Estilo francês: Antecedentes, Origem e História

O estilo francês é conhecido por sua elegância, sofisticação e refinamento, e tem sido uma influência importante na moda, arquitetura e design de interiores ao longo dos séculos. Com raízes que remontam à Idade Média, o estilo francês evoluiu ao longo do tempo, incorporando influências de diversas culturas e períodos históricos. Neste artigo, exploraremos os antecedentes, origem e história do estilo francês, destacando sua importância e impacto duradouro no mundo do design.

Origens históricas que culminaram na Revolução Francesa.

O estilo francês é conhecido por sua elegância, sofisticação e influência na moda, na culinária e nas artes. Mas para entender a origem desse estilo, é importante conhecer as origens históricas que culminaram na Revolução Francesa.

A França do século XVIII era uma sociedade dividida em três estados: o clero, a nobreza e o terceiro estado, composto principalmente pela burguesia e pelos camponeses. A insatisfação com a monarquia absolutista, os altos impostos e a desigualdade social levaram à eclosão da Revolução Francesa em 1789.

A Revolução Francesa foi um marco na história do país e teve um impacto profundo na sociedade francesa. A queda da monarquia, a declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a ascensão do movimento revolucionário marcaram o início de uma nova era na França.

A Revolução Francesa também teve repercussões em outros países europeus, inspirando movimentos revolucionários em toda a Europa. A queda da Bastilha, a execução do rei Luís XVI e a ascensão do governo revolucionário foram eventos que mudaram o curso da história.

Em resumo, as origens históricas que culminaram na Revolução Francesa foram a desigualdade social, a insatisfação com a monarquia absolutista e a busca por liberdade, igualdade e fraternidade. Esses eventos moldaram o estilo francês e influenciaram a cultura e a sociedade francesa até os dias de hoje.

Origem da França: história e influências que moldaram a nação francesa ao longo dos séculos.

O estilo francês é conhecido por sua elegância, sofisticação e refinamento, mas poucos conhecem a origem e a história por trás dessa influência cultural tão marcante. Para compreender o estilo francês, é essencial entender a história da França e as influências que moldaram a nação ao longo dos séculos.

A França tem uma longa e rica história que remonta à época dos gauleses, um povo celta que habitava a região antes da conquista romana. Durante a Idade Média, o país se tornou um dos principais centros culturais e políticos da Europa, com a ascensão da dinastia dos Capetos e a construção de catedrais góticas impressionantes como a de Notre-Dame.

Com o Renascimento, a França se tornou um importante centro de arte e cultura, influenciado pelo movimento humanista e pela figura icônica de Leonardo da Vinci, que viveu seus últimos anos no país. O absolutismo monárquico de Luís XIV também deixou uma marca indelével na história francesa, com a construção do Palácio de Versalhes e a consolidação do poder real.

No século XVIII, a Revolução Francesa marcou um ponto de virada na história do país, com a queda da monarquia e a ascensão da República. O nacionalismo francês se fortaleceu, e a nação se tornou um símbolo de liberdade, igualdade e fraternidade.

A influência francesa se espalhou pelo mundo, especialmente no campo da moda, gastronomia e arte. A haute couture parisiense se tornou sinônimo de elegância e bom gosto, enquanto a culinária francesa conquistou paladares em todos os continentes. O movimento artístico do impressionismo, liderado por artistas como Monet e Renoir, também deixou uma marca duradoura na história da arte.

Em resumo, a origem da França e suas influências ao longo dos séculos moldaram uma nação única, cujo estilo e cultura continuam a inspirar e encantar pessoas em todo o mundo.

Quais foram os eventos que levaram à Revolução Francesa no Brainly?

O estilo francês é conhecido por sua elegância e sofisticação, mas por trás de toda essa beleza, há uma história de lutas e transformações que culminaram na Revolução Francesa. Mas quais foram os eventos que levaram a esse momento crucial na história da França?

Relacionado:  Quem foi o descobridor da cultura de Paracas?

Um dos principais antecedentes da Revolução Francesa foi a crise financeira enfrentada pelo país. A França estava endividada devido aos gastos excessivos do governo, principalmente com a participação na Guerra dos Sete Anos e na Guerra da Independência dos Estados Unidos. Isso levou a um aumento significativo nos impostos e na insatisfação da população.

Outro fator importante foi a desigualdade social existente na França da época. A sociedade estava dividida em três estados: o clero, a nobreza e o terceiro estado, formado pela maioria da população, que era responsável por pagar a maior parte dos impostos. Essa disparidade de direitos e privilégios alimentou o sentimento de injustiça e revolta entre as camadas mais baixas da sociedade.

Além disso, a disseminação de ideias iluministas e a influência da Revolução Americana também contribuíram para o clima de insatisfação na França. As ideias de liberdade, igualdade e fraternidade começaram a ganhar força entre a população, que passou a questionar a legitimidade do sistema monárquico absolutista.

Todos esses fatores culminaram na convocação dos Estados Gerais em 1789, que deu início ao processo revolucionário. A luta por direitos políticos, sociais e econômicos levou à queda da monarquia e à instauração de um regime republicano na França, marcando o início de um período de intensas transformações e conflitos.

Em resumo, a Revolução Francesa foi resultado de uma série de eventos que refletiram as tensões e contradições existentes na sociedade francesa da época. A crise financeira, a desigualdade social, a disseminação de ideias iluministas e a influência de outros movimentos revolucionários foram elementos-chave que levaram ao desencadeamento desse importante acontecimento histórico.

Origem da Revolução Francesa: fatores econômicos, sociais e políticos que desencadearam mudanças.

A Revolução Francesa foi um período crucial na história da França, marcado por intensas mudanças políticas, sociais e econômicas. O descontentamento da população com o regime monárquico absolutista, a desigualdade social e a crise econômica foram fatores determinantes para o surgimento do movimento revolucionário.

No campo econômico, a França enfrentava uma grave crise financeira devido aos altos gastos da monarquia, somado à má administração dos recursos públicos. O povo, especialmente a classe baixa, sofria com altos impostos e escassez de alimentos, enquanto a nobreza desfrutava de privilégios e isenções fiscais.

Do ponto de vista social, a sociedade francesa estava dividida em três estamentos: o clero, a nobreza e o terceiro estado, formado pela burguesia, camponeses e trabalhadores urbanos. A insatisfação do terceiro estado com a falta de representatividade política e os privilégios dos estamentos superiores foi um dos catalisadores da revolução.

Em termos políticos, o absolutismo monárquico e a concentração de poder nas mãos do rei foram contestados pela crescente demanda por uma constituição que garantisse direitos e liberdades individuais. A influência das ideias iluministas, que pregavam a igualdade, liberdade e fraternidade, também contribuiu para o surgimento de um clima revolucionário na França.

Em resumo, a Revolução Francesa foi resultado de uma conjunção de fatores econômicos, sociais e políticos que culminaram em mudanças profundas na estrutura da sociedade francesa. A luta por igualdade, justiça e democracia marcou esse período histórico que influenciou não apenas a França, mas o mundo todo.

Estilo francês: Antecedentes, Origem e História

A escola de relacionamento neo- humano é um conjunto de teorias desenvolvidas nas décadas de 50 e 60 que analisam o comportamento humano no trabalho de uma perspectiva individual, apontando a motivação como a principal chave para melhorar a produtividade.

Essa escola surge como resposta à escola de relações humanas , que critica e à burocracia, por não tratar indivíduos individualmente para analisar a produtividade nas organizações. Sua proposta de melhoria da produtividade foi a satisfação, incentivos e motivação intrínseca dos seres humanos.

Relacionado:  Carta Negra (Constituição do Equador de 1869)

Estilo francês: Antecedentes, Origem e História 1

Para isso, é essencial conhecer as causas ou motivações que levam as pessoas a agir de uma maneira ou de outra. Dentro desta escola existem várias teorias; os autores mais importantes foram Abraham Maslow , Frederick Herzberg, Douglas McGregor, Rensis Likert e Christ Argyris.

Caracteristicas

– Esta escola contém conceitos da teoria das relações humanas e do estruturalismo, embora atualizados.

– Apresenta maior sofisticação nas técnicas de controle utilizadas nos relacionamentos.

– Ele se concentra no aumento da produtividade dos trabalhadores como base para aumentar a eficiência.

– Defender a imposição de objetivos como incentivo à motivação.

– Defender uma maior participação dos trabalhadores.

Principais expoentes / representantes

Abraham Maslow (1908-1970)

Maslow foi um psicólogo do Brooklyn, Nova York (EUA), que desenvolveu várias teorias relacionadas ao comportamento humano.

A mais conhecida é a famosa pirâmide de necessidades , formulada em 1943. Nisso, o americano eleva uma escala hierárquica de necessidades pela qual o comportamento humano é governado:

Fisiológico

É a base da pirâmide; isto é, são as necessidades primárias e biológicas sem as quais os indivíduos não poderiam viver: comida, respiração, sono etc.

Segurança

O segundo passo da pirâmide são as necessidades de proteção e segurança, como ordem, estabilidade (moral, econômica, saúde), proteção física, entre outras.

Aceitação

Aí vinham amizades, amor, necessidade de pertencer e carinho, etc.

Reconhecimento

São todos aqueles relacionados à auto-estima, como confiança, respeito e sucesso.

Auto-realização

Por fim, Maslow argumenta que nossa última necessidade é se tornar a melhor versão de si mesmo, através da criatividade , espontaneidade, compreensão das coisas, falta de preconceitos, entre outras formas.

Frederick Herzberg (1923-2000)

Herzberg tinha muito relacionamento com Maslow e acreditava que a motivação era dada por dois fatores. Por um lado, ele disse que as organizações poderiam introduzir certos fatores que motivariam diretamente os trabalhadores (motivadores).

Por outro lado, afirmou que havia outros fatores que, se não estivessem no espaço de trabalho, desmotivariam os trabalhadores; No entanto, no caso de ser, eles não seriam um fator motivador para eles (fatores de higiene).

Motivadores

Os motivadores são fatores diretamente relacionados ao próprio trabalho. Alguns exemplos são de quão interessante é o trabalho, quais são as oportunidades de promoção, quanta responsabilidade você tem ou que formas de reconhecimento existem.

Fatores de higiene

Esses fatores têm a ver com tudo o que envolve o trabalho. Por exemplo, um trabalhador não irá trabalhar se não tiver um salário aceitável ou condições mínimas de segurança; no entanto, a existência desses fatores não fará com que você trabalhe com mais eficiência.

Herzberg concluiu que, para aumentar a motivação dos trabalhadores, as organizações devem adotar uma posição democrática em sua direção, melhorando a natureza e o conteúdo do trabalho através de certos métodos:

– a extensão do trabalho; isto é, atribuir uma variedade maior de tarefas aos trabalhadores (não necessariamente mais complicados) que tornarão o trabalho mais interessante.

– O enriquecimento do trabalho, que implica dar um número maior de empregos complexos, a fim de aumentar o senso de conquista.

– Empoderamento, que se refere a dar mais poder de decisão aos trabalhadores em seu ambiente de trabalho.

Douglas McGregor (1906-1964)

Douglas McGregor era um professor e economista americano. Em 1960, ele escreveu o livro chamado O lado humano da empresa (em espanhol, ” O lado humano da empresa”) , onde formulou duas teorias que eram uma contribuição essencial para a abordagem do relacionamento neo- humano .

Teoria X

Essa teoria afirmava que as pessoas odeiam o trabalho e evitam-no sempre que possível. Isso resulta em gerenciamento autoritativo na organização. Algumas características dessa teoria são as seguintes:

Relacionado:  Idade do Bronze: características, períodos, ferramentas e invenções

– As pessoas devem ser ameaçadas e controladas para trabalhar duro.

– O indivíduo médio prefere ser enviado, não gosta de responsabilidade, é inequívoco e deseja segurança acima de tudo.

– As pessoas não gostam de trabalho de nenhum tipo.

– Cada indivíduo precisa ser constantemente supervisionado.

– Os trabalhadores não têm incentivo para o trabalho e não têm ambição; portanto, eles precisam ser recompensados ​​para alcançar seus objetivos.

Teoria Y

Essa teoria contrasta com a anterior, pois vê as pessoas de uma maneira mais otimista; A gestão resultante é muito mais participativa. As características dos trabalhadores de acordo com essa teoria seriam as seguintes:

– Eles trabalham por iniciativa própria.

– Eles estão mais envolvidos na tomada de decisões.

– Eles se motivam para concluir suas tarefas.

– Eles gostam de ser os donos de seu próprio trabalho.

– Eles buscam e aceitam responsabilidades, não precisam ser enviados.

– Eles veem o trabalho como estimulante e gratificante.

– Resolva problemas de forma criativa e imaginativa.

Rensis Likert (1903-1981)

Likert era um psicólogo e educador americano que fazia um trabalho muito focado nas organizações. Sua maior contribuição para essa escola foi o desenvolvimento de “novos padrões de gestão”, com base nos diferentes comportamentos dos chefes:

Autoritário – operador

O poder e a direção vêm de cima, onde ameaças, punições são usadas, a comunicação é fraca e o trabalho em equipe é mínimo. Em geral, a produtividade é medíocre.

Autoritário – benevolente

Semelhante ao anterior, mas deixa espaço para consultas abaixo e usa recompensas além de ameaças. A produtividade geralmente é relativamente boa, embora exista um grande absentismo e rotação da força de trabalho.

Consultivo

Os objetivos são estabelecidos após discuti-los com os subordinados, a comunicação é vertical nas duas direções e o trabalho em equipe é parcialmente incentivado. Há algum envolvimento dos funcionários como um elemento motivador.

Participativo

Muitos concordam que este é o melhor sistema. Assim, a participação é o objetivo principal, a fim de alcançar um compromisso total com os objetivos da organização.

A comunicação é vertical nas duas direções e também lateral. A produtividade é muito boa e o absenteísmo e as mudanças de equipe são escassas.

Chris Argyris (1923-2013)

Argyris era um teórico organizacional americano e professor emérito da Universidade de Harvard. Eu senti que os modelos organizacionais clássicos promoviam o que ele chamava de “imaturidade”, cujas características eram as seguintes:

– Passividade

– Dependência

– Comporte-se de algumas maneiras.

– interesses banais.

– perspectiva de curto prazo.

– posição subordinada.

– Baixo autoconhecimento.

Como solução, a Argyris propôs mudar o foco na promoção de um estado de “maturidade”, buscando as características opostas nos funcionários:

– Atividade

– Independência (relativa).

– Comporte-se de várias maneiras.

– Interesses mais profundos.

– perspectiva de longo prazo.

– Posição igual ou superior.

– Autoconhecimento e autocontrole.

Referências

  1. Enock, K. (2006) Healthknowledge.org.
  2. McGregor, D. (1960). O lado humano da empresa. Educação superior de McGraw Hill.
  3. Grint, K (1998). The Sociology of Work , 2ª edição, Londres, Polity
  4. Allen J, Braham P e Lewis P (1992) Formas políticas e econômicas da Modernity Polity London
  5. Produção enxuta e aspectos além do trabalho de um novo conceito de produção (1993) OIT Genebra

Deixe um comentário