Eon Arcaico: características, vida, geologia e subdivisões

O Eon Arcaico é uma das quatro divisões do tempo geológico da Terra, compreendendo o período entre cerca de 4 bilhões de anos atrás até 2,5 bilhões de anos atrás. Durante esse período, a Terra passou por intensas transformações geológicas, com a formação dos primeiros continentes e o surgimento da vida na forma de micro-organismos primitivos.

O Eon Arcaico é caracterizado por uma atmosfera rica em gases como metano, amônia e dióxido de carbono, além de uma intensa atividade vulcânica e impactos de asteroides. As primeiras formas de vida, como as cianobactérias, começaram a surgir nos oceanos primitivos, contribuindo para a oxigenação da atmosfera.

Geologicamente, o Eon Arcaico é marcado pela formação dos primeiros supercontinentes, como o Ur e o Vaalbara, e pela intensa atividade tectônica que moldou a crosta terrestre. As rochas mais antigas conhecidas, como os complexos de Isua, na Groenlândia, datam desse período.

O Eon Arcaico é subdividido em três éons: o Eon Hadeano, que compreende os primeiros 500 milhões de anos da história da Terra; o Eon Arqueano, que vai de 3,8 bilhões de anos atrás até 2,5 bilhões de anos atrás; e o Eon Proterozoico, que se estende até cerca de 541 milhões de anos atrás, marcando o início do Eon Fanerozoico. Cada um desses éons possui características geológicas e biológicas distintas, contribuindo para a compreensão da evolução do nosso planeta.

Entenda os quatro éons geológicos que compõem a história da Terra.

O Eon Arcaico é o segundo éon geológico da história da Terra, que se estendeu aproximadamente de 4 bilhões de anos a 2,5 bilhões de anos atrás. Durante esse período, ocorreram importantes eventos que moldaram o nosso planeta e deram origem às primeiras formas de vida.

Caracterizado por intensa atividade vulcânica e bombardeios de meteoritos, o Eon Arcaico foi marcado pela formação dos primeiros continentes e oceanos. As rochas mais antigas da Terra, como os grãos de zircão encontrados na Austrália, datam dessa época.

A vida no Eon Arcaico era predominantemente microbiana, com bactérias e cianobactérias dominando os ambientes aquáticos. Foi nesse período que ocorreu a Grande Oxidação, que levou ao aumento do oxigênio na atmosfera e possibilitou o surgimento de organismos aeróbicos.

Em relação à geologia, o Eon Arcaico é caracterizado por uma crosta terrestre em constante formação e deformação, com a presença de cinturões de rochas metamórficas e grandes eventos tectônicos. O supercontinente Vaalbará se formou durante esse éon, unindo as massas terrestres em um único bloco.

O Eon Arcaico é subdividido em três eras geológicas: Arqueano, Neoarqueano e Mesoarqueano. Cada uma dessas eras apresenta características específicas em relação à formação da crosta terrestre, à evolução da vida e aos eventos geológicos que marcaram o período.

Em resumo, o Eon Arcaico foi um período fundamental na história da Terra, marcado pela formação dos primeiros continentes, pelo surgimento da vida e pela intensa atividade geológica. Compreender as características e os eventos desse éon nos ajuda a entender melhor a evolução do nosso planeta e a origem da vida como a conhecemos hoje.

Origem da vida: em qual éon geológico os primeiros seres surgiram?

A origem da vida é um mistério que intriga cientistas há séculos. Acredita-se que os primeiros seres surgiram no Éon Arcaico, um dos éons geológicos mais antigos da Terra, que se estendeu aproximadamente de 4 bilhões de anos atrás até 2,5 bilhões de anos atrás.

Éon Arcaico: características, vida, geologia e subdivisões

O Éon Arcaico foi marcado por intensa atividade vulcânica e formação de grandes massas de terra. Nesse período, a atmosfera da Terra era composta principalmente por gases como metano, amônia e dióxido de carbono, condições que favoreceram o surgimento da vida.

A vida no Éon Arcaico era predominantemente formada por organismos unicelulares, como as bactérias e algas primitivas. Estes seres vivos se desenvolveram em ambientes aquáticos, como oceanos e lagos, onde as condições eram propícias para a sua sobrevivência.

Quanto à geologia do Éon Arcaico, foi um período de intenso resfriamento da Terra, com a formação de continentes e o surgimento de oceanos. As rochas mais antigas conhecidas foram formadas durante esse éon, como os conglomerados e xistos.

O Éon Arcaico é subdividido em três eras geológicas principais: o Eoarcaico, o Paleoarcaico e o Mesoarcaico. Cada uma dessas subdivisões apresenta características únicas e contribuiu para a evolução da vida na Terra.

Em resumo, o Éon Arcaico foi um período crucial na história da Terra, onde os primeiros seres vivos surgiram e se desenvolveram, preparando o terreno para a biodiversidade que conhecemos hoje.

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Principais eras geológicas da Terra no Éon Fanerozoico: um resumo em três etapas.

Éon Fanerozoico é dividido em três eras geológicas principais: Paleozoico, Mesozoico e Cenozoico. A era Paleozoico é marcada pelo surgimento de organismos multicelulares e a diversificação da vida marinha. A era Mesozoico é conhecida como a era dos dinossauros, com a dominância desses répteis gigantes. Já a era Cenozoico é caracterizada pelo surgimento e evolução dos mamíferos, incluindo os seres humanos.

Eon Arcaico: características, vida, geologia e subdivisões

No Eon Arcaico, a Terra passou por intensas transformações geológicas, com a formação dos primeiros continentes e oceanos. A vida nesse período era predominantemente unicelular, com organismos simples como bactérias e algas. A geologia do Eon Arcaico é marcada pela atividade vulcânica intensa e a formação de rochas ígneas.

Conheça as principais eras geológicas e suas características distintas ao longo da história da Terra.

O Eon Arcaico é uma das principais divisões da escala de tempo geológico da Terra. Esta era é caracterizada por uma série de eventos significativos que moldaram o planeta como o conhecemos hoje. Durante o Eon Arcaico, a Terra passou por várias transformações geológicas e biológicas que tiveram um impacto duradouro em sua história.

Uma das características distintas do Eon Arcaico é a formação das primeiras rochas continentais. Estas rochas, conhecidas como tonalito-trondhjemito-granodiorito (TTG), são compostas por minerais como quartzo, feldspato e mica. Elas desempenharam um papel fundamental na formação dos continentes e na criação de um ambiente propício para o desenvolvimento da vida.

No Eon Arcaico, a vida na Terra ainda era bastante primitiva. Organismos unicelulares, como as cianobactérias, eram predominantes e desempenharam um papel crucial na oxigenação da atmosfera terrestre. Esta oxigenação foi um dos eventos mais importantes do Eon Arcaico, pois permitiu a evolução de formas de vida mais complexas.

Do ponto de vista geológico, o Eon Arcaico é caracterizado pela intensa atividade vulcânica e tectônica. Durante esta era, ocorreram a formação de grandes bacias oceânicas, a consolidação dos continentes e a criação de cadeias de montanhas. Estes eventos contribuíram para a configuração da superfície terrestre como a conhecemos hoje.

O Eon Arcaico é subdividido em várias unidades menores, como o Paleoarqueano, o Mesoarqueano e o Neoarqueano. Cada uma destas subdivisões possui características únicas e contribui para a compreensão da história geológica da Terra durante o Eon Arcaico.

Em resumo, o Eon Arcaico foi um período de intensas mudanças geológicas e biológicas que tiveram um impacto duradouro na história da Terra. A formação das primeiras rochas continentais, a evolução da vida primitiva e a intensa atividade tectônica são algumas das características distintas desta era geológica.

Eon Arcaico: características, vida, geologia e subdivisões

O éon arcaico foi uma das primeiras eras geológicas do planeta, pertencente ao pré-cambriano, precedida apenas pelo éon hédico. Teve seu início cerca de 4000 milhões de anos atrás e cobriu o tempo em que a Terra ainda estava desenvolvendo suas características como um planeta habitável.

Foi uma das idades geológicas mais longas, cobrindo quase um terço da vida total da Terra. A palavra Arcaica vem de uma palavra grega que significa origem. Não existe um nome mais adequado para esta era geológica, pois ela representa o ponto de origem da vida no planeta.

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Cratera Dolomeu, Ilha da Reunião, aspecto semelhante ao éon arcaico.

Durante o início da era arcaica, as condições terrestres eram muito hostis, a temperatura ambiente era extremamente alta e havia intensa atividade vulcânica.

Da mesma forma, a atmosfera estava carregada de gases, o que dificultava muito o desenvolvimento de alguma forma de vida. Por outro lado, a crosta terrestre não era estável, de modo que as placas tectônicas mal se formavam.

No entanto, graças a vários processos que hoje foram testados e estabelecidos no nível experimental, começaram a aparecer as primeiras formas de vida, muito primitivas e simples no início, mas que constituíam o ponto de partida para o desenvolvimento e evolução futuros de maneiras mais complexas, como as atualmente conhecidas.

Características gerais

Duração

O éon arcaico durou aproximadamente 1500 milhões de anos, distribuídos em quatro subdivisões. Começou há 4000 milhões de anos e terminou 2500 milhões de anos atrás.

Foi turbulento

O éon arcaico foi caracterizado porque as condições do planeta eram turbulentas, não havia estabilidade (pelo menos no início) e as condições climáticas eram hostis.

Houve intensa atividade vulcânica e constante emanação de gases atmosféricos. Tudo isso fez com que a temperatura ambiente fosse bastante alta, dificultando o desenvolvimento da vida.

Aparência das primeiras formas de vida

Durante essa época, apareceram os primeiros seres vivos que habitaram o planeta, sendo esses organismos procarióticos unicelulares, condicionados a sobreviver nas condições adversas prevalecentes.

No entanto, à medida que as condições atmosféricas e ambientais se estabilizam, as formas de vida são diversificadas.

Geologia

Até agora, as rochas mais antigas conhecidas vêm da era arcaica. Existem vários locais onde foram encontradas rochas desta época. Isso pode incluir: Groenlândia, Canadá, Índia, Brasil e África do Sul, entre outros.

Durante o éon arcaico, grandes mudanças ocorreram no nível geológico. Houve dobragem e formação de supercontinentes como Pannotia.

As rochas que foram recuperadas desta época têm estratos ígneos, além de sedimentos metamórficos. Da mesma forma, nas rochas foram encontrados certos fósseis provenientes de formas de vida marinha, como algas e algumas bactérias.

Da mesma forma, foram encontrados sedimentos vulcânicos, bem como rochas de ferro com faixas, que ajudaram a elucidar as grandes mudanças geológicas que ocorreram durante a era arcaica.

Durante essa época, o supercontinente Pannotia acabou sendo dividido em quatro fragmentos de terra: Gondwana, Báltico, Laurentia e Sibéria. Em épocas posteriores, esses fragmentos de terra se juntaram para formar outro supercontinente: a Pangeia.

Vida

Segundo especialistas da área, a vida começou no éon arcaico. No início deste éon, as condições da Terra não permitiam o desenvolvimento da vida, mas depois essas condições mudaram e foi possível que os primeiros seres vivos aparecessem.

Era uma época em que a vida era praticamente inexistente, levando em consideração as características ambientais. A atmosfera primitiva não era adequada para o desenvolvimento da vida como é conhecida hoje.

Existem várias teorias que tentam explicar como surgiram as primeiras formas de vida. Um dos mais aceitos é o que tem a ver com a hipótese dos coacervados de Oparin, apoiados pelo experimento de Miller e Urey.

Hipótese de co-preservação de Oparin e experimento de Miller e Urey

Essas hipóteses afirmam que a atmosfera primitiva era composta de amônia, água, metano e hidrogênio. Da mesma forma, acredita-se que na atmosfera primitiva houve um grande número de choques elétricos causados ​​por raios e trovões, além de altas temperaturas.

Levando isso em consideração, sugeriu-se que, graças a choques elétricos e altas temperaturas, esses gases reagissem e formassem os chamados coacervatos, estruturas envolvidas por uma membrana contendo moléculas orgânicas, como alguns aminoácidos.

Sabe-se que os aminoácidos são compostos orgânicos que compõem proteínas e que esses, por sua vez, compõem os seres vivos. De modo que o primeiro passo para a vida se desenvolver foi a formação desses compostos orgânicos, que de uma maneira ou de outra evoluíram para formar o primeiro ser vivo: um organismo procariótico unicelular.

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Diagrama do experimento de Miller-Urey. Fonte: GYassineMrabetTalk Eon Arcaico: características, vida, geologia e subdivisões 3/>

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Primeiras formas de vida

Como mencionado, as primeiras formas de vida que apareceram na Terra foram organismos unicelulares procarióticos.

Os fósseis mais antigos encontrados até hoje são algas verde-azuladas, portanto acredita-se que eles tenham sido os primeiros seres vivos do planeta.

Da mesma forma, surgiram os chamados estromatólitos, que são o resultado da fixação do carbonato de cálcio pelas cianobactérias.

Os estromatólitos têm sido uma grande ajuda para os especialistas, pois constituem indicadores ambientais, permitindo prever possíveis condições atmosféricas em um determinado momento. Isso ocorre porque os estromatólitos se desenvolvem sob condições ambientais específicas.

Com o passar do tempo, as formas de vida se especializaram em vários processos, como a fotossíntese. Nesse ponto, é importante esclarecer que os primeiros organismos fotossintéticos realizaram fotossíntese anoxigênica, ou seja, não geraram oxigênio para a atmosfera.

Somente milhões de anos depois, através da evolução dos seres vivos existentes, os primeiros organismos capazes de realizar a fotossíntese apareceram como são conhecidos hoje, sendo possível expelir oxigênio para a atmosfera.

Da mesma forma, os seres vivos existentes continuaram sua evolução e as células unicelulares começaram a se agrupar até que deram origem aos primeiros organismos multicelulares (compostos por mais de uma célula).

Os primeiros animais multicelulares eram de corpo mole e alguns permaneceram até hoje (como a água-viva).

Em relação à parte botânica, nesta época não havia grandes plantas ou árvores. Os membros do reino vegetale dos quais existem registros fósseis eram pequenos musgos e líquenes.

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Os maiores expoentes do grupo de plantas apareceram milhões de anos depois, na era paleozóica. Tanto quanto se sabe, na era arcaica, os continentes eram grandes extensões de terras áridas e desérticas sem formas significativas de plantas.

Tempo

A princípio, o clima da Terra durante a era arcaica não era amigável. Isso significa que não havia condições para a vida se desenvolver.

De acordo com os registros fósseis obtidos, bem como as conjecturas feitas por especialistas na área, as condições climáticas eram bastante hostis.

Acredita-se que na atmosfera primitiva houve uma grande concentração de gases de efeito estufa, produto de diversas atividades como o vulcanismo.

Isso fez com que as temperaturas fossem muito altas. Na atmosfera havia alguns gases como metano, amônia e hidrogênio. Não havia disponibilidade de oxigênio livre.

Com o tempo, a atmosfera esfriou, os elementos no estado gasoso esfriaram a ponto de entrarem em estado líquido e posteriormente solidificarem para formar as primeiras rochas.

Com o passar do tempo, a atmosfera deixou de ter altas temperaturas, possibilitando o desenvolvimento da vida nela. A temperatura atingiu um ponto muito semelhante ao que a Terra atualmente possui.

Subdivisões

A era arcaica foi dividida em quatro eras: Eoarcaica, Paleoárquica, Mesoárquica e Neoarcaica.

Eoarcaico

Durou 400 milhões de anos. Foi a primeira subdivisão da era arcaica. Foi um momento de instabilidade na crosta terrestre, pois, embora muitas áreas já estivessem solidificadas e solo firme, havia outras em que havia apenas lava.

Da mesma forma, há registros de que as primeiras formas de vida (procariontes) datam dessa época. Além disso, especialistas sugerem que durante esse período a Terra foi submetida a intensa atividade de asteróides do espaço sideral.

Paleoárquico

Como o Eoarcaico, o Paleoarcaico durou aproximadamente 400 milhões de anos.

Os primeiros fósseis das formas de vida vêm dessa época, como algumas bactérias, e há até registros que estromatólitos começaram a se formar durante esse período.

Da mesma forma, algumas bactérias evoluíram e começaram a realizar o processo de fotossíntese em sua variante anoxigênica.

Um evento geológico importante foi a formação do primeiro supercontinente, conhecido como Vaalbará.

Mesoárquico

Também durou aproximadamente 400 milhões de anos. Durante esta época, acredita-se que houve uma desestabilização do clima graças aos gases que emanam para a atmosfera pelos seres vivos.

Da mesma forma, algum tempo depois, o clima se estabilizou em certa medida, atingindo temperaturas semelhantes às atuais, conseguindo assim que mais formas de seres vivos pudessem prosperar.

Da mesma forma, durante essa época, o supercontinente Vaalbará se fragmentou, dando origem a vários fragmentos de terra que muito mais tarde se juntaram à Pangeia. Os estromatólitos continuaram a se expandir e se formar.

Acredita-se que, durante esse período, as águas do planeta tivessem alto teor de ferro; portanto, deveriam ter uma cor esverdeada; o céu, devido ao alto teor de dióxido de carbono atmosférico, teria um tom avermelhado.

Nesta época, houve também a primeira glaciação da qual há um registro.

Neo-arcaico

É a última subdivisão da era arcaica. Durou aproximadamente 300 milhões de anos.

O evento mais importante que aconteceu nesta época foi a melhoria da fotossíntese como processo metabólico, passando de anoxigênico para oxigenado.

Graças a isso, grandes quantidades de oxigênio passaram para a atmosfera, o que afetou negativamente alguns organismos vivos, uma vez que o oxigênio era prejudicial a eles. Isso resultaria na seguinte “grande oxidação”.

Referências

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