Extinção em massa do Permiano-Triássico: causas e consequências

A extinção em massa do Permiano-Triássico, também conhecida como a Grande Extinção, foi um dos eventos mais catastróficos da história da Terra, resultando na perda de aproximadamente 96% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres. Acredita-se que as causas dessa extinção foram diversas, incluindo erupções vulcânicas em larga escala, mudanças climáticas extremas, acidificação dos oceanos e a liberação de grandes quantidades de gases de efeito estufa. As consequências foram drásticas, levando a uma reorganização completa da vida na Terra e permitindo a ascensão dos dinossauros como os principais predadores terrestres. Este evento serve como um lembrete do poder destrutivo das forças naturais e da fragilidade da vida em nosso planeta.

Principais causas da primeira extinção em massa: uma análise detalhada das influências devastadoras.

Extinção em massa do Permiano-Triássico: causas e consequências.

A extinção em massa do Permiano-Triássico foi um evento catastrófico que ocorreu há aproximadamente 252 milhões de anos, resultando na perda de mais de 90% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres. As causas desse evento devastador são objeto de intenso debate entre os cientistas, mas algumas teorias são amplamente aceitas.

Uma das principais causas da extinção em massa do Permiano-Triássico foi a intensa atividade vulcânica que ocorreu na época. As erupções vulcânicas liberaram grandes quantidades de dióxido de carbono e outros gases na atmosfera, levando a um aumento significativo do efeito estufa e do aquecimento global. Esse aumento na temperatura global teve efeitos devastadores sobre os ecossistemas terrestres e marinhos, levando à extinção de inúmeras espécies.

Outra causa importante da extinção em massa foi a liberação de grandes quantidades de gases tóxicos, como o dióxido de enxofre, durante as erupções vulcânicas. Esses gases contribuíram para a acidificação dos oceanos, resultando na morte em massa de organismos marinhos, incluindo corais e moluscos. A acidificação dos oceanos também teve um impacto negativo sobre as cadeias alimentares marinhas, levando a um colapso generalizado dos ecossistemas marinhos.

Além das causas naturais, alguns cientistas também sugerem que a atividade humana pode ter desempenhado um papel na extinção em massa do Permiano-Triássico. A exploração desenfreada de recursos naturais e a poluição resultante podem ter exacerbado os efeitos das causas naturais, contribuindo para a rápida extinção de tantas espécies.

Em resumo, a extinção em massa do Permiano-Triássico foi causada por uma combinação de fatores, incluindo intensa atividade vulcânica, aumento do efeito estufa, acidificação dos oceanos e possíveis influências humanas. Essas causas devastadoras tiveram um impacto duradouro sobre a vida na Terra, moldando os ecossistemas de forma irreversível.

O desfecho do período Permiano: o que levou à sua extinção em massa.

A extinção em massa do Permiano-Triássico é um dos eventos mais catastróficos da história da Terra, resultando na perda de aproximadamente 90% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres. O desfecho do período Permiano foi marcado pela intensificação de vários fatores que levaram a essa extinção em massa.

Uma das principais causas foi a atividade vulcânica intensa que ocorreu na região conhecida como Armadura Perdida. Essa atividade liberou grandes quantidades de dióxido de carbono e outros gases de efeito estufa na atmosfera, levando a um aquecimento global significativo. Esse aumento da temperatura dos oceanos levou à acidificação das águas, causando a morte em massa de muitas espécies marinhas.

Além disso, a liberação de grandes quantidades de enxofre durante as erupções vulcânicas resultou na formação de aerossóis que bloquearam a luz solar, causando um resfriamento global repentino. Essa mudança drástica no clima também teve um impacto devastador na vida na Terra.

Outro fator que contribuiu para a extinção em massa do Permiano-Triássico foi a formação da Pangeia, um supercontinente que alterou os padrões de circulação oceânica e atmosférica, levando a condições ambientais extremas e desequilibrando os ecossistemas existentes.

Em conclusão, a extinção em massa do Permiano-Triássico foi causada por uma combinação de eventos geológicos e climáticos extremos que resultaram em mudanças drásticas no ambiente terrestre e marinho. As consequências desse evento foram profundas e moldaram a vida na Terra de maneiras que ainda podemos observar nos dias de hoje.

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A duração da extinção do Permiano foi de quanto tempo?

A extinção em massa do Permiano-Triássico foi um dos eventos mais catastróficos da história da Terra, resultando na perda de cerca de 90% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres. A duração dessa extinção foi estimada em aproximadamente 50 milhões de anos, tornando-a uma das extinções mais prolongadas da história geológica.

As causas da extinção do Permiano ainda são objeto de debate entre os cientistas, mas algumas teorias apontam para a intensa atividade vulcânica que ocorreu durante esse período, liberando grandes quantidades de gases de efeito estufa na atmosfera e causando mudanças climáticas drásticas. Além disso, a formação da Pangéia, o supercontinente que se formou durante o Permiano, também pode ter contribuído para a extinção, alterando os padrões de circulação oceânica e causando mudanças nos habitats marinhos.

As consequências da extinção do Permiano foram profundas e duradouras, levando milhões de anos para a vida se recuperar e se diversificar novamente. Essa extinção em massa deixou uma marca indelével na história da Terra e nos lembra da fragilidade da vida em nosso planeta.

Qual foi a extinção em massa mais devastadora da história do planeta Terra?

A extinção em massa mais devastadora da história do planeta Terra foi a Extinção em massa do Permiano-Triássico, que ocorreu há aproximadamente 252 milhões de anos. Este evento foi responsável pela eliminação de cerca de 96% das espécies marinhas e 70% das espécies terrestres existentes na época.

As causas dessa extinção em massa ainda são objeto de debate entre os cientistas, mas algumas teorias apontam para a atividade vulcânica intensa que ocorreu na região da Sibéria. A erupção do Traps Siberiano liberou grandes quantidades de gases de efeito estufa, como dióxido de carbono e metano, que provocaram um aquecimento global extremo e acidificação dos oceanos.

As consequências da Extinção em massa do Permiano-Triássico foram catastróficas, levando a um desequilíbrio ambiental que demorou milhões de anos para se recuperar. A diversidade da vida na Terra foi severamente afetada, causando a extinção de muitas espécies e abrindo caminho para a evolução de novas formas de vida.

Em resumo, a Extinção em massa do Permiano-Triássico foi um evento de proporções gigantescas que alterou drasticamente o curso da evolução na Terra. Ela serve como um lembrete poderoso da fragilidade da vida em nosso planeta e da importância de proteger e preservar a biodiversidade.

Extinção em massa do Permiano-Triássico: causas e consequências

A extinção em massa do Permiano-Triássico é um dos cinco eventos catastróficos que o planeta sofreu ao longo de sua história geológica.Embora seja uma crença popular que o processo de extinção em que os dinossauros desapareceram tenha sido o mais devastador, não é assim.

De acordo com os estudos e dados coletados por especialistas na área, a maior extinção em massa foi o fim do Permiano e o início do Triássico. A razão para isso é que, durante esse processo, que ocorreu cerca de 250 milhões de anos atrás, quase todas as formas de vida no planeta desapareceram.

Extinção em massa do Permiano-Triássico: causas e consequências 1

Gêneros extintos em vários períodos. Observe que o pico mais alto pertence ao Permiano. Fonte: Nenhum autor legível por máquina é fornecido. Nachoseli assumiu (com base em reivindicações de direitos autorais). [Domínio público], via Wikimedia Commons

A extinção do Permiano – Triássico terminou com mais de 90% das espécies de seres vivos que estavam no planeta. É importante notar que naquele momento geológico, a Terra estava fervendo de energia e vida. Em todos os lugares havia formas vivas com as mais variadas características. Isso foi demonstrado através dos fósseis encontrados.

Após esse processo, a Terra ficou praticamente desolada, em condições inóspitas, com algumas espécies que sobreviveram como puderam. No entanto, essa extinção em massa serviu como ponto de partida para o renascimento de outra espécie que dominou os seguintes milhões de anos do planeta: os dinossauros.

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Causas

A extinção que ocorreu no final do Permiano e no início do Triássico foi estudada por muitos anos. Os especialistas dedicaram décadas de esforço na tentativa de elucidar quais foram as causas que poderiam causar tal devastação.

Infelizmente, existem apenas teorias que estão arraigadas no estudo minucioso e minucioso dos fósseis encontrados.

Atividade vulcânica intensa

Os cientistas concordam que a atividade vulcânica que o planeta experimentou no final do Permiano foi uma das principais causas dessa extinção em massa.

Essa atividade foi particularmente intensa em uma região da Sibéria conhecida como “armadilhas da Sibéria”. Atualmente, esta região é rica em rochas vulcânicas. No período do Permiano, esta área sofreu erupções sucessivas que duraram aproximadamente um milhão de anos.

Essas erupções vulcânicas lançaram uma quantidade exorbitante de lava na atmosfera, com estimativas aproximadas de cerca de 3 milhões de km3. Juntamente com esta lava, uma grande quantidade de dióxido de carbono também foi emitida na atmosfera.

Todos esses eventos foram suficientes para causar uma mudança climática drástica, aumentando a temperatura global do planeta em vários graus.

No entanto, a superfície terrestre não foi a única afetada, uma vez que os corpos de água também receberam sua dose de dano, pois sofreram intensa poluição como resultado do aumento dos níveis de certos elementos tóxicos, dentre os quais o principal era o mercúrio

Impacto por um meteorito

A queda de um meteorito é talvez a causa mais usada por especialistas na área. Há evidências geológicas de que, na época da grande extensão, um grande meteorito colidiu com a superfície da Terra, gerando caos e destruição, com a conseqüente redução da vida no planeta.

Uma enorme cratera, com aproximadamente 500 km2 de diâmetro, foi descoberta recentemente no continente antártico. Segundo estimativas, para um asteróide deixar uma cratera dessas dimensões, ele tinha que medir quase 50 km de diâmetro.

Além disso, os cientistas postulam que o impacto desse asteróide liberou uma grande bola de fogo, produzindo ventos com velocidade aproximada de 7000 km / h e o acionamento de movimentos telúricos que excederiam as escalas de medição conhecidas hoje. Jan

Ele disse que tinha que liberar este meteorito quando atingisse a Terra em cerca de 1000 milhões de megatons.Definitivamente, isso parece ser com certeza uma das causas dessa extinção em massa.

Liberação de hidrato de metano

Grandes depósitos de hidratos de metano solidificados são encontrados no fundo do mar. Estima-se que a temperatura dos mares tenha aumentado, devido à intensa atividade vulcânica, à queda de asteróides ou a ambos.

A verdade é que o aumento da temperatura nas águas fez com que esses depósitos de hidrato de metano descongelassem, fazendo com que uma grande quantidade de metano fosse liberada na atmosfera.

No entanto, é importante observar que o metano é um dos gases de efeito estufa mais fortes, portanto, no momento de seu lançamento, gerou um aumento relativamente rápido da temperatura da Terra.

Fala-se de um aumento de aproximadamente 10 ° C, que foi totalmente catastrófico para os seres vivos que coexistiram na época.

Impacto na flora e fauna

Os seres vivos que habitavam o planeta naquela época foram os principais afetados por essa terrível catástrofe que acabou sendo “A Grande Mortalidade”.

Independentemente de qual foi a causa que gerou esse cataclismo, o certo é que o planeta estava mudando suas condições de habitat e se tornou um local inabitável para a maioria das espécies de plantas e animais que existiam.

Em plantas

Embora seja verdade que em outros processos de extinção foi determinado que as plantas as enfrentavam razoavelmente bem, nessa extinção foi determinado através de registros fósseis e aproximações, que as plantas eram tão afetadas quanto os animais.

Devido à drástica mudança nas condições ambientais, um grande número de plantas terrestres foi afetado. Entre eles, podemos citar: gimnospermas, produtores de sementes e plantas produtoras de turfa.

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Com relação a este último, foi determinado através do estudo de vários fósseis que precisavam ser extintos, ou pelo menos diminuídos em grandes quantidades, uma vez que não foram encontrados depósitos de carbono.

Da mesma forma, um estudo recente mostrou que nessa época proliferava uma espécie de fungo cujo habitat específico é a madeira em decomposição. Levando isso em conta, é possível dizer que as grandes áreas de árvores e plantas que estavam na Pangea foram devastadas por esse grande evento de extinção.

Em animais

No que diz respeito aos animais, eles foram os mais afetados por essa “Grande Mortalidade”, porque, em geral, aproximadamente 90% de todas as espécies que naquela época povoavam o planeta pereceram.

As espécies marinhas foram talvez as mais afetadas, pois 96% das espécies desapareceram. Em relação aos terrestres, a extinção afetou 70% das espécies, deixando apenas alguns representantes.

Entre as espécies que conseguiram sobreviver a esse cataclismo, foram encontrados os primeiros dinossauros, que mais tarde foram dominados pela Terra pelos próximos 80 milhões de anos.

Outra conseqüência direta no reino animal é o desaparecimento total de trilobitas. Como fato importante, a extinção em massa do Permiano-Triássico foi a única que também afetou os insetos.

Consequências

A extinção do Permiano-Triássico foi um evento tão devastador que a Terra levou uma média de 10 milhões de anos para se recuperar.

Independentemente de qual foi a causa ou causas que originaram esse fenômeno, a verdade é que, mais tarde, a Terra não estava em condições habitáveis. De acordo com estudos e registros fósseis, o planeta tornou-se praticamente um lugar hostil e desértico, praticamente sem vegetação.

As consequências dessa extinção em massa são muitas. Entre estes podem ser mencionados:

Aquecimento global

Sim, hoje o aquecimento global é um sério problema ambiental, mas o que era naquela época era muito mais intenso do que o que existe no momento. A atmosfera estava cheia de gases de efeito estufa, muitos dos quais são muito mais potentes do que os de hoje.

Por causa disso, a temperatura no planeta era extremamente alta, o que impedia muito o desenvolvimento da vida e a sobrevivência das espécies que haviam sido salvas.

Níveis precários de oxigênio nos mares

Como resultado das várias mudanças ambientais que ocorreram, os níveis de oxigênio diminuíram para níveis muito precários, o que fez com que as espécies que ainda existiam corressem o risco de serem extintas. No entanto, graças ao processo evolutivo, muitos conseguiram se adaptar a essas condições hostis e sobreviver.

Chuva ácida

A chuva ácida não é um fenômeno que surgiu na era moderna, mas sempre existiu. A diferença é que hoje é causada pela poluição do ar, pela qual o ser humano é responsável.

Devido às condições climáticas instáveis ​​da época, muitos gases foram liberados na atmosfera, que reagiram com a água nas nuvens, fazendo com que a água que precipitou sob a forma de chuva fosse altamente poluída e afetasse bastante os seres vivos que ainda persistiam no planeta.

Referências

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