finalidade para a qual foram projetados. Em geral, eles compartilham o seguinte:
– Eles abrigam uma biodiversidade menor que a dos ecossistemas naturais e semi-naturais. Seu componente biótico é fortemente dominado por espécies não locais, ou exóticas, introduzidas por seres humanos. Apresentam cadeias tróficas simplificadas. A diversidade genética é muito baixa, mesmo em espécies introduzidas.
– Do ponto de vista das necessidades humanas, elas são mais produtivas ou mais fáceis de usar do que os ecossistemas naturais. Portanto, eles permitiram um enorme crescimento da população humana do mundo.
– São vulneráveis à degradação e sofrem ataques de pragas, com perda de utilidade para os seres humanos, devido à ausência de biodiversidade e aos mecanismos de autorregulação característicos dos ecossistemas naturais. A reciclagem de nutrientes é muito limitada.
– Eles dependem da intervenção humana para sua persistência. Quando abandonados, eles tendem, em um processo chamado sucessão ecológica, a retornar progressivamente à condição dos ecossistemas naturais.
Dependendo do grau de intervenção humana e das espécies colonizadoras disponíveis, o último processo permite recuperar alguma complexidade e biodiversidade originais.
Fatores bióticos
Em ecossistemas artificiais, plantas e animais consistem principalmente daquelas espécies que os seres humanos querem estar presentes. As espécies originais da área são eliminadas a fim de criar espaço para as espécies desejadas ou para garantir que estas se beneficiem monopolicamente dos fatores abióticos disponíveis.
Nos ecossistemas artificiais, espécies nativas ou introduzidas que atacam as espécies desejadas, ou que competem com elas por fatores abióticos, são consideradas pragas, com o objetivo de sua eliminação ou, pelo menos, seu controle sistemático.
Em ecossistemas artificiais, os humanos toleram a presença de espécies nativas ou introduzidas que não afetam adversamente as espécies desejadas. No caso de certas espécies nativas ou introduzidas que beneficiam as espécies desejadas, por exemplo, atuando como biocontroladores de pragas, sua presença às vezes é promovida.
Os seres humanos são o fator biótico mais determinante dos ecossistemas artificiais, sendo responsáveis por sua criação e manutenção e pela trajetória que seguem. Por exemplo, um ecossistema artificial, como um campo agrícola, pode ser convertido por humanos em outro tipo de ecossistema artificial, como um parque urbano.
Fatores abióticos
Fatores abióticos, como clima e solos, de extensos ecossistemas artificiais são tipicamente os mesmos dos ecossistemas naturais que os precederam na área que ocupam.
Entre os fatores abióticos de origem inteiramente humana estão fertilizantes, pesticidas, poluentes químicos, calor gerado pelo consumo elétrico e combustíveis fósseis, ruído, resíduos de plástico, poluição luminosa e resíduos radioativos. Exemplos deste último estão nas catástrofes de Chernobyl e Fukushima.
Um tipo incomum de ecossistema artificial são os sistemas ecológicos fechados, como cápsulas espaciais, que são ecossistemas em que não é permitida troca de matéria com o exterior. Esses ecossistemas geralmente são pequenos e têm propósitos experimentais.
Em sistemas ecológicos fechados, fatores abióticos são determinados pelo pesquisador. Se o objetivo é manter a vida humana ou animal, resíduos, como dióxido de carbono ou fezes e urina, são fatores abióticos que devem, com a participação de um organismo autotrófico, ser convertidos em oxigênio, água e alimentos.
Tipos e exemplos reais
Ecossistemas artificiais podem ser classificados de várias maneiras. A classificação mais comum os divide em terrestres e aquáticos. No entanto, também é possível dividi-los em urbanos, suburbanos e extra-urbanos, ou abertos e fechados.
Obviamente, também é possível combinar essas classificações para obter caracterizações precisas. Isso teria, por exemplo, um ecossistema artificial terrestre urbano e aberto ou um ecossistema artificial extra-urbano aquático e fechado.
Ecossistemas artificiais terrestres
Eles são muito comuns porque os seres humanos são organismos terrestres. A maior extensão é o que é conhecido como agroecossistemas, entre os quais as fazendas agrícolas e pecuárias.
A importância dos agroecossistemas é tão grande que, dentro da ecologia, existe uma subdisciplina chamada agroecologia, que estuda as relações de plantas cultivadas e animais domésticos com o ambiente inanimado.
Também importantes são parques e jardins, públicos e privados. Com a necessidade de cuidados constantes, como a remoção de ervas daninhas, parques e jardins, demonstram a incapacidade de auto-regulação e autopreservação típica dos ecossistemas artificiais.
As cidades também são ecossistemas artificiais, que estão em expansão explosiva, geralmente às custas de agroecossistemas.
Outros exemplos de ecossistemas artificiais terrestres são as plantações florestais para a produção de madeira e celulose, fazendas de suínos e aves, estufas para a produção de vegetais, legumes e flores, jardins zoológicos, campos de golfe, e os terrários para a reprodução de répteis e artrópodes anfíbios.
Ecossistemas artificiais aquáticos
Todos nós já ouvimos falar de aquários, arrozais, canais de irrigação, canais de rios, hidroponia, reservatórios, lagoas para aquicultura de peixes e camarões, lagoas urbanas e agrícolas, gaiolas flutuantes para a aquicultura de peixes marinhos e lagoas de oxidação para o tratado. de esgoto Estes são exemplos de ecossistemas aquáticos artificiais.
A alteração pelo homem da hidrosfera, ou parte do planeta ocupada por oceanos, lagos, rios e outras massas de água, para deliberada ou acidentalmente criar ecossistemas artificiais tem grande importância ecológica e econômica.
Nossa dependência de corpos d’água, plantas e animais aquáticos, bem como de suas funções ecológicas, é fundamental para nossa sobrevivência. A hidrosfera abriga uma biodiversidade muito rica, fornece alimentos, oxigena a atmosfera e serve para recreação e turismo.
A poluição do mar e dos rios com plásticos e incontáveis resíduos de todos os tipos está criando ecossistemas artificiais autênticos com biodiversidade muito reduzida, como a grande ilha de lixo do Pacífico, que já é três vezes maior que a França. Estima-se que em 2050 os oceanos do planeta terão mais plástico que peixes.
Ecossistemas artificiais fechados
O planeta Terra como um todo pode ser considerado um sistema ecológico fechado chamado ecosfera. Devido à forte e crescente alteração humana, que entre outras coisas está produzindo uma mudança climática anormal e levando à perda de milhões de espécies, o ecossistema pode se tornar um sistema ecológico artificial fechado.
Os seres humanos criaram sistemas ecológicos fechados para fins de experimentação. Além dos laboratórios espaciais e cápsulas, incluem aqueles desenvolvidos em projetos (Biosphere 2, MELiSSA e BIOS-1, BIOS-2, BIOS-3) com o objetivo de experimentar o suporte da vida em condições de isolamento ambiental .
Em uma escala muito pequena, terrários e aquários podem ser usados para criar ecossistemas artificiais fechados que abrigam plantas e animais. Um recipiente ou garrafa fechado, contendo alimentos ou bebidas que foram contaminadas por microorganismos, também representa exemplos de ecossistemas artificiais fechados.
Relevância para o futuro da vida terrestre
Quando ocupam grandes áreas, particularmente em regiões tropicais ricas em endemias biológicas, os ecossistemas artificiais causam uma grande perda de biodiversidade. Esse problema é ilustrado pela ascensão das plantações de palmeiras africanas na Indonésia e o cultivo de soja e gado na Amazônia.
O crescimento da população humana requer a expansão permanente de ecossistemas artificiais às custas do mundo natural.
Em parte, essa expansão poderia ser reduzida melhorando a eficiência produtiva dos ecossistemas artificiais existentes e modificando os hábitos de consumo (por exemplo, consumindo menos produtos de carne) para reduzir a pegada humana.
Os ecossistemas artificiais carecem de capacidade de auto-regulação. Isso também seria aplicável à ecosfera se ela se tornasse um gigantesco ecossistema artificial, com consequências catastróficas, não apenas em termos de extinção de milhões de espécies, mas também para a própria sobrevivência humana.
O uso sustentável, ou seja, o uso de recursos naturais a uma taxa inferior à sua capacidade de renovação, implica fazer todo o possível para conservar o maior número possível de ecossistemas naturais únicos e fazer com que os ecossistemas artificiais retenham algumas das características benignos de ecossistemas semi-naturais.
Referências
- Chapin, FS III, Matson, PA, Vitousek, PM Princípios da ecologia do ecossistema terrestre. Springer, Nova Iorque.
- Clifford, C., Heffernan, J. 2018. Ecossistemas aquáticos artificiais. Water, 10, dx.doi.org/10.3390/w10081096.
- Fulget, N., Poughon, L., Richalet, J., Lasseur, C. 1999. Melissa: estratégia de controle global do ecossistema artificial usando modelos de primeiros princípios dos compartimentos. Avanços na pesquisa espacial, 24, 397-405.
- Jørgensen, SE, ed. 2009. Ecologia de ecossistemas. Elsevier, Amsterdã.
- Korner, C., Arnone, JA. 1992. Respostas ao aumento de dióxido de carbono em ecossistemas tropicais artificiais. Science, 257, 1672-1675.
- Molles, M. 2013. Ecologia: conceitos e aplicações. McGraw-Hill, Nova Iorque.
- Nelson, M., Pechurkin, N. S, Allen, JP, Somova, LA, Gitelson, JI 2009. Sistemas ecológicos fechados, suporte à vida espacial e biosferas. In: Wang, LK, ed. Manual de engenharia ambiental, Volume 10: Biotecnologia ambiental. Humana Press, Nova Iorque.
- Quilleré, I., Roux, L., Marie, D., Roux, Y., Gosse, F., Morot-Gaudry, JF 1995. Um ecossistema produtivo artificial baseado em uma associação de peixes / bactérias / plantas. 2. Desempenho Agricultura, Ecossistemas e Meio Ambiente, 53, 9-30.
- Ripple, WJ, Wolf, C., Newsome, TM, Galetti, M., Alamgir, M., Crist, E., Mahmoud, MI, Laurance, WF e 15.364 cientistas de 184 países. Aviso dos cientistas mundiais à humanidade: um segundo aviso. BioScience, 67, 1026-1028.
- Rönkkö, M. 2007. Um ecossistema artificial: dinâmica emergente e propriedades reais. Vida Artificial, 13, 159-187.
- Savard, J.-PL, Clergeau, P., Mennechez, G. 2000. Conceitos de biodiversidade e ecossistemas urbanos. Landscape and Urban Planning, 48, 131-142.
- Swenson, W., Wilson, DS, Elias, R. 2000. Seleção artificial de ecossistemas. Anais da Academia Nacional de Ciências dos EUA, 97, 9110-9114.