A ética normativa é um ramo da filosofia moral que se dedica a investigar quais são os princípios e critérios que devem guiar as ações humanas. Nesse contexto, existem diversas modalidades e teorias éticas que buscam oferecer orientações sobre o que é considerado certo e errado, bom e mau, justo e injusto. Essas teorias éticas variam em suas abordagens e fundamentos, podendo ser deontológicas, consequencialistas, virtuosas, entre outras. Esta diversidade de abordagens reflete a complexidade e a pluralidade de concepções de ética presentes na filosofia moral.
Principais teorias éticas normativas: conheça as abordagens fundamentais para a tomada de decisão.
A ética normativa é um ramo da filosofia que se dedica a estudar os princípios que orientam a conduta humana, buscando estabelecer critérios para a tomada de decisões morais. Nesse contexto, existem diversas teorias éticas normativas que apresentam abordagens fundamentais para a avaliação e escolha do que é certo ou errado.
Entre as principais teorias éticas normativas, destacam-se o deontologismo, o utilitarismo e a ética da virtude. Cada uma dessas abordagens oferece uma perspectiva diferente sobre como devemos agir moralmente.
O deontologismo, por exemplo, defende que a moralidade das ações depende de seguir determinados deveres ou princípios universais, independentemente das consequências. Já o utilitarismo considera que devemos agir de forma a maximizar a felicidade ou o bem-estar geral, buscando o maior benefício para o maior número de pessoas.
Por sua vez, a ética da virtude foca no caráter e nas disposições morais do indivíduo, defendendo que a virtude e o desenvolvimento de qualidades éticas são essenciais para uma conduta moralmente correta.
A escolha entre essas diferentes teorias éticas normativas pode depender do contexto e das circunstâncias específicas de cada situação. É importante considerar os prós e contras de cada abordagem, bem como refletir sobre os valores e princípios que guiam nossas ações.
Em suma, as teorias éticas normativas oferecem ferramentas valiosas para a reflexão e a tomada de decisões morais, auxiliando-nos a agir de forma ética e responsável em diversas situações da vida.
Conheça as principais teorias éticas que norteiam a conduta humana e suas relações.
A ética normativa é um ramo da filosofia que se dedica a estudar e estabelecer princípios e normas que orientam a conduta humana. Existem diversas teorias éticas que buscam fornecer diretrizes para as ações morais dos indivíduos, fundamentando-se em diferentes princípios e valores.
Entre as principais teorias éticas, destacam-se o utilitarismo, a ética deontológica e a ética das virtudes. O utilitarismo, por exemplo, defende que uma ação é moralmente correta se promove a maior felicidade para o maior número de pessoas. Já a ética deontológica, associada a Immanuel Kant, enfatiza o cumprimento de deveres e obrigações, independentemente das consequências. Por sua vez, a ética das virtudes, inspirada em Aristóteles, valoriza o desenvolvimento do caráter e das virtudes morais.
Cada uma dessas teorias éticas apresenta suas próprias concepções sobre o que é certo e errado, bem como sobre como as pessoas devem agir em suas relações interpessoais. Enquanto o utilitarismo foca no resultado das ações, a ética deontológica prioriza o respeito aos princípios morais universais e a ética das virtudes destaca a importância do caráter e das virtudes pessoais.
Em suma, a ética normativa desempenha um papel fundamental na orientação da conduta humana e na promoção de relações éticas e harmoniosas na sociedade. Ao conhecer as principais teorias éticas e refletir sobre seus pressupostos e implicações, é possível desenvolver uma postura crítica e consciente em relação às decisões morais que tomamos no nosso dia a dia.
Significado das teorias normativas e sua importância na ética e filosofia moral.
A ética normativa é um ramo da filosofia que se dedica a estudar o que é moralmente certo e errado, buscando estabelecer princípios e regras para orientar as ações humanas. As teorias normativas são fundamentais nesse campo, pois buscam fornecer critérios para avaliar a moralidade das ações e ajudar as pessoas a tomar decisões éticas.
As teorias normativas podem ser divididas em diversas modalidades, como o deontologismo, que se baseia no cumprimento de deveres e obrigações, o consequencialismo, que avalia as consequências das ações, e o virtude ética, que enfatiza a formação do caráter moral das pessoas. Todas essas abordagens têm o objetivo de guiar as pessoas na busca por uma conduta ética e moralmente correta.
A importância das teorias normativas na ética e filosofia moral está em fornecer um embasamento teórico para a reflexão sobre questões éticas complexas e ajudar a resolver dilemas morais. Ao estabelecer princípios e critérios para avaliar a moralidade das ações, as teorias normativas permitem que as pessoas ajam de forma mais consciente e responsável, levando em consideração as consequências de seus atos e o impacto que podem ter sobre os outros.
Em resumo, as teorias normativas são essenciais para a ética e filosofia moral, pois fornecem um guia para a conduta humana e ajudam a promover valores como a justiça, a solidariedade e o respeito pelos outros. Ao estudar e compreender essas teorias, as pessoas podem desenvolver uma consciência ética mais apurada e contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e ética.
Significado da ética normativa: regras e princípios morais para orientar o comportamento humano.
A ética normativa é um ramo da filosofia moral que se dedica a estabelecer as regras e princípios morais que devem orientar o comportamento humano. Essas normas éticas servem como guias para as ações das pessoas, ajudando-as a distinguir entre o que é certo e o que é errado em diversas situações.
Existem diversas modalidades de ética normativa, cada uma com suas teorias e abordagens específicas. Entre as principais modalidades estão a ética deontológica, que se baseia no cumprimento de deveres e obrigações, e a ética consequencialista, que se concentra nas consequências das ações para determinar sua moralidade.
As teorias éticas normativas buscam responder a questões fundamentais, tais como o que é moralmente correto, como devemos agir em determinadas situações e quais são os valores que devem orientar nossas decisões. Essas teorias fornecem um arcabouço conceitual para a reflexão ética e para a tomada de decisões éticas fundamentadas.
Em resumo, a ética normativa é essencial para a construção de uma sociedade baseada em valores morais e para o desenvolvimento de indivíduos íntegros e responsáveis. Ela nos ajuda a compreender nossas obrigações morais e a agir de acordo com princípios éticos que promovem o bem-estar coletivo.
Ética normativa: modalidades, teorias
Os ética normativa é um ramo da ética ou filosofia moral que estuda e enumera os critérios para o que é moralmente certo ou errado.Dessa maneira, busca estabelecer normas ou padrões de comportamento. Seu principal desafio é determinar como esses padrões morais básicos são alcançados e justificados.
Um exemplo para entender exatamente o que é um princípio normativo é a regra de ouro. Isto é afirmado: “Devemos fazer aos outros o que queremos que outros façam conosco”.
Obviamente, com base na regra de ouro, tudo o que vai contra os outros está errado, porque, em princípio, também vai contra nós mesmos. Portanto, é errado mentir, vitimar, agredir, matar, assediar os outros.
Para os estudiosos, a regra de ouro é um exemplo claro de uma teoria normativa que estabelece um único princípio pelo qual todas as ações podem ser julgadas.
No entanto, existem outras teorias normativas que se concentram em um conjunto de bons traços de caráter ou princípios fundamentais.
Modalidades
O ponto principal da ética normativa é determinar como os padrões morais básicos são justificados.
A resposta para esse problema foi dada a partir de duas posições ou categorias: a deontológica e a teleológica. Ambos diferem um do outro porque as teorias teleológicas estabelecem padrões éticos com base em considerações de valor. Quanto às teorias deontológicas, não.
Dessa forma, as teorias deontológicas usam o conceito de sua correção inerente ao estabelecer padrões éticos. Por outro lado, as teorias teleológicas sustentam que o valor ou a bondade que gera ações é o principal critério de seu valor ético.
Além disso, cada um deles difere claramente do outro, em outros conceitos fundamentais.
Abordagem deontológica
– Alega que certas coisas são feitas por princípio ou porque são inerentemente corretas.
– enfatiza os conceitos de obrigação, dever; certo e errado
Estabelecer critérios formais ou relacionais, como imparcialidade ou igualdade.
Abordagem teleológica
Ele sustenta que certos tipos de ações estão corretos devido à bondade de suas conseqüências.
– Enfatize o bom, o valioso e o desejável.
-Fornece critérios materiais ou substantivos, como prazer ou felicidade.
Teorias
São as duas abordagens básicas da ética normativa explicadas acima que deram origem a diferentes teorias da ética normativa.
Eles podem ser divididos em três variantes principais, teorias pertencentes a:
-Deontologia
-O consequencialismo
A ética das virtudes
Deontologia
Essas teorias são baseadas no que é considerado dever ou obrigação.
Existem quatro teorias deontológicas:
1- O materializado por Samuel Pufendorf . Este filósofo alemão classificou os deveres em:
- Deveres para com Deus: conhecer sua existência e adorá-lo.
- Deveres para si mesmo: para a alma, como desenvolver talentos. E para o corpo, como não danificá-lo.
- Deveres para com os outros: absolutos, como tratar os outros como iguais; e condicionais que implicam acordos.
2- Teoria dos direitos . O mais influente foi o do filósofo britânico John Locke. Argumenta que as leis da natureza determinam que o homem não deva prejudicar a vida, a saúde, a liberdade ou os bens de ninguém.
3- ética kantiana . Para Immanuel Kant, o homem tem deveres morais para si e para os outros, como Pufendorf coloca. Mas ele sustenta que existe um princípio mais fundamental do dever. Um princípio de uma razão única e óbvia: o imperativo categórico.
Um imperativo categórico ordena uma ação, independentemente de desejos pessoais. Para Kant, existem várias formulações do imperativo categórico, mas há um fundamental. Ou seja: tratar as pessoas como um fim e nunca como um meio para um fim.
4- Teoria de William David Ross, que enfatiza os deveres prima facie. Ele também argumenta que os deveres do homem fazem parte da natureza fundamental do universo.
No entanto, sua lista de obrigações é mais curta, porque reflete as convicções mais reais do homem. Entre eles estão: fidelidade, reparação, justiça, beneficência, gratidão, entre outros.
Dada a escolha de dois deveres em conflito, Ross sustenta que o real é intuitivamente conhecido e o aparente.
Consequencialismo
Para as teorias consequencialistas, uma ação é moralmente correta, desde que suas conseqüências sejam mais favoráveis do que desfavoráveis.
É por isso que, de acordo com os princípios consequencialistas, as más e boas conseqüências de uma ação devem ser levadas em consideração. Em seguida, determine se o total de boas ações prevalece sobre o total de más conseqüências.
Se houver mais consequências boas, a ação é moralmente correta. Se, em vez disso, houver mais consequências ruins, a ação estará moralmente errada.
A característica mais importante do consequencialismo é que ele recorre às consequências de ações que são publicamente observáveis. Por isso, eles especificam quais consequências são relevantes para os grupos de pessoas afetadas. De acordo com isso, é subdividido em três tipos:
Egotismo ético , que postula uma ação como moralmente correta se as conseqüências de tal ação forem mais favoráveis do que desfavoráveis. Isso é aplicável apenas ao agente que está executando a ação.
Altruísmo ético , que sustenta que uma ação é moralmente correta se as consequências dessa ação são mais favoráveis do que desfavoráveis. Nesse caso para todos, exceto para o agente.
Utilitarismo , que afirma uma ação moralmente correta se suas conseqüências são mais favoráveis do que desfavoráveis para todos.
A ética das virtudes
É o que estuda a moralidade, considerando que parte das características internas da pessoa, de suas virtudes. Opõe-se ao consequencialismo no qual a moralidade depende do resultado do ato. E também à ética em que para essa moralidade surge das regras.
As teorias da virtude são uma das mais antigas tradições normativas da filosofia ocidental. É originário da Grécia.É aí que Platão estabelece quatro virtudes cardeais que são: sabedoria, coragem, temperança e justiça.
Para ele, existem também outras virtudes importantes, como força, respeito próprio ou sinceridade.
Posteriormente, Aristóteles argumenta que as virtudes são os bons hábitos adquiridos. E, por sua vez, regula emoções. Por exemplo, se você sente medo naturalmente, deve desenvolver a virtude da coragem.
Através da análise de 11 virtudes específicas, Aristóteles argumentou que, na maioria das vezes, essas virtudes estão no meio de traços extremos de caráter. Isso significa, por exemplo, que se tenho muita coragem, chego à temeridade que é um vício.
Para esse filósofo, não é uma tarefa fácil desenvolver a média perfeita entre traços extremos de caráter. Consequentemente, ele sustenta que, por esse motivo, é necessária a ajuda da razão.
Essas teorias são tomadas na Idade Média, onde as virtudes teológicas se desenvolvem: fé, esperança e caridade. Eles diminuem no século XIX, para reaparecer no século XX.
Precisamente em meados do século XX, a teoria da virtude é mais uma vez defendida por alguns filósofos. E é Alasdaire MacIntyre quem defende o papel central das virtudes em sua teoria. Afirmando que as virtudes são baseadas e emergem das tradições sociais.
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